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Página 1 de 21 Teologia e Exegese Bíblica Aula 3: As conjunturas histórico-sociais e teológicas dos textos bíblicos Apresentação Os trabalhos filológico e histórico não são suficientes para a compreensão e interpretação, pois o texto não é só humano. O intérprete da Sagrada Escritura, para saber o que Ele quis comunicar-nos, deve investigar com atenção o que os hagiógrafos realmente tencionavam significar e que aprouve a Deus manifestar por meio das suas palavras. O comentário exegético explana particularmente a dimensão semântica. Considerando-se a forma, o gênero literário e as tradições subjacentes simultaneamente com a época em que o texto foi escrito e o que ela implica em termos culturais e religiosos, tem-se a moldura que orienta a avaliação de suas colocações. Vamos em frente? Bom estudo! Objetivo Ilustrar a interpretação do texto bíblico em busca de clareza e de seu contexto; Relacionar a Exegese Bíblica com o contexto histórico bíblico; Identificar a importância da exegese. Contexto bíblico e aplicação Página 2 de 21 ( Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online ) O texto bíblico é, muitas vezes, resultado de um processo de elaboração: Colocação por escrito; Recepção; Releitura (reinterpretação); Novas elaborações. ( Em virtude desse processo redacional, é possível que o texto resultante traga marcas das diferentes intervenções feitas durante sua formação. Dessa forma, um texto bíblico pode ser Homogêneo (onde não se observam tensões de coerência e coesão), ou pode apresentar rupturas. Nesse último caso, a heterogeneidade pode ser devida à intervenção de uma ou mais redações durante seu arranjo. Tem-se então uma unidade textual, mas resultante de um múltiplo processo redacional mais ou menos elaborado. )Página 3 de 21 Vemos em Is 7:1-17 um exemplo de unidade textual que pode elucidar esses conceitos. De fato, desenvolvendo o tema da fé na perícope [...] se não crerdes, não permanecereis firmes. (Is 7:9, 9c) é situado na ocasião da ameaça de invasão a Judá, na época de Acaz, pelos sírios e israelitas. Dentro desse quadro, é oferecido ao rei um sinal da proteção divina que, rejeitado pelo monarca, motiva o oráculo do Emanuel (Is 7:14-17). No interior dessa passagem, apresentam-se tensões, dentre as quais duas se destacam: Página 4 de 21 Nos versículos 8- 9, há um claro paralelismo entre duas frases, que é, no entanto, quebrado por uma indicação cronológica (de difícil compreensão), que se encontra entre as duas sentenças; Página 5 de 21 O texto termina com uma expressão solta no contexto (o rei da Assíria). ( Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online ) Essas tensões exigem uma explicação a fim de que se possa bem entender o texto em todos os seus detalhes. No entanto, elas não criam uma ruptura tal que implique tratar- se de dois (ou mais) textos. Is 7:1-17 é, assim, uma unidade textual (um texto), mas com tensões que levantam a questão de unidade redacional. Alguns escritos oferecem ainda uma dificuldade particular: a ocorrência de interrupções mais ou menos largas numa narrativa ou discurso. Este caso pode ser exemplificado com o texto de Mt.14:22-33, que relata uma cena de epifania de Jesus, quando ele vai ao encontro dos discípulos andando sobre o mar. O relato, porém, é interrompido nos v. 28- 31, o episódio de Pedro indo até Jesus1 , se comparado com Mc 6:45-52). ( Na análise do grau de coesão e coerência da unidade de um conjunto linguístico (se é um texto ou mais do que um), igual atenção deve ser dada aos elementos sem que seja privilegiado um ou outro, por exemplo: As mudanças de pessoa verbal do singular para o plural, ao mencionar uma realidade coletiva (Ex 32:1; Nm 14:4; Ez 24:19); A mudança de primeira para terceira pessoa em referência a Deus (Is 10:24-27; Os 2:21-22); O retornar a uma ideia, depois de ela já ter sido aparentemente superada (Jr 20:10-18); )Página 6 de 21 A repetição de informações (o comportamento do possesso - Mc 5:3-5); Página 7 de 21 Aparentes contradições (Jesus se encontra com o possesso logo ao descer da barca ou o possesso o vê de longe e corre - Mc 5:2-6); A sucessão, por vezes rápida, de pequenas unidades como em Mt 10:34-42, onde há três palavras sobre temas diferentes (34-36, 37-39 e 40-42). Em que medida essas pequenas unidades devem ou não ser lidas em conjunto é uma questão que trará consequências para a interpretação. Considerando que o texto, tal como se apresenta hojPeági,na 8 de 21 deve ter tido um sentido para aqueles que lhe deram a forma que se fixou, uma boa orientação parece ser analisar primeiramente os elementos de coesão e coerência, posteriormente analisando o antagonismo e a incoerência e avaliar ambos, pesando seu valor no conjunto. Atividade 1. Por que dizemos que a Bíblia é inerrante? Contexto histórico-social O texto bíblico é, muitas vezes, resultado de um processo de elaboração: Colocação por escrito; Recepção; Releitura (reinterpretação); Novas elaborações. Página 9 de 21 Em virtude desse processo redacional, é possível que o texto resultante traga marcas das diferentes intervenções feitas durante sua formação. Dessa forma, um texto bíblico pode ser Homogêneo (onde não se observam tensões de coerência e coesão), ou pode apresentar rupturas. Nesse último caso, a heterogeneidade pode ser devida à intervenção de uma ou mais redações durante seu arranjo. Tem-se então uma unidade textual, mas resultante de um múltiplo processo redacional mais ou menos elaborado. Vemos em Is 7:1-17 um exemplo de unidade textual que pode elucidar esses conceitos. De fato, desenvolvendo o tema da fé na perícope [...] se não crerdes, não permanecereis firmes. (Is 7:9, 9c) é situado na ocasião da ameaça de invasão a Judá, na época de Acaz, pelos sírios e israelitas. Dentro desse quadro, é oferecido ao rei um sinal da proteção divina que, rejeitado pelo monarca, motiva o oráculo do Emanuel (Is 7:14-17). No interior dessa passagem, apresentam-se tensões, dentre as quais duas se destacam: Nos versículos 8-9, há um claro paralelismo entre duas frases, que é, no entanto, quebrado por uma indicação cronológica (de difícil compreensão), que se encontra entre as duas sentenças; O texto termina com uma expressão solta no contexto (o rei da Assíria). Essas tensões exigem uma explicação a fim de que se possa bem entender o texto em todos os seus detalhes. No entanto, elas não criam uma ruptura tal que implique tratar- se de dois (ou mais) textos. Is 7:1-17 é, assim, uma unidade textual (um texto), mas com tensões que levantam a questão de unidade redacional. Analise das escrituras: pontos fundamentais a serem observados Clique no botão acima. Página 10 de 21 Analise das escrituras: pontos fundamentais a serem observados Alguns escritos oferecem ainda uma dificuldade particular: a ocorrência de interrupções mais ou menos largas numa narrativa ou discurso. Este caso pode ser exemplificado com o texto de Mt.14:22-33, que relata uma cena de epifania de Jesus, quando ele vai ao encontro dos discípulos andando sobre o mar. O relato, porém, é interrompido nos v. 28-31, o episódio de Pedro indo até Jesus, se comparado com Mc 6:45-52). Quanto aos critérios de coesão e coerência na análise dos elementos textuais bíblicos, deve-se lembrar que são textos cronologicamente distantes do leitor e intérprete atual. Assim sendo, considera-se a possibilidade de estilos diversos, diferentes maneiras de pensare construções linguísticas se comparados aos usos atuais. Em outras palavras, uma vez que a Escritura expressa uma cultura diversa da do leitor atual, deve-se contar com a possibilidade de aquilo que é visto como inconsistência nos padrões atuais, ser um modo comum de construção na época em que foi gerado o texto. Na análise do grau de coesão e coerência da unidade de um conjunto linguístico (se é um texto ou mais do que um), igual atenção deve ser dada aos elementos sem que seja privilegiado um ou outro, por exemplo: As mudanças de pessoa verbal do singular para o plural, ao mencionar uma realidade coletiva (Ex 32:1; Nm 14:4; Ez 24:19); A mudança de primeira para terceira pessoa em referência a Deus (Is 10:24- 27; Os 2:21-22); O retornar a uma ideia, depois de ela já ter sido aparentemente superada (Jr 20:10-18); A repetição de informações (o comportamento do possesso - Mc 5:3-5); Aparentes contradições (Jesus se encontra com o possesso logo ao descer da barca ou o possesso o vê de longe e corre - Mc 5:2-6); A sucessão, por vezes rápida, de pequenas unidades como em Mt 10:34-42, Página 11 de 21 onde há três palavras sobre temas diferentes (34-36, 37-39 e 40-42). Em que medida essas pequenas unidades devem ou não ser lidas em conjunto é uma questão que trará consequências para a interpretação. Considerando que o texto, tal como se apresenta hoje, deve ter tido um sentido para aqueles que lhe deram a forma que se fixou, uma boa orientação parece ser analisar primeiramente os elementos de coesão e coerência, posteriormente analisando o antagonismo e a incoerência e avaliar ambos, pesando seu valor no conjunto. Atividade 2. Como se chama a doutrina coerente, interpretação e aplicação no dia a dia de um texto bíblico? a) Exegese. b) Palavra de Deus. c) Hermenêutica. d) História da Salvação. e) Cânon. Contexto dos textos bíblicos A tradução é feita sobre o texto delimitado provisoriamente e submetido à crítica texPtáuginaal1.2 de 21 Como a crítica textual constitui uma ciência à parte e é, na realidade, prévia à análise exegética, não será aqui tratada. Traduzir um texto significa expressar, em outro sistema linguístico, o que é dito no texto de origem (na língua de partida). Não se trata, portanto, de uma simples equivalência palavra por palavra, mas de uma expressão, em outra língua, que respeite as normas gramaticais e sintáticas e os sentidos da nova língua. A metodologia exegética funciona na base de um círculo onde cada etapa traz (eventualmente) elementos para esclarecer outras. Dessa maneira, após percorrer todas as etapas, é conveniente refazer o percurso feito, agora com um conhecimento mais global do todo, ajustando e/ou modificando reflexões feitas ou conclusões a que se chegou. A exegese de textos bíblicos A exegese é a análise detalhada de um texto sob vários ângulos (textual, literário, motivos/temas, processo de composição) a fim de extrair sua mensagem. Importante é a distinção entre exegese (condução para fora) e eisegese (condução para dentro). Página 13 de 21 Por ser a exegese interpretação científica de textos, procuramos apresentar e explicar os diversos passos exegéticos conhecidos. Eles não têm sempre o mesmo valor para cada texto bíblico. Dependendo da natureza do texto a ser interpretado, um ou outro poderá ser até dispensável. Entre a opção por um manual mais sucinto e breve e outro mais extenso e detalhado, optamos pela segunda alternativa com a finalidade de melhor responder às diversas questões levantadas pela ciência exegética. https://padrepauloricardo.org/episodios A exegese histórico-crítica, da qual Rudolf Bultmann(1884-1976) é o representante mais eminente para o estudo do Novo Testamento, impôs durante os três primeiros quartos do século XX seus métodos de crítica das formas (Formgeschichte) e de crítica das redações (Redaktionsgeschichte) sempre com a verificação histórica como pano de fundo. ( Segundo Eugen Drewermann (1940 apud Wegner, 2007), a investigação histórica não produz sentido e também desvia da sua busca, o que é mais grave. É por isso que ele deseja a renúncia a um método de explicação histórico- crítico que concede apenas às representações arquetípicas dos mitos uma validade momentânea do ponto de vista da história cultural, sem reconhecer seu caráter indispensável e atual para o homem. Ele conclui que a Teologia deve corrigir-se e definir a si mesma de uma nova maneira na compreensão dogmática unilateral e na autossegurança de seu positivismo histórico diante das perspectivas. )Página 14 de 21 Outra reação perante o monopólio da exegese histórico- crítica foi a valorização de métodos de análise literária centradas mais no próprio texto do que em sua gênese, particularmente nas análises semióticas e na crítica narrativa ou narratologia. Os evangelhos, por exemplo, aí são tratados como obras literárias em que se misturam história e ficção, história e símbolo, aplicando-se uma história interpretada. Página 15 de 21 Vícios em torno do texto bíblico Página 16 de 21 Devemos entender melhor que, ao ler um texto bíblico, deve ser considerado o seu contexto. A leitura deve ser complexa e, não raras vezes, incompreensível em virtude de uma distância temporal, linguística e cultural existente entre a redação do texto bíblico e a interpretação que fazemos hoje. Dessa forma, chamamos a atenção para a necessidade de uma leitura cuidadosa, não tão rápida e superficial, para que não ocorra uma interpretação equivocada e arriscada. Ainda que os estudiosos bíblicos tenham a função de interpretar as Sagradas Escrituras, esse trabalho não compete somente a eles, pois a leitura e a vivência dos textos bíblicos vão além das análises acadêmicas, já que os Livros Sagrados não são apenas um conjunto de livros históricos, mas a Palavra de Deus. ( Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online ) Recomendações sobre a análise bíblica Clique no botão acima. Página 17 de 21 Recomendações sobre a análise bíblica Devemos seguir três etapas para o entendimento bíblico: Estudar com atenção, trazendo à tona o máximo de informações possíveis para um conhecimento mais aprofundado do texto bíblico; Passar o conteúdo pelo filtro da doutrina a fim de purificar e atualizar o conteúdo; Aplicar a palavra de deus na própria vida. Diante de um texto das Sagradas Escrituras, sem utilizarmos um mínimo de contextualização e sem consultar à Igreja, corremos o risco de uma aplicação equivocada, podendo causar danos a nós mesmos e àqueles a quem o transmitimos. Daí a importância desses três momentos: Estudo mais cuidadoso (exegese); Uso da doutrina coerente; Interpretação e aplicação no dia a dia (hermenêutica). Poderíamos dizer que o fracionamento da leitura provoca em nós a ilusão de que não há um enredo, uma história que se desenvolve ao longo dos livros. Outra conotação que nos faz entender errado os textos bíblicos seria a ideia de que a Bíblia serve como guia ou enciclopédia, distorcendo a verdadeira motivação e necessidade para lermos a mensagem que Deus nos deixou em suas páginas. A Bíblia é inerrante e serve para subsídio para nossa salvação. A Bíblia não foi escrita para ser apenas interpretada, mas, principalmente, obedecida, pois o próprio Jesus utilizava de parábolas e estilos literários para expressar sua intenção. Página 18 de 21 É fundamental, para entender a Palavra de Deus de maneira eficaz, utilizar um recurso adequado a fim de visualizar melhor a unidade bíblica. É por isso que hoje se desenvolvem, ao lado do método histórico-crítico, outros métodos (análise retórica, análise narrativa e a semiótica)que dão mais privilégio ao texto em si, ditos métodos sincrônicos de leitura da Bíblia. Uma só técnica não é capaz de revelar toda a riqueza que encerra o texto bíblico. Quanto mais procedimentos se aplicam, mais eficaz se torna a nossa compreensão. Página 19 de 21 Atividade 3. Qual seria a contribuição real do método histórico-crítico? a) Não desenvolve sintonia sincrônica. b) Contribui para a filosofia cristã. c) Os passos metodológicos não podem ser individualizados. d) Não contribui para entendimento do ensino religioso. e) Colocar estudo bíblico em uma discussão secular. Notas Episódio de Pedro indo até Jesus, se comparado com Mc 6:45-521 Quanto aos critérios de coesão e coerência na análise dos elementos textuais bíblicos, Rdeefveer-sêenlecmiabsrar que são textos cronologicamente distantes do leitor e intérprete atual. Assim sendo, considera-se a possibilidade de estilos diversos, diferentes maneiras de ApeBnÍsBaLrIAe.cBoínbslitarucçaõteóslicliangounílsinticea. Ds issepocnoímvepl aermad: ohsttpaso:s/ uwswows .abtiubaliaisc. aEtmolicoau.tcraosmp.barla/ vras, <uhmttapvse:/z/wqwuewa.bEibslicarcitautroaliecxap.creosms.abru/m> .aAccueltsusroa edmive: r1s5amdaidoo2l0e1it9o.r atual, deve-se contar AcoBmÍBaLIpAo. sBsíibbliilaidpardoetedsetaanqtueiloonqluineeé. Dviistpoocnoívmeloeimnc: ohnttspist:/ê/nwcwiawn.boisblpiaaodnrõlinees.caotumai.sb,r/ser <uhmttmpso:/d/wo wcowm.buibmliadoenclionne.sctorumç.ãbor/n>a. éApcoecsasoememq:u1e5fmoiagieor2ad0o19o. texto. BACON, B. Estudos na Bíblia Hebraica: exercícios de exegese. São Paulo: Vida Nova, 1991. CASTILLO, J. Jesus, a humanização de Deus. Petrópolis: Vozes, 2015. DE LA POTTERIE, I. et al. Exegese cristã hoje. Petrópolis: Vozes, 1996. DUARTE, D. As etapas para o entendimento bíblico. Disponível em: https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/as-etapas-para-o-entendimento- biblico/ <https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/as-etapas-para-o- entendimento-biblico/> . Acesso em: 15 maio 2019. 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Explore mais Para aperfeiçoar seus conhecimentos acesse: Os 10 princípios básicos da interpretação bíblica <https://www.universidadedabiblia.com.br/os-10-principios-basicos-da- interpretacao-da-biblica/> . Página 21 de 21
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