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manejo sanitario em bovinos de corte

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2
FACULDADE VALE DO AÇO - FAVALE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
JOSHUA PINHEIRO DA SILVA
MANEJO SANITÁRIO
Açailândia
2022
JOSHUA PINHEIRO DA SILVA
MANEJO SANITÁRIO
Trabalho apresentado a disciplina de bovinocultura de corte, para obtenção parcial de nota, solicitado pelo Prof. Jefferson Bandeira.
Açailândia
2022
RESUMO
Neste trabalho será abordado de acordo com a bibliografia estudada os mecanismos de manejo sanitário em rebanho de bovinos de corte, visando a melhor saúde do mesmo, juntamente com a prevenção de tais doenças como brucelose, raiva, febre aftosa etc. Além de ressaltar outros problemas enfrentados como o manejo de bezerros, verminoses, ectoparasitas entre outros assuntos de importância crucial para o pleno crescimento e evolução do rebanho e sua produção.
Palavras-chave: Manejo. Brucelose. Febre aftosa. Raiva. Bezerro. Vacinas.
SUMÁRIO
RESUMO	3
1	MANEJO SANITÁRIO	4
1.1	Principais doenças no rebanho e como trata-las.	4
1.2	Problemas com parasitas	7
1.3	Destino das carcaças	8
2	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
BIBLIOGRAFIA	11
1 MANEJO SANITÁRIO
1.1 Principais doenças no rebanho e como trata-las.
Entre vários fatores para o sucesso da pecuária de corte, A saúde do rebanho é um item extremamente importante para evitar que os rebanhos apareçam Doenças que podem afetar a produtividade. isso deve passar Cronograma profilático para vacinação e desparasitação. medidas de controle devem ser tomadas.
De acordo com as epidemias regionais, a saúde do rebanho, Sistemas de produção e orientação para agências de defesa. Algumas vacinas são Todo o grupo, outros apenas para certas classes de animais, selecione idade e até mesmo sexo, como a vacina contra o antraz e Brucelose, onde são algumas das várias doenças que podem acometer o rebanho.
A febre aftosa é uma das doenças mais importantes da pecuária brasileira como fator limitante para as exportações de carne. A doença é causada por um vírus, extremamente contagiosa, afeta animais fendidos (cascos cloofados) causando feridas, além de febre alta, cascos e boca. A vacinação obrigatória atende Calendário determinado pelas agências de defesa.
Para fins de registro, a vacinação contra a brucelose deverá ser comprovada no serviço estadual de defesa sanitária animal, sendo essa necessária em algumas situações para a emissão da GTA para bovinos ou bubalinos, dependendo da finalidade da movimentação ou transporte. Devido às características da vacina, é fundamental o cuidado durante a manipulação do produto, pois pode ocorrer contaminação do ser humano em caso de inoculação acidental. Em caso de acidente é recomendado procurar atendimento médico imediatamente.
Para a realização dos testes diagnósticos para brucelose e para a emissão dos laudos sanitários dos animais testados, conforme normas do PNCEBT, o produtor deverá contratar os serviços de um médico-veterinário habilitado pelo Mapa ou serviço estadual de defesa sanitária animal. Da mesma forma, é recomendado ao pecuarista não introduzir animais oriundos de outras propriedades em seu rebanho sem a exigência de laudos sanitários negativos para brucelose emitidos por médico-veterinário habilitado.
A raiva de herbívoros é outra doença viral que se espalha através de mordidas. Morcegos vampiros (eles se alimentam de sangue). A vacinação é recomendada na área Onde a doença ocorre, ela é feita anualmente e deve estar vinculada à vacinação de cães e cavalos. Em algumas áreas, a prática está ligada à vacinação contra a febre aftosa, a critério do governo Agência Nacional de Defesa. Os principais tipos de vacinas utilizadas no Brasil são as inativadas e atenuados porque possuem imunidade duradoura aos animais.
A raiva é considerada uma das principais zoonoses, pois os casos em humanos geralmente são fatais. O prejuízo mais comum causado pela doença aos animais de produção na zona rural é a morte após a infecção pelo vírus rábico. Além disso, a ação dos morcegos hematófagos, principais transmissores da raiva dos herbívoros, está associada a perdas de produtividade por depreciação do couro, estabelecimento de miíases, infecção bacteriana secundária no local da mordedura e espoliação sanguínea do animal, bem como o risco de transmissão de outras doenças para humanos, como a hantavirose.
Segundo o PNCRH, todo proprietário rural deverá notificar ao serviço veterinário oficial a presença de animais de sua propriedade que estejam sendo atacados por morcegos hematófagos, que apresentem quadros de suspeita ou mesmo ocorrência de raiva, assim como a existência de abrigos com colônia de morcegos dessas espécies. É importante salientar que as ações de controle da população desses morcegos são de responsabilidade do serviço oficial de defesa.
Tuberculose através do programa nacional PNCEBT (Programa Estado de controle e erradicação da brucelose e tuberculose), para criadores Diretrizes de Prevenção e Controle. Como a vacinação é ineficaz, o controle é passar na prova tuberculínica, utilizando tuberculina PPD bovina, em cauda ou pescoço. Animais reativos foram isolados e sacrificados Inspeção oficial.
Doenças no campo reprodutivo prejudicam os pecuaristas, previnem Fertilização, resultando em aborto ou produzindo um bezerro com peso abaixo da média. existir as doenças reprodutivas podem ter origens bacterianas, virais e parasitárias, incluindo eles são; Brucelose, Campilobacteriose, Tricomose. Onde as mesmas são doenças que iram afetar diretamente a produção de novos bezerros e assim afetando diretamente a produção.
Outra enfermidade incluída no PNCRH é a encefalopatia espongiforme bovina (EEB), uma das doenças do grupo das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET), comumente conhecida como “doença da vaca louca”. Trata-se de uma enfermidade degenerativa transmissível e fatal que acomete o sistema nervoso central de bovinos, com longo período de incubação (em média cinco anos), sendo caracterizada clinicamente por nervosismo, reação exagerada a estímulos externos e dificuldade de locomoção.
Considera-se que a introdução da EEB pode ocorrer pelo uso de produtos de origem animal contaminados na alimentação de ruminantes (principalmente farinhas de carne e ossos) ou pela entrada de bovinos infectados. Dessa forma, os bovinos nativos poderiam se infectar com o prion, o agente da EEB, caso fossem alimentados com farinhas contaminadas.
A seguir são listados os principais pontos que devem ser considerados para o planejamento e execução de um processo de vacinação adequada:
Vacinar somente os animais que estejam sadios; Verificar e seguir as instruções de uso que acompanham o produto; Verificar e respeitar a data de validade das vacinas; Aplicar as vacinas nos locais recomendados pelos fabricantes, pois a aplicação em locais inadequados pode provocar lesões, redução do rendimento da carcaça com depreciação do seu valor comercial, principalmente quando localizada em regiões nobres; Aplicar as vacinas nas doses recomendadas pelo fabricante; Conservar as vacinas em ambiente refrigerado, de +2ºC a +8ºC; A grande maioria das vacinas não deve ser congelada; Agitar o frasco de vacina sempre antes de preencher a seringa ou pistola, bem como nas recargas subsequentes; Desinfetar sempre as seringas e as agulhas em água fervente, por pelo menos 15 minutos (os materiais devem ser colocados na água após o início da fervura) e mantê-las em local limpo durante os trabalhos; Sempre lavar, desinfetar e secar as agulhas, as seringas ou as pistolas ao final dos trabalhos; Jamais utilizar agulhas tortas, enferrujadas e com pontas rombudas; Não vacinar animais submetidos a atividades desgastantes, como longas caminhadas ou viagens. Deve-se, aguardar que os animais descansem, ou se recuperem, antes de manejá-los para vacinação; Conter os animais para a aplicação da vacina, de preferência individualmente, pois essa prática diminui o risco de quebra de agulhas, de refluxo de medicamento, de perda de doses e de acidentes com trabalhadores e animais.
O manejo de bezerros é de suma importância, uma vezque os mesmos estão em fase de desenvolvimento, uma vez dando maior atenção aos bezerros neonatos, onde os mesmos devem receber o colostro da mãe em até 8 horas, sendo este rico em proteínas, minerais, enzimas, e ter efeito antitóxico e energético, onde esse alimento inicial irá fornecer uma imunidade passiva através dos anticorpos maternos presentes no colostro.
Deve-se ter cuidado com um umbigo dos bezerros, onde o mesmo pode ser porta de entrada para diversos agentes maléficos (Bactérias, fungos e vírus por exemplo), gerando assim infecção local ou até mesmo miíases, então o umbigo do bezerro deve ser cortado na medida de 4 cm e submerso em uma solução a 10% de iodo ou algum produto que seja similar, para que sejam esterilizada a área do umbigo, a fim de evitar tais infecções.
Outra ocorrência de preocupante temor do produtor devem ser as áreas onde se tem incidência de casos de botulismo ou clostridioses associadas, uma vez que são doenças de caráter fatal para bovinos, o controle destas deve ser feito com vacinação frequente em função do calendário, seguindo o protocolo e se iniciando aos quatro meses, e repetindo a dose após 40 dias.
As vacinas devem ser armazenadas de forma correta a fim de preservar sua qualidade na imunização, onde são respeitados os seguintes parâmetros; conservar a vacina refrigerada entre 2 a 8 ºC. Não congelar; observar a data de fabricação e prazo de validade; seguir atentamente a via de aplicação e dosagem; obedecer ao prazo de carência para o consumo de leite e carne; transportar em caixa isopor com gelo, protegendo do calor e sol.
1.2 Problemas com parasitas
A outros fatores de suma importância que afetam diretamente a qualidade de vida do animal, e consequentemente gerando prejuízos econômicos ao produtor, esses problemas tão frequentes são as verminoses e a presença de ectoparasitas, o controle dessas afecções deve ser feito de forma recorrente, normalmente ambos são feitos no período da seca, porem deve-se adequar ao calendário da região, uma vez que em algumas regiões não a necessidade de controle de alguns desses parasitas, já em outras regiões como a nossa(Maranhão - Nordeste) a aplicação dos fármacos e feita de forma trimestral, onde são aplicadas 3 vezes em cada período(seca- chuvas).
Os ectoparasitas se alimentam do sangue do bovino além de serem vetores de doenças como a Tristeza Parasitária Bovina entre outras. A mosca do chifre (Haematobia irritans), o carrapato (Boophilus microplus) e o berne (Dermatobia hominis) são os principais parasitas externos de importância no Brasil. O controle dos parasitas externos deve ser feito quando o animal está infestado com uso repelentes químicos “pour-on”, de pulverização ou banhos de aspersão. Uma medida que está demonstrando resultados positivos no combate a mosca do chifre é a introdução de besouros “rola-bosta” e utilizando produtos que não os matem, pois estes destroem os bolos fecais que são verdadeiros criatórios das larvas da mosca. O estratégico controle do carrapato deve ser iniciado no início do período das chuvas, sendo importante repetir por três vezes a aplicação do produto a cada 21 dias, que é o período que compreende o ciclo reprodutivo do carrapato.
As verminoses devem ser estrategicamente controladas durante a estação seca em Três etapas: primeiro aplicado no início da seca para remover vermes que se instalaram no solo chuva. Uma segunda aplicação no meio da seca eliminou os vermes que sobreviveram à aplicação Aplique antes da estação seca e pela terceira vez para evitar a poluição na estação chuvosa. Você ainda pode fazer uma quarta aplicação durante a estação chuvosa para evitar contra a reprodução de larvas.
Além de serem portadores de sangue bovino, os ectoparasitas também se alimentam de sangue bovino. Doenças como luto parasitário bovino. Hornfly (Hematobia) irritans), carrapatos (Boophilus microplus) e berne (Dermatobia hominis) são os principais Parasita externo importante no Brasil. Parasitas externos devem ser controlados Quando os animais são infestados com repelentes químicos "splash", spray ou Banho de aspersão.
Medida com resultados positivos no combate à epidemia as moscas dos chifres são outros produtos além da introdução e uso de escaravelhos. Mate-os porque eles destroem os bolos fecais, que são verdadeiros criadores de larvas voe. O controle estratégico de carrapatos deve ser iniciado no início da estação chuvosa, é importante repetir a aplicação do produto 3 vezes a cada 21 dias, o ciclo Estes incluem o ciclo reprodutivo de carrapatos.
1.3 Destino das carcaças
O correto destino dos resíduos de origem animal, sejam estes provenientes de animais sadios ou doentes, contribui não somente para preservação ambiental, mas também evita problemas de saúde pública. Algumas medidas preventivas devem ser adotadas para evitar a contaminação do solo, da água, dos seres humanos e dos animais em se tratando de descartes de cadáveres de animais, peças destes ou mesmo secreções ou excreções suspeitas de contaminação por agentes infectocontagiosos, tais como:
As carcaças não devem ser deixadas a céu aberto e sim ao menos enterradas a uma profundidade que permita uma cobertura de terra de aproximadamente 1,5 m sobre elas. Essa medida evita também o acesso de moscas e outros animais (carnívoros, roedores, etc.) aos descartes; É recomendável que as carcaças e/ou partes sejam totalmente queimadas dentro da própria cova ou grelha, na qual podem ser utilizados materiais combustíveis, como óleo diesel e madeira seca, e a seguir cobertas com terra conforme o caso; As carcaças não devem ser arrastadas, para evitar contaminação da área, especialmente em caso de morte/abate por doenças infectocontagiosas, como brucelose, tuberculose, raiva, leptospirose e clostridioses em geral (botulismo, carbúnculo sintomático, gangrena gasosa, tétano, enterotoxemia e hemoglobinúria bacilar dos bovinos).
É recomendável colocar a carcaça sobre um veículo, que posteriormente deverá ser lavado e desinfetado, e transportá-la até o local onde será destruída; É recomendado que o indivíduo use luvas e botas de borracha para proteção pessoal, as quais deverão ser desinfetadas com produtos apropriados após o uso, ao manipular resíduos de origem animal suspeitos de doenças transmissíveis ao homem ou animais; É recomendável que o local destinado para enterro seja distante de cursos de água superficiais, e da mesma forma sejam evitadas áreas com inclinação acentuada do terreno. Essa medida reduz o risco de drenagem de matéria orgânica e microorganismos patogênicos capazes de contaminar lençóis freáticos que abastecem fontes de água de uso humano ou animal.
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto conclui-se que não só as praticas de limpeza e outros mecanismos de manejos alternativos em relação a sanidade do rebanho são importantes, mas o cuidado com as doenças e a vacinação do mesmo é de suma importância para que se mantenha os níveis de produção e qualidade de vida dos animais.
Além de proteger o produtor e os profissionais envolvidos de possíveis problemas relacionados a saúde, onde os mesmos também estão em risco em relação as doenças citadas neste trabalho, contudo essas praticas devem ser seguidas a risca, pois caso não sejam cumpridas o risco de falhas é muito alto.
BIBLIOGRAFIA
Manejo sanitário do Rebanho. Disponível em: https://cloud.cnpgc.embrapa.br/geneplus30/files/2018/07/Cap07_ManejoSanit%C3%A1rio.pdfAcessado:03/06/2022
PEREIRA, Diego Rodrigues. MANEJO SANITÁRIO EM BOVINOS DE CORTE. II SEMINÁRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA GRADUAÇÃO, p. 69.
PEREIRA, Fabrine Bigatão. Diagnóstico de situação das práticas de manejo sanitário em sistemas de produção de bovinos de corte. 2010.
DE SOUZA, Rafahel Carvalho; SOUZA, Rogério Carvalho; MENEZES, Guilherme Lobato. Manejo sanitário em confinamentos. Revista Acadêmica Ciência Animal, v. 15, n. Suppl 2, p. 191-192, 2017.

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