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AD1 TEORIA DAS FINANÇAS PÚBLICAS

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Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Aluno: Cristiane Carneiro Borba 
Matrícula: 14113110132 
Polo: Campo Grande 
Disciplina: Teoria das Finanças Públicas 
Curso: Administração Pública (APU-UFF-) 
 
 
ATIVIDADE A DISTÂNCIA 1 – AD1 
 
1. Qual é o papel da ideologia na hegemonia de um grupo sobre a sociedade civil? 
Resp.: 
Na hegemonia o papel da ideologia é ser o instrumento fundamental para a conquista e dominância 
da sociedade civil. Assim a superestrutura ideológica ou ideologia segundo Sanson (2011) é a 
perspectiva de mundo imbuída na ideologia que influencia os indivíduos a aceitarem através do 
senso comum a moral, os costumes e as regras sociais. Ou seja, O grupo dominante age de forma 
inteligente, convencendo a sociedade civil que suas ideias são boas para a sociedade e devem ser 
seguidas para o bem do povo, desta forma o grupo hegemônico continua no poder. 
2. Caracterize o conceito de hegemonia, relacionando-o à crise hegemônica e à revolução 
passiva. 
Resp.: 
De acordo com Sanson (2011) hegemonia se dá principalmente na utilização da ideologia para 
a dominação da sociedade civil em relação a um povo, porém se a liderança ou legitimidade do 
grupo hegemônico enfraquece abre espaço para a crise hegemônica por meio da competição 
ideológica, através de novas ideologias criadas e disseminadas pelo grupo dominado, ou seja, 
guerra de posição como define Gramsci. Assim o grupo dominante utiliza-se de uma estratégia 
para continuar no controle, a revolução passiva, que tem como estratagema novas formas de se 
manter no poder sem o uso da força, mantendo o controle ideológico. 
3. Novas ideologias são usadas como instrumento de contestação ao grupo hegemônico. Como 
os conceitos de intelectual orgânico e de guerra de posição se encaixam nesse processo? 
Resp.: Para Sanson (2011) a hegemonia é o poder que um grupo tem sobre outro, e que o 
processo competitivo entre as divisões de classes pela supremacia se dá em virtude da 
contestação dessa supremacia pelo grupo dominado, essa competição Gramsci determina-a 
como guerra de posição, que tem a participação dos intelectuais orgânicos, estes são produzidos 
principalmente dentro do grupo hegemônico ou ainda recrutados das classes dominadas. Esses 
intelectuais disseminariam novas ideologias em concorrência as ideias impostas pela classe 
dominante. 
4. Considere as sentenças, a seguir, e indique-as como falsas ou verdadeiras. Justifique sua 
escolha. 
Na teoria política inspirada na concorrência entre empresas: 
a) os cidadãos escolhem combinações de bens e de serviços públicos por meio de plataformas 
de partidos políticos; 
Resp.: Verdadeiro, os cidadãos escolhem as combinações de acordo com seus próprios 
interesses, e as plataformas e os partidos facilitam essas buscas utilizando-se de um perfil 
ideológico para conquistar o povo. Nessa relação o custo para o eleitor é o seu voto ou, trabalho 
voluntário, ou ainda doação em espécie e material ao partido. 
b) os burocratas são generalistas que tomam as decisões sobre as múltiplas questões que 
aparecem nas plataformas políticas; e 
Resp.: Falso, por serem parte da máquina pública numa relação hierarquizada, na qual os 
burocratas muitas vezes são nomeados pelos próprios políticos, inclusive a frente de cargos 
públicos do alto escalão, desta forma trabalham para os próprios políticos, então os burocratas 
executam as decisões destes. 
c) plataformas políticas são um meio de reduzir custos de informação na hora de escolher entre 
diferentes combinações de bens e de serviços públicos. 
Resp.: Verdadeiro, segundo Sanson (2011) as plataformas e o perfil ideológico dos partidos 
políticos levam a facilidade de escolha e redução dos custos aos eleitores que buscam 
informações sobre bens e serviços. Isso se dá em virtude de os políticos estarem sempre informados 
e entenderem de muitas questões ou estarem bem assessorados por especialistas, diminuindo assim os 
custos de busca de informação para os eleitores; ou seja, em vez de gastar muito tempo para se informar 
sobre todos os temas que são de interesse coletivo, o cidadão apenas escolhe seus representantes devido 
às suas posições sobre as questões que ele próprio, eleitor, considera importantes. 
 
Referências Bibliográficas: 
SANSON, João Rogério. Teoria das Finanças Públicas. 2. ed. Reimp. Florianópolis: 
Departamento de Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2012. 128p.: il.

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