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Interação Parasita Hospedeiro

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Thais Alves Fagundes 
INTERAÇÃO PARASITA HOSPEDEIRO 
 PARASITA-HOSPEDEIRO 
Barreiras mecânicas, físicas e fisiológicas: 
• Compõem a primeira defesa do organismo. 
o Barreiras físicas: pele, mucosa. 
o Barreiras fisiológicas: fluxo contínuo da urina, esfíncteres ureterais que impedem o refluxo da urina 
para o ureter e rins, ph do estômago, ph da vagina. 
Quando essas barreiras iniciais são vencidas pode ocorrer: 
• Contaminação: 
o Microrganismo no meio externo. 
▪ Exemplo: trato gastrointestinal e parte superior das vias aéreas. 
▪ Contaminação pode levar a uma infecção. 
• Infecção: 
o Microrganismo no meio interno. 
▪ Exemplo: alvéolo. 
 IMUNIDADE INATA 
Características da resposta inata: 
• Rápida (horas). 
• Inespecífica (reage sempre do mesmo jeito – fagocitose –, contra qualquer tipo de invasor). 
• Sem memória (não há alteração da resposta inata na reinfecção). 
Mecanismo da resposta inata: 
• Produção de células fagocitárias na medula óssea. 
• Liberação de células fagocitárias na circulação. 
o Células fagocitárias estão em repouso. 
o Necessita da mobilização de células. 
• Mobilização de células fagocitárias através das quimiocinas produzidas no local da infecção. 
o Reação inflamatória local. 
o Sinaliza a necessidade de migração das células fagocitárias. 
• Células fagocitárias realizam a diapedese – migram da corrente sanguínea para o tecido. 
Células fagocíticas: 
• Neutrófilos: 
o Organismos extracelulares. 
▪ Exemplo: infecção bacteriana produz leucocitose com neutrofilia. 
• Macrófagos: 
o Organismos intracelulares (macrófago fagocita a célula infectada). 
▪ Exemplo: célula infectada por um vírus expressa na sua superfície marcadores virais, através 
desses receptores o macrófago identifica a célula, realizando a fagocitose e destruição da 
mesma. 
o Células dendríticas: são macrófagos teciduais especializados. 
Thais Alves Fagundes 
Resposta inata atua por meio da fagocitose: 
• Com o objetivo de conter a infecção da porta de entrada. 
• Necessita de contato físico. 
o Podendo ocorrer no tecido ou 
o Baço, fígado ou linfonodos. 
Resposta inata pode falhar: 
• Em algumas situações a resposta inata pode ser insuficiente: 
o Se houver uma carga infectante muito elevada (inóculo muito alto). 
o Se o sistema imune não funcionar de maneira adequada. 
o Permitindo que o agente infeccioso avance. 
• Migração do agente infeccioso ocorre por meio do sistema linfático. 
o Causando linfadenomegalia satélite. 
o Significa a hiperatividade fagocítica dos macrófagos dentro do linfonodo. 
▪ Capilares, vênulas, veias e arteríolas são impermeáveis. 
▪ Sistema linfático é permeável - grandes poros -, drena macromoléculas da microcirculação. 
• Fazendo com que o microrganismo alcance a corrente sanguínea. 
o Se o microrganismo cair na corrente sanguínea, pode haver ativação do sistema reticulo-endotelial. 
o Sistema reticulo-endotelial: baço, fígado e linfonodos. 
▪ Segunda oportunidade para fagocitar o agente infeccioso. 
▪ Ativação do sistema reticulo-endotelial, explica porque doenças infecciosas sistêmicas podem 
cursar com linfadenomegalia generalizada inespecífica ou esplenomegalia ou hepatomegalia, 
mesmo que o microrganismo não tenha afinidade pelo fígado ou baço. 
Três organismos representam o momento ideal de fagocitose fora do tecido: 
• Linfonodos, baço e fígado 
o Características do baço e fígado: 
▪ Baço e fígado não tem vasos internamente. 
▪ Linfa ou sangue circula dentro desses órgãos em contatos direto com as células. 
▪ Há contato físico, com velocidade de passagem reduzida. 
▪ Momento ideal para fagocitose. 
• Na corrente sanguínea, a fagocitose é dificultada. 
o Agente infeccioso e célula sanguínea estão em fluxo laminar contínuo em mesma velocidade. 
Natural Killer Cells: 
• Linfócitos não-B e não-T (linfócitos natural killers) 
• Destroem células infectadas por vírus. 
• Produzem citocinas (interferon-y) 
o Agem na imunidade inata e adquirida. 
Sistema do complemento: 
• Conjunto de proteínas que agem na imunidade inata e adquirida. 
o Proteínas C’ (c linha) 
o Promove fagocitose (C3b) 
o Produz quimiotaxinas (C5a) 
o Age através do aumento da permeabilidade da parede celular, levando a destruição do microrganismo 
(C7, C8 e C9) – praticamente limitado a bactérias gram negativas. 
Thais Alves Fagundes 
 RESPOSTA ADQUIRIDA 
Quando a resposta inata não é suficiente para conter a replicação do agente infeccioso, ocorre a ativação da resposta 
adquirida. A ligação entre essas duas respostas ocorre por meio das células apresentadoras de antígenos. 
Características da resposta adquirida: 
• Lenta (dias) 
o Primoinfecção: 
▪ Primeira vez que o organismo tem contato com o agente infeccioso. 
▪ Primeira vez que a infecção ocorre. 
• Sistema imune demora 7-10 dias para organizar a resposta adquirida contra o agente. 
o Reativação / Reinfecção: 
▪ Reinfecção é a segunda infecção após a eliminação do agente infeccioso. 
▪ Reativação é quando, apesar da replicação do agente infeccioso ter sido controlada, ele 
continua latente no organismo e, por um desequilíbrio imune, ele é reativado. 
• Sistema imune demora 4-6 dias para organizar a resposta adquirida contra o agente. 
• Específica 
o Há um padrão de resposta específico contra o agente infeccioso. 
• Com memória 
o Padrão de resposta específico contra o agente infeccioso irá se repetir em uma reinfecção. 
Antígeno: 
• Menor parte de um microrganismo, capaz de estimular o sistema imune. 
• Fragmento do microrganismo. 
• Microrganismo podem ter diversos antígenos (exemplo: hepatite B – Hbs, Hbc, Hbe Ag). 
Células apresentadoras de antígenos: 
• Macrófago 
• Apresenta o antígeno ao linfócito T-CD4+ (naive), ocorrendo esse processo no linfonodo. 
• Células apresentadoras de antígenos iniciam a resposta adquirida. 
Características e funções dos linfócitos T-CD4+: 
• Perfil variável de produção de citocinas. 
o Citocinas são substâncias que células utilizam para se comunicar em nível local. 
o Permite ampla função de coordenação do sistema imune. 
• Coordenação do sistema imune. 
• Recepção dos antígenos. 
• Célula de memória (como os linfócitos B, linfócitos T-CD8+). 
• Modulação da resposta imune adquirida. 
o Modulação é o controle da intensidade da resposta imune. 
o Ao ponto que não permita a replicação do agente infeccioso e também não provoque lesão tecidual. 
• Equilíbrio entre a resposta humoral (TH2) e a celular (TH1). 
 
 
 
 
Thais Alves Fagundes 
Resposta adquirida: 
• Células apresentadoras de antígenos (macrófago) apresenta o antígeno ao linfócito T-CD4+ (naive). 
o Ocorre no linfonodo, iniciando a resposta adquirida. 
• Linfócito T-CD4+ (linfócito helper ou auxiliar): 
o Ativa linfócitos T-CD8+ (linfócito citotóxico): 
▪ Resposta celular → TH1 
• Célula efetora promove a ação de combate ao agente infeccioso. 
• Por meio da liberação de perforinas. 
• Destroem a cápsula celular do agente invasor ou da célula infectada (citotóxico). 
o Ativa linfócitos B: 
▪ Resposta humoral → TH2 
• Linfócito B sensibilizado transforma-se em plasmócito. 
• Plasmócito produz anticorpos / imunoglobulinas. 
Resposta neutralizante: 
• Resposta capaz de impedir a replicação do agente infeccioso. 
• Resposta imune não é exclusivamente celular (TH1) ou humoral (TH2). 
• Mas é preferencialmente celular ou humoral, caracterizando a resposta neutralizante. 
o Microrganismos que possuem vacinas altamente eficazes, são microrganismos cuja resposta 
neutralizante é humoral. Pois a tecnologia de vacina que a ciência domina é a que induz resposta 
humoral. Técnica de vacinas que induzem resposta celular efetiva e prolongada ainda não foi 
descoberta, sendo um dos desafios para produção de vacinas de HIV, hepatite C, leishmaniose, 
dengue, cuja resposta neutralizante é a resposta celular. 
Anticorpos: IgG, IgE, Igd, IgM, IgA 
• Estrutura dos anticorpos: 
o Possui porção fixa e porção variável.o Antígeno se liga na porção variável. 
o Para cada antígeno há um anticorpo específico. 
• Imunoglobulinas: 
o IgA: imunidade de mucosa. 
o IgE: reações alérgicas ou imunomediadas. 
o IgD: reação inflamatória e broncoespasmo na asma 
o IgM: infecção ativa ou recente (primo-infecção, reinfecção ou reativação). 
▪ Tentâmero (cinco anticorpos – estrutura maior). 
▪ Não atravessa a placenta. 
o IgG: exposição prévia 
▪ Monômero (apenas um anticorpo). 
▪ Atravessa a placenta. 
Atividade dos anticorpos: 
• Função de neutralizar ou destruir células invasoras ou substâncias. 
• Ligação do anticorpo com o invasor. 
• Ativação de um mecanismo efetor. 
o Não destrói diretamente a célula invasora. 
o Realiza a opsonização ou otimização do funcionamento do sistema imune. 
 
Thais Alves Fagundes 
Mecanismos efetores dos anticorpos: 
• Ativação do complemento. 
o Ativação do complemento mais específica do que na resposta inata. 
o Ação das proteínas do complemento direcionada contra substâncias marcadas pelos anticorpos. 
• Promoção da fagocitose (pelos macrófagos). 
o Ação dos macrófagos direcionada contra substâncias marcadas pelos anticorpos. 
• Citotoxicidade dependente do anticorpo. 
o Célula citotóxica – linfócito T-CD8+ 
o Otimizado pelo anticorpo. 
• Neutralização de toxinas. 
• Neutralização de vírus. 
o Anticorpo se liga ao receptor de superfície do vírus ou da toxina. 
o Impedindo que o vírus ou a substância tóxica entrem na célula do organismo. 
o Não produzindo a doença. 
• Bloqueio da adesão de microrganismos. 
o Semelhante à neutralização. 
• Formação de agregados de microrganismos. 
o Complementação à neutralização. 
o Múltiplos microrganismos ficam com anticorpos ligados aos seus receptores de superfície. 
o Anticorpos ficam com porção fixa livre. 
o Anticorpos ligam entre si, através de suas porções fixas. 
o Formando um sincício/agregado de microrganismos, impedindo a invasão da célula. 
 IMUNIZAÇÃO 
Vacina / Imunoterapia ativa: 
• Princípio da vacina: 
o Ativar o sistema imune para induzir memória e reduzir o tempo de resposta em caso de infecção. 
o Vacina simula a primo-infecção. 
o Possibilita reação imune rápida, quando houver uma reexposição ao microrganismo. 
o Vacina não previne contra a infecção, na verdade, ela previne contra o adoecimento. 
• Aplicação profilática dos anticorpos. 
Imunoterapia passiva: 
• Aplicação terapêutica dos anticorpos. 
• Administração de anticorpos em soro. 
• Confere imunidade transitória (não induz memória). 
o Duração da vida do anticorpo. 
o Perdendo a imunidade, quando o anticorpo é degradado. 
• Utilizada quando não é possível aguardar o tempo de resposta habitual do sistema imune. 
o Acidentes com animais peçonhentos. 
▪ Velocidade de ação da toxina é mais rápido que o sistema imune. 
▪ Necessita neutralizar a toxina. 
o Doenças com alta letalidade. 
o Doenças graves com período de incubação curto. 
▪ Exemplo: raiva, tétano, difteria – também realiza imunoterapia ativa. 
o Prevenção de doenças crônicas. 
▪ Exemplo: soro para hepatite B em recém-nascido de mãe portadora. 
Thais Alves Fagundes 
 INFECÇÃO 
Fase aguda: 
• Após a infecção o hospedeiro possui duas apresentações clínicas possíveis: 
o Infecção assintomática: 
▪ Possui três desfechos potenciais: 
• Cura: 
o Sistema imune foi eficaz o suficiente para eliminar o agente infeccioso. 
• Portador são: 
o Sistema imune não foi capaz de eliminar o agente infeccioso, mas é capaz de 
prevenir o dano tecidual. 
• Doente crônico: 
o Sistema imune não foi capaz de eliminar o agente infeccioso, mas retarda a 
evolução da doença, tornando o dano tecidual lento. 
o Doença: 
▪ Possui quatro desfechos potenciais: 
• Cura: 
o Sistema imune foi eficaz o suficiente para eliminar o agente infeccioso. 
• Portador são: 
o Sistema imune não foi capaz de eliminar o agente infeccioso, mas é capaz de 
prevenir o dano tecidual. 
▪ Hospedeiro não consegue eliminar o agente infecioso. 
▪ Transmissor, mas não adoece. 
▪ Portador são pode se tornar doente crônico. 
• Doente crônico: 
o Sistema imune não foi capaz de eliminar o agente infeccioso, mas retarda a 
evolução da doença, tornando o dano tecidual lento. 
▪ Hospedeiro continua sendo portador do agente infeccioso, que causa 
lesão tecidual progressiva, levando ao adoecimento crônico. 
▪ Doente crônico pode descompensar e evoluir a óbito. 
• Óbito: 
o Sistema imune não foi capaz de eliminar o agente infeccioso, permitindo a 
replicação descontrolada deste ou 
o Sistema imune reagiu exageradamente, agravando o dano tecidual causado 
pelo agente infeccioso, levando ao óbito. 
• Intensidade da manifestação clínica depende de fatores: 
o Patogenicidade: capacidade do agente invasor de causar doença. 
o Inóculo infeccioso/carga infectante: quantidade de agente infeccioso inoculado na infecção. 
o Capacidade do hospedeiro de reagir a infecção (imunocompetente e imunossuprimido). 
o Organização: se a resposta inata controla a infecção ou se é necessário ativação da resposta adquirida. 
 
 
 
 
Thais Alves Fagundes 
 SOROLOGIA 
Estudos de anticorpos no soro - Sorologia: 
• Conjunto de exames nos quais pesquisa-se a presença de anticorpo no soro do paciente, por meio do antígeno. 
• Exame sorológico parte do princípio da relação antígeno-anticorpo. 
o Soro: sangue centrifugado sem células e plaquetas. 
o Anticorpos de interesse clínico: IgG (exposição prévia) e IgM (infecção ativa ou recente) 
▪ Pode não ser possível diferenciar IgG e IgM no exame laboratorial. 
▪ Tendo o anticorpo total, que consiste na soma de ambos. 
• Anticorpo total assemelha a curva do IgG. 
• Interpretando o anticorpo total como equivalente ao IgG. 
 
Como pedir o exame sorológico: 
• Existe o exame? 
o É preciso ser capaz de sintetizar um antígeno para fabricar kit. 
o É preciso haver demanda para o exame. 
o É preciso ter registro do exame nas autoridades legais. 
• O que eu quero saber? 
o Definir a hipótese diagnóstica 
▪ Doença em atividade (sorologia para ... IgM) 
• Há quadro clínico compatível. 
▪ Imunidade prévia (sorologia para ... IgG ou total) 
• Negativo: nunca houve contato com o antígeno. 
o Indica necessidade de vacinação. 
▪ Necessidade de imunização 
• Quando pedir? 
o Janela imunológica: tempo entre a infecção e a positivação do exame sorológico (7-10 dias). 
▪ Janela imunológica é um termo específico para exame sorológico. 
▪ Janela diagnóstica é o termo utilizado para qualquer exame. 
• Tempo entre a infecção e a positivação de qualquer exame. 
• Termo usado na biologia molecular. 
o Período de incubação: tempo entre a infecção e a doença/aparecimento de sintomas. 
▪ Solicitar muito precocemente ou tardiamente pode resultar em falso-negativo. 
o Nível de detecção do exame: concentração de anticorpos no sangue a partir do qual o exame positiva. 
▪ Nível de detecção baixo: positiva mais precocemente na doença. 
• Janela imunológica menor. 
▪ Nível de detecção alto: positiva mais tardiamente na doença. 
• Janela imunológica maior. 
 
o Se JI < PI 
▪ Exame sorológico 
• Período de incubação maior que a janela imunológica. 
• Exame sorológico virá positivo na presença da doença. 
Thais Alves Fagundes 
o Se JI > PI 
▪ Avaliar possibilidade de exame de biologia molecular, se disponível. 
• Período de incubação menor que a janela imunológica. 
o Exemplo: dengue, covid. 
• Concentração de anticorpos na janela imunológica está abaixo do nível de detecção. 
• Exame sorológico virá negativo mesmo na presença da doença.

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