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Revolução francesa:
Monarquia constitucional
Amanda falcão
1
Logo no primeiro ano da revolução francesa, a monarquia absolutista foi derrubada e em seu lugar foi implementada uma monarquia constitucional.
Isso tudo aconteceu por conta da criação da Assembleia Nacional Constituinte, que colocou um fim nos poderes absolutos do rei Luiz XVI, dando mais autonomia ao Terceiro Estado na política, e mais direitos para as classes sociais do Terceiro Estado.
Essa atitude, junto com a queda da Bastilha, marca o inicio da queda do absolutismo, e a partir desse momento o Rei é obrigado a respeitar a constituição.
A abolição do feudalismo e a declaração dos direitos do homem e do cidadão foram as principais leis que a Assembleia nacional Constituinte criou em 1789, e que marcou o inicio da monarquia constitucional na França.
A monarquia constitucional foi um período onde o Rei continuou no poder, porém deixou de ter poderes absolutos e passou a reinar através das leis que eram decididas e aprovadas pela Assembleia Nacional Constituinte, enquanto a constituição era elaborada.
Com isso, tentou arquitetar uma contra revolução com o apoio da Áustria e Prússia para retomar o absolutismo na França. 
E em 1791 0 Rei tentou fugir para a Áustria, foi capturado e culpado por traição, porém não foi condenado.
Logo depois da Declaração de Pillnitz, onde vários monarcas anunciavam a possibilidade de uma invasão à França, as tropas prussianas e austríacas declaram guerra contra a Revolução. Com isso, toda a população francesa recebeu armas para a luta. 
No dia 20 de setembro de 1792, o exército francês conseguiu vencer a coligação militar austro-prussiana na Batalha de Valmy. Após a vitória, esse mesmo exército promoveu a detenção de Luís XVI, considerado traidor do ideal revolucionário. Além disso, exigiu a queda dos poderes exercidos pela Assembleia Nacional e o consequente fim da Monarquia Constitucional. Logo em seguida, foi realizada a proclamação de um regime republicano para a França.

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