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MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
TECNOLOGIAS DE LUZ USADAS EM ODONTOLOGIA
Pra que serve?
Como utilizar?
Quais as consequências?
Primeiramente - Resinas com adesão química
- Instáveis, porosas e mais tóxicas
1973 - Primeira resina composta pasta única ativada por luz UV
- Propriedades físicas superiores
- Estabilidade de cor e menos rugosidade
- Luz UV era deletéria
1980 - Fotopolimerização através da luz visível
- Comprimento de onda perceptível para os olhos humanos
- Evolução para fotopolimerização por luz halógena
FUNDAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS
1. FUNDAMENTOS FÍSICOS
- Luz visível entre 400 e 700 nm
- Comprimento de onda = distância entre 2 vales ou 2 cristas
- Resinas compostas - Ativação por fonte de luz com comprimento de onda
específico e intensidade suficiente
Intensidade luminosa / densidade de potência irradiada
- Quantidade de fótons por centímetros quadrados emitida por uma fonte de
luz (mW/cm2 - por área focal)
- Fótons com a mesma quantidade de energia
- Mais fótons, mais energia
A intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores pode ser afetada por
degradação dos componentes do aparelho e oscilações na voltagem do receptor
elétrico.
- Radiômetro - Aparelho que mede a intensidade / energia emitida
Dose
- Calculada pela intensidade
- Densidade de energia
- Energia total
- W×s = J (joule)
- Potência × tempo - Intensidade luminosa multiplicada pelo tempo de
exposição
MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
Luz
- Fenômeno físico que vai desencadear uma reação química
A resina composta tem 3 partes:
● Orgânica, inorgânica e a parte que une esses 2 componentes.
Parte inorgânica - formada por partículas sólidas
Parte orgânica - formada principalmente por monômeros
- Monômeros (instáveis e oxidantes) polimerizados se tornam polímeros
(estáveis) por ligações saturadas com monômeros vizinhos
- Monômeros têm ligações instauradas (duplas ou triplas)
Incrementos - Pequenas partes para a luz ter a capacidade de penetrar nesses
incrementos para eles serem polimerizados
Grau de conversão polimérica ideal - 100% (porcentagem)
- Exprime em valores percentuais a quantidade de ligações insaturadas de
carbono convertidas em ligações saturadas
- Otimização das propriedades mecânicas
- Biocompatibilidade
- Estabilidade de cor
Transformação de monômeros em polímeros
- Ativador (luz) + iniciador (canforoquinona - parte orgânica da resina) =
radicais livres
- O iniciador, quando ativado pela luz, é estimulado a liberar radicais livres,
moléculas reativas que quebram ligações instauradas dos monômeros e
permite a formação de polímeros através de ligações saturadas entre os
monômeros.
SISTEMA DE ATIVAÇÃO QUÍMICO
- Peróxido de benzoíla (pasta base) + amina terciária 2% (pasta catalisadora)
- Incorporação de oxigênio
- Desproporção entre os componentes
- Nenhum controle sobre o tempo de presa
- Combinação de cor empírica
Reação entre a pasta base e a pasta catalisadora - liberação de gases - restauração
porosa
SISTEMA DE ATIVAÇÃO QUÍMICO + LUMINOSO - MATERIAIS DUAIS
- Ativação química e luminosa
MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
- Químico onde a luz não chega para polimerizar
- Tem as vantagens do material fotoativado
SISTEMA DE ATIVAÇÃO TÉRMICA
- Substâncias sensíveis à temperatura
- Calor e/ou pressão e/ou ambiente inerte
- 100°C por 5 cm
- Autoclave
SISTEMA DE ATIVAÇÃO LUMINOSO
- 470 nm é o comprimento de onda ideal para ativar o iniciador
(canforoquinona - amarela) - faixa azul
Canforoquinona - Estado excitatório triplo da canforoquinona + amina alifática
(co-iniciador para reduzir a quantidade de canforoquinona que tem cor amarelada) -
radicais livres
1. UNIDADES FOTOPOLIMERIZADORAS
UF por luz halógena
● Lâmpada
● Filtros
● Refletor
- Reflete a radiação visível e absorve a infra vermelha
● Ventilador
● Condutor de luz
- Filamento de tungstênio envolvido por cristais de
quartzo e um gás inerte alógeno
MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
2. ASPECTOS TÉCNICOS DA FOTOPOLIMERIZAÇÃO CONVENCIONAL
- Intensidade × densidade de energia (16-24 J/cm2)
- Distância entre a ponteira e o material restaurador
Espessura do incremento e a
profundidade: Quanto mais espessa a
restauração, mais obstáculos a luz terá que
atravessar para fotopolimerizar
Cor da resina composta: A luz passa mais
facilmente em resinas mais claras e
translúcidas
- Cores mais escuras - a luz é
absorvida
Tamanho das partículas inorgânicas: Maior dispersão da luz quanto menores
forem as partículas
Temperaturas das resinas
- Retirar da geladeira 1 hora antes do uso
- Resinas não podem ser utilizadas geladas
3. CONSEQUÊNCIAS DE UMA FOTOPOLIMERIZAÇÃO INADEQUADA
● Maior desgaste
● Maior solubilidade e sorpção de água
● Maiores efeitos nocivos sobre a polpa
● Prejuízos à estética
● Maior absorção de corantes
4. ESTRATÉGIAS PARA DIMINUIR AS CONSEQUÊNCIAS DA CONTRAÇÃO
DE POLIMERIZAÇÃO
Tensão de contração - o ideal seria a redução dessa tensão
MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
- Formação de ligações saturadas entre os monômeros - contração de
polimerização
- Reduz a área volumétrica
- Causa tensão - falha no incremento
Fator C - fator de configuração cavitária - Menor fator C, menor tensão de
contração
Ponto gel - a resina composta é incapaz de
escoar internamente por tornar-se rígida
- O ideal é que a fase de gel ocorra no
fim da polimerização
Adiar o ponto gel - menor tensão de
contração - melhor - endurecimento
homogêneo
Técnica do pulso tardio - maior distância
do fotopolimerizador por alguns segundos,
menor intensidade - pausa - menor distância
do foto, intensidade maior
Técnica em rampa - manual ou pelo o aparelho - distância maior e aproximar
gradativamente para diminuir a distância e aumentar a intensidade ou utilizar
aparelhos que iniciam com intensidade menor e aumentam gradativamente
Técnica em degrau - maior distância do foto por alguns segundos, menor
intensidade - aproximação em degrau - menor distância do foto, intensidade maior
OUTRAS UNIDADES FOTOATIVAS
● Arco de Plasma de xenônio
● Laser de argônio
● LEDS - (Light emitting diodes)
Arco de plasma de xenônio
- Composto por lâmpada contendo gás xenônio e dois
eletrodos. Não possui filamento
- O plasma ionizado de altíssima temperatura produz luz
branca e radiação UV
- Filtros térmicos e ópticos
- Cabo flexível com resfriamento
- Apenas 0,2% da energia é aproveitada
- Intensidade luminosa de até 2400 mW/cm2
- Tempos de fotopolimerização em 3s (muito rápido)
MD1 - TECNOLOGIAS DE LUZ NA ODONTOLOGIA - Letícia Kariny Teles Deusdará / Odontologia UFPE
Laser de argônio
- Ondas próximas de 470 nm
- Energia elétrica é diretamente convertida em luz azul
- Alguns estudos revelam profundidade de polimerização e grau de conversão
superiores à luz halógena
- Intensidade de 700 a 1200 mW/cm
- Feixe coerente e colimado, aproveitamento máximo de energia
- Danos biológicos à retina quando sem proteção
LEDS (Light emitting diodes)
- Semicondutores de nitreto de gálio e indio (InGaN)
- Energia elétrica é diretamente convertida em luz azul
- Comprimento de onda entre 450-490 nm - faixa máxima de
absorção da canforoquinona
- Intensidade de 800 a 1200 mW/cm2
- Design compacto e tecnologia wireless nos aparelhos de
segunda geração
- Luz fria, alta durabilidade dos componentes
Terapia fotodinâmica

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