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ATPS Organização de Computadores

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Anhanguera Campinas Unidade 3 
Atividades Práticas Supervisionadas de Organização de Computadores 
Professor: Reinaldo 
Campinas, 02 de Abril de 2013 
 
 
 
 
 
Ciência da Computação 
Organização de Computadores 
 
 
 
 
 
 
Luiz Filipe de Castro RA: 4997025726 
Luís Henrique de Moraes RA: 6892520660 
Danton Munhoz Vicente RA: 4997025734 
Bruno Luiz Bonatti RA: 1299488700 
 
 
Relatório 1 – Modelos de Equipamentos Ultrabook e Tablets 
1.1 Introdução à arquitetura de computadores. 
Nos tempos de hoje vêm se observado uma atuação cada vez maior dos computadores nas 
diversas atividades do nosso dia a dia. As operações bancárias, as telecomunicações, uso 
pessoal e o manuseio de muitos aparelhos eletrodomésticos são as facilidades trazidas pela 
utilização dos computadores. A evolução da informática foi caracterizada pelo 
desenvolvimento de computadores sob diferentes parâmetros, a definição e funcionamento de 
cada parâmetro são organizados, definindo assim Arquitetura de Computadores, que 
determina qualidade, desempenha e aplicação do computador. 
1.2 Computadores pessoais e equipamentos portáteis. 
“Um computador pessoal ou PC (do inglês Personal Computer) é um computador de pequeno porte e 
baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. A expressão 
"computador pessoal" (ou sua abreviação em inglês PC, de "Personal Computer") é utilizada para 
denominar computadores de mesa (desktops), laptops, PDAs ou Tablet PCs executando vários Sistemas 
Operacionais em várias arquiteturas.“ 
Wikipédia. Computador pessoal. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal>. 
Data de Acesso: 30 mar. 2013. 
A história dos computadores pessoais e equipamentos portáteis têm inicio em torno de 1917 
com a criação do primeiro microchip da Intel, o 4004, que era bem rudimentar comparado às 
tecnologias de hoje em dia, porém na época de sua criação era um grande avanço tecnológico 
onde o microchip processava instruções de 8 bits, que transferia apenas 4 bits por ciclo e 
operava a 740 kHz, sendo cerca de 15 vezes mais rápido que o ENIAC. Pouco tempo depois 
foi criado o Altair que custava 439 dólares, onde era necessário que soldasse manualmente 
cada componente, foram vendidos 4000 unidades, mesmo que não tivesse muita utilidade 
prática além de fonte de aprendizado de eletrônica e programação, serviu também para 
mostrar que a informática podia exercer um grande mercado de computadores pessoais. 
Em 1976, foi criado o Apple I, era baseado no processador 6502, clone do Motorola 6800, 
fabricado pela MOS Tecnology, um processador de 8 bits que operava a 1MHz, mas não fez 
grande sucesso vendendo apenas 200 unidades mesmo que dispensasse a compra de um 
terminal de vídeo. Na época, as fitas K7 eram utilizadas para guardar dados e programas, no 
 
 
Apple I os programas eram lidos a 1500 bits por segundo, ou seja, o grande problema das fitas 
K7 era a lentidão e baixa confiabilidade. O Apple II vinha com 4Kb de .memória e mais 12 
Kb de memória ROM que armazenava um interpretador BASIC e o software de bootstrap. O 
BASIC era a linguagem mais popular na época, pois tinha sintaxe mais simples comparado ao 
C ou Assembly. O Apple II se tornou tão popular que sobreviveu até o início dos anos 90, 
quase uma década depois do lançamento do Macintosh. O último lançamento foi o Apple IIC 
Plus, que utilizava um processador de 4 MHz (ainda de 8 bits) e vinha com um drive de 
disquetes de 3.5", já similar aos drives atuais. 
Na década de 50 surgiram as memórias core, onde eram utilizados anéis de ferrite (material 
que pode ter seu campo magnética alterado através de impulsos elétricos , armazenando 
equivalente a um bit 1 ou 0). O Apple I inovou com as memórias DRAM (dynamic RAM), 
onde é utilizado um único transistor para cada bit de dados, já que o Altair utilizava chips de 
memória SRAM (static RAM), que eram rápidos e confiáveis, mas caros demais. 
Já na década de 70 houve a criação do Atari 800, que foi mais vendido como um console de 
videogame, mas podia ser usado também como um computador poderoso se comparados aos 
da época, sua principal função era o desenvolvimentos de programas em BASIC, assim era 
muito utilizado em escolas e universidades. 
 
1.3 Arquiteturas RISC e CISC. 
Algumas das principais características da arquitetura CISC são: reduzir as dificuldades de 
escrita de compiladores, reduzir o custo global do sistema, reduzir os custos de 
desenvolvimento de software, reduzir drasticamente o software do sistema, reduzir a diferença 
semântica entre linguagens de programação e máquina, fazer com que os programas escritos 
em linguagens de alto nível corressem mais eficientemente, melhorar a compactação do 
código e facilitar a detecção e correção de erros. 
Algumas das principais características da arquitetura RISC são: menor quantidade de 
instruções que as máquinas CISC, execução otimizada de chamadas de função, menor 
quantidade de modos de endereçamento, utilização em larga escala de pipelining ( Uma 
 
 
técnica usada para o avanço de microprocessadores quando o processador começa executando 
uma segunda instrução antes da primeira estar completa). 
1.4 Opções disponíveis no mercado de Ultrabook. 
Nos tempos atuais existem diversas opções de equipamentos eletrônicos na área de 
informática, onde o mercado procura suprir todas as necessidades do consumidor, sejam elas 
pra uso pessoal ou profissional. Alguns dos atuais Ultrabooks disponíveis no mercado são: 
Chromebook: o notebook, criado pela Google e Samsung, possui processador Samsung 
Exynos 5 Processador Dual, bateria com mais de seis horas de duração e 100 GB de 
armazenamento Google Cloud Drive. As empresas garantem que o aparelho é leve, fino e 
super-rápido, mas, por enquanto, só está sendo pré-vendido nos Estados Unidos por US$ 249. 
MacBook Pro com tela de Retina: o consumidor pode escolher entre os processadores intel 
Core i5 e i7, além do armazenamento que varia de 128GB a 512GB. O notebook da Apple 
aceita até 8GB de memória e sua bateria dura até sete horas. A tela de retina permite que o 
usuário edite fotos, vídeos e jogue em alta definição, são mais de 5 milhões de pixels, ou 
quatros vezes a mais que uma tela padrão, além de diminuir em 75% o reflexo. O valor varia 
de R$ 6.999 a R$ 12.599. 
IdeaPad Yoga 13: o híbrido notebook e tablet da Lenovo permite que o usuário vire a tela 
360 graus em até quatro posições que tornam o dispositivo mais fácil de usar dependendo da 
ocasião. Com até oito horas de bateria, 256GB de armazenamento, 4GB de memória e 
processador Intel Core i7, o notebook custa US$ 1.099. 
Aspire S7: o notebook fino e resistente da Acer é ótimo para que precisa ficar carregando o 
aparelho. O monitor é Full HD translúcido e sensível ao toque, além de ser capaz de abrir 
180º. O teclado possui iluminação que ajusta o nível de brilho com base na iluminação do 
ambiente. Para prolongar a vida útil da bateria e ser mais confortável de manusear, a Acer 
desenvolveu uma tecnologia que resfria o ultrabook. O usuário pode optar entre os 
processadores Intel Core i5 e i7, e entre as baterias tradicional, que dura seis horas, e uma 
segunda opção de 12 horas. O valor chega a US$ 1.549,99. 
 
 
 
 
 
 
1.5 Opções disponíveis no mercado de Tablets. 
iPad com tela Retina (4ª Geração): último lançamento da linha de tablets da Apple, o Ipad 
possui processador A6X com chip gráfico Quad Core sua navegação será ainda mais rápida. 
Os processadores gráficos mais rápidos melhoram o desempenho dosapps, principalmente 
dos apps com vídeo. Possui componentes que garantem 64GB de armazenamento de arquivos 
e iCloud, conexão Wi-fi ultrarrápida, câmera FaceTime HD, câmera Isight 5 MB, sistema 
operacional iOS 6 e custo de R$2500,00. 
Tablet Motorola Xoom 2: desenvolvido pela Motorola com sistema Android 3.2 e Wi-Fi, o 
que permite conexão com as mais recentes inovações móveis do Google otimizadas para 
Tablet, tela de 10,1 polegadas com camada que repele água, processador Dual Core 1.2GHz, 
32GB para armazenamento de arquivos, conexão 3G e Wi-fi, bateria de 7000 mAah, câmera 
integrada de 5 MP e custo de R$1169,00. 
Tablet Samsung Galaxy Tab 2 P5100: desenvolvido pela Samsung, vem com o sistema 
operacional Android 4.0, um processador 1 GHZ Dual Core deixando-o com mais velocidade 
e ainda faz e recebe ligações, conexões 3G, Wi-fi, Bluetooth e USB, 16GB para 
armazenamento de dados, câmera integrada de 3 MP e custo de R$1600,00. 
Tablet Sony SGPT131BR/S: tablete produzido pela Sony, com processador NVIDIA 
Tegra3, sistema operacional Android 4.0, 16GB para armazenamento de arquivos, 1GB de 
memória RAM, conexão 3G, Wi-fi e Bluetooth 3.0, tela de 9,8 polegadas e resistente à água, 
câmera traseira de 8 MP e frontal de 1MP, aplicativos exclusivos da Sony e valor de R$ 
1619,00. 
 
 
 
Relatório 2 – Características de Memória 
2.1 Tipos e características de memória de acesso aleatório. 
São memórias em que os dados podem ser lidos ou escritos sem uma ordem pré-estabelecida, 
pertencem a esta categoria as memórias estáticas e dinâmicas. As memórias voláteis de acesso 
aleatório (RAM - Random Access Memory) podem ser estáticas ou dinâmicas dependendo da 
tecnologia com que são fabricadas. As memórias dinâmicas recebem este nome porque 
necessitam ter a sua informação periodicamente atualizada, isto é, lidas e novamente escritas 
sob o risco dos dados serem perdidos. As memórias estáticas não precisam deste tipo de 
operação, preservando a informação enquanto houver alimentação. 
RAM e DRAM: As células de memória são menores, com apenas um transistor e um 
capacitor, o consumo de energia é menor, a capacidade de armazenamento é maior, a 
atualização periódica dos dados é necessária, o ciclo de leitura é maior que o de escrita, são 
mais lentas que as estáticas e são utilizadas na memória principal dos computadores. 
SDRAM e DDR: As memórias DDR SDRAM ou “double-datarate synchronous dynamic 
random access memory” são uma classe de memória que alcança maior largura de banda 
através da transferência de dados na subida e na descida do sinal de relógio. Efetivamente, 
isto praticamente dobra a taxa de transferência sem aumentar a frequência da interface de 
barramento do processador (front side bus). Assim, uma célula de memória DDR-200 opera 
na realidade com uma frequência de relógio de apenas 100 MHz e possui uma largura de 
banda de cerca de 1600 MB/s. Como as memórias DDR, as memórias DDR2 transferem os 
dados tanto na subida como na descida do relógio. A diferença principal entre elas é que a 
frequência interna dos buffers da DDR2 é o dobro da velocidade das células da memória, e a 
taca de transferência externa o dobro daquela dos buffers, permitindo que quatro palavras de 
dados sejam transferidos por ciclo de memória. 
 
 
 
2.2 Tipos e características de memória de armazenamento. 
As memórias não voláteis mais recentes podem ser lidas e escritas, e podem preservar o 
conteúdo armazenado mesmo quando não perdem a alimentação elétrica. Com exemplo de 
memórias não voláteis de leitura/escrita temos as memórias FLASH que são utilizadas em 
dispositivos com “pendrives” e cartões de memória. 
FLASH: Uma memória de leitura e escrita que mantém o seu conteúdo mesmo sem 
alimentação, a memória Flash evoluiu das memórias EEPROM (Electrical Erasable PROM) e 
seu nome foi criado pela empresa Toshiba para expressar o quão rápido ela poderia ser 
apagada, a memória FLASH é amplamente utilizada para armazenamento em módulos como 
“pendrives” e cartões de memória. 
PROM: Programmable ROM – ROM Programável. A memória PROM é fabricada com suas 
posições de memória vazias, podendo ser programada pelos próprios usuários, por meio de 
equipamentos específicos, tais como gravadores de ROMS, por isso o nome de ROM 
programável. Sua função específica é operar diretamente com hardware guardando as 
informações de configuração do equipamento, tipo: discos, memória, monitor etc. 
EPROM: Erasable Programmable ROM (PROM Apagável) Assim como a PROM, essa 
memória também pode ser programada pelo usuário através de gravadores de ROMS. A 
grande vantagem dessa memória é que os dados armazenados internamente podem ser 
apagados, por isso o nome PROM apagável. 
2.3 Características de memórias utilizadas em Ultrabooks. 
Nos Ultrabooks, os tradicionais discos rígidos foram substituídos por SSDs, também 
conhecidos como memória flash. Por conta de tudo isso, os Ultrabooks são fortes 
concorrentes dos notebooks e até tablets, pois alguns deles virão até com telas sensíveis ao 
toque. 
Um bom exemplo das características utilizadas em Ultrabooks é o Sony SVT13115FB, a 
máquina prateada da Sony é um típico ultrabook intermediário cuja característica mais 
marcante é o drive de memória flash e o HD trabalhando em conjunto. No SVT13115FB, 
ultrabook da série Vaio, o processador é um i5 com Ivy Bridge (3317U), há 500 GB de 
armazenamento no HD e um SSD de 32 GB para garantir velocidade. A Sony optou por 
 
 
incluir algumas conexões que não são muito comuns na categoria. Por exemplo, há uma 
Gigabit Ethernet sem necessidade de adaptador, diversidade de cartões de memória 
(SD/SDHC/SDXC/MS/MSPro) e D-Sub, além da HDMI para vídeo e duas USB (uma 2.0 e 
uma 3.0). 
USB 2.0 e USB 3.0: O padrão USB 2.0 foi lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 
Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. Encontra-se disponível as especificações 
da versão 3.0 e recentemente, a empresa Buffalo anunciou para o fim do mês de outubro o 
lançamento de um disco rígido externo que emprega a plataforma USB 3.0 Primeiro HD com 
USB 3.0. Caracteriza-se principalmente por um aumento das velocidades de transferência que 
será de 4,8 Gigabits por segundo e full-duplex (transferindo dados bidireccionalmente, 
capacidades semelhantes a ligações de rede). 
2.4 Características de memórias utilizadas em Tablets. 
Na fabricação de tablets se utilizam memórias RAM para o processamento de dados do 
tablete e memória SSD (memória flash) para o armazenamento dos dados. Um SSD 
armazenados como um HD (disco rígido), só que usa tecnologia de memória Flash, SSDs são 
completamente eletrônicos, sem partes mecânicas móveis como os HDs, mais rápidos, 
seguros, leve e econômico. Um exemplo de utilização de memória é o tablet Samsung Galaxy 
Tab 2 P3110, que possui memória interna (SSD) de 8GB para armazenamento de arquivos e 
compatível para expandir externamente até 32GB através da memória Micro SD. Outro tipo 
de armazenamento é através do chip SIM que é do tipo EEPROM, mas tem pouca capacidade 
de armazenamento. 
 
 
 
Relatório 3 – Características de Processamento 
O processador é o componente mais complexo e muitas vezes de maior custo comparado 
aos outros componentes do computador, ele é encarregado de processar a maior parte das 
instruções, operações e informações do computador. O processador é um chip composto de 
sílicio contendo milhões de transitores microscópicos, onde varia sua velocidade de 
processamento com base em ciclos de medida em gigahertz (Ghz), determinando assim se o 
processador opera com 32 ou 64 bits, no caso do 32 bits, o processador é capaz de manipular 
até 4,3 bilhões de números de valor em uma únicaoperação, já o 64 bits é capaz de manipular 
dados e executar instruções em blocos simultaneamente com o dobro do tamanho. 
Procesadores possuem um barramento frontal que permite conexão com a memória de acesso 
aleatório (RAM) e dois ou três níveis de cache, um tipo de memória que serve como buffer 
entre memória RAM e processador. Existem diferentes tipos de processadores, 
consequentemente diferentes tipos de sockets, que determinam o tipo de placa mãe 
compatível para o processador ser instalado. 
Existem dois principais fabricantes de processadores de computador, a Intel e a AMD, que 
são lider de mercado em termos de velocidade e qualidade. A Intel produziu as linhas 
seguintes linhas de processadores: Linha 386, Linha 486 e Linha Pentium. 
Linha 386: O 386 pode ser considerado o primeiro processador moderno, pois foi o primeiro a 
incluir o conjunto de instruções básico, usado até os dias de hoje. Lançado em 1985, serviu de 
base para desenvolvimento de modelos mais avançados, Tais como, 486 Pentium, Pentium 
Pro, Pentium II, da Intel. Outros fabricantes como Cyrix – 6X86MX, MII e AMD K5, K6, 
K6II e K6III, todos com base no 386. 
80386SX – (a sigla SX representava “single Word”) foi criado como forma de baratear os 
custos de montagem das placas. Baixo desempenho era o principal problema desse 
processador e acessava somente até 16Mb de memória RAM. 
80386DX - (a sigla DX representava “Double Word”) Em ambos modelos podemos utilizar 
co-processadores, respectivamente 80387 SX e 80387 DX. Foi criado nesta época o Cachê de 
memória, um circuito especial que é tão rápido quanto o processador para trabalhar com as 
informações rapidamente, já que os módulos de memória começaram a ficar mais lenta do que 
o processador. Este tipo de processador já utilizava os soquetes de memória SIMM-30. 
 
 
Linha 486: O processador 486 tinha somente 6 novas instruções no processador a mais que o 
386, porém era muito mais rápido porque muito dos periféricos que antes eram externos ao 
processador, agora estavam dispostos dentro do encapsulamento do processador. 
80486DLC - Criado apenas algumas relações de instruções em relação ao 386, porém 
utilizava a mesma pinagem. A única vantagem de se utilizar o 486DLC ao 386 é que ele 
possuía 1Kb de cachê de memória interno. 
80486SX - Versão de baixo custo, que não possui o co-processador matemático interno. 
80486DX 50 – Foi desenvolvido a partir do aumento da freqüência de operação do 
microprocessador, porém as primeiras placas que foram desenvolvidas para este novo 
processador tinham componentes novos, recém construídos para aceitar velocidade maior, por 
isso apresentavam-se muitos problemas, tais como, sobre-aquecimento, constantes 
travamentos e resets. 
80486DX2 – Foi criado como solução para os problemas do antigo modelo, trabalhava a 50 
MHz, porém utilizava o conceito da “multiplicação de clock”, o que significa que na pratica o 
clock da placa era de 25 MHz e o processador trabalhava internamente com 2X 25, ou seja, 50 
MHz. 
80486DX4 – Foi lançado com este nome como forma de marketing da Intel, pois trabalhava 
internamente com multiplicação de clock X3 (vezes 3), ou seja, os modelos 486DX4-75 
utilizavam clock de 25 X 3 e o 486DX4-100 utilizava clock de 33 X 3. 
O 486 passou a utilizar um padrão de cachê de memória interna conhecida como “cachê de 
memória L1” e outro externo conhecido como “cachê de memória L2”, o qual tornou-se 
padrão. 
Linha Pentium: Pentium 60 e 66: são classificados como sendo diferentes dos demais 
modelos, pois não permitem multiplicação de clock e são alimentados com 5V. Estes 
processadores tem nome-código P5. Os demais processadores que surgiram em seguida tem 
nome-código P54C. Estes processadores utilizam placa-mãe “soquete 4”. 
 
 
Pentium MMX: Inclui um novo conceito chamado SIMD (single mode, multiple data – 
instrução única para múltiplos dados) que permite que varios dados de poucos bits sejam 
manipulados simultaneamente. 
Pentium Pro: Foi projetado especificamente para ser utilizado em micros servidores de rede, 
ele incorpora uma série de alterações em relação ao Pentium comum. 
Pentium II: Utiliza o núcleo do Pentium pro e a tecnologia MMX, possui um novo tipo de 
encapsulamento, sendo acondicionado em um cartucho. 
Celeron: É um modelo de Pentium II de baixo custo, possui todas as características do 
Pentium II, com execeção as alterações do circuito cache L2. 
Celeron-A: possui memória cache L2 de 128 Kb embutida dentro do próprio processador, a 
qual trabalha na mesma freqüência de operação. É encontrado em dois modelos; SEPP, que 
utiliza o slot 1 e portanto mesmo tipo de placa-mãe do Pentium II, e PPGA, com um 
encapsulamento similar ao do MMX, com um novo padrão de pinagem chamado “soquete 
370”. Este modelo utiliza modelo próprio de placa-mãe, mas pode ser instalado num slot 1 
através de placa adaptadora. 
Pentium II Xeon: Foi construído especificamente para servidores de rede, e é considerado um 
Pentium pro MMX, possui alto desempenho. Possui o dobro da altura do processador Pentium 
II convencional, trabalha externamente a 100 Mhz. 
Pentium III: Você encontrava dois tipos de Pentium II no mercado: o tradicional, em forma de 
cartucho – que usa placas-mãe do tipo slot 1, a mesma do Pentium II -, e o novo modelo em 
forma de soquete, chamado FCPGA (flip chip pin grid array) – que utiliza placas-mãe do tipo 
soquete 370, a mesma usada pelo celeron PPGA. 
Pentium III Xeon: Utiliza a mesma tecnologia do Pentium II Xeon adicionadas as tecnologias 
MMX2.Existiam dois modelos disponíveis, um com tecnologia de 0,25 um que trabalha 
externamente a 100 Mhz e outro com tecnologia de 0,18 que trabalha externamente a 133 
Mhz. 
Já as linhas de processadores criadas pela AMD foram: AMD K5, AMD K6-III, AMD K7 
ATHLON, 
 
 
AMD K5: O K5 utilizava um esquema de multiplicação similar ao Pentium. Porém devemos 
tomar cuidado na hora da configuração da placa-mãe, pois a freqüência de operação do 
processador não é a que esta estampada. Placa-mãe: A placa-mãe utilizada pelo processador 
AMD K5 é a mesma do Pentium clássico, ou seja, padrão soquete 7. 
AMD K6-II: Esse processador também chamado de K6 3D, seu nome-código era um K6 com 
algumas novidades importantes. 
- Barramento externo de 100 Mhz: primeiro processador da AMD a romper o limite de Mhz. 
Era necessário uma placa-mãe soquete 7 capaz de trabalhar a 100 Mhz (MMX). A escolha de 
um bom chip-set – como VIA MVP3 – era fundamental. 
- Unidade MMX super escalar em dupla canalização: com, isso duas instruções MMX podiam 
ser executadas simultaneamente em um único pulso de clock. 
- Tecnologia 3D NOW!: 21 novas instruções MMX. Para utilizar essas instruções, os 
programas deveriam ser compilados exclusivamente para o K6-II ou então escritos para o 
Directx 6.0 instalado no micro. 
AMD K6-III: O processador K6-III, também conhecido como K6 3D+ ou sharptooth, seu 
nome-código é um K6-II com desempenho superior, por ser o primeiro processador não-Intel 
para pc’s a utilizar cachê L2 integrado dentro do processador, trabalhava na mesma 
freqüência de operação do processador, a exemplo do que ocorria com os processadores 
Pentium PRO, Celeron-A, Pentium II Xeon, Pentium III Xeon. As principais novidades do 
K6-III são: 
AMD K7 ATHLON: A AMD iniciou o ano 2000 rompendo, pela primeira vez no mundo dos 
microprocessadores, a significativa barreira dos 1.000 Mhz. No dia 6 de janeiro, a equipe 
formada pela AMD, Compaq e Kryo Tech apresentou uma máquina presário com um 
processador Athlon trabalhando a 1 Ghz. 
3.1 Principais tipos de processadores disponíveis no mercado. 
Os processadores estão em constante evolução e desde os seus primeiros modelossempre 
tentaram suprir a necessidade do usuário, seja em termos de desempenho, ou de espessura, 
para que possam ficar mais finos e menores, ocupando assim, menos espaço físico nas 
 
 
máquinas mais modernas. Os processadores atuais, estão chegando a um ponto onde aliam 
perfeitamente tamanho e desempenho, agradando assim todos os tipos de usuários. Um 
exemplo claro disso é o Intel Core i7-3960x, um modelo que conta com seis núcleos de 
processamento, memória cache de 15 Mb, controle de memória de quatro canais 1600 MHz, 
que gar,antem um processamento em aplicativos e processos que precisem de um desempenho 
intenso. Esse processador pode ser encontrado na mais nova geração de Pcs e Notebooks da 
Apple, pois casam perfeitamente com o tamanho reduzido de seus componentes e com o 
altíssimo poder de processamento e desempenho desses computadores. Na linha Intel I 
podemos encontrar processadores de menor custo mas de excelente desempenho. Entre os 
mais procurados atualmente no mercado, podemos encontrar o Intel i5 e o Intel i3, que podem 
ser encontrados por uma faixa de preço mais em conta, mas em questão de processamento 
ficam pouco atrás do Core i7, possuindo apenas algumas diferenças em questão de 
processamento gráfico e memória cache, tornando-os um pouco mais lentos que o modelo top 
de linha. Ainda na família de processadores Intel, podemos encontrar os processadores Dual 
Core, Core2Duo e os tão conhecidos e vendidos em todo mundo, e também a linha Pentium 
Extreme Edition, que são bem mais baratos que os da linha de segunda geração, e apresentam 
um desempenho um pouco inferior, mas ideal para usuários que procuram apenas um 
processador que execute tarefas mais básicas, necessárias apenas para usuários comuns. 
Os modelos da AMD, com sua linha mais moderna, denominada de AMD FX. Nessa linha, 
temos o modelo Piledriver Vishera que tem foco nos consumidores mais exigentes em termos 
de hardware, pois existem opções com quatro, seis ou até mesmo oito núcleos de 
processamento. Todos os novos produtos devem chegar com uma velocidade padrão de nada 
menos do que 4 GHz. Além disso, algumas podem atingir os 4,2 GHz em Turbo Mode e 5 
GHz em overclocks. 
AMD FX 8-Core Piledriver Vishera 
Essa linha de processadores, é a mais recém lançada pela empresa norte-americana, e promete 
chegar ao mercado para ser alvo do público gamer pois vem com uma linha extremamente 
voltada para alto desempenho de Hardware. Temos também a linha AMD Athlon, que é uma 
linha de processadores voltada para usuários que queiram desempenho máximo em suas 
maquinas mas sem esbanjar muito comprando os processadores mais caros da atualidade. 
Esses processadores contam com quatro modelos diferentes, mas que trabalham com quase 
 
 
todos os mesmo requisitos, sendo considerados praticamente iguais entre si. São eles os AMD 
Athlon X2, AMD Athlon II X2, AMD Athlon II X3, AMD Athlon II X4 que trabalham com 
até 4 núcleos de processamento. 
3.2 Considerações sobre o tipo ideal de processador. 
O que se pode concluir é que hoje em dia, temos diversos modelos de processadores 
disponíveis no mercado, para agradar os mais variados tipos de usuários, sejam eles Gamers 
que buscam maior desempenho e velocidade de processamento, ou pessoas que apenas 
buscam um processador para executar tarefas básicas, como digitação de textos, edição de 
imagens etc. A gama de dispositivos é enorme, e agora, essas empresas estão se concentrando 
cada vez mais em trazer processadores menores e mais potentes, chegando facilmente a 
qualquer computador moderno. Outro lado que se procura, como todo o desenvolvimento é 
com relação aos portáteis, como tablets, e SmartPhones, pois cada vez mais o público alvo 
desses produtos, busca uma velocidade de processamento maior até do que alguns 
computadores disponíveis no mercado. 
3.3 Considerações sobre a tecnologia multicore. 
Processadores Multicore representam uma grande revolução na tecnologia computacional. 
São capazes de prover maior capacidade de processamento com um custo/benefício melhor do 
que processadores Single-Core, e suas vantagens não param por aqui. 
A tecnologia Multicore (múltiplos núcleos) consiste em colocar duas ou mais unidades de 
execução no interior de um único 'pacote de processador' (um único chip). O sistema 
operacional trata esses núcleos como se cada um fosse um processador diferente, com seus 
próprios recursos de execução. Na maioria dos casos, cada unidade possue seu próprio cache 
e pode processar várias instruções simultaneamente. Adicionar novos núcleos de 
processamento a um processador possibilita que as instruções das aplicações sejam 
executadas em paralelo em vez de serialmente, como ocorre em um núcleo único. 
Os processadores de múltiplos núcleos permitem trabalhar em um ambiente multitarefa. 
Em sistemas de um só núcleo, as funções de multitarefa podem ultrapassar a capacidade da 
CPU, o que resulta em queda no desempenho enquanto as operações aguardam serem 
processadas. Em sistemas de múltiplos núcleos, como cada núcleo tem seu próprio cache, o 
 
 
sistema operacional dispõe de recursos suficientes para lidar com o processamento intensivo 
de tarefas executadas em paralelo. Portanto, melhora-se a eficiência do sistema e o 
desempenho dos aplicativos em computadores que executam vários aplicativos 
simultaneamente. 
3.4 Características de processadores utilizadas em Ultrabooks. 
Os processadores utilizados em nos Ultrabooks atuais são chamados de processadores de 
terceira geração. A terceira geração é focada na experiência visual e gráfica que temos hoje., 
ou seja, vai melhorar toda esta parte gráfica e visual, por exemplo, conversão de vídeos e 
músicas serão melhores, mais rápidos e prático, explica Fidel Rios, engenheiro de aplicações 
da Intel. Outro foco importante da geração é o consumo de energia. Em relação à geração 
anterior, a eficiência energética é 50% melhor, mais do que isso, a terceira geração da família 
Core traz um ganho de desempenho de até 20%. 
Depois, na segunda etapa do ciclo, foram integrados os processadores Core de terceira 
geração Ivy Bridge aos Ultrabooks e foi dado mais um passo em busca da popularização do 
dispositivo. Agora os aparelhos viriam com a tecnologia touchscreen e se tornariam 
conversíveis. “Notebook quando você precisa. Tablet quando você quer”, é o mote da Intel 
para o produto. 
Agora o processo de “nascimento” desse novo gadget terminará com a consolidação da 
terceira etapa: a chegada dos processadores Haswell. Essa nova geração de processamento, 
segundo a Intel, é a primeira especialmente desenvolvida para equipar dispositivos móveis. 
Com um excelente desempenho, o Haswell vem com o Intel HD Graphics 5000, que chega até 
o dobro da performance da geração anterior de gráficos integrados. Há também um grande 
destaque na economia de energia, tão importante para aparelhos desse tipo, que agora pode 
chegar até 9h de autonomia. É este processador que vai equipar os Ultrabooks da terceira 
geração, revolucionando de vez o conceito de computação móvel. 
3.5 Características de processadores utilizadas em Tablets. 
A ARM domina o mercado de processadores para eletrônicos portáteis, podendo ser desde 
uma simples calculadora até os avançados tablets. Atualmente ele é utilizado em tablets de 
 
 
grande marcas, como Samsung, LG e Apple, sendo responsável por cerca de 95% de todos os 
tablets e smartphones do mercado. 
Mike Bell, vice-presidente e gerente geral do Grupo de Mobilidade e Comunicações, revelou 
detalhes sobre a próxima geração do SoC Atom de 22nm da empresa, codinome “Bay Trail”, 
que já esta sendo testado e tem previsão de chegar ao mercado no final de 2013. O primeiro 
SoCAtom quad-core será o processador Atom mais poderoso até hoje, oferecendo mais do 
que o dobro do desempenho computacional das atuais ofertas para tablets da Intel. 
 
 
 
 
 
Relatório 4 – Dispositivos de Entrada e Saída 
Os dispositivos de entrada e saída (E/S) ou input/output (I /O) são também denominados 
como periféricos, eles permitem a entrada (inserção) de dados por meio de 
algum código ou programa, para algum outro programa ou hardware, bem como a sua saída 
(obtenção de dados) ou retorno de dados, como resultado de alguma operação de algum 
programa, consequentemente resultado de alguma entrada. A semelhança entre os dispositivos 
de entrada é que codificam dados que serão processador pelo sistema, já os dispositivos de 
saída decodificam dados para transmitir informações ao usuário. Para que haja a transmissão 
de dados para o usuário o sistema utiliza as interfaces de entrada e saída, que se baseiam num 
sistema computacional na Arquitetura de Von-Neumann (é uma arquitetura de computador 
que se caracteriza pela possibilidade de uma máquina digital armazenar seus programas no 
mesmo espaço de memória que os dados, podendo assim manipular tais programas. Esta 
arquitetura é um projeto modelo de um computador digital de programa armazenado que 
utiliza uma unidade de processamento (CPU) e uma de armazenamento para comportar, 
respectivamente, instruções e dados.), que necessariamente seja a partir de um conector físico, 
mas também por controlar a comunicação lógica entre o barramento e o dispositivo, fazendo 
com que aumente o desempenho e velocidade do barramento. 
Pode-se exemplificar como um dispositivo de entrada, o teclado, que se trata de um periférico 
composto por diversas teclas que permitem a utilização em escrita e para comandos de 
controle no computador. São utilizados mais usualmente dois tipos códigos em teclados: 
ASCII (American Standard Code for Information Interchange), mais utilizado, inclusive em 
microcomputadores, e EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code), usado 
pela IBM em máquinas de grande porte. Após o código ser gerado pelo teclado ele é enviado 
para que a bios o interprete, logo é convertido para ASCII ou EBCDIC. 
Um exemplo de dispositivo de saída é o monitor de vídeo, que em geral tem suas telas de 
imagem construídas a partir de um CRT - Tubo de Raios Catódicos (nos microcomputadores 
portáteis são geralmente usadas telas de cristal líquido). Cada ponto da imagem precisa ser 
transmitido na tela. Isso é conseguido iluminando individualmente todos os pontos, um de 
cada vez, ponto por ponto, linha por linha, do início ao fim da tela, então de volta ao início e 
assim sucessivamente, ininterruptamente, sem parar. Como os pontos iluminados esmaecem 
após alguns instantes, o processador fica constantemente reenviando a mesma imagem (ou 
imagens modificadas) para a interface que por sua vez renova a informação de imagem. 
Discos magnéticos são um exemplo de dispositivos para armazenamento de dados, que 
englobam os discos flexíveis ou disquetes ("floppy disks") e os discos rígidos. Um disco 
magnético incorpora eletrônica de controle, motor para girar o disco, cabeças de 
leitura/gravação e o mecanismo para o posicionamento das cabeças, que são móveis. Os 
discos propriamente ditos são superfícies de formato circular, compostos de finos discos de 
alumínio ou vidro, revestidas de material magnetizável em ambas as faces. 
 
 
Existem três tipos de transmissões utilizadas pelos dispositivos de entrada e saída, 
transmissão síncrona, transmissão assíncrona e transmissão paralela. 
Transmissão Síncrona: O modo de transmissão síncrono é uma maneira de transmitir bits de 
forma que estes possam ser recebidos adequadamente pelo destinatário. No entanto, para que 
a informação enviada seja corretamente interpretada, o receptor deve conhecer a priori os 
instantes que separam os bits dentro do caractere. Neste modo de transmissão, o receptor e o 
transmissor estão sincronizados quase que permanentemente, pois podem ocorrer perdas de 
sincronismo durante a transmissão. O receptor conhecendo os intervalos de tempo 
representativos dos bits, identifica a sequência de bits transmitida, fazendo uma amostragem 
do sinal recebido em intervalos regulares de T segundos. Essa temporização básica 
corresponde à onda de relógio (clock) de período T segundos que estabelece a taxa ou 
velocidade de transmissão 1/T, expressa normalmente em bits por segundo (bps). 
Deve-se observar que o modo de transmissão síncrono é mais utilizado quando as máquinas 
usadas transmitem sua informação continuamente na linha, oferecendo uma utilização mais 
eficiente desta linha. Neste modo, os bits de um caractere são seguidos imediatamente pelos 
próximos, não havendo delimitadores de caractere (start/stop bits) como na transmissão 
assíncrona. A montagem desses blocos de transmissão (com tamanho fixo ou variável) exige 
o uso de buffers para acumular as informações e armazená-las antes da transmissão ou na 
recepção. 
Transmissão Assíncrona: Ao contrário da transmissão síncrona, uma transmissão assíncrona 
quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente 
ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de 
início e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento 
de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha 
sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas 
próprias sequências dos bits recebidos. 
Transmissão Paralela: Designa-se por ligação paralela a transmissão simultânea de N bits. 
Estas bits são enviadas simultaneamente para N vias diferentes (uma via é, por exemplo, um 
fio, um cabo ou qualquer outro suporte físico). A ligação paralela dos computadores de tipo 
PC necessita geralmente de 10 fios. 
 
 
 
 
 
4.1 Principais tipos de tecnologias de entrada e saída disponíveis no mercado. 
Dispositivos de Entrada 
Mouse: Pequeno dispositivo deslizante que se popularizou em 1984, quando a Apple lançou o 
Macintosh, que possuía um sistema operacional orientado a objetos, que era baseado em 
figuras para acionar comandos. Mouse é utilizado para movimentar o cursor na tela, o que é 
facilitado pela sua movimentação sobre um apoio de borracha retangular denominado mouse 
pad, possui quatro funções básicas de operação: movimento, clique, duplo clique e arrastar e 
lagar, permitindo que o usuário realize várias atividades, como selecionar textos, 
redimensionar imagens, arrastar arquivos, etc. 
Joystick: Joystick, é um manípulo capaz de converter os movimentos realizados pelo 
utilizador para sinais digitais que irão ser posteriormente interpretados pelo sistema. Embora 
determine duas dimensões, os movimentos podem ser interpretados como tridimensionais. 
Touch Pad: É uma pequena superfície táctil, uma versão de mouse implementada em 
computadores portáteis nos dias atuais, que faz corresponder o deslizar do dedo do utilizador 
a um movimento de um cursor no monitor. 
Scanner: Baseia-se na emissão de um feixe de luz sobre o objeto a ser analisado que por sua 
vez, em função da sua cor, refletirá um feixe de luz diferente. Este será analisado por um 
sensores fotoelétricos que converterão o feixe refletido para um sinal digital. Um dos mais 
importantes fatores de desempenho ou qualidade de um scanner é a quantidade de pontos 
lidos por polegada quadrada. A unidade de contagem denomina-se DPI (dots per inch). 
Dispositivos de Saída 
Impressora: São os dispositivos mais comuns de saída de informação para suporte físico como 
é neste caso o papel. Os diversos tiposde impressoras dividem-se em três grandes grupos: 
Impressoras de caracteres, Impressoras de linhas e Impressoras de página. 
Datashow ou Projetor: Um componente de saída de dados, que transmite a imagem operada 
no computador da mesma forma que o monitor de vídeo, porém se pode projetar em diversos 
tipos de superfícies. 
Caixa de Som: Dispositivo físico que realiza a transmissão de saída de dados do computador 
através dos sons, como músicas, sons de vídeos ou de alertas do sistema operacional. 
 
 
Dispositivos de Armazenamento 
Estes dispositivos possuem as funcionalidades de entrada e saída de dados conforme o uso 
realizado. 
Zip Drive: O Zip Drive é outra unidade de disco flexível, ou seja, também é um gravador e 
leitor de disquetes, atualmente em desuso. Porém os disquetes eram especiais pois, mesmo 
sendo semelhantes aos disquete de 3,5", são um pouco maiores em tamanho e espessura e têm 
maior capacidade de armazenamento. 
 
Disquete: Discos magnéticos flexíveis - floppy disks, uma versão menor do disco rígido, 
porém com a vantagem de poderem ser removidos do equipamento, ou seja, são portáteis, 
permitindo seu transporte de um microcomputador para outro ou guardá-las evitando sua 
perda, caso as informações que se encontram na memória do computador venham a ser 
apagadas ou danificadas. Os disquetes são mídias de armazenamento magnético. Embora 
sejam selados com uma capa dura de plástico, se resumem a um disco magnético que pode ler 
e gravar dados. 
Pen Drive: O pen drive (ou "flash memory" ou "memory key") é uma espécie de disco rígido 
portátil, com capacidade de armazenamento de dados muito superior à de um disquete ou de 
um CD / DVD. Os primeiros modelos tinham a aparência de uma pequena caneta o que 
originou esse apelido. 
4.2 Tipos de transmissão em computadores e dispositivos móveis. 
Existem alguns tipos de transmissões em computadores e dispositivos móveis, sejam elas para 
entrada ou saída de dados do componente eletrônico. Nos tempos atuais, a tecnologia de 
transmissão de dados se importa muito com a velocidade, proporção e segurança que esses 
dados possam ser transmitidos dentre diversos dispositivos. As tecnologias mais utilizadas 
são, a USB, fibra ótica, wireless, bluetooth, entre outras. 
USB: Deriva de Universal Serial Bus, trata-se de uma tecnologia que tornou mais simples, 
fácil e rápida a conexão de diversos tipos de aparelhos (câmeras digitais, HDs externos, 
pendrives, mouses, teclados, MP3-players, impressoras, scanners, leitor de cartões, etc.) ao 
computador, evitando assim o uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo. 
 
 
Suas principais características são, o Padrão de Conexão, onde qualquer dispositivo 
compatível como USB usa padrões definidos de conexão, assim não é necessário ter um tipo 
de conector específico para cada aparelho, o Plug and Play, onde quase todos os dispositivos 
USB são concebidos para serem conectados ao computador e utilizados logo em seguida. 
Apenas alguns exigem a instalação de drivers ou softwares específicos, a Alimentação 
Elétrica, onde a maioria dos dispositivos que usam USB não precisa ser ligada a uma fonte de 
energia, já que a própria conexão USB é capaz de fornecer eletricidade. Por conta disso, há 
até determinados dispositivos, como telefones celulares e MP3-players, que têm sua bateria 
recarregada via USB, a Conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo, onde é possível 
conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo em uma única porta USB. Isso pode ser feito, 
por exemplo, através de hubs, dispositivos que utilizam uma conexão USB para oferecer um 
número maior delas, a Ampla compatibilidade, onde o padrão USB é compatível com diversas 
plataformas e sistemas operacionais. 
Fibra Ótica: A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. 
Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de 
conversores integrados aos transmissores. Há dois modos de converter os dados: por laser e 
por LED, sem essa conversão, os dados enviados e recebidos não poderiam desfrutar das 
mesmas larguras de banda. Nesse momento, surge a necessidade dos cabos de fibra ótica, pois 
são eles que permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais 
cabos de cobre. Existem dois tipos de fibra ótica, a Monomodo e a Multimodo, na monomodo 
há uma única fonte de luz que envia as informações por enormes distâncias. As fibras 
monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre 
retransmissores, a multimodo são fibras que garantem a emissão de vários sinais ao mesmo 
tempo. 
Wireless: A comunicação Wireless é a transferência de informações entre dois ou mais pontos 
que não estão conectados por um condutor elétrico. As tecnologias sem fio mais comuns 
usam wireless eletromagnéticas de telecomunicações, tais como rádio. Com ondas de rádio, as 
distâncias podem ser curto, como a poucos metros de televisão de controle remoto, ou até 
milhares ou mesmo milhões de quilômetros para comunicações de rádio no espaço profundo. 
Ela engloba vários tipos de aplicações fixas, móveis e portáteis, incluindo rádios 
bidirecionais, telefones celulares, assistentes digitais pessoais (PDAs) e rede sem fio. 
 
 
Bluetooth: Bluetooth é um padrão global de comunicação sem fio e de baixo consumo de 
energia que permite a transmissão de dados entre dispositivos, desde que um esteja próximo 
do outro. Uma combinação de hardware e software é utilizada para permitir que este 
procedimento ocorra entre os mais variados tipos de aparelhos. A transmissão de dados é feita 
por meio de radiofrequência, permitindo que um dispositivo detecte o outro independente de 
suas posições, sendo necessário apenas que ambos estejam dentro do limite de proximidade. 
4.3 Características dos dispositivos de entrada e saída utilizadas em Ultrabooks. 
As linhas mais atuais no mercado de Ultrabooks contam com tecnologias, do USB 3.0, SATA 
III, Mouse Wireless, entre outras. 
USB 3.0: No padrão USB 3.0, a necessidade de transmissão de dados em alta velocidade fez 
com que, no início, fosse considerado o uso de fibra óptica para este fim, mas tal característica 
tornaria a tecnologia cara e de fabricação mais complexa. A solução encontrada para dar 
viabilidade ao padrão foi a adoção de mais fios. Além daqueles utilizados no USB 2.0, há 
também os seguintes: StdA_SSRX- e StdA_SSRX+ para recebimento de dados, StdA_SSTX- 
e StdA_SSTX+ para envio, e GND_DRAIN como “fio terra” para o sinal. O conector USB 
3.0 B pode contar ainda com uma variação (USB 3.0 B Powered) que utiliza um contato a 
mais para alimentação elétrica e outro associado a este que serve como "fio terra", permitindo 
o fornecimento de até 1000 miliampéres a um dispositivo. No que se refere à transmissão de 
dados em si, o USB 3.0 faz esse trabalho de maneira bidirecional, ou seja, entre dispositivos 
conectados, é possível o envio e o recebimento simultâneo de dados. O USB 3.0 também 
consegue ser mais eficiente no controle do consumo de energia. Para isso, o host, isto é, a 
máquina na qual os dispositivos são conectados, se comunica com os aparelhos de maneira 
assíncrona, aguardando estes indicarem a necessidade de transmissão de dados 
SATA III: O roteiro do SATA inclui planos para o padrão de 6,0 Gbit / s. Nos PCs atuais, 
SATA 3,0 Gbit / s que já excede largamente as rupturas não sustentáveis (non-burst) de taxas 
de transferência, dos discos rígidos mais rápidos. O padrão dos 6,0 Gbit / s é útil no momento 
de uso de multiplicadores de porta (port multipliers), que permitem que os dispositivos 
múltiplos sejam ligados a uma única porta Serial ATA, partilhando assim com múltiplosdrives. Disco rígidos do tipo SSD (Solid-state drives) podem também um dia fazer uso da taxa 
de transferência mais alta. 
 
 
Mouse Wireless: utiliza as faixas de frequências abertas conhecidas por Industrial, Científica 
e Médica (ISM – Industrial, Scientific, and Medical). É o caso das redes Wi-Fi, telefones sem 
fio, dispositivos Bluetooth entre outros. A faixa de frequência mais utilizada pelos mouses 
sem fio é a faixa de 2,4 GHz. Nessa faixa, os mouses, em geral, possuem um alcance de 10 
metros entre o mouse e o receptor. Esse alcance é suficiente para se utilizar o mouse para 
controlar uma televisão, ou utilizar o seu computador deitado na sua cama, mas, em cenários 
de maior densidade, como uma sala de reunião ou um escritório compartilhado, um alcance 
grande pode provocar transtornos. Para evitar esse tipo de transtorno, os mouses sem fio 
possuem mecanismos de pareamento, que nada mais é do que definir um código de 
identificação único para o mouse e o seu receptor. Com isso, o receptor aceita apenas os 
comandos enviados pelo mouse sem fio definido. 
 
 4.4 Características de entrada e saída utilizadas em Tablets. 
As tecnologias de entrada e saída utilizadas em tablets na atualidade se baseia em dispositivos 
que possam se conectar e transmitir dados sem a presença de uma conexão física com fio, mas 
com uma conexão sem fio. Sendo assim, algumas das tecnologias desenvolvidas são, NFC, 
Bluetooth 4.0, 3G, entre outras. 
NFC: A NFC é uma tecnologia utilizada em tablets e smartphones que surgiu a partir da RFID 
(Radio Frequency Identification). A RFID permite a comunicação de dois aparelhos à longa 
distância, por meio de radiofrequência: um deles traz uma fonte de energia e age ativamente, 
buscando informações no outro dispositivo, que não necessita de uma fonte de energia própria 
para funcionar. A NFC foi criada para transmitir dados de maneira mais segura. Enquanto a 
RFID é a melhor opção para o rastreamento de animais, por exemplo, a NFC pode ser 
aplicada para a realização operações bancárias. 
USB 4.0: Como foco principal, o Bluetooth 4.0 tem prioridade em diminuir o consumo de 
energia para que a tecnologia seja mais abrangente. Isso tudo faz parte de uma convergência 
de várias tecnologias. Ao limitar o gasto de energia, naturalmente se perde um pouco 
inclusive da velocidade. Entretanto, a queda não é tão brusca assim, pois o esperado é que 
dispositivos compactos consigam velocidade de até 1 MB por segundo. Um dos elementos 
primordiais do Bluetooth é a segurança, pois se trata de uma rede sem fio que você leva para 
 
 
todos os lugares e que pode ser eventualmente invadida por alguém. Assim, o novo protocolo 
utilizado para a versão 4.0 é de 128 bits de segurança. 
3G: As tecnologias 3G permitem às operadoras da rede oferecerem a seus usuários uma ampla 
gama dos mais avançados serviços, já que possuem uma capacidade de rede maior por causa 
de uma melhora na eficiência espectral. Entre os serviços, há a telefonia por voz e a 
transmissão de dados a longas distâncias, tudo em um ambiente móvel. Normalmente, são 
fornecidos serviços com taxas de 5 a 10 megabits por segundo. 
 
 
Relatório 5: Proposta de Aquisição de Ultrabooks e Tablets para a Empresa X 
Conforme ao longo da ATPS, onde foram descritas as principais características de 
componentes de Ultrabooks e Tablets, a partir disso é realizada uma proposta de aquisição de 
Ultrabooks e Tablets para a empresa X. 
 5.1 Equipamentos Ultrabooks 
O Ultrabook foi selecionado com foco no processamento e eficiência de gerenciar dados, 
modelos mais atuais com tela touch-screen. 
Ultrabook Sony VAIO SVT14117CBS. 
 
 Modelo SVT14117CBS 
Fabricante Sony 
Memória 4 GB DDR3 
Processador Intel I5 
Tecnologias 
E/S 
Wireless, Bluetooth, Som, 
Vídeo, Mouse Pad, Tela Touch. 
Site Submarino 
Preço R$3999 
HD 320 GB + 24 GB SSD 
 
 
5.2 Equipamentos Tablets 
Para a seleção do tablet o foco foi na versatilidade da nova tecnologia de transformar o tablete 
em um notebook quando necessário. 
 
Modelo IdeaPad Yoga 13 
Fabricante Lenovo 
Memória 8 GB DDR3 
Processador Intel I7 
Tecnologias 
E/S 
Wireless, Bluetooth, Som, 
Vídeo, Tela Touch, Teclado. 
Site Lenovo 
Preço R$8999 
HD 128 GB SSD

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