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Apostila Treinamento Delta

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NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 1
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ............................................................... ................................................................... ....................... 2 
1.1 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS ......................................................................................... 2 
INICIANDO COM O “ISP SOFT” ................................................................ ........................................................ 3 2.1
 CONHECENDO O PROGRAMA ................................................................ ........................................................ 4 2.2
 TIPOS DE MEMÓRIAS .................................................................. .................................................................. .. 4 2.3
2.3.1 ENTRADAS ................................................................. .................................................................. ............. 4 
2.3.2 SAÍDAS ............................................................ .................................................................. ........................ 4 
2.3.3 BITS AUXILIARES ................................................................. .................................................................. .. 4 
2.3.4 TEMPORIZADORES.................................................................................................................................. 4 
2.3.5 CONTADORES ............................................................ .................................................................. ............ 4 
2.3.6 REGISTROS INTERNOS........................................................................................................................... 4 
ÁREAS DE MEMÓRIAS RETENTIVAS ............................................................................................................ . 5 2.4 
CRIANDO UMA NOVA “POU” DO SEU PROGRAMA LADDER........................................................................ 6
 
2.5 PRIMEIRA NETWORK ........................................................ .................................................................. ............. 7 2.6 SÍMBOLOS ........................................................................................................................................................ 7 2.7
 TEMPORIZADORES ........................................................... .................................................................. ............. 8 2.8
 CONFIGURAÇÃO SERIAL ................................................................................................................................ 9 2.9
 SIMULAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM O CLP .............................................................. ................................... 9 2.10
 LEITURA DE ENTRADA ANALÓGICA ........................................................................................................... 10 2.11
 ESCRITA DE VARIÁVEL ANALÓGICA .......................................................................................................... 12 2.12
 LINEARIZANDO O VALOR ANALÓGICO ........................................................... ............................................ 13 2.13
 CONFIGURAÇÃO DO SCAL .......................................................................................................................... 14 2.14
 INICIANDO NO SCREEN EDITOR .......................................................... ....................................................... 14 2.15
 CONFIGURANDO A COMUNICAÇÃO ........................................................................................................... 15 2.16
 APRESENTANDO VALORES NA IHM ............................................................... ............................................ 16 2.17
 BARGRAPH .................................................................................................................................................... 17 2.18
 BOTÕES ......................................................................................................................................................... 17 2.19
 GRÁFICO ................................................................ .................................................................. ...................... 18 2.20
 HISTÓRICO .................................................................................................................................................... 19 2.21
 SALVAR HISTÓRICO ..................................................................................................................................... 20 2.22
 PID .................................................................................................................................................................. 21 2.23
 
ALARMES ....................................................................................................................................................... 22
 
2.24 APÊNDICE A ........................................................... .................................................................. ...................... 23 2.25
 
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 2 
1. INTRODUÇÃO
Esse curso tem como objetivo capacitar e atualizar os profissionais às funcionalidades existentes nas ferramentas de
programação através da construção de aplicações reais, levando o usuário a um nível, quase que de independência, em
programação para solucionar os problemas existentes em seu parque fabril e/ou máquina. E tudo isso dentro norma
IEC-61131-3.
1.1 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS
Conjunto de valores da variável medida, que estão compreendidos dentro dos limites operacionais (inferior e superior) e
da capacidade de medida do sistema de transmissão.
Kit de programação Novus, composto de:
01 x DVP PS02 = Fonte Alimentação ( 110 / 220Vac - 24Vdc )
01 x DVP 12SA11R = CPU com 08ED e 04SD (RELE)
01 x DVP 06XA-S = Módulo com 04EA e 02SA
01 x DVP ACAB 2A30 = Cabo de Programação CLP
01 x DOP AS35THTD = IHM Gráfica, touch-screen, colorida, 3.5”
01 x DOP CAUSB AB = Cabo de Programação IHM
01 x N1200 = Controlador Universal de Processo
ISP Soft (versão 2.02) e
Screen Editor (versão 1.05.86)
Para fazer o download dos softwares descritos acima acesso o site: www.novus.com.br . 
Caso o PC não tenha uma porta Serial 232, recomendamos a compra de um conversor usb serial (232) de boa
procedência.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 3 
INICIANDO COM O “ ISP SOFT”2.1
Ao clicar no ícone ISPSoft que aparece em sua área de trabalho, irá abrir a tela inicial da ferramenta de programação
ISP Soft. Clique em File  NewNew (ou simplesmente use o atalho, Ctrl + N)
Em “Project Name” insira o nome de seu projeto (isso facilitará a procura futuramente), por exemplo: “MáquinaTeste_1”.
Em seguida, no combo Box “PLC type ”, escolha o tipo de CPU que irá utilizar, no caso do nosso curso, selecione omodelo SA. A seguir, escolha o local em seu computador aonde irá armazenar o programa a ser feito, como por
exemplo, na área de trabalho.
Se quiser deixar registrado, maiores informações sobre o seu projeto, clique em Properties e preencha os campos
disponíveis.
Para finalizar essa etapa, basta clicar em “OK”, e depois em “OK” novamente.
Pronto! Você já fez os procedimentos básicos para iniciar a sua programação.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 4 
CONHECENDO O PROGRAMA2.2
 
TIPOS DE MEMÓRIAS2.3
Nos CLPs da Delta temos os seguintes tipos de dados:
2.3.1 ENTRADAS
Entradas são as entradas físicas do CLP, são expressas por X0, X1...X7, X10, X11.
2.3.2 SAÍDAS
Saídas são saídas físicas do CLP, são expressas por Y0, Y1...Y7, Y10, Y11.
2.3.3 BITS AUXILIARES
Os bits auxiliares são bits internos os quais você pode usar para fazer lógicas internas. Temos um limite de entradas e
saídas,por isso existem os bits auxiliares. Bits auxiliares são expressos por M0, M1...M1000.
2.3.4 TEMPORIZADORES
Temporizadores são bits e inteiros internos que são acionados em função de um tempo. São expressos por T0,
T1...T255.
2.3.5 CONTADORES
Contadores são bits e inteiros internos que são acionados em função de uma contagem. São expressos por C0,
C1...C255.
2.3.6 REGISTROS INTERNOS
Processamento de dados e dados de operação são usos recorrentes em CLPs, os registros internos são usados para
gravar valores de qualquer tipo. Cada registro pode ser armazenado em uma Word (16bits), ou Double-word, ocupando
assim 2 registros internos adjacentes. São expressos por D0, D1...D9999.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 5 
 ÁREAS DE MEMÓRIAS RETENTIVAS2.4
Na arvore de projetos, estarão disponíveis diversos dados referentes ao seu programa, e também, à ferramenta de
programação. Um dos dados que é muito importante e por isso falaremos logo no início de seu projeto são as áreas de
memórias retentivas.
Nessas áreas ficarão armazenados os últimos valores lidos na memória do CLP, quando o equipamento for
desenergizado. Caso contrário, se não utilizar essas áreas de endereçamento, os valores serão jogados em 0 (zero).
Ao clicar em Retentive Memory, você poderá acessar a todas as áreas de memórias retentivas disponíveis e ajustá-las,de acordo com cada modelo de CPU. Disponível em 1, 2 ou até 3 grupos diferentes.
Basta clicar em “OK” e voltar para área de programação novamente.
Pronto! Você já definiu as áreas de memórias retentivas de seu projeto.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 6 
CRIANDO UMA NOVA “ POU” DO SEU PROGRAMA LADDER 2.5
Ao clicar na pasta Programs, com o botão direito do mouse selecione a opção POU  NEW...
Entre com o nome da rotina de sua programação. Em Task mantenha como “cyclic”, isso fará com que sua POU tenha a
funcionalidade cíclica. Nessa janela, também está disponível tarefas de interrupção prioritárias (5 níveis), por tempo (2
níveis), de contagem de alta velocidade (6 níveis) e de comunicação (1 nível).
Também é possível inserir senhas de acessos para cada POU, assim como comentários.
Você pode criar diversas “POUs” em seu programa aplicativo (recomendado), ou se preferir, criar uma única rotina,
como no nosso exemplo: Principal (Figura 6).
Para finalizar a etapa de criação da POU de programa, basta clicar em “OK”.
Pronto! Você já está na tela de programação ladder.
Note que agora, na pasta Programs, ao lado esquerdo da tela, automaticamente foi criada uma sub-pasta chamada,
Principal.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 7 
PRIMEIRA NETWORK2.6
Cada linha de programa é chamada de network. Para adicionar novas networks pode se clicar nos ícones:
que significam respectivamente “Adiciona uma network antes da atual” e “Adiciona uma network depois da atual”
Para facilitar vamos conhecer os atalhos disponíveis:
Em nossa primeira Network vamos criar o “selo” abaixo:
SÍMBOLOS2.7
Ao criar um contato, ao invés de digitar o endereço, digite o símbolo que você quer dar a ele, vamos associar o M0 ao
símbolo Liga. Ao digitar liga e pressionar enter, ele abrira uma janela que você configurara como o exemplo abaixo:
Definido o símbolo, você poderá usa-lo em todo o software no lugar do M0.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 8 
TEMPORIZADORES2.8
Os temporizadores funcionam da seguinte forma. Em S define qual temporizador vai usar, 788
Exemplo de temporizador:
Exemplo de contador:
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 9 
CONFIGURAÇÃO SERIAL2.9
Para com figurar a comunicação precisamos definir as configurações da porta serial. Os CLPs Delta vem com a porta
485 configurada com 9600, 7, Impar (E), 1.
Anexo a esta apostila temos uma tabela explicando como configurar a porta serial.
No nosso exemplo, usaremos a configuração 9600 bps, 8 bits de dados, Nenhuma paridade e 1 stop Bit.
No ladder criemos um contato normal aberto (NA) com o endereço M1000 (sempre fechado) movendo 129 para a
memória D1120.
Ok, agora você está pronto para comunicar em Modbus via RS 485.
SIMULAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM O CLP2.10
Para comunicarmos com o CLP, usaremos um programa chamado COMMGR (Com manager ).
Ao abrir o COMMGR nos deparamos com uma tabela contendo os simuladores e nossas portas de comunicação, como
o exemplo abaixo:
Vamos começar a configuração do zero, deletando todos os dispositivos criados anteriormente, clique no dispositivo a
ser deletado e clique em Delete e confirme.
Em seguida, vamos configurar o nosso simulador. O simulador funciona como um CLP virtual, tendo que fazer todo
procedimento de programação, comunicar, enviar o programa, colocar em RUN, STOP e etc...
Clique em ADD e configure conforme a janela abaixo.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 10 
Após criar o Elemento Simulador, devemos clicar nele na tabela e clicar em Start para iniciarmos o simulador
propriamente dito.
Vamos também adicionarmos nossa porta de comunicação, para podermos comunicar com o PLC que está ligado em
nosso PC.
Clique em ADD novamente e configure conforma abaixo prestando atenção na “COM Port” que varia de PC a PC,
porém este “combo box” somente lista as portas existente no PC.
Após finalizar o processo, podemos minimizar o COMMGR.
LEITURA DE ENTRADA ANALÓGICA2.11
O CLP Delta, permite 7 (CPU SS) ou 8 (todas as outras) módulos de extensão analógicos, estes módulos são
endereçados de 0 a 7 sendo o 0 o mais próximo da CPU e 7 o mais distante.
ATENÇÃO: O endereçamento começa no primeiro módulo analógico, independente de ter módulos digitais, PORÉM, o
número máximo de módulos analógicos são 8 desde que montados lado a lado antes de qualquer outro modulo digital.
Para configurar nossa entrada analógica usaremos o wizard “ Auxiliar Setup for Extension Module”.
Clicando em seu icone acessamos a janela abaixo:
Este menu nos auxilia para configurar até 8 módulos de extensão, vamos configurar nosso primeiro modulo (o NO. 0),
clique no check box “0” e vamos selecionar o nosso modelo de expansão. No caso seria um “DVP06XA-S Mixed
Analog Input/Output Module”. Após selecionar o modulo correto, vamos clicar em Setup.
Na janela que abre na sequencia selecione na coluna na esquerda o Control Register que você quer ler do modulo
analógico, no nosso exercício escolheremos o CR #6.
Selecione o checkbox de “read register”, em Condition selecione LD M 1000 e em Register of Storing Data selecione
D10. Number of Data 4. Finalize clicando em PReview e Add to list, finalmente, OK.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 11 
Deverá aparecer um bloco no Ladder com a seguinte configuração:
O Bloco FROM faz a leitura dos Registradores do Módulo analógico, e os campos dele tem a seguinte função:
m1 = Endereço do Módulo (de 0 a 7)
m2 = CR do Módulo (no nosso exemplo, é o valor medio do primeiro canal)
n = Número de registros a ser lido ler (no nosso exemplo são 4 registros apartir do primeiro definido no m2)
D = Memória destino
Para saber o CR dos módulos, você deve ver no datasheet do módulo em questão.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 12 
ESCRITA DE VARIÁVEL ANALÓGICA2.12
Para escrever em uma saída analógica precisamos usar o Bloco TO. Ele é exatamente o inverso do bloco FROM e
usando o Wizard vamos configura-lo:
Veja que neste módulo especificamente, temos 4 entradas (CH1 a CH4) e 2 Saidas (CH5 e CH6), configurando como o
exemplo acima teremos a linha de ladder aseguir:
m1 = Endereço do Módulo (de 0 a 7)
m2 = CR do Módulo (no nosso exemplo, o CR 10 é a saída analógica 1)
S = Primeira memória que será escrita na saída analógica.
n = Número de registros que será enviado ao modulo especial. (Neste exemplo estamos enviando 2 registro).
 
 Aposti la de Treinamento– CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 13 
LINEARIZANDO O VALOR ANALÓGICO2.13
Quando lemos um valor analógico, ele apresenta uma escala que normalmente não condiz com nossa aplicação.
Por exemplo, o N1200 esta variando sua saída analógica de 4 a 20 mA (0 a 100 %), porem na conversão
Analógico/Digital lemos de 200 a 1000. Para linearizar este valor usamos a função SCLP.
s1 é o valor que você esta lendo e quer linearizar.
s2 é uma sequencia de variáveis que seriam:
s2 Valor de srcem Máxima: 1000
s2 + 1 Valor de srcem Mínima: 200
s2 + 2 Valor de destino Máxima: 5000
s2 + 3 Valor de destino Mínima: 0
Desta forma o valor que variamos em d10 (de 200 a 1000) teremos na D14 (de 0 a 5000).
Existe outra opção que seria o bloco SCAL, segue um exemplo do bloco:
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 14 
CONFIGURAÇÃO DO SCAL2.14
s1 = Valor a ser linearizado (No nosso caso seria a entrada analógica, mas podemos linearizar qualquer faixa para
qualquer outra faixa).
s2 = Calculado (ver fórmula abaixo)
s3 = Calculado (ver fórmula abaixo)
D = Destino, Valor linearizado na faixa desejada.
Portando seguindo nossa meta de linearizar 200 a 1000 para 0 a 500 temos
 S2 = 625
 S3 = -125
 S3 =-125
INICIANDO NO SCREEN EDITOR 2.15
Ao clicar no ícone Screen Editor 1.05.86 que aparece em sua área de trabalho, irá abrir a tela inicial da ferramenta de
programação do Screen editor- versão atual 1.05.86.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 15 
Em Project Name Vamos repetir o “MaquinaTeste1”, em Screen, nomearemos a tela inicial, em Screen Number
deixemos em 1, em HMI selecionaremos o modelo “DOP-AS35THTD 65536 Colors”.
Em Base Port Controller deixaremos como “Delta DVP PLC” e em Printer manteremos “NULL”.
Para finalizar basta clicar em OK e pronto, seu projeto está pronto para ser iniciado.
CONFIGURANDO A COMUNICAÇÃO2.16
Após configurar seu aplicativo, vamos configurar a comunicação. Clique em Option  Configuration... e depois na
subpasta (aba) Communication. Configure sua COM2 como abaixo.
Após terminar, clique em OK.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 16 
 APRESENTANDO VALORES NA IHM2.17
Vamos criar um campo numérico na IHM. Clique em Element  Display  Numeric Display, ou seu equivalente na
barra de atalhos.
Após isso, clicaremos e seguramos o botão em um ponto da tela e arrastamos o mouse até o tamanho do campo que
queremos exibir.
O próximo passo será associar o Numeric Display a uma variável, para isso, vamos nas propriedades do elemento que
pode ser vista do lado direito da área de trabalho.
Em Read Adress vamos selecionar o endereço que queremos ler do CLP,
no Caso D10 (nossa entrada Analógica).
Ok, acabamos de criar um campo numérico na tela.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 17 
BARGRAPH2.18
Vamos criar um Bargraph, clique no ícone e escolha a opção normal.
Após isso, clicaremos e seguramos o botão em um ponto da tela e arrastamos o mouse até o tamanho do bargraph que
queremos exibir.
Em Read Address definimos o endereço que queremos ler no CLP.
Em Show Type vamos escolher TOP, para que o bargraph apresente de
baixo para cima.
Agora precisamos colocar o range do Bargraph, em Setting vamos definir o
Range de 200 a 1000.
Ok, acabamos de criar um bargraph.
BOTÕES2.19
Vamos criar um botão na tela, para fazer nossa lógica de temporizador e contador funcionar.
Vamos clicar no ícone e escolher a opção SET.
Em propriedades vamos definir o Write Address como M0, em Text
vamos definir “LIGA”.
Criemos também um botão reset com o mesmo Write Address, e
em Text vamos definir como “DESLIGA”
Pronto criamos botões para nossa rotina de temporização.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 18 
GRÁFICO2.20
Para criar gráficos, vamos primeiramente clicar em Option History Setup. Na tabela que abrir devemos clicar em ADD
e configurar conforme a figura abaixo.
Vamos agora criar o gráfico na tela, clicamos no ícone
(history), selecionamos Historical Trend Graph e
selecionamos a área na tela aonde será criado o gráfico.
No menu de propriedades do gráfico, selecionamos em
curve Fields 2 (para apresentar 2 penas no gráfico) e em
seguida cliquemos em Settings Details...
Em Buffer ID deve ser selecionado o ID que criamos em History Setup, e configurar como o bloco abaixo.
Em “Global Range” vamos limitar de 0 a 10 (é a variação de nosso exemplo).
Em Curve 2 devemos selecionar Data No.1 e Line color selecionar vermelho.
Pronto, nosso gráfico esta criado.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 19 
HISTÓRICO2.21
O histórico, diferente do gráfico, salva os valores absolutos da variável, sendo mais interessante para um backup e
análise dos dados, vamos ver como criar um histórico.
Clicando em History “Historical Data Table” e selecionamos uma área na tela.
Em Data Field Number selecionamos 2.
Em seguida clique em Settings  Details e configure como o
Quadro ao Lado.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 20 
SALVAR HISTÓRICO2.22
Nosso gráfico e nosso Histórico estão feitos e agora queremos fazer o Backup destes dados.
Como configuramos em History setup como retained, podemos fazer o backup destes dados via Pen drive.
Vamos Criar um botão na tela chamando Report List
Em Propriedades vamos configurar da seguinte forma:
Text chamaremos de Download.
Em Function vamos deixar como Report List.
Em Report Device deixaremos como USB Disk.
Desta forma gravamos o histórico no Pen drive, e podemos visualizar os dados gerados com o aplicativo Flashtransfer.
Podemos ainda fazer a IHM registrar os valores em um Pendrive, tendo praticamente espaço infinito de
armazenamento, já que podemos trocar o Pen drive.
Para configurar a IHM para fazer o registro no Pendrive devemos entrar em Option  Configurat
como no quadro abaixo.
Na tela trocamos a função do botão download. De Report List
definimos como Remove USB.
Pronto, estamos fazendo o registro dos dados diretamente no
Pen Drive, lembrando que, para sacar o pen drive devemos
pressionar o botão Download antes.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 21 
PID2.23
Uso
Maiores detalhes podem ser visto no manual de programação, pagina 391.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 22 
 ALARMES2.24
Os alarmes funcionam com bits que, quando estão acionados acusam alarme. Vamos configurar no ISPSoft da seguinte
forma.
Após configurar o ladder vamos ao Screen editor.
No screen editor você deve acessar o menu Option  Alarm Setup e
programar como o quadro abaixo.
 
 Aposti la de Treinamento – CLP e IHM 
NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 23 
 APÊNDICE A2.25
Tabela de Parâmetros d o D1120
b15 ~b8 N/A
b7 ~b4 – Baud Rate
B7~B40001=110bps
B7~B40010=150bps
B7~B40011=300bps
B7~B40100=600bps
B7~B40101=1200bps
B7~B40110=2400bps
B7~B40111=4800bps
B7~B41000=9600bps
B7~B41001=19200bps
B7~B41010=38400bps
B7~B41011=57600bps
B7 ~ B4 1100 = 115200 bps
b3 – Stop Bits 0 = 1 bit 1 = 2 bits
b2, b1 -Paridade
00=nenhum
01=Impar
11 = Par
b0 - Comprimento 1 = 8 bits 0 = 7 bits

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