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1 Lesão medular cateterismo vesical intermitente como auto-cuidado 3

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26/02/2022 17:29 Situações Clínicas Comuns em Idosos
https://dms.ufpel.edu.br/ma-idoso#comp/caso-progresso/53270c6541e46fcb7c000000 1/16
Você já respondeu todas as 6 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 24,67%.
Caso
 
Anamnese
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Lesão medular: cateterismo vesical
intermitente como auto-cuidado
Idoso com Traumatismo Raquimedular necessitando de orientações da
equipe de saúde.
Publicado em 17 de Março de 2014

Autores: Patrícia Mirapalheta Pereira, Fernanda dos Santos, Celmira Lange
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Samanta Bastos Maagh, Deisi Cardoso Soares, Adriana
Roese, Rogério da Silva Linhares, Thiago Marchi Martins, Marília Leão Goettems
RECOMEÇAR
 M.O.P.
62 anos
Aposentado
Queixa principal
Idoso, 62 anos, com necessidade de Cateterismo Vesical Intermitente.
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26/02/2022 17:29 Situações Clínicas Comuns em Idosos
https://dms.ufpel.edu.br/ma-idoso#comp/caso-progresso/53270c6541e46fcb7c000000 2/16
Histórico
Histórico do problema atual
M.O.P, 62 anos, internado por 3 meses devido a uma queda ao solo com
Traumatismo Raquimedular (TRM) com lesão medular completa abaixo de T12,
levando-o a uma paraplegia. Equipe da Unidade Hospitalar solicita à Equipe
Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD- modalidade AD2)
acompanhamento após a alta hospitalar. Na visita domiciliar da enfermeira e
técnico de enfermagem são recebidos pela filha de M.O.P., sua cuidadora, que
refere necessitar de orientações referentes aos cuidados com o idoso com TRM,
assim como para a realização do cateterismo vesical intermitente. Na sala, a
equipe encontra o idoso sentado em uma poltrona e observam que o espaço de
circulação para a cadeira de rodas é muito restrito e possui degraus entre a sala e
os outros cômodos. Ao ser avaliado, o idoso refere não conseguir movimentar os
membros inferiores e a perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical, perda da
sensibilidade das pernas, perda do controle normal do intestino tendo constipação
e relata dificuldade para urinar. Tem sua mobilidade reduzida e necessita de auxílio
da filha para higienizar-se e locomover-se.
História social
M.O.P. morava sozinho em uma residência na área de abrangência da ESF de um
bairro periférico da cidade. Há uma semana teve alta hospitalar após o TRM e foi
morar com a filha devido sua restrição de mobilidade e necessidade de uma
cuidadora para auxiliar em suas atividades diárias. A casa é de alvenaria, possui
sala, cozinha, banheiro, área de serviço e dois quartos, sendo que o quarto do
idoso possui espaço restrito, dificultando a passagem da cadeira de rodas. No
domicílio reside sua filha e neta de quinze anos e a renda mensal da família é
proveniente da aposentadoria do idoso e do emprego de sua filha que no momento
trabalha como caixa de um supermercado, o total da renda representa cerca de
três salários mínimos. Nos períodos em que a filha está trabalhando a neta é que
cuida do idoso
Antecedentes pessoais
Hipertenso há 16 anos, em tratamento. Tabagista há 41 anos, com consumo diário
de 20 cigarros. Possui hábitos alimentares regulares, aderindo adequadamente à
dieta para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).
Medicações em uso
Captopril 12,5 mg, 1 comprimido pela manhã e noite 
AAS 100mg, 1 comprimido as 12h
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Exame Físico
Saiba Mais
Antecedentes familiares
Mãe HAS e diabética e pai faleceu de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) com 68
anos.
Verbalizando, lúcido e orientado. 
Eupneico. Ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares presentes sem ruídos
adventícios. 
Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas em 2t. 
Abdome: ruídos hidroaéreos presentes,dolorido à palpação e distendido. 
Sistema genitourinário e intestinal: apresentando retenção urinária. Presença de
constipação intestinal há sete dias. 
Coluna vertebral e extremidades: Extremidades aquecidas, perfundidas e com
discreto edema em membros inferiores. 
Pulsos periféricos cheios e simétricos. 
Frequência cardíaca: 64bpm 
Frequência respiratória: 20mrpm 
Pressão arterial: 150X80 mm/Hg 
Temperatura = 36,4ºC 
Peso: 66kg 
Estatura: 1,60m
A modalidade AD2 destina-se aos usuários que possuam problemas de saúde e
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e
que necessitem de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e
acompanhamento contínuo, podendo ser oriundos de diferentes serviços da rede
de atenção. Estando previsto o acompanhamento no caso da Sr.ª A.R. no artigo 19,
Inciso VII - promover treinamento pré e pós-desospitalização para os familiares
e/ou cuidador dos usuários; e no artigo 23, Inciso VI - adaptação de usuários ao
uso de sondas e ostomias; da Portaria nº 963 de 2013. (BRASIL, 2013a).
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Escolha múltiplaQuestão 1
Diante do caso do Sr M.O.P. quais os problemas
levantados pela enfermeira durante a visita
domiciliar?
 16 / 100 acerto
O dano na medula espinhal também causa perda da função de reflexo abaixo
do ponto da lesão, interrompendo funções corporais como respiração,
controle intestinal e controle da bexiga e perda da sensibilidade das pernas.
O lesado medular necessita de um espaço maior para locomoção decorrente
do uso de cadeira de rodas, assim como substituir os degraus por rampas.
Devido ao tempo restrito ao leito ou cadeira de rodas tem risco para
desenvolver UPs, hipotensão postural e trombose venosa profunda.
Saiba mais
 Espaço adequado para locomoção com a cadeira de rodas
 Risco para úlceras de pressão (UPs)
 Perda do controle normal do intestino tendo constipação
 Perda da motricidade e da sensibilidade das pernas
 Dificuldade para urinar e déficit de contratibilidade
 Risco para hipotensão postural e trombose venosa profunda

A incidência de TRM, no Brasil, é de 40 casos novos/ano/milhão de habitantes,
sendo que 60% se encontram entre a faixa etária de 10 a 30 anos de idade, e 80%
das vítimas são homens. A segunda causa mais comum de casos de TRM está
relacionada a ferimento de arma de fogo e acidentes de trânsito. (BRASIL, 2013b,
p. 7).
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Conforme Brasil (2013b), o lesado medular pode desenvolver algumas
complicações: trombose Venosa Profunda, hipotensão postural, bexiga Intestino
neurogênico.
A trombose venosa profunda pode ocorrer devido as alterações endoteliais, ao
aumento da coagulação sanguínea e da estase venosa (tríade de Virchow). A
paralisia associada à vasoplegia faz com que os pacientes com lesão medular
tenham risco aumentado para de desenvolver tromboembolismos venosos,
principalmente no primeiro mês após a lesão. Desta forma, deve-se atentar para
edema da extremidade, elevação da temperatura local, cianose ou hiperemia,
podendo haver queixa de dor quando a sensibilidade estiver mantida. A prevenção
pode ser garantida com uso precoce de anticoagulantes, movimentação passiva
dos membros inferiores e uso de meias compressivas elásticas.
Hipotensão Postural
A ocorrência de hipotensão postural se dá devido à vasodilatação abaixo do nível
de lesão medular levando a um represamento de sangue nos membros inferiores,
além da ausência ou diminuição dos reflexos vasomotores posturais. A mudança
brusca de decúbito, principalmente ao sentar-se ou levantar-se causa a queda da
pressão arterial sistólica e diastólica, o que pode levar a tontura, visão turva,
zumbido e até desmaio. A prevenção é feita com a capacitação sobre a adaptação
progressiva a mudança de decúbito, ingesta hídrica adequada, uso de meias
elásticas compressivas e faixaselásticas para o abdome.
Bexiga Neurogênica
Para a equipe de reabilitação, os agravos urológicos decorrentes da lesão na
medula espinhal são motivos de grande preocupação. Isso porque este tipo de
problema quando assistido de maneira correta, pode ocasionar complicações como
infecção urinária, cálculos vesicais até fístulas peno escrotais, refluxo vesico-
ureteral, hidronefrose e em casos extremos, perda da função renal. Para o
esvaziamento vesical adequado, deve haver relaxamento voluntário do esfíncter
em sincronia com a contração do detrusor (involuntária). Se o relaxamento do
esfíncter externo não é possível e ocorre contração involuntária do detrusor, há
aumento da pressão intravesical com risco de refluxo vésico ureteral e falência
renal a longo prazo por obstrução pós-renal. A estase urinária leva infecções
urinárias de repetição e risco de cálculos urinários. O manejo da bexiga
neurogênica deve garantir esvaziamento vesical à baixa pressão, evitar estase
urinária e perdas involuntárias. Na maior parte dos casos, este esvaziamento
deverá ser feito por cateterismo vesical intermitente. Além dos riscos clínicos
(infecção e insuficiência renal), a incontinência urinária causa isolamento social e
tem grande impacto na autonomia funcional do paciente. Infecções do trato urinário
são extremamente frequentes nos lesados medulares sendo a principal doença
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Escolha múltiplaQuestão 2
Sr M.O.P. apresenta uma disfunção vesical
necessitando de sondagem vesical intermitente,
nesse caso quais as orientações que a Enfermagem
deve prestar quanto ao cuidado para a realização do
procedimento?
 40 / 100 acerto
infecciosa que os acomete tanto na fase aguda quanto na fase crônica da lesão
medular. A principal causa relaciona-se com a retenção e esvaziamento incompleto
da bexiga. (BRASIL, 2013b, p. 27-28).
Intestino neurogênico
O trauma medular sofrido poderá afetar também a função intestinal, devido a
redução ou inexistência dos reflexos. O esfíncter anal compõe-se de uma porção
interna de controle involuntário e uma porção externa de controle voluntário. O
esfíncter anal interno permanece contraído a maior parte do tempo. Seu
relaxamento é determinado por arco reflexo desencadeado pela chegada das fezes
à ampola retal. Nos pacientes com lesão no nível do cone ou da cauda equina,
este reflexo está abolido ou diminuído, predominando a contração do esfíncter
interno e consequente obstipação. (BRASIL, 2013a, p. 29).
 Ensinar o cliente/cuidador a notificar sangramento pelo orifício uretral, urina
escura, turva ou com cheiro forte
 Realizar o procedimento com técnica asséptica
 O procedimento deve ser realizado a cada 3 ou 4 horas durante o dia
 A manutenção de registros exatos ajuda na avaliação da situação
 A posição para realização do procedimento deve ser em decúbito dorsal,
restrita ao leito
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O cateterismo intermitente é um procedimento no qual é introduzido um
cateter estéril através da uretra, para esvaziar a bexiga, a cada três ou quatro
horas durante o dia, procurando manter a pressão dentro da bexiga em níveis
normais e evitando as perdas urinárias. Por isso, é necessário ensinar o
cliente/cuidador a manter um registro do horário de cateterização, da
quantidade da ingesta de líquidos e da eliminação urinária, assim como,
notificar o aspecto da urina e a presença de sangramentos. A posição para
realização do procedimento pode ser deitado, sentado ou em pé
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA, 2008).
Saiba mais
O cérebro e a medula espinhal são responsáveis pelo trabalho coordenado entre a
bexiga e o esfíncter uretral garantindo o controle urinário.
De acordo com Magalhães e Chiochetta (2002), se a lesão medular for incompleta,
é possível haver recuperação parcial ou até total com o tempo.
Dependendo do nível da lesão medular, a bexiga pode passar a ter dois tipos de
comportamento:
a) Passa a acumular uma quantidade menor de urina, do que antes da lesão
medular e os músculos da bexiga passam a ter contrações involuntárias com
perdas freqüentes de urina – bexiga espástica, comum nas lesões medulares
acima do nível sacral (acima de T12).
b) Passa a acumular uma quantidade maior de urina, do que antes da lesão
medular porque os músculos da bexiga não se contraem mais e isto faz com que
grande quantidade de urina fique retida dentro da bexiga, muito acima da
capacidade normal bexiga flácida, comum nas lesões medulares ao nível sacral
(abaixo de T12). Desse modo, a Enfermagem deve:
- Ensinar medidas para ajudar a reduzir a atividade do detrusor resistir a urinar por
tanto tempo quanto possível; beber líquido suficiente para distender a bexiga;
programar a ingesta de líquidos de forma que a atividade do detrusor fique restrita
às horas de vigília.Estas medidas visam aumentar o conforto, associado com a
micção. O usuário deve condicionar o reflexo de micção ingerindo os líquidos em
quantidade adequada e inibindo as contrações da bexiga. O urinar frequente causa
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Escolha múltiplaQuestão 3
Sr. M.O.P necessita instruções para realizar o auto
cateterismo intermitente. Quais orientações a
enfermagem deve passar ao idoso e seu familiar?
a micção crônica de baixo volume aumenta a atividade do detrusor. Resistir à
urgência de urinar pode aumentar os intervalos entre as micções e reduzir a
atividade do músculo detrusor.
- Ensinar a cateterização intermitente limpa ao cliente ou à pessoa que presta o
atendimento. A cateterização intermitente limpa imita a micção normal, previne a
infecção, e mantém a integridade da junção ureterovesical. (CARPENITO, 1999
apud MAGALHÃES E CHIOCHETTA, 2002, p. 11-12).
Conforme Assis e Faro (2011) a maioria dos pacientes prefere realizar o auto
cateterismo na cadeira de rodas, pois dessa forma podem executar a técnica em
diversos locais, o que aumenta a liberdade de escolha e autonomia. As mulheres
podem utilizar a posição semi sentada, pois a maioria relata ter dificuldade para a
localização da uretra no espelho. É importante, acrescentar no material necessário,
um jarro com água, e um recipiente para seu escoamento, para que a lavagem das
mãos seja realizada no próprio local.
Para auxiliar no esvaziamento da bexiga, pode-se utilizar manobras específicas
não invasivas, como a estimulação suprapúbica (estimulação digital por leves
toques com as pontas dos dedos na região suprapúbica),Credê (compressão em
baixo ventre com a mão espalmada ou fechada), Valsalva (inspiração profunda
seguida de expiração forçada, o que aumenta a pressão intra- abdominal), de
acordo com a presença ou ausência de atividade vesical reflexa. É bom lembrar
que tais estímulos sensitivos induzem ao esvaziamento vesical incompleto e sem o
controle do paciente. (BRUNI et al., 2004, p. 76).
 Lubrificar o cateter com lidocaína gel antes de introduzir no meato uretral
 Introduzir o cateter no meato uretral até que haja saída de urina por meio dele
 Introduzir todo o cateter no meato uretral
 Deixar ao alcance das mãos todo material necessário para a realização do
procedimento
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 14 / 100 acerto
Os pacientes devem ser instruídos a lavar bem as mãos, antes e depois do
procedimento, usar cateteres e lubrificantes não contaminados, além de
limpar a região do meato uretral antes da introdução do cateter. A limpeza
das mãos e do meato uretral pode ser feita com água e sabão. Os materiais
devem estar no alcance das mãos para facilitar o procedimento.Deve-se
selecionar o calibre (4 a 14 Fr) do cateter mais adequado para cada paciente,
a fim de evitar lesão da uretra e deve-se introduzir o cateter até que haja
saída de urina por meio dele (SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA,
2008).
Saiba mais
 Realizar a limpeza do meato uretral com água e sabão
 Verificar o calibre do cateter
 Lavar as mãos antes e depois do procedimento

Para a realização do cateterismo intermitente podem ser usados cateteres estéreis
descartáveis, ou cateteres reutilizados, desde que os mesmos sejam lavados e
secos após cada uso, sendo posteriormente armazenados em local limpo.
O reaproveitamento de cateteres não parece aumentar a incidência de infecção do
trato urinário. Diversos métodos de limpeza dos cateteres têm sido empregados,
incluindo soluções antissépticas, água corrente, água fervente e fornos de micro-
ondas. Não há evidência suficiente que permita determinar qual o melhor método
de limpeza.
O cateter deve ser suficientemente lubrificado, e introduzido suavemente através
do meato uretral, até que haja saída de urina através dele. A urina pode ser
drenada diretamente no vaso sanitário, ou em qualquer recipiente. O cateter deve
ser mantido no local até que o fluxo de urina pare. Após isto, o cateter deve ser
removido lentamente, enquanto uma das mãos faz pressão na região supra púbica,
a fim de esvaziar a bexiga completamente. Existe também o cateterismo vesical
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Escolha múltiplaQuestão 4
Quais as orientações a serem dadas ao Sr M.O.P e
sua familiar em relação a disfunção intestinal que o
idoso apresenta?
 25 / 100 acerto
A equipe multiprofissional deve orientar o paciente com lesão medular a
adotar uma dieta rica em fibras. Também deve ser orientado o aumento da
ingesta hídrica. A realização de exercícios físicos diariamente, a utilização de
massagem abdominal, laxantes naturais e ou prescritos beneficiam o
paciente.
intermitente estéril. Na qual necessita de um campo estéril para sua realização, no
entanto, esse procedimento mais indicado aos lesados medulares é o cateterismo
vesical técnica limpa por ser um procedimento considerado de fácil execução, que
mais se aproxima da função vesical normal, reduz episódios de infecção urinária,
preserva a função renal e promove a reeducação vesical. Na impossibilidade de
realizar o cateterismo intermitente utilizam-se sondas de demora que devem ser
fixadas de modo a não originar fístulas. A sonda deve ser aberta a cada 3 ou 4
horas e trocada semanalmente.(SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA, 2008,
p. 5).
 Utilizar laxantes naturais e ou prescritos
 Ingestão de pouca água, menos de um litro por dia
 Manter e uma dieta rica em fibras e acompanhamento com um nutricionista
 Fazer massagem abdominal durante e esvaziamento intestinal
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Escolha múltipla
Saiba mais
Questão 5
O idoso com lesão medular aumenta os riscos de ter
úlcera de pressão(UP), quais as orientações devem
ser dadas ao idoso e seu cuidador para prevenção
das UPs?
Recomenda-se uma alimentação balanceada e uma hidratação adequada. Três
refeições por dia (café da manhã/almoço/ jantar) são recomendadas para que se
tenha massa fecal suficientemente volumosa. A ingesta hídrica (aproximadamente
de 2,5 a 3 litros) torna menos consistente o bolo fecal facilitando sua eliminação.
Quando ocorre constipação, deve-se ingerir mais líquidos, o que não se restringe
somente à água mas também sucos de frutas, vitaminas, leite e iogurtes.
Alimentos com fibras como quiabo, abóbora, beterraba, laranja, mamão, pera,
melão, ameixa preta seca, figo, milho, frutas com casca, cereais integrais, pão
preto, farelo de trigo, e iogurtes devem ser incentivados pois, por conterem maior
quantidade de fibras, evitam a constipação e a flatulência. É recomendável que o
paciente padronize seu horário para a evacuação considerando os hábitos e
horários anteriores à lesão medular, e, dessa forma, estabeleça uma rotina.
Caso as manobras não funcionem, está indicada a estimulação retal: introduz-se o
dedo, se possível enluvado e lubrificado, suavemente no ânus com movimentos de
“vaivém” durante 5 minutos. Caso não haja êxito com a prática, recomenda-se o
supositório de glicerina. É aconselhável procurar assistência médica se não houver
episódios de eliminação fecal por mais de três dias. O uso de laxantes sem
orientação médica é desaconselhável. (BRUNI, et al., 2004, p.76-77).
 Evitar superfícies duras em contato com a pele
 Manter a pele hidratada
 Manter a pele úmida
 Realizar mudança de decúbito no idoso acamado a cada duas horas
 Evitar rugas nos lençóis
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 33 / 100 acerto
As causas mais comuns de UP são a pressão do colchão, de um assento de
cadeira ou de alguma superfície dura em contato com a pele, assim como
evitar dobras nos lençóis. Deve-se realizar mudança de decúbito a cada duas
horas nos pacientes acamados ou em cadeiras por longo período. Manter a
pele seca evitando ser lesionada.
Saiba mais
 Mudar de posição na cadeira a cada duas horas
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Uma das complicações comuns e debilitantes encontradas em pacientes com lesão
medular são as úlceras por pressão, responsáveis por hospitalizações e longos
períodos de imobilidade. Segundo o Manual de Assistência às Pessoas com
Feridas de Ribeirão Preto (2013, p.17-19), deve-se ter alguns cuidados para
prevenir as UPs:
Avaliação a pele periódica.
Higienização e hidratação: enfatiza-se o cuidado com a exposição da pele à umidade,
devido à incontinência urinária e perspiração. Agentes tópicos que agem como barreira
para a umidade como cremes, películas protetoras ou óleos também podem ser usados. 
A frequência da limpeza é individualizada de acordo com a necessidade do paciente.
Posicionamento: A mobilidade deve ser avaliada. Caso o paciente possua algum grau de
independência deve-se reforçar a freqüência na mudança de decúbito, não havendo
possibilidade, essa tarefa deve ser executada pelo cuidador a cada duas horas no
mínimo. As intervenções de posicionamento são elaboradas para reduzir a pressão e a
força de cisalhamento na pele. O primeiro passo é manter a cabeceira da cama com
angulação igual ou inferior a 30°. 
Durante as mudanças de decúbito a fricção deve ser evitada, portanto, o paciente deve
ser levantado ao invés de arrastado. É recomendada a posição lateral de 30° para que
sejam evitados pontos de pressão, utilizando-se apoio de travesseiros entre os joelhos e
para manter a lateralização do tronco, assim evitamos o apoio direto no trocânter do
fêmur. 
Quando sentado, o tempo não deve exceder a 2 horas, pois a pressão nas
tuberosidades isquiáticas é maior, sendo recomendado o uso de uma almofada de
espuma caixa de ovo, gel ou ar, redistribuindo o peso, de forma a aliviar a pressão no
ísquio. 
Para pacientes que possuem força muscular nos membros superiores, recomendamos
alívio da pressão levantando-se na cadeira, apoiando-se com os braços e mãos, ou
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Escolha múltiplaQuestão 6
Para que o lesado medular tenha maior segurança
dentro do domicílio e em locais de acesso nesse
processo de adaptação, quais orientações devem ser
dadas pelo enfermeiro ao familiar desse idoso?
 20 / 100 acerto
A remoção de barreiras como degraus, terrenos irregulares, portas estreitas e
grandes aclives ou declives, precisa ser providenciada para que o cadeirante
tenha acesso irrestrito a todos os ambientes em casa ou no trabalho. As
alturas dos elementos do banheiro e dacozinha e a disposição dos móveis e
eletrodomésticos devem ser modificadas, pensando em favorecer o alcance e
a usabilidade. Barras de apoio podem ser disponibilizadas, tanto para facilitar
as transferências quanto para garantir a segurança durante o banho e na fase
de treino de marcha/marcha domiciliar. O acompanhamento na reinserção ao
ambiente de trabalho e/ou escola, bem como na escolha de adaptações para
a direção de veículos e outras atividades de vida prática. Pode se fazer
necessário, assim como todas as outras ações descritas, deve se pautar na
capacidade funcional do paciente. (BRASIL, 2013b. p. 54).
transferindo o peso de um lado para o outro a cada 15 minutos. 
Ressalta-se a importância do posicionamento correto dos pacientes em cadeiras,
incluindo o alinhamento postural, a distribuição do peso, a estabilidade, bem como, o
apoio dos pés a 90° (feito com almofadas ou travesseiros em flocos, colocados na base
dos artelhos).
 Disponibilizar barras de apoio no banheiro
 Não dirigir veículos automobilísticos
 O acompanhamento na reinserção ao ambiente de trabalho e/ou escola
 Remoção de degraus e portas estreitas
 Acesso aos eletrodomésticos
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Saiba mais
Algumas diretrizes de atenção à pessoa com lesão medular do Ministério da Saúde
(BRASIL, 2013b):
O paciente com lesão medular, apesar de necessitar de procedimentos realizados
por centros de especialidades/reabilitação, sabe-se que apresenta estreita relação
com o nível da Atenção Básica (AB), uma vez que, deve ser atendido e
acompanhado pelos profissionais da AB e direcionado, se necessário, aos demais
atenção níveis hierárquicos de atendimento. Para garantir o cuidado integral as
Equipes de Atenção Básica e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) se
somam aos centros de reabilitação, centros de especialidades e às equipes de
Atenção Domiciliar, para ampliar a resolutividade.
Quando da proximidade da alta hospitalar, paciente e cuidadores precisam receber
esclarecimentos quanto ao seguimento do tratamento. Devem ser reforçados os
treinamentos que foram oferecidos com especial atenção às estratégias de
prevenção de complicações. Instruções sobre o início do atendimento no serviço
especializado de reabilitação devem ser claras e objetivas. Estas informações
devem ser reforças a cada retorno programado no centro de reabilitação.
Quando a condição do indivíduo permitir, deve-se iniciar o programa de reabilitação
baseado na Abordagem Orientada à Tarefa, na qual o paciente aprende enquanto
prática as atividades cotidianas, mediadas pelo terapeuta. O treino básico de
habilidades em cadeira de rodas (dessensibilização, alívio, prevenção de quedas,
alcance), a independência no leito, as transferências, o vestuário, a alimentação, os
autocuidados e o uso de ferramentas de tecnologia da informação, são as
principais metas funcionais que precisam ser trabalhadas com a pessoa com lesão
na medula. (BRASIL, 2013b, p. 50-51).
No que se refere a reabilitação física, é importante estabelecer uma rotina de
exercícios e atividades funcionais, que traz benefícios fisiológicos, bem estar e
diminuição da dor, potencializando o êxito das terapias instituídas.
O acompanhamento psicológico desenvolve-se integrado a uma equipe
multidisciplinar, cujo objetivo é a reabilitação biopsicossocial do paciente. Ele visa
em suma, a reestruturação da autoimagem e autoestima, frente à nova situação de
vida, exaltando principalmente as potencialidades residuais. (BRASIL, 2013b).
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Objetivos do Caso
Referências
1. ASSIS, Gisela M.; FARO, Ana Cristina M. Autocateterismo vesical intermitente na lesão
medular. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 289-
293, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n1/41.pdf> (http://www.sci
elo.br/pdf/reeusp/v45n1/41.pdf#). Cópia local (/static/bib/v45n141.pdf) Acesso em :
2014.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 963, de 27 de Maio de 2013. Redefine a
Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil , Poder Executivo, Brasília, DF, 28 mai. 2013a. Seção
1, n. 101, p. 30. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0
963_27_05_2013.html> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_
05_2013.html#). Cópia local (/static/bib/prt0963_27_05_2013.html) Acesso em : 2014.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa com lesão medular.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013b. 67 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.b
r/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesa...> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pub
licacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf#). Cópia local
(/static/bib/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf) Acesso em : 2014.
4. BRUNI, Denise Stela et al. Aspectos fisiopatológicos e assistenciais de enfermagem na
reabilitação da pessoa com lesão medular. Revista da Escola de Enfermagem da USP,
São Paulo, v. 38, n.1, p. 71-79, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v3
8n1/09.pdf> (http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v38n1/09.pdf#). Cópia local
(/static/bib/v38n109.pdf) Acesso em : 2014.
5. CARPENITO, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED,
1999. 739 p. (Série Enfermagem).
6. MAGALHÃES, Ana Maria; CHIOCHETTA, Fabiana Veiga. Diagnósticos de enfermagem
para pacientes portadores de bexiga neurogênica. Revista Gaúcha de Enfermagem,
Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 6-18, 2002. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/Re
vistaGauchadeEnfermagem/article/view/43...> (http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGau
chadeEnfermagem/article/view/4383/2335#). Cópia local (/static/bib/2335) Acesso em
: 2014.
7. RIBEIRÃO PRETO. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Saúde. Manual de
assistência às pessoas com feridas. Ribeirão Preto: Secretaria Municipal de Saúde,
2013. 79 p.
Instruir o idoso com lesão medular e seu cuidador a realizar o cateterismo intermitente e
prestar orientações quanto aos cuidados durante esse procedimento. 
Orientar o idoso e seu familiar quanto ao risco de desenvolver úlceras de pressão e sua
prevenção, assim como, outras complicações decorrentes da lesão medular. 
Orientar quanto a importância do acompanhamento psicológico eda interação social do lesado
medular, além das barreiras arquitetônicas que podem dificultar o acesso.
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http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n1/41.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/v45n141.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/prt0963_27_05_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v38n1/09.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/v38n109.pdf
http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4383/2335#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/2335
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8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Bexiga urinária: cateterismo intermitente.
São Paulo: Associação Médica Brasileira, 2008. 8 p.
Coordenação: Anaclaudia Gastal Fassa e Luiz Augusto Facchini
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