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REVISÃO_CARIOLOGIA

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Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
Conversando Sobre Cariologia 
Leila Chevitarese 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
2 
O que vemos aqui? 
Chevitarese 
Que medidas devem ser 
adotadas quando 
estamos diante dessa 
situação na cavidade 
bucal? 
http://pt.slideshare.net 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
3 
SITUAÇÕES QUE PODEM SER ENCONTRADAS NA 
CLÍNICA DIÁRIA NO TOCANTE À CÁRIE DENTÁRIA 
Chevitarese 
Dente com Esmalte Alterado – Selamento Biológico 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
4 
MINERALIZAÇÃO BIOLÓGICA (CALCIFICAÇÃO) 
DEFINIÇÃO: Processo durante o qual certos tecidos acumulam grandes 
quantidades de minerais e formam cristais complexos caracterizados 
como apatita. 
Chevitarese 
SELAMENTO BIOLÓGICO 
Nas partes mais profundas das fissuras (base) existem 
acúmulos celulares em processo de degeneração com 
poucas bactérias, que progressivamente se 
transforma em massa mineralizada. 
O processo de mineralização progressiva da placa de 
fissura caracteriza o SELAMENTO BIOLÓGICO. Kramer, Feldens & Romano, 2000. p. 42 
Pergunta: Por quê as lesões de cárie se iniciam no esmalte na entrada da fissura? 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
5 
SITUAÇÕES QUE PODEM SER ENCONTRADAS NA 
CLÍNICA DIÁRIA NO TOCANTE À CÁRIE DENTÁRIA 
Chevitarese 
Dente com Esmalte Alterado - MBA 
Kramer, Feldens & Romano, 2000. p. 50 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
6 
A translucidez do esmalte dentário é um fenômeno ótico, que depende dos 
espaços intercristalinos e do conteúdo desses espaços. 
Chevitarese 
MBA – é o primeiro sinal clínico da cárie dentária. 
ASPECTO CLÍNICO 
1- Perda da translucidez do esmalte, que adquire o aspecto de 
mancha branca. 
2- Quando INATIVAS, são brilhantes e lisas. 
3- Quando ATIVAS, são opacas e rugosas. 
4- Não há evidência de cavitação. 
5- O maior grau de desmineralização ocorre em nível subsuperficial, 
com *preservação da camada superficial do esmalte. 
*Superfície do esmalte resistente; maior conteúdo mineral; vias de difusão 
mais estreitas; orientação diferente dos cristais; concentração de carbono e 
magnésio mais baixas; concentração mais elevada de fluoretos. 
Kramer, Feldens & Romano, 2000. p. 51 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
7 
Cada vez mais, a atenção dos 
profissionais da área odontológica se 
volta para o aperfeiçoamento de 
técnicas que visem à prevenção da 
instalação de lesões cariosas e a 
manutenção da saúde. 
 BOMBONATTI et al., 2003 
Chevitarese 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
8 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Orientação sobre controle da dieta e 
higiene bucal 
Uso de Fluoretos 
Uso de Selantes 
PIMENTA; PIMENTA, 1996 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
9 Chevitarese 
 
 
DENTE 
PLACA 
produz 
Desmineralização dental na interface dente-biofilme 
ocorre 
Presença de biofilme dental cariogênico 
Sobre a Orientação do controle da dieta e higiene bucal 
A perda mineral no processo de cárie dental 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
10 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Sobre a Orientação do controle da dieta e higiene bucal 
 
 A presença de biofilme e sua exposição 
ao açúcar são fatores indispensáveis para 
o desenvolvimento de cárie e sobre os 
quais o Fluoreto tem pouco efeito. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
11 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Sobre a Orientação do controle da dieta e higiene bucal 
 
 
Que medidas devem ser 
adotadas para o 
controle do biofilme 
cariogênico e a 
exposição ao açúcar? 
• Escovação 
Dentária 
• Uso do Fio 
Dental 
REMOÇÃO 
MECÂNICA 
DO 
BIOFILME 
• Consumo 
inteligente do 
açúcar 
CONTROLE DO 
CONSUMO DE 
CARBOIDRATOS 
E SACAROSE 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
12 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso de Fluoretos na Pratica Clínica 
Uso 
Racional 
de 
Fluoretos 
Ação local, 
quando 
disponível na 
cavidade bucal. 
Controle dos 
fatores 
etiológicos da 
doença 
Muito eficaz 
para controlar 
cárie 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
13 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso de Fluoretos na Pratica Clínica 
 
• SAÚDE PÚBLICA 
Água Fluoretada 
• Meio + racional 
• Indica-se para 
quem sabe 
cuspir 
Creme Dental 
OUTROS 
VEÍCULOS 
Utilizados conforme a 
necessidade de cada 
indivíduo ou grupos 
Deve 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
14 Chevitarese 
DENTIFRÍCIO FLUORETADO 
DOSE MÁXIMA 
1500 PPM 
DOSE MÍNIMA 
500/600 PPM 
http://www.sorriacomocrianca.com.br 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
15 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso de Fluoretos na Pratica Clínica 
Quantas vezes por dia deve-se realizar a escovação 
dentária com o uso de fluoretos? 
O benefício de 2 escovações por dia no desenvolvimento 
de novas lesões de cárie no primeiro molar permanente é 
cerca de 50% maior comparado com 1 vez por dia ou 
menos (dentifrício com 1000ppm). 
Pine et al., 2000 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
16 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de Fluoretos na 
Pratica Clínica 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
17 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de Fluoretos na 
Pratica Clínica 
Fonte: Prof. Jayme Cury 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
18 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso de Fluoretos na Pratica Clínica 
Houve aumento de F na saliva ao mastigar arroz e feijão* 
cozidos com água FLUORETADA (2 partes de arroz : 1 parte de 
feijão) por 1 minuto. O aumento foi de 4 vezes. 
CURIOSIDADES SOBRE FLUORETOS 
A quantidade de F na saliva antes e após mastigar chuchu e arroz e 
feijão cozidos com água FLUORETADA. 
Antes o valor de Fluoreto na Saliva era de 0,02 ppm; após mastigar 
chuchu, o valor se elevou para 0,14 ppm; após mastigar arroz com 
feijão, o valor foi para 0,24 ppm. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
19 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso Racional de Selantes 
Definição: Os selantes são materiais 
com características adesivas que atuam 
penetrando nas fóssulas e fissuras 
criando barreira física ou química 
nestas superfícies, impedindo o contato 
da placa bacteriana com a estrutura 
dentária. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
20 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso Racional de Selantes – Critérios para Indicação do Selante 
Kramer, Feldens & Romano, 2000. p. 116 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
21 Chevitarese 
 SELANTE RESINOSO 
• São a base de BIS-GMA 
• Podem conter carga inorgânica ou ser sem carga 
• Quando com carga, há maior dificuldade de 
penetração no interior da fissura em relação ao sem 
carga. 
• Não há necessidade de preencher a fissura em toda 
a sua profundidade, mas em toda a sua extensão, 
aderindo firmemente na entrada da fissura. 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de SELANTES na 
Pratica Clínica 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
22 Chevitarese 
 SELANTE RESINOSO 
• Quando apresentam F- em sua formulação, seu 
efeito dura até 2 semanas. Sua retenção clínica parece 
não ser afetada. 
• Os resultados são semelhantes quando se compara 
dente decíduo com permanente. 
• A taxa de retenção e de prevenção não se altera 
pelo fato de o selante ser opaco, colorido ou 
transparente. 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de SELANTES na 
Pratica Clínica 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
23 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO NÃO INVASIVO 
Uso Racional de Selantes – Aplicação de Selante Resinoso 
Kramer, Feldens & Romano, 2000 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
24 Chevitarese 
 SELANTE IONOMÉRICO 
• Apresentam F- em sua formulação,e tem a 
capacidade de liberá-lo. 
• É efetivo na prevenção de cárie oclusal. 
• Apresenta como desvantagem a retenção 
inadequada, inferior ao do selante resinoso. 
• Apresenta alta viscosidade, além de menor 
resistência ao desgaste e fratura. 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de SELANTES na 
Pratica Clínica 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
25 Chevitarese 
 SELANTE IONOMÉRICO 
•O fluoreto liberado pelo ionômero é incorporado ao 
esmalte adjacente e exerce efeito carie preventivo 
mesmo após sua perda. 
•Após a sua perda macroscópica, ele permanece no 
fundo da fissura em 80% dos casos. 
TIPOS TRATAMENTO NÃO 
INVASIVO 
Uso de SELANTES na 
Pratica Clínica 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
26 
SITUAÇÕES QUE PODEM SER ENCONTRADAS NA 
CLÍNICA DIÁRIA NO TOCANTE À CÁRIE DENTÁRIA 
Chevitarese 
Dente com Esmalte Alterado – Lesão Cavitada de Cárie 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
27 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO INVASIVO 
Perfil dos Pacientes a serem Tratados 
IMPORTANTE 
 O DIAGNÓSTICO E O ESTABELECIMETO DO RISCO INDIVIDUAL OU DA 
ATIVIDADE DA DOENÇA SE FAZEM PRIORITÁRIOS ANTES DO 
TRATAMENTO RESTAURADOR. 
 
PERFIL 1- Aquele que tem atividade de cárie e necessita de tratamento 
restaurador. Há a predominância de lesões do tipo cavidades de natureza 
ativa. 
PREFIL 2 - Aquele que tem atividade de cárie e não necessita de tratamento 
restaurador. Há a predominância de lesões do tipo MBA. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
28 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO INVASIVO 
Perfil dos Pacientes a serem Tratados 
PERFIL 3- Aquele que não tem atividade de cárie e necessita de tratamento 
restaurador. Há a predominância de lesões do tipo crônicas, sejam cavidades 
ou lesões brancas. 
PERFIL 4- Aquele que não tem atividade de cárie e não necessita de 
tratamento restaurador. 
Com relação ao tratamento restaurador é possível dizer que: 
1- deve ser parte integrante do programa de controle da doença cárie; 
2- dever ser realizado de acordo com os princípios biomecânicos do preparo 
cavitário e do material restaurador, preservando o máximo de estrutura 
dentária. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
29 Chevitarese 
TIPOS TRATAMENTO INVASIVO 
Outras Razões para Realização das Restaurações em Decíduos 
1 - É pré-requisito para manutenção da boa higiene bucal; 
2- Particularmente na DD, quando há boa HB, interfere positivamente na 
maturação pós-eruptiva de dentes permanentes que irão irromper. 
3- As restaurações proximais em dentes decíduos são importantes para a 
recuperação e/ou preservação das dimensões mésio-distais, que são 
essenciais para o desenvolvimento da oclusão. 
4- A aparência comprometida pode interferir negativamente nas relações 
sociais e afetivas do pequeno paciente. 
Escola de Ciências da Saúde 
Curso: Odontologia 
30 Chevitarese 
1- Materiais Restauradores 
Cimento de Ionômero de Vidro 
Resina “Composta” 
Amálgama de Prata. 
2- Critérios para Substituir 
Quando apresentar lesão de cárie 
ativa adjacente à parede cavitária e se 
estender até a dentina. 
Reação alérgica ao material 
restaurador, comprovada por laudo 
dermatológico” 
3- Observações 
Restaurações NÃO tratam a doença cárie. 
Medidas preventivas devem ser 
enfatizadas para que a longevidade das 
restaurações se amplie. 
TIPOS TRATAMENTO INVASIVO

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