13. RUP-Visão Geral

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RUP 
Rational Unified Process 
 
RUP – Rational Unified Process 
RUP 
 É um produto da Rational Software Corporation; 
 É um processo de desenvolvimento de software 
– Criado pela Rational; 
– Baseado no Processo Unificado 
– Customizável 
 O RUP costuma ser descrito a partir de três perspectivas: 
– Prática: Seis boas práticas; 
– Dinâmica: Evolução do projeto; 
– Estática: Conceitos específicos; 
 
RUP – Rational Unified Process 
Perspectivas 
 O RUP costuma ser descrito a partir de três perspectivas: 
– Prática: Seis boas práticas; 
– Dinâmica: Evolução do projeto; 
– Estática: Conceitos específicos; 
Fases Iterações 
Marcos 
 Prática 
 
Desenvolvimento iterativo 
Artefatos Atividades 
Disciplinas 
Arquitetura em Componentes 
Modelagem visual 
Verificação Qualidade 
Controle de Mudanças 
 Dinâmica Estática 
 
Gerenciar requisitos 
Perspectiva Prática 
RUP – Rational Unified Process 
Perspectiva Prática – Boas práticas 
 Práticas que reunidas proporcionam o sucesso em projetos de 
software 
 
Desenvolvimento IterativoDesenvolvimento IterativoDesenvolvimento Iterativo
Controle de MudançasControle de MudançasControle de Mudanças
Arquitetura
de
Componentes
ArquiteturaArquitetura
dede
ComponentesComponentes
Gerenciar
Requisitos
GerenciarGerenciar
RequisitosRequisitos
Modelo
Visual
ModeloModelo
VisualVisual
Verificar
Qualidade
VerificarVerificar
QualidadeQualidade
RUP – Rational Unified Process 
Desenvolvimento Iterativo e 
Incremental 
 Iteração 
– Iterar = Passar pelas fases do desenvolvimento; 
– Toda iteração resulta em um incremento; 
 
 Incremento 
– Incremento = Avanço no desenvolvimento do produto; 
 
 Motivação 
– A fase inicial do projeto facilmente poderá ter erros quanto aos 
requisitos chave; 
– Descoberta de defeitos em fases tardias significa um custo extra 
e/ou cancelamento de projetos; 
RUP – Rational Unified Process 
Desenvolvimento Iterativo e 
Incremental - Algumas características 
 Resolve os maiores riscos nas iterações iniciais; 
 Possibilita um retorno (feedback) antecipado; 
 Teste e Integração Contínuos; 
 A cada interação deve ser construído um software 
(parte do produto final); 
 Elementos integrados progressivamente; 
RUP – Rational Unified Process 
O Desenvolvimento Iterativo e 
Incremental 
RUP – Rational Unified Process 
O Desenvolvimento Iterativo e 
Incremental 
 Vantagens 
– Redução de riscos de custo, distribuído ao longo 
das iterações. 
– Menos escopo, resultado mais rápido. 
– Mudanças nos requisitos. 
 Desvantagens 
– Mais difícil de gerenciar. 
 Mudanças nos requisitos. 
RUP – Rational Unified Process 
Gerenciamento de Requisitos 
 Requisitos explicitam as necessidades do cliente; 
 
 No RUP casos de uso são a base para o desenvolvimento no restante do 
processo; 
 Gerenciar requisitos consiste em: 
– Analisar e documentar os requisitos do cliente; 
– Analisar mudanças; 
– Determinar o impacto antes de aceitá-las; 
 
RUP – Rational Unified Process 
Arquitetura baseada em Componentes 
 A arquitetura funciona como “esqueleto” para 
o desenvolvimento de sistemas; 
 Componentes são módulos que permitem 
reuso; 
RUP – Rational Unified Process 
Modelagem visual do software 
 O RUP usa a UML (Linguagem de modelagem padrão) como base para a 
modelagem visual. A Seguir alguns diagramas da UML: 
 Casos de Uso 
– Ilustrar as interações entre o usuário e o sistema 
 Classe 
– Para ilustrar a estrutura lógica 
 Objeto 
– Para ilustrar objetos e suas dependências 
 Estado e Interação 
– Para ilustrar o comportamento 
 Componente 
– Para ilustrar a estrutura física do software 
 Implantação 
– Para mostrar o mapeamento entre software e a configuração de hardware 
 Atividade 
– Para ilustrar o fluxo de eventos 
 
RUP – Rational Unified Process 
Verificação da Qualidade 
 A verificação da qualidade é feita através da 
– Qualidade do produto: Verificação do sistema 
com base na Funcionalidade, Confiabilidade e 
Desempenho; 
– Qualidade do processo: Qualidade dos 
processos dentro do projeto de desenvolvimento; 
RUP – Rational Unified Process 
Controle de Mudanças 
 Os vários desenvolvedores, equipes envolvidas, 
iterações e lançamentos são fatores que implicam 
no surgimento de muitas mudanças durante o 
desenvolvimento do projeto. 
 O controle de mudanças é necessário para garantir 
o desenvolvimento paralelo e o versionamento dos 
artefatos. 
Perspectiva Dinâmica 
RUP – Rational Unified Process 
Fases do RUP 
 O ciclo de vida do RUP possui quatro fases: Iniciação, 
Elaboração, Construção e Transição. Cada fase é concluída 
através de um marco. 
 
 Segundo o RUP, cada passagem pelas fases produz uma versão 
do software. Ao finalizar uma iteração, outra iteração terá inicio 
repetindo a mesma seqüência de fases. 
RUP – Rational Unified Process 
Iniciação (ou concepção) 
 Entrada: Sistemas legados, Necessidades e documentos da empresa; 
 
 Objetivos: Entendimento dos requisitos e a definição do escopo do 
projeto. 
 
 Envolvidos: 
– Analista do processo de negócio 
– Designer de negócio 
– Analista de sistemas 
 
 Saída. Como saída podemos citar os documentos de: 
– Visão; 
– Regras de negócio; 
– Avaliação dos processos da instituição alvo; 
– Caso de Uso de negócio; 
– Glossário 
RUP – Rational Unified Process 
Marco de Objetivos do Ciclo de Vida 
 É alcançado quando existir a concordância de todos 
os envolvidos sobre os requisitos levantados para o 
desenvolvimento da solução; 
 Com este marco é encerrada a fase de Concepção 
e iniciada a fase de Elaboração. 
RUP – Rational Unified Process 
Elaboração 
 Entrada: Os artefatos produzidos na fase de Iniciação. 
 Objetivos: 
– Requisitos transformados em casos de uso; 
– Estabelecimento da arquitetura do sistema; 
– Levantamento dos principais riscos e estratégias para solucioná-los. 
 Envolvidos: 
– Analista de sistemas; 
– Arquiteto de software; 
– Designer de banco de dados; 
 Saída: 
– Documento de arquitetura de software; 
– Modelo de dados; 
– Modelo de análise; 
– Modelo de design; 
– Lista de riscos; 
– Casos de uso; 
RUP – Rational Unified Process 
Marco de Arquitetura 
 É atingido quando estão definidos o escopo e os 
objetivos detalhados do sistema; 
 A escolha da arquitetura; 
 O plano de projeto; 
 Os principais riscos e a solução para eles. 
 
 Com este marco é encerrada a fase de Elaboração 
e iniciada a fase de Construção. 
RUP – Rational Unified Process 
Construção 
 Entrada: 
– Artefatos da fase anterior. 
 Objetivos: 
– Esclarecimento de requisitos pendentes; 
– As partes do sistema são desenvolvidas paralelamente, e as 
partes são integradas. 
 Envolvidos: 
– Desenvolvedor; 
– Integrador; 
– Arquiteto de Software; 
 Saída: 
– Versão estável do software; 
– Componente; 
 
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Marco de Capacidade Inicial de 
Operação 
 É alcançado quando o software estiver 
completo e suficientemente estável para 
entrar em operação. 
 Com este marco é encerrada a fase de 
Construção e iniciada a fase de Transição. 
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Transição 
 Entrada: 
– Artefatos gerados na fase anterior. 
 Objetivos: 
– Testes e pequenos ajustes; 
 Envolvidos: 
– Redator técnico; 
– Implementador; 
– Gerente de implantação; 
 Saída: 
– Plano de implantação(Tarefaspara instalar e testar o produto); 
– Notas de release; 
– Material de treinamento; 
– Produto; 
– Material de suporte para o usuário; 
RUP – Rational Unified Process 
Marco de Release do produto 
 É alcançado quando todos os critérios de 
aceitação do software tiverem sido 
satisfeitos. 
Perspectiva Estática 
RUP – Rational Unified Process 
Disciplinas 
RUP – Rational Unified Process 
Disciplinas 
 Modelagem de negócio: Entender os problemas da 
organização alvo e fazer com que todos os envolvidos com o 
sistema tenham um entendimento comum. 
 Requisitos – Definir o que o sistema deve fazer. 
 Análise e Design – Definir como os casos de uso serão 
implementados 
 Implementação – Implementar as funcionalidades, realizar 
testes unitários e integrar os resultados 
 Teste – Buscar defeitos no software. 
 Implantação – Assegurar uma transição bem sucedida para os 
usuários. 
RUP – Rational Unified Process 
Disciplinas 
 Gerência de Configuração e Mudança – Controlar 
os artefatos produzidos e evita conflitos. 
 Gerenciamento de projeto – Planejar e 
acompanhar o desenvolvimento do projeto. É 
responsável pelo gerenciamento de riscos. 
 Ambiente – Configurar o processo e as ferramentas 
para um projeto. 
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Papéis, Atividade e Artefato 
 Papéis: 
– Também conhecido como workers; 
– São perfis responsáveis por desempenhar atividades; 
 Atividade 
– São tarefas que podem ser realizadas por um trabalhador 
individual; 
 Artefato 
– São entradas e saídas de atividades; 
RUP – Rational Unified Process 
RUP – Rational Unified Process 
Papéis 
Os papéis são divididos em 
 Analistas; 
 Desenvolvedores; 
 Testadores; 
 Gerentes 
O RUP não aborda a gerência de custos e de RH; 
 Outros papéis: 
– Artista Gráfico, 
– Especialista em Ferramentas, 
– Administrador de Sistema, 
– Redator Técnico. 
RUP – Rational Unified Process 
Fluxo de trabalho 
 É um agrupamento de 
atividades. 
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