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CONFIABILIDADE DE SISTEMAS Aline Morais da Silveira Fundamentos da engenharia da confiabilidade Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir confiabilidade. Relacionar a aplicação dos conceitos de confiabilidade com as ativi- dades de engenharia. Descrever aplicações da engenharia de confiabilidade. Introdução A confiabilidade é considerada a habilidade que um item (sistema, equi- pamento, produto, serviço, etc.) tem de desempenhar as suas funções de forma satisfatória, de acordo com o especificado, em um dado intervalo de tempo, sob condições preestabelecidas. Já a engenharia da confiabilidade é uma área de estudo com o objetivo principal de avaliar e otimizar a confiabilidade por meio de técnicas de probabilidade e estatística. Neste capítulo, você vai estudar sobre a confiabilidade, verificando a relação entre a aplicação dos conceitos de confiabilidade e as ativi- dades de engenharia e identificando as aplicações da engenharia de confiabilidade. Definição de confiabilidade De acordo com a ABNT NBR 5462:1994 (ABNT, 1994, documento on-line), confi abilidade é a “[...] capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especifi cadas, durante um dado intervalo de tempo”. Para Fogliatto e Ribeiro (2009), a confi abilidade, de uma forma ampla, remete à operação bem-sucedida de um produto ou sistema, sem a presença de falhas. Segundo Rodrigues (2014), para definir ou aumentar a confiabilidade de um processo, é necessário identificar, analisar e minimizar as falhas. Falha é um desvio não previsto ou permitido de, pelo menos, uma característica ou critério do produto ou sistema, podendo ser causada por envelhecimento, agentes externos ou ação humana. Avaliar a confiabilidade de um produto não é uma tarefa fácil, pois cada produto possui particularidades. Antigamente, os produtos eram superdimen- sionados no seu desenvolvimento para alcançar uma confiabilidade adequada, mas, hoje, isso não é mais possível, devido à competitividade e à necessidade de redução de custos e tempo de desenvolvimento. Conforme Fogliatto e Ribeiro (2009), o desenvolvimento de produtos pode ser dividido em três etapas: 1. projeto do produto; 2. projeto de processo; 3. manufatura. Na primeira etapa, é o momento de concentrar esforços para a melhoria da confiabilidade. Muitas vezes, os problemas relacionados à confiabilidade são atribuídos à manutenção, mas, segundo Kelly (1997), menos de 20% deles são realmente função da manutenção, o que mostra que os programas de confiabilidade não podem focar exclusivamente nessa área. De acordo com Barros Filho (2003), algumas funções que afetam a confiabilidade de sistemas e equipamentos são as seguintes. Produção: maneira como os equipamentos são operados, erro hu- mano, inexistência de procedimentos, falta de treinamento, mão de obra desqualificada. Manutenção: filosofia de manutenção, erro humano, inexistência de procedimentos, falta de planejamento, mão de obra desqualificada. Planejamento e controle da produção: comunicação com vendas e marketing, operação, manutenção e compras, conhecimento das uni- dades produtivas, controle de material e da confiabilidade dos equi- pamentos e sistemas. Fundamentos da engenharia da confiabilidade2 Projeto e desenvolvimento: processo de especificação e seleção, mo- dificações implementadas sem aderência às boas práticas de engenharia de projeto. Compras: aquisição de equipamentos e componentes sem considerar o custo do ciclo de vida. Na Figura 1, de Lemes (2006), são apresentados alguns fatores que influen- ciam a análise de confiabilidade e que, se levados em consideração, podem aumentar a lucratividade da empresa. Figura 1. Fatores que influenciam uma análise de confiabilidade. Fonte: Adaptada de Lemes (2006). 3Fundamentos da engenharia da confiabilidade Confiabilidade humana De acordo com Khan (2001), durante a vida útil dos equipamentos, cerca de 80% das falhas são resultado de erros humanos e confi abilidade do processo, e apenas cerca de 20% das falhas se devem a propriedades inerentes dos materiais. O estudo da confi abilidade humana equivale basicamente à redução de erros humanos em uma operação. Erro humano é qualquer ação humana (ou falta de ação) que excede as tolerâncias definidas pelo sistema com o qual o ser humano interage, conforme leciona Jordán (2016). O erro humano pode ser subdividido conforme a seguir. Erro: algo intencional, quando se tenta e consegue fazer errado. Ser intencional não significa uma sabotagem, mas, sim, uma ação errada, muitas vezes por falta de conhecimento adequado. Deslize: algo não intencional, quando se tenta fazer correto, mas a execução é errada. É comum quando se tem experiência e formação. De acordo com Jordán (2016), existem diversas situações que favorecem o erro humano, sendo algumas delas: procedimentos deficientes, conhecimento insuficiente, má comunicação, má distribuição dos equipamentos na planta, tarefas mentais excessivas, falta de limpeza e restrições físicas inadequadas. Segundo Jordán (2016), algumas teorias utilizadas na indústria para análise do erro humano são as seguintes. Teoria de John Anderson: diz que a memória se divide em duas eta- pas, a memória declarativa (recebe a informação na primeira fase de aprendizagem e é armazenada na memória a longo prazo) e a memória processual (converte a memória declarativa, levando a procedimentos e regulamentos de acionamento automático). Teoria de Norman e Shallice: dividem o comportamento humano em automático (a tarefa foi aprendida e registrada como modelo e resposta automática, não requer muita atenção) e supervisor (a tarefa Fundamentos da engenharia da confiabilidade4 não foi aprendida e os modelos mentais existentes não respondem à necessidade). Teoria de Rasmussen: define três níveis de controle de ação, baseados em diferentes tipos de conhecimentos e interpretações do meio ambiente, sendo eles habilidades, regras e conhecimento. Ainda conforme Jordán (2016), a análise adequada e contínua da con- fiabilidade humana possibilita a eliminação de aproximadamente 90% dos erros humanos. Confiabilidade do equipamento Se o fabricante e/ou o comprador tentarem cortar custos nos momentos de desenvolvimento e aquisição dos equipamentos, não aplicando uma análise de confi abilidade adequada e a correta manutenção, muitas vezes os efeitos nocivos aparecerão somente no momento da aplicação real do equipamento. O custo de incorporar aspectos de manutenção, confiabilidade ou segu- rança posteriormente, se comparados aos custos de falhas durante a vida útil, muitas vezes são maiores. Por isso, é importante, dentro do possível, incluir os aspectos de confiabilidade, mantenabilidade e segurança durante os estágios de projeto e desenvolvimento do equipamento. Confiabilidade de liderança De acordo com Khan (2001), a chave para o sucesso ou para o fracasso de todo o ciclo de vida da confi abilidade depende da percepção de confi abilidade pela administração. A equipe de liderança deve considerar a confi abilidade como uma vantagem competitiva, que pode ajudar a reduzir o “tempo ocioso” da fábrica, os custos de manutenção e as perdas de produção, contribuindo diretamente para a lucratividade. Para melhorar a confiabilidade de liderança, algumas áreas podem ser analisadas, além de ser importante alinhar a política de acordo com os requi- sitos do cliente, a visão e os objetivos da empresa, os planos de negócios, o benchmarking, etc. Confiabilidade de processo Durante a vida útil do equipamento, algumas das principais causas de falhas são relacionadas a problemas de processo, segundo Khan (2001), e podem 5Fundamentos da engenharia da confiabilidade ser evitadas com projeto de processo, instruções de operação, controles de ambiente operacional e de processos, treinamento e conhecimento técnico, correto armazenamento de matéria-prima,entre outras práticas. Relação entre os conceitos de confiabilidade e as atividades de engenharia Dois conceitos que estão diretamente ligados à confi abilidade são o tempo médio entre falhas (MTBF, do inglês mean time between failure), aplicado a itens reparáveis, e o tempo médio até a falha (MTTF, do inglês mean time to failure), aplicado a itens não reparáveis. Para o cálculo desses dois conceitos, são utilizadas as seguintes equações: onde N é a quantidade de equipamentos, tbf é o tempo entre falhas regis- trado para cada equipamento e ttf é o tempo para falha registrado para cada equipamento. Itens reparáveis são aqueles em que é possível realizar reparo após a falha, fazendo com que volte a funcionar. Por exemplo, um rolamento que falhou por falta de lubri- ficação, o cilindro de um motor que necessita de retífica, entre outros. Já os itens não reparáveis necessitam ser substituídos após a falha, como uma junta de vedação que se rompeu, a resistência de um chuveiro que queimou, etc. De acordo com Carpes Júnior (2015), um conceito que frequentemente é confundido com confiabilidade é a segurança. Muitas vezes, a confiabi- lidade e a segurança estão ligadas, como em aviões, em que, quanto maior Fundamentos da engenharia da confiabilidade6 for a confiabilidade, maior será a segurança, o que não significa que sejam sinônimas. Já em outros casos, a confiabilidade é inversamente proporcional à segurança, como no caso de lâminas de corte, em que, quanto mais cortante for o fio, maior é a confiabilidade e menor é a segurança. Ainda conforme Carpes Júnior (2015), um termo associado à confiabi- lidade é a robustez, que muitas vezes é confundida com o superdimensio- namento. Na verdade, robustez se refere à capacidade de o equipamento não alterar seu desempenho em função de condições de uso ambientais ou externas. Outros conceitos associados à confiabilidade são qualidade, mantenabi- lidade e disponibilidade. Qualidade Os conceitos de confi abilidade e qualidade são muitas vezes confundidos, sendo que a principal diferença entre eles é que a confi abilidade engloba um intervalo de tempo, enquanto a qualidade é um conceito “estático”. A melhoria na qualidade de um produto resulta na melhoria da confi abilidade. A qualidade representa todas as características e aspectos de um produto ou serviço que possibilitam a satisfação de necessidades, podendo também ser considerada como o cumprimento das especificações de projeto e manufatura com a menor variabilidade possível. De acordo com Venanzi e Silva (2016), quando um produto entra em opera- ção, a confiabilidade passa a ser associada ao tempo de uso em que o produto pode se manter de acordo com as especificações e condições iniciais para as quais foi projetado. Venanzi e Silva (2016) também citam que a confiabilidade é uma extensão da qualidade no tempo, não sendo possível separar esses dois termos, pois não é possível obter produtos confiáveis sem: qualidade de componente e matéria-prima; qualidade de pré-seleção; qualidade de procedimentos; qualidade de máquinas; qualidade de montagem; qualidade de mão de obra; qualidade de serviços; qualidade de auditoria. 7Fundamentos da engenharia da confiabilidade Segundo Fogliatto e Ribeiro (2009), a definição de qualidade pode ser dividida em duas partes: 1. a qualidade está associada à capacidade de projetar produtos que in- corporem características e atributos otimizados para atender a neces- sidades e desejos dos usuários, sejam características qualitativas ou quantitativas; 2. a qualidade está associada à redução da variabilidade nas características de desempenho. De qualquer forma, reduzindo fontes de variabilidade nos processos de ma- nufatura e no ambiente de operação, bem como na deterioração do produto, é possível melhorar a qualidade do produto e, consequentemente, sua confiabilidade. Mantenabilidade A mantenabilidade, ou manutenabilidade, é a capacidade que um item tem de receber manutenção, dentro de um período de tempo determinado e com um custo preestabelecido. Segundo Venanzi e Silva (2016, p. 67), ela “[...] é a probabilidade de um equipamento voltar a operar dentro de um tempo predeterminado após a falha”. De acordo com Dym et al. (2010), no projeto de mantenabilidade, é impor- tante selecionar peças que sejam facilmente acessadas e reparadas, propor- cionar redundância para que os sistemas continuem em operação enquanto a manutenção é realizada, especificar procedimentos de manutenção preventivos e preditivos, indicar a quantidade de peças sobressalentes que devem ser mantidas em estoque, entre outros aspectos. Como a mantenabilidade avalia o tempo de reparo a partir de uma probabi- lidade, é possível determinar o tempo padrão de reparo, ou seja, o tempo médio para reparo (MTTR, do inglês mean time to repair), que é dado pela equação: Onde N é o número de intervenções efetuadas durante determinado período e TTR é o tempo para cada reparo. Fundamentos da engenharia da confiabilidade8 Disponibilidade A disponibilidade é quando um item está em condições de executar uma certa função em um determinado instante ou durante um intervalo de tempo pré-estabelecido, ou seja, é a relação entre o tempo produzindo e o tempo programado. Conforme Venanzi e Silva (2016), a disponibilidade depende tanto da confiabilidade como da mantenabilidade, sendo um conceito aplicado apenas a sistemas reparáveis. O cálculo da disponibilidade (A, do inglês availability) pode ser realizado da seguinte forma: Segundo Fogliatto e Ribeiro (2009), em itens não reparáveis, como uma lâmpada, os conceitos de disponibilidade e confiabilidade podem ser consi- derados equivalentes. Já para itens reparáveis, eles podem ter dois diferentes estados: “funcionando” ou “em manutenção”. Aplicações da engenharia de confiabilidade De acordo com Souza (1999, documento on-line): [...] a engenharia da confiabilidade consiste na aplicação de um programa de confiabilidade que é composto de várias etapas durante cada fase de seu desenvolvimento, do projeto conceitual ao programa de manutenção, com o propósito de oferecer um produto confiável ao seu cliente. Segundo RioPress (2013), a engenharia da confiabilidade se baseia no ajuste de diferentes modelos estatísticos, a partir do registro dos tempos de vida e de outros resultados da máquina, resultando em informações que servem como subsídios para a tomada de decisão. Com essas informações, é possível estudar o ciclo de vida dos equipamentos e identificar quais são os sistemas, subsistemas ou equipamentos críticos no processo, traçando estratégias para aumentar a confiabilidade da linha de produção. 9Fundamentos da engenharia da confiabilidade As principais funções da engenharia de confiabilidade, conforme o site Dynamox (ENGENHARIA..., [2018]), são: melhorar a disponibilidade e a capacidade produtiva de equipamentos críticos; aplicar tecnologias analíticas para melhorar a confiabilidade; obter e registrar melhorias nas atividades de manutenção; estabelecer planos proativos de manutenção que minimizem uso e custos da manutenção corretiva; maximizar benefícios de manutenção preventiva e preditiva; aumentar o ciclo de vida dos ativos. De acordo com o site Dynamox (ENGENHARIA..., [2018]), a engenha- ria de confiabilidade é relativamente recente, surgindo na década de 1960 nos setores aeroespacial e militar, incorporando avanços tecnológicos e contribuindo para a gestão de ativos industriais. No Brasil, suas principais aplicações são nos setores petroquímico, de energia, de mineração e de papel e celulose. A engenharia de confiabilidade está em constante expansão, podendo ser aplicada na previsão de consumo de energia elétrica em uma fábrica, na análise de falhas em sistemas computacionais, na análise da vida útil de componentes críticos de meios de transporte, na redução do tempo de troca de ferramentas, na simulação dos processos por meio da modelagemcomputacional, na manutenção programada de aeronaves, dentre as mais diversas aplicações. De acordo com Venanzi e Silva (2016), para a correta aplicação da enge- nharia de confiabilidade, é importante estar munido de informações, sendo que, quanto mais confiáveis forem essas informações, mais próximos da realidade operacional serão os indicadores que servem de embasamento para a tomada de decisões. Dentro do conceito de confiabilidade, existem aspectos qualitativos e as- pectos quantitativos, fazendo com que a confiabilidade de um item ou sistema seja a integração das avaliações obtidas por métodos qualitativos (Figura 2) e métodos quantitativos (Figura 3). Fundamentos da engenharia da confiabilidade10 Figura 2. Processos de confiabilidade pelo método qualitativo. Fonte: Venanzi e Silva (2016, p. 48). Figura 3. Processos de confiabilidade pelo método quantitativo. Fonte: Venanzi e Silva (2016, p. 48). 11Fundamentos da engenharia da confiabilidade A análise quantitativa é caracterizada pela taxa de falha, permitindo uma previsão do tempo de vida restante para o equipamento ou sistema, além da probabilidade de falhas durante um período predeterminado. A taxa de falhas depende de uma base de dados confiável obtida a partir do histórico de manutenção. Para um plano de confiabilidade eficiente, a RioPress (2013) cita que uma base de dados de muitos anos é bem-vinda, mas que um histórico confiável de seis meses é suficiente para a aplicação da engenharia de confiabilidade. A análise quantitativa é realizada por meio de distribuições estatísticas específicas e modelamentos matemáticos, a partir de dados obtidos por meio de ensaios laboratoriais ou dados de campo, como tempo até a falha, tempo de operação, número de falhas, condições apresentadas no momento da falha, entre outros. Como os dados de campo, na maioria das vezes, apresentam tempo até a falha muito longos, podem ser utilizados testes acelerados de confiabilidade para a obtenção de dados em um menor período de tempo. Segundo Fogliatto e Ribeiro (2009), esses testes encurtam a vida de produtos ou aceleram a degradação de características de desempenho, fornecendo informações sobre a vida e o desempenho do produto em condições normais de operação. Para a análise de confiabilidade de novas instalações ou equipamentos da indústria bélica e da aeronáutica, os fornecedores são obrigados a fornecer dados de confia- bilidade de seus produtos. Conforme Antunes et al. (2009), a engenharia de confiabilidade define que as causas de falhas no equipamento mudam com o tempo. Quando o Fundamentos da engenharia da confiabilidade12 equipamento é novo, as taxas de falhas são altas incialmente (erros de projeto e fabricação), reduzindo com o tempo e estabilizando, permanecendo constantes por um longo período de tempo (erros de operação). Já na fase final, quando o desgaste é acelerado, as taxas de falhas voltam a aumentar rapidamente (final da vida útil). A vida útil dos equipamentos pode ser aumentada com ações como a correta manutenção preventiva e ações de melhorias contínuas nas condições de mantenabilidade. ABNT. NBR 5462: confiabilidade e mantenabilidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. Disponível em: https://www.ebah.com.br/content/ABAAAgkygAC/manutencao-norma-nbr-5462- -tb-116-confiabilidade. Acesso em: 11 fev. 2019. ANTUNES, J. et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2009. BARROS FILHO, A. 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