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nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
1 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
CONCEITOS INICIAIS 
Hardware: São os dispositivos físicos, o que podemos 
tocar. 
Software: São as partes lógicas, os programas. 
Peopleware: São os usuários. 
Firmware: São programas armazenados em chip. 
 
O COMPUTADOR 
Tipos de Computadores 
Os computadores podem ser classificados quanto a 
sua capacidade de processamento (porte) em: 
 
GRANDE PORTE (MAINFRAMES) 
São destinados para um grande volume de dados, têm 
grandes dimensões, requerendo uma grande variedade 
de pessoal especializado para a sua operação. Esses 
equipamentos estão distribuídos em uma ampla sala, 
com possibilidade de instalação de terminais em 
ambientes remotos. 
 
 
 (O Cray-1 foi um dos mais famosos supercomputadores 
inventados por Seymour Cray). 
 
MÉDIO PORTE (MINICOMPUTADORES) 
Computadores destinados a empresas que tenham um 
volume médio de processamento de dados. São usados 
em controle de processos, comunicações e sistemas de 
informações. Possuem uma capacidade de memória e 
velocidade de processamentos inferiores aos de grande 
porte. Hoje já estão em desuso e sendo substituídos 
pelos microcomputadores. 
 
PEQUENO PORTE 
(MICROCOMPUTADORES) 
Os computadores de pequeno porte apresentam-se em 
diversos formatos e com diversas características. Os 
microcomputadores são computadores pessoais (PC), 
monousuários, destinados ao uso de empresas que 
tenham um pequeno, mas variado tipo de 
processamento de dados. Atualmente, existem 
microcomputadores com capacidade de 
processamento muito grande, que superam os grandes 
computadores de 10 ou 20 anos atrás. 
 
NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE 
 
Os Principais Componentes... 
 
 
 
CPU (UNIDADE CENTRAL DE 
PROCESSAMENTO) 
 Se trata do Principal CHIP do computador, 
responsável por processar TODAS as informações. 
 
 
 
MEMÓRIA PRINCIPAL 
É a memória que armazena todas as informações que 
são processadas pela CPU. 
 
 
 
MEMÓRIAS AUXILIARES 
São memórias responsáveis por guardar por tempo 
indeterminado as informações do usuário; 
 
 
 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
BARRAMENTOS 
São vias (fios) que transportam as informações dentro 
de um computador. Quanto maior a largura do 
barramento, mais informações poderão ser 
transportadas. 
 
A Largura de um barramento é a medida de quantos 
bits (sinais elétricos) ele consegue transferir de uma só 
vez. 
 
Em poucas palavras, é a contagem no número de 
“fios” que formam sua estrutura. 
 
Um barramento de 4 bits é formado por 4 fios em sua 
estrutura. 
 
OBS: O barramento é um caminho 
compartilhado. 
 
 
 
FUNCIONAMENTO BÁSICO... 
 
1. ENTRADA (acontece a Entrada): A informações 
entra no computador. OBS: entra por algum 
dispositivo de entrada (periférico de entrada). 
2. PROCESSAMENTO (vai pra CPU): A informações é 
enviada diretamente para a CPU onde a mesma será 
processada. 
3. ARMAZENAMENTO (vai para a memória 
Principal): A informações é armazenada na memória 
Principal (RAM). 
4. SAÍDA (chega ao usuário): A informações é enviada 
ao usuário por algum dispositivo de saída (periférico 
de saída). 
 
ENTENDENDO AS INFORMAÇÕES... 
Não importa qual seja a informação que o usuário 
envie para a CPU (texto, números, som, imagem, e 
etc...). A informação será entendida pelo Computador 
em formatos de ZEROS e UNS (bits). 
 
 
Existem dois tipos de computadores no mercado: o 
digital e o analógico. 
 
Os computadores digitais representam os seus dados 
através de dígitos, ou seja, com dois valores distintos e 
invariáveis o 0 (Zero) e o 1 (Um), que estudaremos a 
seguir. 
 
Os computadores analógicos utilizam dados de forma 
variável como, por exemplo, o mercúrio e o 
termômetro para medir uma tarefa em andamento. 
 
São muito utilizados em laboratórios científicos e 
comercias, ou seja, bombas de gasolina 
computadorizadas. Temos como outro exemplo o 
som da natureza, que é distribuída pelo ar de forma 
variável e dissipável ao longo do percurso até o seu 
destino. 
 
 
 
0 e 1 representam as variações de energia elétrica com 
que um equipamento digital pode lidar; 
Cada 0 ou 1 é chamado de bit (dígito binário); 
Cada conjunto de 8 bits (como em 01010001) é 
chamado de Byte (termo binário); 
Para que serve os Bits e Bytes??? 
Bits e Bytes são usados como unidades de medida de 
informação digital; 
Todo equipamento eletrônico digital lida com 
informações que podem ser representadas como bits e 
Bytes; 
Bit é a menor unidade de informação que um 
computador pode manipular; 
1 Byte é a quantidade de informação necessária para 
armazenar um caractere da nossa linguagem (letra, 
número, espaço, pontuação, etc.) 
C = 01000011 
A = 01000001 
S = 01010011 
A = 01000001 
 
 
 
 
 
 
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Múltiplos do Bytes... 
1 Kilobyte (KB) = 1024 B 
1 Megabyte (MB) = 1024 KB 
1 Gigabyte (GB) = 1024 MB 
1 Terabyte (TB) = 1024 GB 
1 Petabyte (PB) = 1024 TB 
 
 
FINALIZANDO SISTEMA BINÁRIO... 
Medimos o tamanho das informações com que 
trabalhamos em Bytes. 
Medimos a capacidade de armazenamento das 
memórias do computador em Bytes. 
Também medimos as velocidades de transmissão de 
informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por 
segundo (B/s). 
 
SOFTWARE - ESTRUTURA DOS DISCOS 
Todo HD é formado fisicamente por várias partes, são 
elas: 
 
Trilhas: Contém vários setores; 
 
Setores: A informação é efetivamente guardada nos 
setores; 
 
* Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos 
disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes); 
 
* Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB); 
 
Cluster: é um conjunto de setores contíguos; 
 
Clusters Maiores: Maior desperdício de espaço em 
disco; menor número de clusters para serem 
gerenciados (maior desempenho); 
 
Clusters Menores: Menor desperdício de espaço em 
disco; maior número de clusters na partição (mais 
dificuldade e lentidão para gerenciá-los). 
 
SISTEMA DE ARQUIVOS 
É o conjunto de regras que determina como os dados 
serão escritos em um disco (ou partição); 
 
Sistema de Arquivos de S.O. Microsoft: 
FAT 16: Usado nos antigos DOS e Windows 95; 
FAT 32: Usado por todas as versões do Windows a 
partir do Win98; 
NTFS: Usado pelos Windows Corporativos, apenas 
(NT, 2000 e XP); 
CDFS: Antigo, usado em CDs; 
ISO 9660: Usado em CD (mais usado atualmente); 
Joliet: Evolução e melhoria do ISSO; 
 
 
 
 
PARTICIONAMENTO DO HD... 
Um Disco Rígido pode ser dividido em vários 
“pedaços” chamados partições; 
 
Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, como 
uma unidade separada (como se fosse um disco rígido 
diferente); 
 
É necessário haver pelo menos uma partição (o disco 
só pode ser usado se for criada uma partição nele). 
 
 
 
Software é o termo que designa a parte lógica da 
estrutura computacional; Esse termo refere-se a todos 
os programas que utilizamos, como: Windows, Word, 
Excel, e etc... 
Há diversos tipos de Softwares diferentes. 
 
TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... 
 
Sistema Operacional: Programa para controlar o 
computador e todo o seu funcionamento (é 
necessário). 
 
Aplicativo: Programa criado para resolver problemas 
do usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, e 
etc...). 
 
Utilitário: Programa criado para resolver problemas 
do computador (como detectar e excluir vírus, 
desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e 
etc...). 
 
Driver: Programa para “falar” a língua de um 
equipamento de hardware e permitir que o sistema 
operacional possa usá-lo.Firmware: É um programa que está gravado em uma 
memória ROM. Normalmente, os equipamentos de 
hardware guardam suas diretrizes básicas em memória 
ROM. 
 
TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... 
 
Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente 
pelo seu dono. 
 
Shareware: Programa distribuído gratuitamente, mais 
com limitações de recurso, É uma “amostra grátis” 
para despertar o “desejo” pelo programa e incentivar a 
compra da versão comercial. 
 
Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do 
programa (licença de uso). 
 
 
 
 
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Livre: Software que não exige pagamento de licença 
de uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos 
usuários. 
 
SOFTWARE LIVRE 
Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares da 
atualidade, alguns programadores criaram a ideia de 
Software Livre. 
Software Livre é um termo que designa os programas 
de computador que oferecem 4 direitos especiais a eus 
usuários, são eles: 
1. Direito de usar o software para qualquer finalidade. 
2. Direito de copiar e distribuir o software sem a 
necessidade de pagamento de licença – Não existe 
pirataria no mundo do software livre. 
3. Direito de estudar o software completamente (é 
necessário ter o Código-Fonte). 
4. Direito de modificar o software a sua vontade (é 
necessário ter o Código-Fonte). 
Portanto, para um software ser livre mesmo, é 
necessário que seu programador o disponibilize (sem 
pagamento de licença) e também disponibilize o seu 
Código-Fonte. 
 
CÓDIGO-FONTE... 
O Programador cria o seu programa, escrevendo-o em 
uma linguagem de programação compreensível (para 
ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua 
“receita de bolo”. 
 
Depois disso, o programador realiza uma operação 
para transformar aquele código em um conjunto de 
instruções compreensível pelo computador (linguagem 
de máquina) – Essa tradução é chamada de 
Compilação. 
 
Depois de compilado, surge um arquivo com as 
instruções escritas na forma como o processador 
entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo 
Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código 
de máquina). 
 
Teoricamente, não é possível alterar o programa tendo 
somente o arquivo executável (não dá pra mudar o 
bolo depois de assado, não é?). 
Para alterar o programa, deve-se alterar o código-fonte 
e, depois, compilá-lo para obter um novo Arquivo 
Executável. 
 
ARQUIVOS 
São os dados guardados em unidades de 
armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, 
eles possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros 
atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se 
encontram no diretório onde o arquivo está registrado. 
Extensão dos Arquivos 
 
Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência 
das extensões nos arquivos. Uma extensão é um 
conjunto de três caracteres (normalmente) que 
identificam o tipo de um arquivo. 
Quem atribui a extensão ao arquivo é o próprio 
programa que o cria, como o Word e o Excel, por 
exemplo. 
 
Normalmente, no Windows, as extensões estão 
ocultas ao usuário, mas é possível solicitar ao 
programa que as mostre, verifique alguns arquivos 
abaixo com extensões diversas. 
Abaixo alguns exemplos de tipos de arquivos: 
.TXT – Arquivo de texto simples 
.EXE – Arquivo executável 
.ZIP – Arquivo compactado 
.PDF – Arquivos leitura 
.JPG ou .JPEG – Arquivo de imagem 
.PNG – Arquivos de imagem p/ internet 
.HTML – Arquivo de código para sites 
.SVG – Arquivo de imagem p/ internet 
 
DIRETÓRIOS 
São objetos que contêm listas de outros objetos 
(arquivos e diretórios). Diretórios podem ser 
organizados em árvores (formando ramificações) – ou 
seja, um diretório dentro do outro. Toda unidade de 
armazenamento possui um diretório principal, do qual 
todos os demais diretórios “nascem”: o Diretório Raiz. 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA 
WINDOWS 
 
 
 
O sistema operacional Windows [não importando a 
versão exatamente] tem uma série de características 
que devem ser apresentadas ao concursando e não 
podem ser esquecidas na hora de fazer a prova: 
O Windows é um sistema operacional gráfico: isso 
significa que sua interface [ou seja, sua “cara”] é 
baseada em itens visuais, como ícones, janelas, menus. 
 
 
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Não é necessário que o usuário digite comandos como 
os comandos usados no DOS e UNIX para acionar o 
sistema. É só usar os itens que se apresentam de forma 
"bonitinha" na tela. 
 
O Windows usa Multitarefa Preemptiva: isso quer 
dizer que o Windows permite a execução de várias 
tarefas ao mesmo tempo [pelo menos, faz aparentar 
isso para o usuário]. A multitarefa preemptiva é um 
sistema que permite que várias janelas de vários 
programas sejam apresentadas ao usuário, como se 
todos estivessem sendo “executados” ao mesmo 
tempo. 
 
Na verdade, o que acontece é que o Windows fica 
“chaveando” a execução de tarefas na CPU de forma 
bem rápida [isso porque, só há uma CPU no micro], 
fazendo parecer que pode fazer tudo ao mesmo 
tempo. Ele fica mais ou menos como um guarda de 
trânsito, fazendo: “Impressora, é sua vez...”, “Pare!”, 
“Agora é a vez do Word, pronto, pode passar”, 
“Agora é o Excel que vai usar a CPU! Prooonto... 
Deixe de ser egoísta”, “Pare”, “Agora é a vez do Word 
de novo...” e assim por diante. 
 
O Windows suporta Plug And Play: significa que a 
instalação de equipamentos Plug And Play pode ser 
realizada de forma simples no Windows, que entende 
perfeitamente esse sistema. 
 
Lembre-se: Plug And Play é uma “filosofia” 
desenvolvida em conjunto com vários fabricantes de 
hardware e software para que um computador consiga 
reconhecer automaticamente um equipamento que foi 
instalado fisicamente nele [por exemplo, uma nova 
impressora]. 
 
Funciona assim: uma impressora Plug And Play [todas, 
hoje em dia] possui um chip de memória ROM com 
suas informações básicas de identificação, o sistema 
operacional Windows simplesmente “lê” esse chip 
para reconhecer a impressora. 
 
COMO O WINDOWS ENTENDE AS 
UNIDADES 
Uma das principais “responsabilidades” de um sistema 
operacional é, sem dúvida, o gerenciamento de 
arquivos. Um sistema operacional tem de ser capaz de 
permitir ao usuário realizar diversas ações com 
arquivos, pastas e unidades de armazenamento [como 
copiar, formatar, excluir etc.]. 
 
Com relação às unidades de armazenamento, ou 
simplesmente unidades, cada uma delas recebe, como 
nome, uma letra seguida do sinal de dois pontos [:]. 
Cada unidade instalada no computador receberá uma 
letra identificadora diferente. 
 
 
 
As unidades A: e B: sempre serão destinadas a 
dispositivos de disquete [até o presente momento, 
pelo menos] e é justamente por isso que normalmente 
não temos tais letras em nossos micros. Não existem 
mais unidades de disquete! 
 
A unidade denominada C: está reservada para uma 
partição de Disco Rígido [HD] – mais precisamente, a 
partição onde o sistema operacional Windows está 
instalado [note a logomarca do Windows em azul 
junto ao ícone da unidade C: na figura acima]. As 
demais letras das unidades serão destinadas aos outros 
equipamentos que serão instalados no computador [ou 
demais partições do disco rígido]. 
 
É justamente nas unidades que estão os arquivos e as 
pastas do seu computador. 
Alguns computadores apresentarão mais unidades, 
outros apresentarão menos unidades [isso dependerá, 
exclusivamente, do número de equipamentos de 
memória auxiliar que foram instalados em seu 
computador]. 
 
COMO O WINDOWS TRATA OS ARQUIVOS 
Continuando a forma como o Windows gerencia os 
dados armazenados em unidades de disco [dados que 
são conhecidos como arquivos], segue uma explicação 
básicade como os próprios arquivos são entendidos 
pelo sistema operacional. 
Um arquivo pode ser classificado como arquivo de 
dados [que contém dados normalmente feitos pelo 
usuário] ou arquivo de programa [que contém 
instruções a serem executadas pelo sistema 
operacional]. Os arquivos do Word e do Excel, como 
os que criamos cotidianamente, são arquivos de dados, 
mas os próprios Word e Excel são armazenados em 
arquivos de programas [chamados de arquivos 
executáveis]. 
 
Há algumas regras que devem ser seguidas para 
nomear [e renomear] um arquivo ou uma pasta no 
sistema operacional Windows. Aqui vão elas: 
1. Historicamente, o que sempre foi verdade nas versões 
anteriores do Windows, um nome de arquivo ou pasta 
deve ter até 260 caracteres. Na verdade, esta limitação 
não é para o nome de arquivo, em si, mas para o seu 
caminho completo [que inclui seu nome e os nomes 
das pastas até chegar nele]. O “caminho completo” 
seria isso aqui: 
C:\Documentos\Relatórios\ListaAprovados.pdf - 
para o arquivo "ListaAprovados.pdf", dentro da pasta 
"Relatórios", que está na pasta "Documentos", que 
está na Unidade C:. 
O Windows 10 removeu essa limitação. Hoje, é 
possível ter arquivos com nomes e caminhos 
completos com dezenas de milhares de caracteres! 
 
 
 
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2. Não podem ser usados os seguintes caracteres: * 
[asterisco], “ [aspas], > [sinal de maior], < [sinal de 
menor], : [dois pontos], / [barra], | [barra vertical], \ 
[barra invertida] e ? [interrogação] 
3. Não pode haver dois objetos com o mesmo nome 
dentro do mesmo diretório [pasta]. 
4. O Windows NÃO É CASE SENSITIVE ["sensível à 
diferença entre maiúsculas e minúsculas"]. Ou seja, o 
Windows não faz diferença entre os nomes CASA.txt, 
Casa.txt, CASA.TXT, casa.TXT e caSA.Txt, por 
exemplo. Desta forma, numa mesma pasta, não pode 
existir um arquivo chamado CASA.TXT e outro 
arquivo chamado casa.txt - o Windows enxerga esses 
dois nomes como sendo IGUAIS! 
 
O MICROSOFT WINDOWS 10 
Em julho de 2015, a Microsoft lançou a mais recente 
versão do seu sistema operacional, o Windows 10. Seu 
lançamento era bastante esperado especialmente pelo 
fracasso retumbante da versão anterior, o Windows 8 
[e o 8.1, uma “miniversão” intermediária]. 
 
PRINCIPAIS COMPONENTES DO 
WINDOWS 10 
DESKTOP [ÁREA DE TRABALHO] 
É o nome dado à tela inicial do sistema operacional 
Windows. Todo usuário de computador que trabalha 
com o Windows conhece esta tela: 
 
 
 
o nome que se dá à imagem que enfeita do Desktop é 
“Tela de Fundo” ou, como se falava antigamente, 
 
“Papel de Parede” [na figura acima, não há imagem, há 
apenas uma Cor Sólida como Tela de Fundo]. 
 
BARRA DE TAREFAS 
É a barra horizontal que atravessa toda a base da área 
de trabalho. Essa barra apresenta o Botão Iniciar, a 
Cortana [campo de pesquisa que mostra "Digite aqui 
para pesquisar"], os Botões dos Programas [fixos e 
abertos] e a Área de Notificação [onde está o relógio]. 
Dividi a Barra de Tarefas em duas partes 
[visualmente], porque ela é muito comprida. 
 
 
 
 
BOTÃO INICIAR / MENU INICIAR 
É o botão que dá acesso a todos os recursos e 
programas no Windows. Mostrado na figura abaixo 
com a borda vermelha para destacá-lo. 
 
 
Botão Iniciar, na extremidade da Barra de Tarefas, e, 
ao lado dele, a Cortana [Windows 10] 
 
A Cortana é um campo de pesquisa localizado ao lado 
do Botão Iniciar. É denominada "assistente pessoal do 
Windows 10" e consegue "ouvir" e "ler" o que o 
usuário fala [clicando no botão do microfone 
mostrado acima] ou digita [no próprio campo para 
digitar]. Cortana é capaz de agendar reuniões, marcar 
compromissos no calendário do usuário, achar 
arquivos, tocar músicas e vídeos de acordo com o 
pedido do usuário e muito mais. 
Ao clicar no Botão Iniciar, surge o Menu Iniciar, a 
partir de onde podemos iniciar qualquer programa, 
aplicativo, ou configuração que desejarmos no 
Windows. Na figura a seguir, o Windows 10 está 
apresentando seu menu Iniciar. 
 
O MENU INICIAR. 
 
 
 
Perceba que o Menu Iniciar é dividido em três colunas 
bem distintas, a saber: 
 
PASTAS DO MENU INICIAR 
Tá, eu não faço ideia de porque o nome é esse 
["Pastas"], mas procurando em todas as 
documentações possíveis, só achei essa referência a 
essa coluna fina que mostra normalmente 4 ícones. 
[coloquei-os na horizontal, porque é a melhor forma 
de apresentá-los aqui] - mas você percebe, na imagem 
anterior, que eles são, na verdade, uma coluna [ou seja, 
estão dispostos na vertical]. 
 
 
 
Desligamento, Configurações, Explorador de 
Arquivos, Usuário [de baixo pra cima] 
As quatro pastas normalmente encontradas são 
[listando-as de baixo para cima na coluna]: 
 
 
 
 
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Menu de Desligamento [Ligar/Desligar]: dá 
opções para desligar, reiniciar, suspender, hibernar e 
desconectar o computador. 
 
Configurações: o ícone da "engrenagem" dá acesso ao 
menu que configura o Windows, substituindo o Painel de 
Controle, tão conhecido em versões anteriores. [calma lá 
- o Painel de Controle ainda existe, só está meio 
escondido]; 
 
Explorador de Arquivos: o ícone que lembra uma pasta 
suspensa [algumas pessoas enxergam uma impressora] dá 
acesso ao Explorador de Arquivos - o novo nome do 
antigo "Windows Explorer". 
 
Usuário: o ícone com a foto do usuário dá acesso às 
configurações da conta do usuário e também a operações 
como o Logoff e o bloqueio do micro [impedindo que 
outros usuários o utilizem]. 
 
Outros ícones de pastas [aplicativos diversos, na verdade] 
podem ser adicionados nesta área por meio de uma 
opção presente no menu Configurações, mas estes quatro 
são os que aparecem por padrão. O ícone que aparece lá 
na parte superior desta fina coluna [o ícone das três 
linhas] serve para expandir esta coluna, mostrando os 
nomes dos ícones - nada muito "especial". 
 
APLICATIVOS 
A coluna do meio do Menu Iniciar mostra a listagem 
dos aplicativos instalados/utilizados no seu Windows. 
Esta coluna normalmente apresenta a listagem de 
aplicativos instalados por ordem alfabética [como se 
pode ver na figura a seguir]. 
 
 
 
TELA INICIAL [MOSAICO] 
Na parte direita do Menu Iniciar, é possível encontrar 
um recurso relativamente novo, instituído na versão 
anterior do Windows [8] e que foi “anexado” ao menu 
iniciar: a Tela Inicial [ou Tela Início]. 
Parece um simples “mosaico” onde cada programa ali 
localizado apresenta-se como um retângulo, alguns em 
constante alteração de conteúdo [como aqueles que 
apontam para páginas na Internet]. 
 
 
É possível utilizar o botão direito do mouse para 
adicionar itens aqui na Tela Inicial, bem como retirar 
os blocos do mosaico e também alterar o tamanho e a 
posição dos blocos se assim desejado. Arrastar blocos 
também permite mudar sua posição no mosaico. 
Você sabia que dá para criar grupos de blocos? Sim! Se 
você arrastar um bloco bem para baixo, de modo que 
ele se afaste demais dos outros, ele será colocado num 
"grupo" diferente [você perceberá que uma "barra 
cinza" será criada enquanto você arrasta, mostrando 
que o bloco que está sendo arrastado já passou da 
posição]. Aí é só largar ele que ele ficará em outro 
grupo! Aliás, você pode escrever os nomes dos 
Grupos apenas clicando nesta barra "invisível"... olha 
um mosaico subdividido como fica! 
 
 
 
 
BARRA DE TAREFAS [ÁREA DOS BOTÕES E 
PROGRAMAS] 
Quando abrimos um programa, este fica apresentado 
na forma de uma janela [onde podemos efetivamente 
trabalhar com ele] e um pequeno botão, referente 
àquela janela, aparece na barra de tarefas. Veja no 
exemplo a seguir: 
 
 
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Parteintegrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
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Note, também, caro leitor, que há vários outros botões 
na Barra de Tarefas, mas eles se apresentam um pouco 
“diferentes” do Botão do Word [dá para perceber que 
o botão do Word está “destacado”, como se estivesse 
iluminado e com uma pequena linha clara embaixo 
dele, né?]. 
Pois é: os demais botões [exceto o último, do Writer] 
não possuem isso porque representam programas que 
não estão abertos [ou seja, não estão em 
funcionamento na Memória RAM]. A única forma, 
porém, de tais programas terem botões na Barra de 
Tarefas sem que estejam abertos é terem sido fixados 
lá! 
Ou seja, a Barra de Tarefas apresenta botões para 
programas abertos naquele momento ou para 
programas que tiveram seus botões lá fixados. 
Note a figura a seguir. 
 
 
 
No exemplo acima, temos, em sequência: Explorador 
de Arquivos, Loja, Mozilla Firefox, Word, Excel, 
Google Chrome, LibreOffice Writer e LibreOffice 
Calc. Destes, estão abertos o Firefox, o Word e o 
LibreOffice Writer [nota-se pela linha clara abaixo 
deles]. 
Note bem: sobre os programas abertos, não podemos 
afirmar se eles também estão fixos ou não! Ou seja, se 
um programa está aberto, e você percebe isso olhando 
para a barra de tarefas, você não poderá afirmar nada 
acerca de se ele está fixo ou não! 
Perceba também que o botão do Word está mais claro, 
mais “destacado” que os outros dois. Isso se dá 
porque o programa Word é a janela ativa [ou seja, ele é 
o programa que está à frente dos demais!]. 
Tais detalhes visuais só seriam cobrados em provas de 
bancas examinadoras que usam fotografias das telas do 
computador [até hoje, neste quesito, o Cespe/UnB é 
imbatível, mas muitas outras bancas têm imitado esta 
forma de perguntar!]. 
Ahhh! Só lembrando... quando abrimos alguns 
programas, pode ser que estes apresentem botões da 
seguinte forma [repare no botão do Word, ele parece 
ter, agora, uma “sombra”, como se fossem “páginas” 
atrás dele]: 
 
 
 
Essa é a indicação visual de que há várias janelas do 
Word abertas simultaneamente naquele momento. 
Se você clicar num botão assim [ou simplesmente 
mantiver o ponteiro do mouse sobre ele], o Windows 
10 lhe mostrará um painel contendo as miniaturas das 
várias janelas, permitindo que você escolha, no clique, 
qual delas trará para a frente! 
 
ÁREA DE NOTIFICAÇÃO [SYSTEM TRAY] 
É a área à direita da Barra de Tarefas que apresenta o 
relógio do computador e outros ícones de programas 
em execução, como antivírus e outros programas 
residentes na memória [programas que já se iniciam 
abertos quando o Windows é ligado]. 
 
 
 
A grande maioria dos ícones apresentados na bandeja 
do sistema [ou system tray – esse é o outro nome da 
área de notificação] representa programas executados 
em segundo plano, ou seja, sem a interferência do 
usuário. São programas que estão em funcionamento, 
portanto consomem memória RAM. 
Novos ícones não podem ser colocados aqui pelo 
usuário, mas quando certos programas são instalados, 
eles mesmos tratam de se colocar nessa área. 
É possível reconhecer alguns ícones básicos, 
pertencentes ao próprio Windows, como: 
- Central de Ações – o ícone do “balão” de 
conversação: apresenta notificações ao usuário e 
permite abrir a central de ações do Windows, que 
centraliza a tomada de providências para a 
manutenção do bom funcionamento do Windows. 
Note que quando o balão está do jeito como mostrado 
na figura acima [preto com linhas brancas ou vazio], é 
sinônimo de que não há nenhuma notificação 
[nenhum aviso] para o usuário. Quando o Windows 
quer "notificar" [avisar] o usuário sobre alguma coisa, 
o balão fica branco, como na figura abaixo, em que ele 
aparece acompanhado do número de avisos ainda não 
lidos. 
 
 
 
Note o balão na extremidade direita: é sinal de que o 
Windows tem avisos para você [Central de Ações]. 
 
- Controle de Volume – o ícone do alto-falante: dá 
acesso aos controles de volume de som [tanto do som 
que se ouve nas caixas de som, como dos sons que 
entram no computador por meio dos microfones]. A 
bolinha com “x” indica que o áudio está mudo 
[desligado], ou seja, o computador não está emitindo 
sons. 
 
 
 
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- Conexão Sem-Fio – o ícone do avião: apresenta os 
recursos de conexão sem-fio do computador. Neste 
nosso exemplo, estamos em “modo avião”, ou seja, 
com a conexão Wi-Fi [rede sem fio] desligada. 
- Energia – o ícone da “bateria” com a tomada: dá 
acesso às opções de energia do computador. Esse 
ícone normalmente só aparece quando se trata de um 
micro portátil [laptop, netbook, ultrabooks etc.]. 
 
ÍCONES 
São todos os pequenos símbolos gráficos que 
representam objetos utilizáveis no Windows. São os 
ícones que, quando abertos, iniciam programas, jogos, 
documentos etc. Na área de trabalho [desktop] do 
Windows, há vários ícones já colocados pelo próprio 
sistema e outros que o usuário pode colocar para 
facilitar sua vida [os atalhos]. 
 
 
 
Um ícone pode ser aberto [executado] de várias 
maneiras: 
1. Aplicando um duplo clique nele. 
2. Clicando uma vez nele [para selecioná-lo] e 
pressionando a tecla ENTER. 
3. Clicando no mesmo com o botão direito do mouse e 
acionando o comando Abrir. 
 
JANELAS 
Quando um ícone é aberto, ele se transforma em uma 
janela. Basicamente, todos os programas em execução 
[em funcionamento] são apresentados como janelas. 
 
 
 
Algumas janelas apresentam itens diferentes, com 
formatos diferentes. Vamos nos ater, primeiramente, 
aos componentes mais “tradicionais” das janelas... 
COMPONENTES DE UMA JANELA 
A seguir, veremos os componentes que formam uma 
janela. 
 
BARRA DE TÍTULO 
É a barra superior da janela [ela apresenta o nome do 
programa e/ou documento que está aberto]. 
Apresenta, em sua extremidade esquerda o Ícone de 
Controle e à direita os botões Minimizar, Maximizar e 
Fechar. 
 
 
 
BARRA DE MENUS 
É o conjunto de menus [listas de opções] dispostos 
horizontalmente, abaixo da barra de título. 
Cada item desta barra pode ser aberto com um único 
clique. 
 
 
 
Algumas janelas parecem não possuir barra de menus 
[alguns programas realmente não a têm]. Mas a 
maioria simplesmente “aparenta” não possuir, ou seja, 
eles têm a barra de menus, mas normalmente não 
mostram isso! 
Quando o usuário pressiona a tecla ALT, cada item do 
menu apresenta uma de suas letras sublinhada. Basta 
acionar a letra sublinhada no menu desejado [ainda 
com a tecla ALT pressionada] e esse menu se abrirá. 
 
Exemplo: o menu Arquivo fica com a letra A 
sublinhada; portanto, a combinação de teclas ALT+A 
serve para abri-lo. 
Nas janelas onde a barra de menus é escondida, 
pressionar a tecla ALT faz com que ela apareça, 
conforme se pode ver na figura a seguir: 
 
 
 
BARRA DE FERRAMENTAS 
É a barra horizontal que apresenta alguns botões de 
comandos que acionam comandos existentes nos 
menus. Os comandos desta barra normalmente 
existem nos menus, mas é mais rápido executá-los por 
aqui. 
 
 
 
É bom lembrar que nem todas as janelas e/ou 
programas apresentam a barra de ferramentas. 
 
BARRA DE ENDEREÇO 
Apresenta o endereço do local cujo conteúdo está 
sendo visualizado na janela. No nosso caso, estamos 
visualizando o conteúdo da pasta Documentos. Nesse 
 
 
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local, podemos digitar um endereço de uma pasta do 
seu computador, uma unidade de disco, outro 
computador da rede ou até mesmo um site da 
Internet. 
 
 
 
BARRA DE STATUS 
Éa barra que fica na parte de baixo das janelas, 
embora nem todas as janelas apresentem. Ela traz 
algumas informações sobre o conteúdo da janela em 
questão. Atenção, pois a Barra de status é um dos mais 
importantes componentes das janelas, já que pode 
trazer uma série de informações interessantes para 
resolver questões de provas [especialmente, aquelas 
que utilizam fotos das janelas]. 
 
 
 
Faixa de opções 
Algumas janelas não possuem "Barra de Menus" e 
"Barras de Ferramentas", mas, no lugar delas, possui 
um conjunto de comandos divididos em GUIAS, 
chamado de Faixa de opções [ou Ribbon]. 
Apenas os programas mais recentes da Microsoft, 
como o Office [Word, Excel e Powerpoint], além dos 
programas que vêm junto com o Windows 10 trazem 
essa nova interface. 
Veja, abaixo, a Ribbon do Explorador de Arquivos - 
acima temos as Guias [Arquivo, Início, Compartilhar e 
Exibir]: 
 
 
 
PRINCIPAIS OPERAÇÕES COM JANELAS 
 
Redimensionando uma janela 
Redimensionar uma janela significa alterar seu 
tamanho [largura ou altura]. Para fazer isso, basta 
clicar em uma das bordas da janela [o ponteiro do 
mouse se transformará em uma seta dupla] e arrastar 
até a forma desejada para a janela. 
O usuário poderá usar uma das bordas laterais 
[esquerda ou direita] para fazer o dimensionamento 
horizontal ou pode usar as bordas superior e inferior 
para um dimensionamento vertical. Posicionar o 
ponteiro do mouse em um dos quatro cantos 
[diagonais] da janela permite o dimensionamento livre 
[horizontal e/ou vertical simultaneamente]. 
Outra forma de dimensionar uma janela para que ela 
fique exatamente com o tamanho equivalente à 
metade do tamanho total da tela [sim, exatamente 
MEIA TELA] é arrastá-la [pela barra de título] até 
uma das extremidades laterais da tela [direita ou 
esquerda]. 
 
Minimizando uma janela 
Minimizar uma janela significa fazê-la recolher-se ao 
seu botão na barra de tarefas do Windows. 
Para minimizar uma janela, basta clicar no botão 
Minimizar, em sua barra de título. 
 
 
Para fazer a janela minimizada voltar a aparecer 
[chamamos isso de restaurar], basta um clique simples 
no seu botão correspondente na barra de tarefas. 
Também é possível minimizar uma janela clicando 
diretamente nesse botão [na barra de tarefas], se for a 
janela ativa [aquela que está na frente das demais 
janelas]. 
 
Há também formas de minimizar todas as janelas 
abertas de uma única vez. Para fazer isso, basta acionar 
o botão [na verdade, um retângulo bem fininho] 
Mostrar Área de Trabalho, que fica na extremidade 
direita da Barra de Tarefas [ao lado do Relógio]. Um 
clique novamente neste botão restaura todas as janelas 
às suas posições originais. 
 
 
 
Para minimizar todas as janelas, é possível, também, 
acionar a combinação de teclas WINDOWS + M [isso 
minimiza todas, mas não consegue restaurá-las]. 
 
MAXIMIZANDO UMA JANELA 
Maximizar uma janela é fazê-la redimensionar-se para 
tomar todo o espaço possível da tela. 
Para fazer isso, clique no botão Maximizar. 
 
 
 
Quando uma janela é maximizada, o botão maximizar 
é substituído pelo botão Restaurar Tamanho, que faz a 
janela retornar ao tamanho que tinha antes da 
maximização. 
 
 
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Maximizar [e Restaurar Tamanho] uma janela pode ser 
feito aplicando-se um clique duplo na Barra de Títulos 
da janela. 
 
Também é possível maximizar uma janela arrastando-
a, por meio da Barra de Título, para a extremidade 
superior da tela [o movimento é semelhante ao 
redimensionar para ½ tela, que já vimos... apenas com 
a diferença que a gente deve arrastar para CIMA!]. 
 
Outra forma de maximizar [e restaurar tamanho] é 
aplicando um clique duplo em qualquer lugar da barra 
de títulos da janela. 
 
FECHANDO UMA JANELA 
Para fechar uma janela, clique no botão fechar [X] no 
canto superior direito da janela. Essa ação fará as 
informações da janela serem retiradas da memória 
RAM do computador e, com isso, o programa 
associado àquela janela será fechado. 
 
 
 
 
Outra maneira de fechar uma janela é acionando a 
combinação ALT+F4 no teclado do computador. 
Essa ação fechará apenas a janela que estiver com o 
foco [janela ativa]. 
Também é possível solicitar o fechamento da janela ao 
acionar um DUPLO CLIQUE no Ícone de Controle 
da janela [o pequeno ícone que fica localizado na 
extremidade esquerda da barra de título]. 
Através desse ícone também é possível acionar os 
outros comandos vistos até aqui, basta aplicar um 
CLIQUE SIMPLES no mesmo e o menu se abrirá. 
 
 
Outra forma de abrir o menu de controle da janela é 
acionando a combinação de teclas ALT + BARRA 
DE ESPAÇO. 
 
EXPLORADOR DE ARQUIVOS 
O Explorador de Arquivos [chamado de Windows 
Explorer nas versões anteriores do Windows] é o 
programa gerenciador de arquivos do sistema 
operacional Windows 10. É através do Explorador de 
Arquivos que podemos manipular os dados gravados 
em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e 
renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades 
de armazenamento. 
 
Sem dúvida alguma, o Explorador de Arquivos é a 
mais importante ferramenta pertencente ao Windows 
cobrada em provas! Se há um único assunto a ser 
estudado sobre Windows, este assunto é o Explorador 
de Arquivos, portanto, estude-o! Note bem: há casos 
em que Windows é cobrado em mais de uma questão 
na prova, mas historicamente não passa de uma única. 
A maior probabilidade é de que esta única questão 
seja, justamente, sobre o Explorador de Arquivos]. 
 
 
 
 
VISÃO DO EXPLORADOR DE ARQUIVOS DE 
ARQUIVOS 
O Explorador de Arquivos apresenta sua interface 
dividida em duas partes: o painel da navegação [ou área 
das “pastas”], localizado à esquerda da janela, e o painel 
do conteúdo [a área grande à direita]. 
O Painel de Navegação [também chamado de “área da 
árvore”] é o painel que mostra a estrutura completa do 
computador, hierarquicamente, pasta por pasta, unidade 
por unidade, como um grande organograma. Na área das 
pastas não são mostrados arquivos [exceto os arquivos 
com extensão .ZIP, conhecidos do Windows como 
"Pastas Compactadas" - apesar do nome e da forma 
como o Windows os trata, eles são arquivos]. 
 
 
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O Painel de Navegação também mostra Bibliotecas 
[falaremos sobre elas mais adiante], lista de acesso 
rápido [no topo], acesso ao OneDrive [serviço de 
armazenamento em nuvem da Microsoft] e acesso aos 
computadores da rede. Abaixo uma imagem do painel 
de navegação. 
 
 
 
A área do conteúdo apresenta o que há na pasta 
selecionada da árvore. Na área de conteúdo pode 
aparecer todo tipo de objeto [arquivos, pastas, 
unidades]. Ou seja, quando se clica em algum item no 
Painel de Navegação, automaticamente seu conteúdo é 
mostrado no Painel de Conteúdo. 
 
No Explorador de Arquivos, sempre deve haver um 
local explorado, ou seja, o programa sempre estará 
visualizando o conteúdo de algum diretório [pasta ou 
unidade]. Para escolher o diretório cujo conteúdo será 
mostrado, basta clicar nele na árvore. 
 
Na figura seguinte, é possível ver o usuário escolhendo 
uma pasta para visualizar seu conteúdo. Lembre-se: 
apesar de o clique ter sido dado no painel de 
navegação [à esquerda], o conteúdo será mostrado no 
painel à direita [área do conteúdo]. 
 
 
 
Para saber qual o local [pasta, biblioteca, unidade etc.] 
que está sendo explorado no momento [que é 
interessante para as provas de concurso que 
apresentam fotografias, como as do Cespe/UnB], 
basta ler na barra de endereços do programa. 
 
No caso da figura a seguir, estamos explorando uma 
pasta chamada SU 2014, localizada dentro da pastaCertificados, que, por sua vez, se encontra dentro da 
pasta Documentos, que está dentro de Este 
Computador. Simples, não? 
 
Tudo isso pode ser lido, simplesmente na Barra de 
Endereços, localizada na barra de título da janela do 
Explorador de Arquivos! Não se esqueça disso! Essa 
barra [endereços] é muito importante! 
 
 
Entendendo a Barra de Endereços do Explorador de 
Arquivos 
 
Existem alguns detalhes interessantes acerca da barra 
de endereços deste programa, precisamos conhecê-los 
bem. 
Em primeiro lugar, as “setinhas”. Perceba que a cada 
“novo nível”, há uma setinha entre ele e o anterior. 
Essa setinha não é só a indicação de que há níveis [do 
tipo “um dentro do outro”] entre aqueles locais. Mas 
vamos começar vendo isso dessa forma: 
 
 
 
Sabe o que ela significa? 
1. Estamos, neste momento, explorando a pasta Capítulo 
3. Dica: sempre estamos explorando o último nome 
mostrado na barra! Ou seja, o último nome mostrado 
na Barra de Endereços é, sem dúvidas, o nome da 
pasta [do local] que estamos explorando naquele 
momento. 
2. Capítulo 3 está dentro da pasta Livro. Livro, por sua 
vez, dentro da Unidade de disco D:, que, como toda 
unidade, está dentro do item Este Computador [este é 
o item que “representa” a máquina em si: o 
computador que está sendo usado]. 
3. Capítulo 3 tem subpastas [ou seja, existem pastas 
dentro da pasta Capítulo 3] – Ahhh! Por essa você não 
esperava, né? Olha o detalhe: se o último nome [que, 
já sabemos, indica a pasta em que estamos] estiver 
seguido de uma setinha [e tá lá!], é sinal de que a pasta 
em questão [Capítulo 3], tem subpastas [pastas dentro 
dela!]. 
 
 
 
Isso pode ser visto tanto no Painel de Navegação 
[com as pastas Texto, Imagens e Anexos sendo vistas 
abaixo – subordinadas – da pasta Capítulo 3] quanto 
no próprio Painel do conteúdo, que mostra as três, 
provando que são conteúdo [estão dentro] da pasta 
Capítulo 3. 
 
As setinhas são botões que permitem acessar as 
subpastas de qualquer item presente na barra de 
endereços! Por isso é que eu digo: “se é seguido por 
uma setinha, tem subpastas!”. 
 
 
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Para exemplificar o uso das setinhas para navegar 
entre subpastas: estamos na pasta Capítulo 3, mas se 
quisermos ir para a pasta Capítulo 5 [que é subpasta de 
Livro, assim como Capítulo 3], basta clicar na setinha 
após Livro e escolher Capítulo 5 na lista! Sim! Sim! 
Clicar na setinha! Saca só: 
 
 
 
Note, também, que cada nome na barra de endereço é 
um botão, em si, que, se clicado, leva para aquela pasta 
em questão [ou seja, clicar em Livro, leva você a 
explorar a pasta Livro!]. As setinhas, por sua vez, 
também são botões, mas que levam às subpastas 
daquela pasta anterior a elas! 
 
Se você clicar no ícone que aparece à esquerda da 
barra de endereços, a barra, em si, passará a apresentar 
o endereço em questão de um “jeito antigo”, do 
formato “tradicional” de endereço. 
 
 
 
O formato que sempre foi usado no Windows para 
endereçar pastas é sempre este: o endereço sempre 
inicia com a unidade de disco em questão e segue 
“entrando” em cada pasta, separando, sempre, os 
diretórios [pastas] dos subdiretórios [suas subpastas] 
por meio do sinal de \ [barra invertida, ou 
contrabarra]. 
 
Então, só como mais um exemplo, uma pasta 
chamada Porta-Luvas, dentro de uma pasta chamada 
Carro, que está, por sua vez, dentro uma pasta 
chamada Garagem, que fica dentro da unidade C:, 
seria referenciada por meio do endereço 
C:\Garagem\Carro\Porta-Luvas. 
 
Os Endereços na Árvore 
 
Note, abaixo, a “árvore” que indica o endereço 
D:\Livro\Capítulo 1\Imagens. Sabemos que Imagens 
é subdiretório [subpasta] de Capítulo 1. Esta, por sua 
vez, é subpasta de Livro. Livro, por fim, está dentro da 
unidade D: [que, no meu caso, é um pendrive, embora 
não se possa deduzir isso na figura]. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O termo subdiretório [ou subpasta] é usado para 
definir uma relação entre um diretório e o seu nível 
imediatamente superior. No caso da figura anterior, 
Anexos, Imagens e Texto são subdiretórios [subpastas] 
da pasta Capítulo 1. 
 
Note ainda que algumas pastas apresentam, à sua 
esquerda, uma setinha [que pode apontar para a direita 
ou para baixo] e outras simplesmente não apresentam 
tais sinais. As pastas que apresentam setinha possuem 
subpastas, já as pastas que não apresentam setinha, 
não possuem subpastas. 
 
O fato de não possuírem pastas não permite deduzir 
que estão vazias... pois elas podem conter arquivos em 
seu interior. 
Um clique na seta para a direita fará a pasta em 
questão ser expandida na própria árvore, mostrando 
suas subpastas [e a seta passará a apontar para baixo]. 
 
Quando se clica na seta para baixo, a pasta em questão 
é contraída, escondendo novamente suas subpastas na 
árvore [e ele volta a ser a seta para a direita]. 
Note: “expandir” e “contrair” são os verbos utilizados 
para descrever o ato de “mostrar” ou “esconder” as 
subpastas de uma determinada pasta. Mostrando 
[expandindo] suas ramificações ou escondendo-as 
[contraindo]. 
 
 
 
 
 
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No Exemplo da figura anterior, as pastas Livro, 
Capítulo 1, Capítulo 2 e Capítulo 3 possuem subpastas 
[Capítulo 1 foi expandida no exemplo, mostrando suas 
subpastas]. As demais pastas do exemplo não possuem 
subpastas. 
 
Expandir e Contrair são ações que são realizadas e 
acontecem apenas no Painel de Navegação [ou seja, 
apenas na parte esquerda do Explorador de Arquivos]. 
 
Quando usamos a expressão “Abrir” ou “Explorar”, 
consiste em dizer que a pasta está sendo visualizada, 
ou seja, que o seu conteúdo está sendo visto [isso, 
claro, acontece no Painel do conteúdo]. 
 
MODOS DE EXIBIÇÃO DA ÁREA DO 
CONTEÚDO 
Veja, a seguir, o conteúdo da pasta Stonehenge. Ou 
seja, neste momento, a pasta Stonehenge está sendo 
explorada: 
 
 
 
Os ícones do Painel de Conteúdo podem ser 
apresentados de várias formas, que chamamos de 
Modos de Exibição ou Layout, para mudá-los, basta 
clicar na guia Exibir, no topo da janela, e clicar na 
opção desejada dentro do grupo Layout, conforme 
mostrado abaixo: 
 
 
 
 
mostra os objetos em lista vertical, acompanhados de 
várias informações interessantes sobre eles [das quais, 
claro, se pode extrair inúmeras questões de prova!]. 
 
 
Cada modo de exibição, porém, tem seu próprio 
“charme” e sua própria característica [que, digase de 
passagem, é assunto de questões de prova, também!]. 
Visite-os, teste-os! Vai ser enriquecedor! 
Aproveitando: na parte inferior direita da janela, na 
barra de status, já dois pequenos botões já preparados 
para alterar o Layout dos ícones: o primeiro aciona o 
layout Detalhes e o segundo aciona o Ícones Grandes. 
 
 
 
Basta um clique em qualquer um desses botões para 
escolher o respectivo Modo de Exibição. 
 
PRINCIPAIS OPERAÇÕES COM O 
EXPLORADOR DE ARQUIVOS 
Depois de conhecer os principais tópicos da interface 
do Explorador de Arquivos, devemos aprender a 
trabalhar com ele, realizando algumas operações 
básicas com pastas e arquivos, como criar, renomear, 
excluir, copiar e mover. 
A seguir, as principais operações que podemos realizar 
com o auxílio deste importante programa: 
 
CRIANDO UMA PASTA OU ARQUIVO 
Para criar uma pasta ou um arquivo, primeiro 
certifique-se de estar explorando a pasta ou unidade 
onde quer que o objeto seja criado. Na guia Início, 
localize o grupo Novo. Nele, você encontrará os 
botões Nova Pasta [para criar uma pasta] e Novo Item 
[que pode criar tanto pastas quanto arquivos]; 
 
 
 
 
GRUPO NOVO – PARA CRIAR NOVOS 
OBJETOS 
 
 
 
 
 
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Ao clicar em Novo Item, um menu de opções aparece 
Após a seleção do tipo de objeto, o novo objeto será 
criado na pasta local, mas ele ainda precisa de um 
nome, basta digitá-lo [e, lógico, pressionar ENTER] e 
o objeto terá sido confirmado. 
 
Lembre-se de que você pode criar pastas tanto pelo 
botão Nova Pasta quanto pelo botão Novo Item, 
escolhendo, lá dentro, a opção Pasta, é claro. 
Arquivos, porém, só poderão ser criados na opção 
Novo Item. 
 
 
 
Confirmando a criação da Pasta [ENTER depois de 
digitar o nome!] 
Esse procedimento tanto serve para pastas [conforme 
mostrado] como para arquivos. 
 
Outra maneira de criar uma pasta é usando o botão 
direito do mouse numa área em branco do Painel de 
Conteúdo: o Menu de contexto vai se abrir [aliás, é o 
que sempre acontece quando clicamos com o botão 
direito do mouse em alguma coisa] e, nele, haverá a 
opção Novo, que é uma réplica do botão Novo Item. 
 
LEMBRE-SE DISSO: sempre haverá uma forma de 
fazer operações no Windows 10 com o uso do botão 
direito [também chamado de botão auxiliar, ou botão 
secundário] do mouse. 
 
 
Portanto, para criar uma pasta, faz-se: clicar com o 
botão direito [numa área vazia do painel de conteúdo]; 
clicar no submenu Novo; clicar em Pasta... depois é só 
digitar o nome e ENTER para confirmar! ;-] 
 
O menu que se abre em decorrência do clique com o 
botão direito é chamado de menu de contexto porque 
ele se adapta ao contexto! Ou seja, ele muda suas 
opções [comandos apresentados] de acordo com o 
local onde é clicado! 
 
 
 
RENOMEANDO UM ARQUIVO OU PASTA 
Renomear um objeto significa mudar o nome 
previamente definido para ele. Para mudar o nome de 
um arquivo [ou pasta], siga estes passos: 
1. Selecione o objeto desejado. 
2. Acione o comando para renomear [há quatro 
maneiras]: 
a. Clique no botão Renomear, no grupo Organizar da 
guia Início; 
b. Acione a tecla F2 [no teclado]; 
c. Acione um clique no nome do objeto; 
d. Botão direito [no objeto] / Renomear [no menu de 
contexto]; 
3. Digite o novo nome para o objeto [pois no nome 
estará alterável]; 
4. Confirme [pressionando ENTER ou clicando fora do 
objeto]. 
 
EXCLUINDO UM ARQUIVO OU PASTA 
Excluir um arquivo ou pasta significa retirar este objeto 
da unidade de armazenamento, liberando o espaço 
ocupado por ele para poder ser usado na gravação de 
outro. 
Ou seja, é “matar” o objeto, seja ele um arquivo ou uma 
pasta! Só se lembre de que apagar uma pasta significa, por 
definição, apagar todo o seu conteúdo [todas as pastas e 
arquivos dentro dela]. 
 
A seguir temos um passo a passo simples para 
apagamento [exclusão] de um objeto: 
1. Selecione o objeto desejado [ou, no caso, indesejado]; 
2. Acione o comando de exclusão [há quatro maneiras de 
acioná-lo]: 
a. Pressione a tecla Delete [no teclado, claro!]; 
b. Acione a opção Excluir do menu de contexto 
[clicando com o botão direito do mouse sobre o 
objeto a ser apagado, claro!]; 
c. Acione o botão Excluir, no grupo Organizar; 
d. Acione a combinação de teclas CTRL+D. 
 
A Lixeira é uma pasta especial que o sistema Windows 
utiliza para o processo de exclusão de arquivos e pastas 
do computador. A lixeira, em suma, serve para guardar 
arquivos que a gente tenta apagar! 
 
ATENÇÃO: Nas versões anteriores do Windows, a 
lixeira só guardava arquivos que estavam em discos 
rígidos [HDs] ou discos de estado sólido [SSDs], que 
funcionam como HDs. Não importando se são discos 
rígidos internos ou externos [HD externo, transportável, 
conectado pela porta USB, por exemplo]. Qualquer 
arquivo apagado de qualquer um desses dispositivos será, 
prioritariamente, armazenado na Lixeira quando se tentar 
apagá-lo. 
 
[Isso significa que quando clicávamos no botão do “x” 
vermelho, visto há poucos parágrafos, ou usávamos 
qualquer um dos métodos vistos para acionar a exclusão, 
eles tinham a função de Reciclar apenas para os arquivos 
guardados em discos rígidos]. 
 
Arquivos armazenados em outros tipos de mídias 
[unidades] removíveis [como pendrives ou cartões de 
memória, por exemplo] não tinham direito de ir para a 
Lixeira, ou seja, quando acionávamos qualquer forma de 
exclusão, uma confirmação aparecia para excluir o 
arquivo permanentemente. 
 
 
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Olha o que acontecia [em versões anteriores do 
Windows] com um arquivo armazenado num pendrive 
quando se tentava apagá-lo: 
 
 
 
E A LIXEIRA DO WINDOWS 10 MUDOU 
ISSO? 
Sim! Pendrives e Cartões de Memória [discos 
removíveis] atualmente também têm direito à Lixeira. 
Qualquer arquivo existente num disco removível tem 
tanto direito a ser "reciclado" quanto arquivos 
presentes em discos rígidos. 
 
Isso se deve ao fato de que, agora, o Windows 10 cria 
a pasta Lixeira também nos discos removíveis 
[antigamente, o Windows só criava a pasta Lixeira em 
unidades de disco rígido]. Discos Ópticos [CDs e 
DVDs] continuam sem ter direito à pasta Lixeira, 
porque o apagamento de arquivos nessas unidades não 
é igual à forma como é feita nos HDs e Pendrives. 
 
ALGUMAS “VERDADES E MITOS” SOBRE A 
LIXEIRA: 
a. A lixeira tem um tamanho máximo [inicialmente 
definido pelo sistema, mas pode ser alterado por você, 
usuário] medido em MB [Megabytes]. Sempre que a 
lixeira estiver cheia [de arquivos], atingindo seu 
“tamanho” pré-definido, ela não aceitará mais 
arquivos. Perceba: a Lixeira não tem seu tamanho 
máximo definido como um percentual do Disco onde 
ela está [antigamente era assim]. A Lixeira é definida 
por valor absoluto, em Megabytes! 
b. A lixeira mantém os arquivos armazenados nela por 
tempo indeterminado! Ou seja, nada de dizer por aí 
que “a lixeira apaga arquivos automaticamente depois 
de 3 dias”! O que você manda para a lixeira fica lá até 
que você apague de vez [esvaziando a lixeira, por 
exemplo] ou quando você recupera o arquivo 
[retirando-o da lixeira]. 
c. Cada UNIDADE de disco [inclua HD, SSD, 
Pendrives e Cartões nisso, ok?] tem necessariamente 
sua própria lixeira. Ou seja, se um computador tem 
mais de uma unidade de disco reconhecida [podem ser 
partições no mesmo disco – já que cada uma delas vai 
ser entendida como uma unidade diferente], cada uma 
delas [unidades] vai ter sua própria lixeira. 
Sim: estou falando de uma pasta diferente em cada 
unidade de disco rígido! Essas pastas são, 
normalmente, invisíveis, restando, apenas, visível, a 
pasta Lixeira no Desktop [Área de Trabalho]. 
Essa “lixeira central” consolida os conteúdos de todas 
as “lixeiras” das Unidades! 
d. Os objetos presentes na Lixeira [dentro dela] não 
podem ser abertos [experimenta dar duplo clique em 
qualquer um deles! Não abre!!!]. 
e. Os objetos presentes na Lixeira podem ser 
recuperados ou excluídos definitivamente. Quando se 
recupera um deles, ele sai da lixeira e vai para alguma 
outra pasta [volta a “conviver” com os demais]. 
Quando ele é apagado definitivamente, para o 
Windows, não tem mais volta! 
 
Vamos analisar alguns dos comandos da lixeira [que 
podem ser encontrados na guia Gerenciar do 
Explorador de Arquivos, ou por meio do Botão 
Direito do Mouse]: 
 
 
 
- Esvaziar Lixeira: apaga, definitivamente, todos os 
objetos existentes na Lixeira, ou seja, “caixão e vela 
preta” [termo normalmente usado por mim para 
significar "Não tem mais jeito!"]. 
- Excluir: apaga, definitivamente, apenas o arquivo 
selecionado [exigirá confirmação]; 
- Restaurar os itens selecionados [ou “Restaurar”]: envia 
os arquivos selecionados de volta para as pastas de 
onde eles foram apagados [se estas pastas já foram 
apagadas, elas são recriadas]; 
- Restaurar todos os itens:envia todos os arquivos da 
lixeira de volta para seus locais originais [pastas de 
onde haviam sido apagados]; 
Um objeto que está na lixeira também pode ser 
arrastado para qualquer outro local fora da lixeira, sem 
necessariamente ir para o local de onde foi apagado. 
E, ainda sobre as “verdades e mitos” da Lixeira... 
 
- É possível ignorar a lixeira! Sim! É possível abdicar do 
direito de enviar um objeto para a lixeira! 
 
Faça o seguinte: realize o procedimento de 
apagamento já apresentado segurando, 
simultaneamente ao comando, a tecla SHIFT. 
 
Por exemplo: 
SHIFT + DELETE, ou SHIFT + Botão 
Direito/Excluir, ou SHIFT + Organizar / Excluir... 
etc. 
 
Quando você acionar o comando [4 formas vistas] 
segurando a tecla SHIFT, o arquivo em questão, 
mesmo tendo direito de ir para a Lixeira, será 
convidado a ser apagado definitivamente [ou seja, a 
mensagem que aparecerá diz claramente “deseja 
excluir o arquivo permanentemente?”]. 
 
A mesma coisa acontece quando você escolhe 
“Excluir permanentemente” no menu que aparece no 
Botão Excluir na guia Início. 
 
 
 
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O APAGAMENTO DEFINITIVO É MESMO 
DEFINITIVO? 
Bem, para começar, sabemos que os arquivos que 
foram enviados para a lixeira podem ser recuperados, 
não é mesmo? 
“Sim, deu pra perceber!” 
Mas se a pergunta fosse: “Arquivos apagados 
definitivamente [por exemplo, de pendrives] podem 
ser recuperados?” 
“E aí? O que eu respondo?” 
A resposta, caro leitor, é DEPENDE! 
 
O Windows, em si, não consegue reconhecer a 
existência de arquivos que foram apagados 
definitivamente. Ou seja, o Windows não consegue 
recuperá-los sozinho [fazendo uso apenas de seus 
próprios meios e programas]. 
 
Mas há programas especiais que conseguem recuperar 
arquivos apagados definitivamente, mesmo de 
pendrives, disquetes, cartões de memória, HDs e 
SSDs! Tais programas podem ser achados na própria 
Internet... muitos deles acompanham conjuntos de 
programas de segurança [como antivírus e firewalls]. 
“Mas, peraí! Se os arquivos são recuperáveis, é sinal de 
que eles não foram apagados! Como é possível?” 
 
Fácil, caro leitor! Os arquivos são armazenados em 
áreas específicas chamadas clusters [ou unidades de 
alocação], dentro das memórias permanentes [os 
discos], como se estuda em Noções de 
Hardware/Software. Esses clusters são gerenciados 
[organizados, controlados] por uma espécie de índice 
normalmente chamado tabela de alocação [no 
Windows, é comum chamálo de FAT]. 
 
Qualquer que seja a forma escolhida para se excluir 
definitivamente um arquivo ou pasta do seu 
computador, não importando se é do disco rígido, do 
disquete ou de pendrives, ela afetará apenas a FAT; ou 
seja, um arquivo apagado ainda manterá seus dados 
nos clusters do disco, mas para o sistema operacional 
ele não existe porque a FAT informa que aqueles 
clusters estão vazios. 
 
É como se, ao invés de destruir uma “plantação”, o 
sujeito destrói apenas a “escritura daquele terreno” – a 
plantação está lá... intacta! Mas o terreno não tem mais 
dono! Poderá ser usado a qualquer momento para 
“reforma agrária”. Em suma, apagar arquivos não é 
destruí-los... é o mesmo que desapropriá-los! 
 
Enquanto a tabela de alocação [FAT] considerar que 
os "terrenos" de um arquivo estão vazios [mesmo 
havendo ainda dados neles], eles serão considerados 
utilizáveis. Aí está o problema! Se algum novo arquivo 
for gravado naquela área em que havia dados do 
arquivo anterior, a recuperação do arquivo anterior 
fica comprometida [talvez até impossibilitada]. 
 
Continuando... há programas que conseguem ler os 
clusters diretamente à procura de arquivos 
supostamente apagados e, com isso, informar 
novamente à FAT sobre a presença dos mesmos [e, 
com isso, fazer o sistema operacional enxergá-los 
novamente]. Esses programas são, por exemplo, 
usados pela Polícia Federal e Secretarias da Fazenda 
para vasculhar informações em computadores 
suspeitos de onde dados foram apagados. 
 
Há, claro, também, programas que prometem 
DESTRUIR de verdade os arquivos [fazendo o que o 
Windows não faz], ou seja, “queimar a plantação”. 
Tais programas fazem o trabalho de destruir os dados 
nos clusters, sobrescrevendo-os com dados aleatórios, 
tornando bem mais difícil [promete-se impossível] 
recuperar tais dados, mesmo pelos programas de 
recuperação. 
 
Nem os programas recuperadores, nem os programas 
destruidores fazem parte do Windows - são 
ferramentas à parte, adquiridas separadamente. 
Copiando e Movendo Objetos 
É possível, através do Explorador de Arquivos, alterar 
a posição de um arquivo de uma determinada pasta 
para outra ou criar cópias de um determinado arquivo 
ou pasta em outros locais. 
 
Mover significa mudar um objeto de local, tirando-o 
do local original onde se contra e posicionando-o em 
outro local [pasta]. Copiar, por sua vez, é o 
procedimento que cria uma cópia exata de um 
determinado objeto em outro local [ou no mesmo 
local, desde que com outro nome]. 
É possível mover e copiar arquivos e pastas usando, 
simplesmente, o movimento de arrasto do mouse, olha 
só: 
 
Para copiar um arquivo: arraste o arquivo, de seu local 
de origem para a pasta de destino, enquanto pressiona 
a tecla CTRL no teclado. 
Para mover um arquivo: arraste o arquivo, de seu local 
original para a pasta onde deve ser colocado, enquanto 
pressiona a tecla SHIFT, no teclado. 
 
 
 
Ao arrastar o arquivo com a tecla CTRL pressionada, 
o arquivo é copiado [note o indicador junto ao ícone 
arrastado] 
 
 
 
Arrastando com a tecla SHIFT pressionada, o objeto 
será movido 
 
 
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Então, é hora de você perguntar, com a testa 
enrugada... 
“Ei! Nunca segurei a tecla SHIFT para mover os 
arquivos! Sempre arrasto os arquivos simplesmente 
sem segurar tecla alguma. O que é isso?” 
É Simples, caro leitor! 
 
Quando o arrasto é feito sem que se mantenha 
pressionada nenhuma tecla, ou seja, quando fazemos 
um arrasto simples, apenas com o mouse, o resultado 
pode significar MOVER ou COPIAR, dependendo da 
seguinte condição: 
a. Se o arrasto for realizado entre pastas dentro da 
mesma unidade de disco, por exemplo, se a pasta de 
origem e a pasta de destino do arrasto estiverem, 
ambas, dentro da unidade C:, então, a operação será 
MOVER. 
ou 
b. Se o arrasto for realizado entre pastas de unidades de 
disco diferentes, por exemplo, se a pasta de origem 
estiver na unidade D: e a pasta de destino do arrasto 
estiver dentro da unidade C:, então, a operação será 
COPIAR. 
 
Outra maneira de mover e copiar arquivos é usando os 
comandos Recortar, Copiar e Colar, encontrados na 
guia Início, no grupo Área de Transferência e no 
botão direito do mouse. Esses três comandos são 
usados de forma semelhante àquela dos programas 
que manipulam dados, como o Word e o Excel; ou 
seja, os comandos Recortar e Copiar iniciam o 
processo, e o comando Colar SEMPRE o conclui. 
Veja um passo a passo para copiar e mover arquivos 
usando esses comandos: 
 
1. Selecione o objeto desejado [basta acionar um clique 
nele]; 
2. Acione o comando Recortar [se deseja mover o 
objeto] ou o comando Copiar [se deseja copiálo]; 
3. Selecione o local de destino [a pasta ou unidade para 
onde o objeto vai]; 
4. Acione, finalmente, o comando Colar; 
 
Entenda: não importa COMO você acionou qualquer 
um dos três comandos [lembre-se que pode ser pelo 
botão direito do mouse ou pelo botão lá em cima na 
guia Início]. O que importa é que você deve acionar 
RECORTAR ou COPIAR primeiramente [com isso, 
você escolhe o tipo do procedimento que você fará] e, 
por fim, obrigatoriamente,acionar COLAR! 
 
Antes de você acionar o comando COLAR, nenhum 
procedimento foi feito! Ou seja, o procedimento só se 
completa quando você aciona este comando! 
Note, apenas, que, com relação ao botão direito do 
mouse, há um segredo [que, novamente, refere-se a 
ONDE você clica!]. Se clicar num ícone de um 
arquivo, só aparecem as opções Recortar e Copiar 
[não aparece Colar]. Se você clica num ícone de uma 
pasta ou numa área em branco [vazia] da área de 
conteúdo, aí sim aparece a opção Colar. 
 
Os comandos apresentados também podem ser 
acionados por combinações de teclas [as chamadas 
teclas de atalho]: CTRL+X aciona o comando 
Recortar; CTRL+C aciona o comando Copiar; 
CTRL+V aciona o comando Colar. 
 
Novamente, vale lembrar, essas teclas de atalho são, 
apenas, mais uma forma de acionar os comandos! O 
que importa, porém, não é a forma de acionar, e sim, a 
sequência de acionamento. 
 
Comparações em Provas 
 
Muito comum é, hoje em dia, especialmente nas 
provas da FCC [Fundação Carlos Chagas] e do 
Cespe/UnB, que haja comparações entre os “dois 
métodos” de cópia e movimentação [ou seja, “arrasto” 
versus “três comandos”]. 
 
Olha só... Se você encontra, caro leitor, a seguinte 
descrição numa prova: “Arrastar um arquivo de uma 
pasta da Unidade C: para outra pasta, dentro da 
unidade F:, é equivalente a acionar, depois de 
selecionar o referido objeto, os comandos Copiar e 
Colar, sequencialmente.”... 
 
O que você diria? 
“Bom, apesar de algumas ‘estranhezas’, eu diria que 
está certo, porque ele comparou dois procedimentos 
que resultarão na cópia do arquivo!” 
 
Precisamente!!! Ele comparou o “arrasto” entre 
unidades diferentes com o uso dos comandos 
COPIAR e COLAR, dizendo que são equivalentes! 
Está corretíssimo! Claro que não podemos exigir que o 
redator seja Ruy Barbosa [ou seja, haverá erros 
grosseiros de coesão, alguns até poderiam levar a 
interpretar a questão erroneamente!], por isso nós 
simplesmente abstraímos o preciosismo literário e 
vamos “direto na ferida”. 
Ou seja, ele compara dois procedimentos e diz que são 
a mesma coisa [ou equivalentes] ... isso significa que 
ele está dizendo que os dois procedimentos dão o 
mesmo resultado! E... SIM! Eles dão! Fácil, não?! 
 
Múltipla Seleção de Ícones 
 
Podemos realizar uma mesma operação em vários 
ícones ao mesmo tempo, desde que os selecionemos. 
Podemos selecionar ícones próximos uns dos outros 
[adjacentes] ou ícones que não têm contato entre si 
[espalhados pela janela]. 
 
As técnicas apresentadas aqui não servem apenas para 
o Explorador de Arquivos, mas para todas as janelas 
do Windows [incluindo o Desktop]. Para selecionar 
vários ícones próximos [adjacentes] podemos utilizar 
duas maneiras, a saber: 
- Quadro de seleção: clique em uma área em branco da 
janela, arraste o mouse, criando um quadro, até que 
este envolva todos os ícones desejados. Este é o 
método mais fácil de fazer, mas o menos cobrado em 
prova [porque é difícil de “descrever” o movimento]. 
 
 
 
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Quadro selecionando dois arquivos e uma pasta 
- Seleção com SHIFT: clique no primeiro arquivo a ser 
selecionado da sequência e, segurando a tecla SHIFT, 
clique no último deles. 
 
 
 
Primeiro, clica-se em “Kurage sem segredos.docx” e, 
segurando SHIFT... ... clica-se em “Sashimis 
Fáceis.docx” para selecionar todos entre eles. 
 
 
Para selecionar vários arquivos não adjacentes 
[separados na tela], podemos usar a tecla CTRL. 
- Seleção com o CTRL: clique no primeiro arquivo 
desejado e, segurando a tecla CTRL, clique nos demais 
arquivos. Pode-se, igualmente, segurar a tecla CTRL 
antes mesmo de selecionar o primeiro item. 
 
 
 
 
Para selecionar todos os ícones [arquivos e pastas] da 
pasta que você está explorando, é possível acionar o 
comando Selecionar Tudo [no menu Editar] ou 
acionar a tecla de atalhos CTRL+A. 
Todos os objetos selecionados [por meio do 
CTRL+A] 
 
“o que eu posso fazer após selecionar vários objetos?” 
 
Qualquer coisa, caro leitor! Apagar [excluir] todos eles 
de uma vez! Copiar ou Mover [arrastando ou usando 
os três comandos] de uma vez... até mesmo renomear 
todos eles de uma única vez! 
“Mas, peraí, Renomear? Eles vão ficar com o mesmo 
nome? Isso pode?” 
 
Não, eles não ficarão com o mesmo nome! O 
Windows vai dar a eles um “[X]” no final de cada 
nome, onde esse “X” é um número que vai 
incrementando de um em um, a cada novo arquivo. 
Olha o resultado de ter selecionado todos os arquivos 
da pasta, ter acionado F2, ter digitado “Fome” e, por 
fim, acionado ENTER. 
 
Outras operações que podem ser realizadas no 
Explorador de Arquivos e não envolvem arquivos ou 
pastas são mostradas a seguir. 
 
Também há um grupo de ferramentas próprio para a 
seleção de itens na Ribbon do Explorador. 
Esse grupo fica na Guia Início e se chama Selecionar. 
 
 
VEJA-O NA FIGURA A SEGUIR: 
 
 
 
FORMATANDO DISCOS 
Formatar é preparar um disco [ou uma partição] para 
ser usado como superfície de gravação. Quando se 
formata um disco, seus dados são supostamente 
apagados [na verdade, apenas seu “índice” tem seu 
conteúdo completamente apagado], deixando toda a 
superfície do disco pronta para ser utilizada para a 
gravação de novos dados. 
 
Para formatar uma unidade de disco, vá ao local “Este 
Computador”, selecione a unidade a ser formatada [no 
nosso caso a unidade D:] e acione o comando 
Formatar, presente na guia Gerenciar dentro de 
Ferramentas de Unidade que aparece na faixa de 
opções. 
 
 
 
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Janela do comando Formatar aplicada a uma unidade 
de disco [D:] 
 
Antes de iniciar o processo de formatação 
propriamente dito, é possível escolher algumas 
opções, a saber: 
 
- Formatação rápida: que resultará, simplesmente, no 
apagamento da FAT [o “índice” de que falei]. Quando 
não se escolhe a formatação rápida, o Windows realiza 
a formatação completa, que significa apagar a FAT e 
verificar erros nos clusters [unidades de alocação] após 
esse apagamento. 
- Rótulo do Volume: o nome da unidade de disco 
[nome que é apresentado no Explorador de Arquivos]; 
LEMBRE-SE: o Windows não deixará o usuário 
formatar a unidade de disco onde ele está instalado [a 
unidade C:]. Outras unidades de disco rígido que não 
são importantes podem ser formatadas perfeitamente. 
 
Lembre-se também: o comando Formatar pode ser 
encontrado, também, por meio do botão direito do 
mouse sendo clicado na unidade de disco que se deseja 
formatar! 
 
OTIMIZAR UNIDADES 
Otimizar Unidades é a ferramenta que organiza os 
clusters [unidades de alocação de dados] em uma 
unidade de disco. Pode ser que na prova eles afirmem 
simplesmente [de forma bem minimalista] “... 
Otimizar Unidades organiza os arquivos e pastas no 
disco...”. A frase não está certa, porque o que é 
organizado é a estrutura de clusters [blocos de 
gravação] em si, mas é uma forma bem “superficial” 
de descrever sua função. [Já vi em provas essa frase ser 
considerada verdadeira quando o nome da ferramenta 
Otimizar Unidades ainda era Desfragmentador de 
Disco!] 
 
 
O que realmente a Otimização de Unidades faz é 
reunir os clusters [blocos] que fazem parte de um 
mesmo arquivo para que fiquem em posições 
contíguas na unidade de disco, objetivando, com isso, 
a aceleração da leitura e gravação na referida unidade. 
Vamos à explicação mais detalhada. 
 
Quando usamos um computador, há um processo 
natural que acontece nas unidades de disco: a 
fragmentação. Ou seja, os arquivos gravados em vários 
clusters têm seus pedaços “separados” pela superfície 
do disco. Isso é umaconsequência natural do uso dos 
discos. Na figura a seguir, pode-se ver, com certo 
exagero, um arquivo gravado num disco. [Ele pode 
chegar a ser assim!] 
 
ARQUIVO FRAGMENTADO NO DISCO 
A Otimização une os pedaços dos arquivos de forma 
que os blocos do arquivo fiquem em sequência, para 
facilitar a leitura por parte do dispositivo mecânico 
que guia o braço da cabeça de leitura/gravação da 
unidade de disco. Depois de otimizar [desfragmentar] 
uma unidade de disco rígido, será perceptível a 
melhoria de seu desempenho. 
 
 
ARQUIVO JÁ DESFRAGMENTADO 
[OTIMIZADO] 
O recurso de Otimização também organiza o espaço 
livre na unidade, separando-a da área onde há espaço 
ocupado. Durante o uso normal dos discos, há 
intercalações entre blocos usados e blocos livres em 
 
 
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sua superfície, devido aos diversos processos com 
arquivos [apagar, criar, mover, copiar etc.], e a 
otimização separa os blocos usados [que 
organizadamente vão para a parte mais central – o 
início – do disco] e os blocos livres [que vão parar na 
área mais periférica – o final – do mesmo]. 
 
 
O ESPAÇO LIVRE É SEPARADO DO ESPAÇO 
OCUPADO APÓS A OTIMIZAÇÃO 
O recurso Otimizar Unidades só tem sentido [só é 
justificado] quando usado em unidades de disco 
magnéticas [como os Discos Rígidos [HD]]. Apesar de 
ser possível otimizar unidades construídas por 
memória Flash [eletrônicas], como os Pendrives, 
Cartões de Memória e SSDs [os futuros substitutos 
dos HDs], realizar tal operação nestes tipos de 
memória é inútil, basicamente. 
 
Isso se dá porque, nessas memórias eletrônicas, a 
velocidade de acesso a qualquer posição da memória é 
exatamente a mesma, e não há necessidade da 
utilização de mecanismos móveis [como rotacionar o 
disco ou mexer a cabeça de leitura e gravação] para 
gravar dados, logo, não há diferença de os arquivos 
estão, ou não estão, organizados. Em suma, não há 
perda de velocidade numa unidade de memória 
eletrônica como a que existe em uma unidade 
magnética/mecânica. 
 
LIMPEZA 
É um utilitário que vasculha as unidades do 
computador à procura de arquivos que possam ser 
apagados pelo usuário a fim de liberar mais espaço 
nesses discos. Os arquivos encontrados pela Limpeza 
são necessariamente arquivos desnecessários [arquivos 
que o Windows julga que não têm importância]. 
 
O utilitário de Limpeza de disco sugere que podem ser 
apagados os arquivos que estão na lixeira [que já 
deveriam ter sido apagados pelo usuário], os arquivos 
temporários da Internet [fotos, páginas, vídeos e tudo 
o mais que se adquire navegando na Web], arquivos de 
log [registro de atividades], arquivos de histórico do 
Explorador [veremos a seguir] e os arquivos 
temporários que o sistema operacional Windows não 
apagou. 
 
O recurso de Limpeza [antigamente "Limpeza de 
Disco"] não apaga documentos do usuário, nem 
programas instalados no computador. 
 
BitLocker 
É o recurso de segurança do Explorador de Arquivos 
que criptografa unidades de disco inteiras para evitar 
que seus dados sejam acessados por pessoas não 
autorizadas caso a unidade em questão seja roubada ou 
furtada. 
 
APROVEITANDO: CRIPTOGRAFAR é reescrever 
dados digitais de forma que não possam ser 
compreendidos por quem não possui a "chave" [o 
"segredo"] da criptografia. É um processo matemático, 
baseado em cálculos muito complexos e difíceis de 
quebrar ou burlar. 
 
Lembre-se: o BitLocker é um recurso do Windows 
para proteger unidades inteiras de disco, 
criptografando seu conteúdo. 
 
COMPARTILHANDO RECURSOS 
Quando um computador faz parte de uma rede de 
computadores [ou seja, quando está física e 
logicamente conectado a outros computadores], seus 
recursos [unidades, pastas, impressoras] podem ser 
compartilhados com os outros para serem usados por 
qualquer componente da rede. Para compartilhar uma 
pasta com os outros computadores da rede, 
simplesmente selecione a pasta e acione a guia 
Compartilhar e lá você encontrará, entre outras, as 
opções Criar ou Ingressar em um grupo doméstico e 
Pessoas específicas... 
 
 
GUIA COMPARTILHAR 
As opções que aparecem dentro de “Compartilhar 
com” são: 
- Parar Compartilhamento: simplesmente não 
compartilha a pasta selecionada. Retira todos os 
compartilhamentos da pasta selecionada. Depois disso, 
a pasta selecionada só poderá ser acessada localmente 
[ou seja, do computador em que ela está] e, a rigor, 
somente pelo usuário que a criou. 
- Grupo Doméstico: configura um Grupo Doméstico, 
que é uma reunião de computadores com o intuito de 
facilitar o compartilhamento de informações entre os 
usuários – veremos adiante. 
- Pessoas Específicas: permite escolher para quem 
[usuários] e em quais níveis [leitura/gravação] o 
compartilhamento vai ser feito. Para esta opção, não é 
necessário ter um Grupo Doméstico. 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
 
 
JANELA DO COMPARTILHAMENTO P/ 
PESSOAS ESPECÍFICAS 
Também é possível acessar a opção Compartilhar com 
diretamente do botão direito do mouse sobre a pasta 
selecionada, conforme visto a seguir: 
 
 
 
OUTRAS FORMAS DE ACIONAR O 
COMPARTILHAR COM 
Trabalhando em Rede com o Windows 10 
O Windows 10 foi criado especificamente para 
controlar um único computador, mas traz inúmeros 
recursos para que possamos trabalhar facilmente com 
mais de um deles ligados em rede. 
Uma rede de computadores é um conjunto de 
computadores interligados. Uma rede permite que os 
vários computadores troquem informações entre si, 
por meio, normalmente, do compartilhamento de 
recursos [pastas e impressoras, por exemplo]. 
Por meio do Explorador de Arquivos, é possível “ver” 
toda a rede. Isso é feito com a ajuda da opção Rede, 
que fica no Painel de Navegação do Explorador de 
Arquivos. Note o item Rede aberto, mostrando 3 
computadores atualmente conectados [sim, eles estão 
ligados neste momento]. 
 
 
 
 
 
 
ITEM REDE VISUALIZANDO TRÊS 
COMPUTADORES E UMA IMPRESSORA 
 
ALIEN11, ALLINONE-ANA e tsclient são os nomes 
de três computadores ligados em rede. NPI98F316, 
por sua vez, é uma impressora. 
 
Supondo que estejamos trabalhando no computador 
ALLINONE-ANA e queremos acessar o computador 
ALIEN11, é só dar duplo clique nele! 
Automaticamente, seus compartilhamentos [pastas que 
foram compartilhadas dentro dele] vão aparecer [caso, 
claro, você tenha acesso, como usuário, a esse micro]. 
 
 
 
Em Alien11, há três pastas compartilhadas 
E para entrarmos no Compartilhamento filmes, basta, 
também, acionar um clique duplo nesta pasta. Caso 
tenhamos direito de acessá-la, ela será normalmente 
aberta! Perceba o endereço dessa pasta! 
 
 
 
ENDEREÇO DO COMPARTILHAMENTO 
FILMES 
Mas, se clicarmos no ícone que fica à esquerda da 
Barra de Endereços, veremos o verdadeiro endereço... 
Olha aí! 
 
 
Explicando: quando estamos numa rede Windows 
[ou seja, uma rede que usa os protocolos de 
comunicação e compartilhamento do sistema 
Windows], a forma de endereçamento de outros 
computadores e seus compartilhamentos segue a 
seguinte norma: 
1 
 
Ou seja, sempre que nos referimos a algum 
computador localizado na rede, quer seja na barra de 
endereços, quer seja no campo de pesquisa [que fica 
ao lado da barra de endereços], devemos usar \\ [duas 
contrabarras] seguido do nome do computador. 
 
Portanto, o endereço: \\ALIEN11\filmes\GoT 
 
Na verdade, aponta para uma pasta chamada GoT, 
dentro de uma pasta chamada filmes. A pasta filmes, 
por sua vez, está compartilhada, e é localizada dentro 
de um computador que é conhecido, na rede, pelo 
nome de ALIEN11. 
 
CUIDADO COM ISSO, OK? Não usamos / [barra 
file://ALIEN11/filmes/GoTnuceconcursos.com.br 
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normal], e sim \ [contrabarra], exatamente como 
usamos nos endereços de pastas locais [do tipo 
C:\casa\sala]. 
 
MAPEANDO UMA UNIDADE DE REDE 
Mapear uma unidade de rede é selecionar um 
compartilhamento qualquer de outra máquina da rede 
e transformá-la em uma unidade de disco virtual em 
nosso computador. Em outras palavras, é criar um 
“atalho”, na forma de uma unidade de disco, que 
aponta para um compartilhamento em outro micro. 
 
Para mapear uma unidade, basta acionar o botão 
direito do mouse na pasta compartilhada e, no menu 
de contexto, acionar a opção Mapear Unidade de 
Rede. Dentro da caixa de diálogo que se abrirá deve-se 
informar a letra que a unidade usará [X:, Z:, qualwquer 
uma] e para qual compartilhamento ela apontará. 
 
A opção Reconectar-se na entrada permite garantir 
que quando o computador for novamente ligado [e 
quando aquele usuário voltar a logar-se na máquina, 
informando seu nome e senha], a unidade Z: seja 
novamente conectada ao compartilhamento em 
questão [sem precisar fazer de novo o comando 
Mapear Unidade de Rede]. 
 
A opção Conectar usando credenciais diferentes 
permite que se escolha um nome de usuário [login] e 
uma senha diferentes dos atuais [ou seja, diferentes 
dos usados pelo usuário atualmente ligado]. 
Note, na figura seguinte, como fica uma unidade 
mapeada, apresentada junto com as demais unidades 
de disco locais [veja que ela fica “separada” dos grupos 
“Unidades de Disco Rígidos” e “Dispositivos com 
Armazenamento Removível”, em um grupo próprio]: 
 
 
A qualquer momento o usuário poderá “excluir” a 
unidade mapeada se não a quiser mais. Esse processo 
é chamado Desconectar-se, e seu comando também 
está localizado no menu aberto pelo botão direito do 
mouse quando clicado no ícone da unidade mapeada. 
 
Você também pode acionar os comandos Mapear 
Unidade de Rede e Desconectar Unidade de Rede na 
guia Computador, da faixa de opções. Olha só: 
 
 
 
CONFIGURAÇÕES / PAINEL DE 
CONTROLE 
O Sistema Operacional Windows 10 traz, como suas 
versões anteriores, um programa chamado Painel de 
Controle, que permite configurar com detalhes os 
diversos aspectos do programa. Hoje, porém, o 
Windows 10 “o escondeu”, preferindo apresentar um 
menu principal chamado Configurações, no menu 
Iniciar. 
 
 
 
A janela de configurações se apresenta da seguinte 
maneira: 
 
 
A Janela Configurações é, em poucas palavras, uma 
janela com alguns ícones, e cada um desses ícones 
representa um quesito específico que pode ser 
ajustado no Windows. 
 
“quer dizer que a janela Configurações substituiu o 
Painel de Controle das versões anteriores do 
Windows?” 
 
Não, amigo leitor! O Painel de Controle ainda existe, e 
mantém a “mesma cara” de antes. Só precisa ser 
achado pelo campo Pesquisar da barra de tarefas... 
 
 
 
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O PAINEL DE CONTROLE AINDA EXISTE – 
NOTE QUE PARA ELE SER ENCONTRADO, 
FOI NECESSÁRIO PESQUISA-LO NA 
CORTANA [MENU INICIAR] 
 
Não iremos analisar minuciosamente os itens da janela 
Configurações nem do Painel de Controle neste 
material porque isso o tornaria muito maior [e mais 
caro]! Além disso, esse assunto não é tão importante 
[lembre-se de que o Explorador de Arquivos é mais 
importante!]. 
 
ACESSÓRIOS DO WINDOWS 
São alguns pequenos aplicativos que acompanham o 
sistema operacional Windows. Esses programas têm 
sérias limitações de uso por não serem profissionais, 
mas na falta de outro, eles “quebram um galho”. 
Nem todos esses programas podem ser achados 
dentro da opção Acessórios do Windows, que se 
encontra no menu Iniciar. Vamos lembrar de listar 
quais são... 
 
CALCULADORA 
A Calculadora do Windows simula uma calculadora de 
bolso e apresenta alguns formatos [modos de exibição 
e funcionamento] interessantes. Apenas como uma 
exceção: a Calculadora não está localizada dentro de 
“Acessórios do Windows”, mas está diretamente 
localizada na listagem de Aplicativos do Menu Iniciar. 
 
 
 
 
 
 
CALCULADORA NO FORMATO 
CIENTÍFICO – ELA AINDA ACEITA 
OUTROS FORMATOS: O NORMAL E O 
PROGRAMADOR, ALÉM DE CONVERSOR 
DE UNIDADES E CÁLCULO COM DATAS 
 
A calculadora pode apresentar-se em alguns modos 
distintos, acessíveis por um clique naquele botão 
lateral formado por três pequenas linhas [ao lado da 
palavra “CIENTÍFICA” na figura acima]: 
- Padrão: apenas com algumas operações matemáticas 
básicas. 
- Científica: contemplando mais operações, comuns às 
calculadoras científicas. 
- Programador: contendo também operações de 
conversão de base numérica [binário, decimal, octal e 
hexadecimal], além de operações booleanas [como 
AND, OR, XOR, NOT]. 
- Cálculo de Data: contendo funções para calcular 
diferenças entre duas datas especificadas e soma de 
dias a datas indicadas – muito útil para cálculos com 
datas. 
- Conversor: oferece várias opções para converter 
unidades de Volume, Comprimento, Peso e Massa, 
Ângulo, Temperatura, Energia, Tempo, Pressão etc. 
 
É possível copiar [use CTRL+C] qualquer valor 
mostrado na calculadora para qualquer aplicativo que 
manipule texto ou número, como Word, Excel, Bloco 
de notas, etc. Também é possível colar, dentro da 
calculadora, valores numéricos advindos de quaisquer 
programas [use CTRL+V para isso]. 
 
BLOCO DE NOTAS 
Pequeno programa classificado como Editor de textos 
que acompanha o Windows. O Bloco de notas é 
classificado como Editor de Textos porque permite 
uma forma bem simples de edição, apenas escreve e 
apaga caracteres puros [em código ASCII]. Nesse 
aplicativo não há formatação [negrito, itálico, 
sublinhado, fontes, cores etc.] nem recursos extras 
[tabelas, figuras, marcadores, numeração etc.] como no 
Word. 
“Há opções de formatação no Bloco de notas! Sempre 
escolho fontes na opção Formatar/Fonte do 
programa.” 
 
Sim, leitor, mas essa opção não formata o texto em si. 
Ela formata apenas a apresentação do texto na tela, 
porém o texto, continua como um texto sem 
formatação, ou seja, sem efeitos de fonte atrelados a 
ele. 
 
 
 
 
 
 
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O Bloco de notas, assim como qualquer programa 
Editor de Texto, é ideal para programação. 
Isso porque os programas [códigos] só podem ser 
escritos em texto puro [texto simples]. 
 
WORDPAD 
Classificado como Processador de textos por possuir 
recursos de formatação e alguns efeitos a mais, o 
Wordpad é, na verdade, uma versão simplificada do 
Microsoft Word. 
 
 
 
No Windows 10, os arquivos do Wordpad são salvos, 
por padrão, no formato RTF, mas o programa 
também pode salvar [e abrir] arquivos TXT, DOCX e 
até mesmo ODT [do LibreOffice Writer]. 
 
PAINT 
Programa de pintura que acompanha o Windows. O 
Paint permite que o usuário crie e edite arquivos de 
bitmap [imagens formadas por pequenos pontos 
coloridos – os pixels]. 
 
 
 
Os arquivos feitos pelo Paint são normalmente salvos 
com a extensão PNG, mas o programa também permite 
salvar os desenhos com outros formatos de arquivos de 
imagem, como JPG [JPEG], GIF, TIFF e BMP. 
 
O Paint manipula imagens bitmap, não imagens vetoriais. 
As imagens vetoriais são usadas em programas 
profissionais usados por designers no mundo todo, como 
o Corel Draw e o Adobe Illustrator. 
 
FERRAMENTA DE CAPTURA 
É um pequeno aplicativo que auxilia o usuário na tarefa 
de capturar a tela do Windows [a tela inteira ou apenas 
trechos dela]. 
 
Nas versões anteriores do Windows,quando este 
aplicativo não existia, era possível utilizar [ainda é 
possível hoje], a tecla PRINT SCREEN [ou PRT SCR, 
ou PRT SCRN] para "tirar uma foto" da tela inteira. Esse 
recurso era bem limitado e, no máximo, nos dava o 
direito de capturar a tela inteira [PRINT SCREEN] ou 
capturar a janela ativa [janela que está à frente das 
demais], com o ALT+PRINT SCREEN 
 
Com a Ferramenta de Captura, presente dentro de 
Acessórios do Windows, é possível capturar a tela 
inteira, uma janela qualquer [não necessariamente a 
ativa], uma área da tela [retangular] ou uma área de 
formato livre [não necessariamente retangular]. 
Sim! Atenção a isso! A ferramenta de Captura pode 
capturar trechos da tela de formato "irregular" [não 
retangular] - isso está lá nas opções do programa!! 
 
Outra coisa, peço que você vá mexer lá para 
confirmar: é possível estabelecer um "timer" [o 
programa chama de "atraso"] para que a captura seja 
feita em alguns segundos. Isso significa a mesma ideia 
por trás do timer das máquinas fotográficas, quando se 
quer que o fotógrafo também apareça nas fotos. Você 
determina o tempo, manda capturar a tela, prepara 
tudo enquanto o tempo tá contando, e a "foto da tela" 
é tirada depois que o timer chega ao fim. 
 
O atraso para captura pode ser de 0 [zero] até 5 [cinco] 
segundos. 
 
MAPA DE CARACTERES 
Ferramenta que apresenta a listagem completa de 
caracteres [símbolos] possíveis de inserir num texto. 
 
Esses símbolos muitas vezes não conseguem ser 
inseridos via normal [teclado], porque o teclado tem 
um número limitado de teclas e os arquivos das fontes 
[tipos de letras] têm mais de 65 mil combinações 
possíveis de caracteres atualmente. 
 
Sim, esses símbolos especiais dependem da FONTE 
[tipo de letra] que você selecionar. Um símbolo ≈, por 
exemplo, na fonte ARIAL, pode ser representado 
como ⇔ na fonte CALIBRI. [isso foi só um 
exemplo]. 
 
Cada tipo de fonte [tipo de letra] é, na verdade, uma 
grande matriz [tabela] de símbolos, cada qual 
associado a um código numérico. Quando digitamos 
algo no teclado, na verdade, estamos pedindo para 
inserir "o símbolo associado ao código numérico tal" 
[a letra A, maiúscula, por exemplo, equivale ao valor 
65]... portanto, dependendo da fonte [tipo de letra], ela 
pode ser um formato ou outro... 
 
Observe, na figura a seguir, que o Mapa de Caracteres 
mostra todos os caracteres de uma determinada fonte 
[você pode escolher qual fonte será mostrada na caixa 
de listagem na parte superior]. 
 
 
 
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Observe, também, que há um campo logo na parte 
inferior da janela que permite selecionar [e copiar] os 
caracteres que ali forem escolhidos pelo usuário para 
serem colados em qualquer aplicativo onde se queira 
inseri-los. 
 
É possível inserir os caracteres escolhidos no campo 
inferior pelo clique em SELECIONAR ou pelo 
DUPLO CLIQUE no caractere na tabela. Depois de 
inserir o caractere desejado [ou mesmo mais de um 
deles], basta clicar em COPIAR para depois poder 
colá-lo em qualquer programa desejado. 
 
PAINEL DE ENTRADA DE EXPRESSÕES 
MATEMÁTICAS 
Recurso que faz uso de telas sensíveis ao toque ou 
sistemas que reconhecem canetas como dispositivos 
de entrada para entender o que o usuário escreve e 
transformar isso em equações matemáticas que podem 
ser inseridas em documentos do Word, planilhas do 
Excel e qualquer outro programa que aceite objetos 
além de textos [não é possível inserir no Bloco de 
Notas, que só aceita texto simples]. 
 
 
 
Para que este conteúdo seja colocado dentro de 
qualquer documento, clique no exato local onde deseja 
que a equação seja colocada [no Word, por exemplo] e 
clique no botão INSERIR [mostrado na parte de baixo 
da figura acima] - no vídeo em que eu falo sobre este 
recurso, eu simplesmente não vi este bendito botão, 
pode isso? 
 
O importante é que a equação será inserida dentro do 
programa que você estiver usando, como um objeto 
editável, conforme se pode ver na figura a seguir: 
 
 
Na barra de título da janela deste programa, há três 
opções de menus: Histórico, Opções e Ajuda. Cada 
qual com algumas opções de comandos bem 
interessantes. Não custa muito você dar uma olhada lá. 
 
ASSISTÊNCIA RÁPIDA 
É um recurso novo no Windows 10 [não existia antes, 
em nenhuma versão do Windows]. Por meio dessa 
ferramenta, é possível auxiliar alguém que pede ajuda 
no Windows 10, para que você possa 
momentaneamente controlar o computador do 
solicitante por meio da Internet. É necessário que 
aquele que pede ajuda solicite Obter Assistência e 
aquele que oferece a ajuda clique em Dar Assistência. 
 
 
 
Uma dica interessante: aquele que seleciona Dar 
Assistência deve usar o seu login e senha da Microsoft 
[será pedido isso a ele] e será dado um código de seis 
dígitos para que ele possa prestar a assistência [ele 
deve informar esse código ao usuário que está pedindo 
a ajuda]. O usuário que clica em Obter Assistência 
deverá digitar esse código de seis dígitos [fornecido 
previamente pelo prestador da ajuda] e clicar em 
Permitir para que o usuário que o irá auxiliar tenha 
acesso ao seu computador para controlá-lo! 
Sim! Você leu direito: quem PEDE ajuda deve digitar 
o código fornecido por quem OFERECE a ajuda. 
 
 
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GRAVADOR DE PASSOS 
Recurso bem interessante para registrar, por meio de 
textos e capturas de tela, todos os cliques e usos do 
teclado que um usuário realizar enquanto o gravador 
estiver ativo. 
 
Por meio deste recurso, é possível facilmente construir 
documentos de ajuda e de tutorial sobre componentes 
do Windows e sobre outros programas sendo 
utilizados dentro do ambiente Windows. [adeus 
trabalho excessivo para construir minhas apostilas!!!] 
 
Como funciona? Fácil: ligue o programa, inicie a 
gravação dos passos, realize todos os passos 
necessários que você deseja registrar no documento, 
pare a gravação dos passos. Depois disso, um 
documento MHTML [HTML da Microsoft] será 
criado e lhe será solicitado, automaticamente, que ele 
seja guardado num arquivo ZIP [compactado]. 
Portanto, o programa Gravador de Passos registra 
tudo num arquivo MHTML, mas já o salva dentro de 
um arquivo ZIP. 
 
A função oficial do Gravador de Passos é registrar os 
passos de um usuário para reportar um problema para 
a Microsoft ou para alguém que o irá auxiliar 
posteriormente. O documento gerado é muito 
detalhado acerca de quais as operações que o usuário 
realizou, o que facilita demais a resolução dos 
problemas que possam estar gerando o sintoma 
reportado pelo usuário. 
 
DEMAIS ACESSÓRIOS E PROGRAMAS QUE 
ACOMPANHAM O WINDOWS 10 
Esses programas que vamos listar agora também vêm 
junto com o Windows 10, mas não estão dentro da 
pasta Acessórios do Windows. Eles podem ser 
encontrados diretamente dentro da lista de 
Aplicativos, no menu Iniciar. 
 
Calendário 
Este aplicativo dá acesso a um calendário, configurado 
em conjunto com uma conta Microsoft ou Google 
[gmail]. Este aplicativo acessa todos os eventos e 
compromissos marcados por você em seu calendário 
geral. 
 
É necessário ter uma conta Microsoft, Google ou 
outra que ofereça o recurso de calendário - este 
programa apenas irá interagir com o calendário lá no 
seu provedor. 
 
Câmera 
Este aplicativo simples permite a comunicação com a 
webcam para poder tirar fotografias e realizar 
filmagens. Há diversas configurações, como qualidade 
da filmagem, temporização antes da foto ser 
efetivamente tirada, entre outras. 
 
Clima 
Aplicativo que dá informações acerca de temperatura, 
previsão do clima, umidade e outras informações 
relacionadasao clima do local onde o computador está 
localizado. 
 
Complemento para Telefone 
Programa interessante para integrar o computador 
com Windows 10 a smartphones e tablets que usam 
Windows Phone, Android e iOs [sim, é possível 
realizar integração até mesmo com iPhone]. Os 
recursos permitem sincronizar dados entre celular e 
computador de modo que os dois se comuniquem 
para sincronizar fotos, vídeos, calendário, entre outros. 
 
Contatar o Suporte 
Oferece uma forma de entrar em contato com o 
suporte da Microsoft para solicitar ajuda a certos 
problemas. A tela é bem simples e conta com uma 
pergunta "How can I help you?" ["Como posso te 
ajudar?"] e um campo para você descrever o seu 
problema. Se eles não conseguirem entender o teu 
problema, ou a causa dele, provavelmente vão pedir 
para você utilizar o Gravador de Passos! 
 
Dicas 
Este pequeno aplicativo tutorial traz muitas dicas 
interessantes para tornar mais eficiente a utilização do 
Windows 10. Os conteúdos são apresentados em 
vídeos, textos e imagens. Tem uma boa coleção de 
dicas bem interessantes aqui, ok? Dá uma olhada 
depois! 
 
Filmes e TV 
Este aplicativo dá acesso à Loja da Microsoft, bem na 
seção de Filmes e Séries de TV, para que você possa 
comprar [ou alugar] filmes ou séries para assistir a elas 
no seu computador. 
 
Fotos 
Aplicativo para gerenciamento de suas fotos [arquivos 
de imagens presentes em seu computador]. Por meio 
dele, é possível criar álbuns diversos, separar as fotos 
automaticamente por data, local, evento. É possível 
gerenciar também as fotos presentes no seu OneDrive 
[sistema de armazenamento em nuvem fornecido pela 
Microsoft]. 
 
Loja 
Dá acesso à Loja da Microsoft, onde é possível 
adquirir diversos aplicativos [gratuitamente ou não] 
para instalar no computador. O mesmo ícone [da 
sacola de compras] pode ser encontrado na Barra de 
Tarefas do Windows 10. 
 
Sistema do Windows 
Há um grupo [pasta] de itens na lista de Aplicativos do 
Windows chamado Sistema do Windows. 
Esse conjunto de componentes traz em seu interior 
diversos programas interessantes que podem vir a ser 
cobrados em prova, conforme vistos a seguir: 
 
 
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Os itens apresentados aqui que merecem nossa 
atenção são: 
 
Dispositivos: abre diretamente o item Dispositivos 
do menu de Configuração do Windows [o ícone da 
engrenagem azul faz-nos lembrar das Configurações, 
não é mesmo?]; 
 
Executar: abre o comando Executar [falo mais abaixo 
sobre ele]; Explorador de Arquivos: já o conhecemos 
demais, né? 
 
Gerenciador de Tarefas: o mesmo programa 
conseguido pelo CTRL+ALT+DEL [falamos mais 
adiante nele também]; 
Meu Computador: abre a janela do Explorador de 
Arquivos diretamente no item Este Computador. 
 
Painel de Controle: abre o famoso Painel de 
Controle do Windows, em sua versão original, sem a 
"roupagem" da janela Configurações. 
 
Programas Padrão: abre o menu Configurações 
diretamente na tela de Programas Padrão, que fica 
dentro do item Sistema – permite configurar quais 
programas serão responsáveis por abrir quais tipos de 
arquivos no computador. 
 
Prompt de Comando: abre uma janela do Prompt, 
tela semelhante ao ambiente DOS, onde é possível 
realizar a digitação de ordens por meio de comandos 
textuais [e não de cliques com o mouse]. Sim, estamos 
falando daquela tela preta, com letras brancas, que a 
gente normalmente tem horror! 
 
Windows Defender: abre o programa Windows 
Defender, o antimalware [antivírus, anti-qualquer 
outro programa malicioso] que vem junto com o 
Windows. Se você tiver um outro antivírus instalado 
em seu computador, o Windows Defender estará 
desabilitado. 
OUTRAS DICAS SOBRE O WINDOWS 
Vamos a mais algumas informações que podem ser 
cobradas em sua prova sobre o Windows 10. 
 
Entenda, porém, que o mais provável é que na sua 
prova só venham questões sobre o Explorador de 
Arquivos! Só é comum que apareçam questões sobre 
outros pontos do Windows se houver quantidade 
interessante de questões na prova [tipo: 2 ou 3 só para 
Windows]... 
 
Combinações com a tecla [Logotipo do Windows] 
Além de CTRL, SHIFT e ALT com as quais nunca 
nos acostumamos, a tecla Logotipo do Windows [vista 
no início deste capítulo] pode ser usada em 
combinações com outras teclas para acionar comandos 
mais rapidamente. 
Conheça as combinações: 
 
 
 
ATRIBUTOS DOS ARQUIVOS 
Como todo sistema operacional, o Windows grava os 
arquivos em seu disco com algumas “características” 
próprias, que chamamos de atributos. 
 
Quando clicamos com o botão direito do mouse em 
um arquivo e acionamos o comando Propriedades, 
temos acesso às informações a respeito do arquivo, 
como data de criação, nome, tamanho e também 
podemos ver seus atributos. 
 
Além dos dois primeiros atributos apresentados na 
parte inferior da janela, temos acesso aos Atributos 
Avançados, por meio do botão Avançados..., também 
nesta janela. 
 
 
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Janela Propriedades do Arquivo e Caixa Atributos 
Avançados 
 
A estrutura por meio da qual o Windows grava seus 
arquivos define três atributos possíveis a qualquer 
arquivo: 
- Somente Leitura: define que o arquivo não poderá ser 
salvo, apenas lido. Ou seja, um arquivo marcado com 
esse atributo não pode ser modificado a menos que se 
retire a definição de Somente Leitura. 
- Oculto: define que o arquivo não será visto nas janelas 
do Explorador de Arquivos. Só é possível acessar esse 
arquivo se o nome dele for conhecido [ou se a opção 
de visualizar arquivos ocultos estiver ligada no 
Explorador]. 
E dentro da janela Atributos Avançados [acessível por 
meio do botão Avançados...]: 
- O arquivo está pronto para ser arquivado [antigamente 
chamado de “Arquivo Morto”, ou “Arquivamento”]: 
define que o arquivo em questão participará do 
próximo backup a ser realizado no computador. Esse 
atributo só é interessante para programas de backup. 
- Permitir que o conteúdo do arquivo seja indexado 
junto com as propriedades do arquivo: inclui o 
conteúdo do arquivo na tabela de índice de pesquisa 
do Windows [essa tabela normalmente contém apenas 
as propriedades básicas do arquivo, como data de 
modificação, data de criação, tamanho etc.]. 
- Compactar o conteúdo: grava o arquivo no disco de 
forma compactada, assim, o arquivo é armazenado 
consumindo muito menos bytes em disco. 
- Criptografar o conteúdo: grava o arquivo no disco, 
escrevendo-o de forma embaralhada [criptografada], 
assim, ele só poderá ser aberto pelo usuário que o 
criou, quando este faz seu logon no Windows. 
 
WINDOWS UPDATE 
Recurso que permite ao Windows se conectar aos 
servidores da Microsoft para se “atualizar” com os 
novos componentes e programas que a Microsoft 
coloca à disposição dos usuários. 
 
Regularmente a Microsoft coloca, na Internet, 
pequenos programas corretivos ou atualizações do 
Windows [e do Office, como o Word e Excel] para 
que os usuários possam ter sempre um sistema novo e 
seguro [pelo menos, é esse o intuito]. O Windows 
Update é uma opção da seção Atualização e 
Segurança, da janela Configurações que faz a busca 
dessas novidades nos servidores da Microsoft e as 
instala no computador [com a autorização do usuário]. 
 
 
As atualizações “isoladas”, uma a uma, são, 
normalmente, conhecidas como Patches [“curativos”]. 
De vez em quando, a Microsoft libera, de uma vez só, 
um grande pacote de atualizações reunidas, aliadas a 
novos recursos. Essa “operação plástica” é chamada 
de Service Pack [“Pacote de Serviços”]. 
Um Service Pack demora muito para ser lançado pela 
Microsoft, e, normalmente, trazmudanças 
significativas em vários aspectos para o sistema 
operacional. 
Só um lembrete: algumas dessas atualizações exigem 
que se reinicie o computador para que tenham efeito 
[pois algumas delas só se instalam ou no momento do 
desligamento, ou no momento da inicialização do 
Windows]. 
 
COMANDO EXECUTAR 
Permite ao usuário abrir qualquer arquivo [executável 
ou de dados] e pasta desde que se conheça o endereço 
completo para achar o referido objeto. O comando 
Executar é encontrado no menu Iniciar [em 
Aplicativos / Sistema do Windows / Executar]. 
Verifique, a seguir, a janela do comando executar em 
ação. 
 
 
 
Note a necessidade de escrever o caminho completo 
para o objeto que se deseja abrir [seja um programa, 
um arquivo, uma pasta ou uma página da Internet]. 
 
É possível, inclusive, executar arquivos em outros 
computadores da rede, bastando informar 
\\computador\diretórios\arquivo. 
 
Comandos de Desligamento 
O comando Ligar/Desligar é acionado normalmente 
por meio da opção própria no menu Iniciar. 
 
 
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As opções apresentadas nesta caixa são: 
- Desligar: o computador será desligado; 
- Reiniciar: o computador será desligado e religado 
imediatamente; 
- Suspender: coloca o computador em estado suspenso 
[estado de baixo consumo de energia], onde monitor, 
discos rígidos e outros equipamentos são desligados, 
mas o sistema continua sendo executado na memória 
principal. Lembre-se de que neste estado, o 
processador e a memória principal continuam 
funcionando [além, claro, da placa mãe], mas os 
circuitos desnecessários são desligados. Ou seja, o 
micro continua ligado! 
- Hibernar: grava todo o conteúdo da memória principal 
em um arquivo no disco rígido e, em seguida, desliga o 
computador. Quando o computador for religado, o 
Windows vai ler o conteúdo desse arquivo e jogá-lo na 
memória RAM, para que o computador reinicie 
exatamente do mesmo ponto em que havia parado. 
 
Lembre-se de que a Hibernação criará um arquivo, do 
mesmo tamanho da memória principal física [a RAM], 
em uma unidade de disco rígido [normalmente a 
unidade C:]. Ao reiniciar o computador, todas as 
janelas que estavam abertas e todos os textos que 
estavam sendo vistos no momento do desligamento 
do micro serão recuperados exatamente da mesma 
forma como estavam no momento da hibernação. 
 
CTRL+ALT+DEL 
Acionar a combinação de teclas CTRL+ALT+DEL 
também permite acesso a uma janela que contém as 
todas as opções da Caixa Desligar, além de opções 
para Troca da Senha [do usuário atual] e acesso ao 
Gerenciador de Tarefas. 
 
O Gerenciador de Tarefas é um utilitário, pertencente 
ao Windows, que permite manusear, entre outras 
coisas, os programas em execução no computador 
[programas que estão abertos na memória RAM - 
chamados de "Processos"]. É possível, inclusive, 
excluir um programa da RAM forçadamente [se ele 
estiver travado, por exemplo, ou seja, “não estiver 
respondendo”]. 
Use, para isto, a opção Finalizar Processo, no botão 
desta janela! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MICROSOFT WORD 2013 
 
Uma ótima versão do editor de texto do pacote de 
programas Office da Microsoft. 
O Menu ARQUIVO permite acessar comando como 
abrir, salvar, salvar como, fechar, sair entre outros. 
Observe na figura abaixo: 
 
 
 
O comando Salvar (CTRL+B) permite salvar as 
alterações feitas em um arquivo existente. Caso seja a 
primeira vez que o arquivo esteja sendo salvo ou 
estiver sendo visualizado no modo somente de leitura, 
abrirá a caixa de diálogo salvar como. 
 
O comando Salvar como permite criar o novo arquivo 
em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, 
escolher o local que será salvo e o formato. 
Por padrão o Word 2010 sugere DOCX, porém pode 
ser salvo nos formatos PDF, DOC e ODT 
(LibreOffice Writer) entre outros formatos. 
No item Abrir, carrega uma janela que permite 
localizar e abrir/criar um arquivo existente. A pasta 
sugerida para iniciar a busca do arquivo é a pasta Meus 
Documentos e os arquivos exibidos são os arquivos 
compatíveis com o Word, este tipo de filtro facilita a 
tentativa de localização do arquivo desejado. 
O comando fechar fecha o documento atual/ativo e o 
comando sair fecha todos os documentos abertos e 
encerra o programa. 
 
O comando Informações dá detalhes sobre o arquivo 
– estatísticas – e acesso rápido às opções de 
compartilhamento, proteção e compatibilidade – em 
relação às versões anteriores. 
A partir do botão arquivo é possível abrir/criar um 
documento em branco e imprimir o documento em 
edição. O comando imprimir abre ao mesmo tempo as 
opções de configurações da impressão e visualizar 
impressão, tornando-o mais eficiente. 
 
O comando recente exibe uma lista dos arquivos 
executados pelo programa. Imediatamente à esquerda 
temos a lista de itens recentes que por padrão oferece 
uma lista dos 25 últimos arquivos abertos 
(configurável no comando opções). Temos a 
possibilidade de fixar ( ) qualquer um dos arquivos 
para sempre ser exibido na lista de Documentos 
recentes ( ). 
 
No item Novo temos acesso a uma nova janela que 
permite abrir um Documento em branco, escolher 
entre os modelos de arquivos oferecidos pelo 
Microsoft Word 2013. 
 
 
 
Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 
2013 criados no Microsoft Office Word 2003, no 
Word 2002 ou no Word 2000, o Modo de 
compatibilidade é ativado e você vê Modo de 
compatibilidade na barra de título da janela do 
documento. O Modo de compatibilidade garante que 
nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office 
Word 2007 esteja disponível quando estiver 
trabalhando com um documento, de modo que os 
usuários que estiverem usando versões mais antigas do 
Word tenham recursos de edição completos. 
 
A Faixa de Opções no Word. Cada programa tem uma 
Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são 
os mesmos: guias, grupos e comandos. 
Existem três elementos principais na Faixa de Opções: 
• As guias situam-se na parte superior da Faixa de 
Opções. Cada uma delas representa uma área de 
atividade. 
• Os grupos são conjuntos de comandos relacionados 
exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os 
comandos de que você provavelmente precisará para 
um tipo de tarefa. 
• Os comandos são organizados em grupos. Um 
comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa 
na qual você digita informações. 
A Faixa de Opções se adaptará de acordo com o que 
você está fazendo, para mostrar os comandos de que 
provavelmente precisará para a tarefa em questão. Por 
exemplo, se você estiver trabalhando com um gráfico 
no Excel, a Faixa de Opções mostrará os comandos de 
 
 
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que você precisa para trabalhar com gráficos. De outro 
modo, esses comandos não serão visíveis. 
Dois outros recursos que tornam os programas 
baseados na Faixa de Opções fáceis de usar são o 
Botão Arquivo e a Barra de Ferramentas de Acesso 
Rápido. 
Os novos programas baseados na Faixa de Opções 
incluem dois recursos adicionais que ajudarão você a 
realizar seu trabalho de maneira rápida e fácil. 
• A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está situada 
acima da Faixa de Opções e contém os comandos que 
você deseja ter sempre à mão. Por padrão, a Barra de 
Ferramentas de Acesso Rápido contém os comandos 
Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você 
pode personalizá-lacom os comandos que desejar. 
 
GUIA PÁGINA INICIAL 
Grupo Área de Transferência: 
 
 
 
RECORTAR (CTRL+X): Move o conteúdo 
selecionado para a Área de Transferência. O termo 
excluir, retirar ou apagar pode ser utilizado para 
representar a ação do recortar. 
 
COPIAR (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área 
de Transferência. 
 
COLAR (CTRL+V): Insere o último item enviado 
para a Área de transferência no local onde estiver o 
cursor, ou ponto de inserção. 
 
COLAR ESPECIAL (CTRL+ALT+V): Permite 
colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de 
transferência, sem formatação, ou no formato RTF e 
até mesmo no formato HTML. 
 
 
PINCEL (CTRL+SHIFT+C – COPIA E 
CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de 
um texto ou objeto selecionado e o aplica a um texto 
ou objeto clicado. Para manter este comando ativado 
devemos dar um clique duplo e para desativar este 
recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar 
novamente no botão Pincel. 
 
Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o 
painel de tarefa “Área de transferência”. Mantém até 
24 itens recortados e/ou copiados. 
 
GRUPO FONTE 
 
 
TIPO DE FONTE: Permite alterar o tipo de fonte. 
Uma das novidades da versão 2010 é que as mudanças 
ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da 
fonte sem aplicar o efeito. 
 
TAMANHO DE FONTE: Permite aumentar ou 
diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. 
Utilizando as teclas de atalho CTRL+SHIFT+< e 
CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, 
diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo 
ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas 
CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, 
diminuir e aumentar o tamanho da fonte ponto a 
ponto. Permitem, respectivamente, aumentar e 
diminuir o tamanho da fonte ponto a ponto. 
 
Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o 
tamanho da fonte. 
 
MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS (SHIFT+F3): 
Permite alternar entre os recursos: Primeira letra da 
sentença em maiúsculas, Todas em maiúsculas, Todas 
em Minúsculas, A primeira letra de cada palavra em 
maiúscula e Inverter (Maius/Minus). 
LIMPAR FORMATAÇÃO: Limpa toda formatação 
do texto ou objeto selecionado, deixando o texto ou 
objeto na formatação padrão. 
 
NEGRITO (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): 
Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. 
Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar 
formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar 
localizado entre a palavra. 
 
ITÁLICO (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica 
o efeito de texto itálico ao texto selecionado. 
 
SUBLINHADO (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): 
Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o 
tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao 
lado do botão. 
 
TACHADO: Aplica o efeito de texto tachado no 
texto selecionado. Ex. Palavras de um texto. 
 
SUBSCRITO (CTRL+=): Permite aplicar o efeito 
de texto subscrito, criando letras pequenas abaixo da 
linha de base do texto. Ex. H2O. 
 
 
 
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SOBRESCRITO (CTRL+SHIFT++): Permite 
aplicar o efeito de texto sobrescrito, criando letras 
pequenas acima da linha de base do texto. Ex. 
Citação1. (Para criar uma nota de rodapé, clique em 
Inserir Nota de Rodapé na Guia Referência). 
 
EFEITO DE TEXTO: Permite aplicar efeitos no 
texto como, sobra ou brilho. reflexo 
 
REALCE: Este efeito de texto permite fazer como se 
o texto tivesse sido marcado com um marca-texto. 
 
COR DE FONTE: Permite alterar a cor de fonte do 
texto selecionado. 
FONTE (CTRL+D) : Permite alterar a 
formatação do texto selecionado. Observe as figuras 
abaixo: 
 
 
 
 
OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do 
Word 2010, altere para a formatação da fonte desejada 
e clique no botão “Definir como Padrão...”, localizado 
no canto inferior da janela. O Padrão é Fonte: Calibri, 
Tamanho: 11. 
 
GRUPO PARÁGRAFO 
 
 
MARCADORES: Permite inserir marcas aos 
parágrafos ou a uma lista. 
 
NUMERAÇÃO: Permite numerar os parágrafos e 
criar subníveis. Observem no texto abaixo alguns dos 
efeitos oferecidos: 
Ex. 
 
 
FORMATAR MARCADORES E NUMERAÇÃO: 
Permite alterar a maneira como os parágrafos serão 
numerados ou marcados. 
 
DIMINUIR RECUO: Diminui o recuo deslocando 
o parágrafo à esquerda. 
 
AUMENTAR RECUO: Aumenta o recuo 
deslocando o parágrafo à direita. 
 
CLASSIFICAÇÃO CRESCENTE: Permite ordenar 
parágrafo e linhas de uma tabela em ordem crescente. 
 
MOSTRAR TUDO (CTRL+SHIFT+*): Exibe 
caracteres não-imprimíveis, tais como, marcas de 
texto, marcas de parágrafo, marcas de tabulação e 
texto oculto. 
 
ALINHAMENTO À ESQUERDA (CTRL+Q ou 
CTRL+F): Alinha o parágrafo à esquerda. 
 
ALINHAMENTO CENTRALIZADO 
(CTRL+E): Centraliza o parágrafo. 
 
ALINHAMENTO À DIRETA (CTRL+G): Alinha 
o parágrafo à direita. 
 
ALINHAMENTO JUSTIFICADO (CTRL+J): 
Justifica o texto. 
 
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS: Aumenta ou 
diminui o espaço existente entre as linhas de um 
parágrafo. Espaçamento padrão entre linhas é o 
múltiplo ou 1,15. 
 
SOMBREAMENTO: altera o plano de fundo do 
texto ou parágrafo selecionado. Semelhante ao Realce. 
 
 
 
 
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BORDAS: Permite preencher as bordas de um 
parágrafo. Lembrando que um parágrafo compara-se a 
uma célula de uma tabela. 
PARÁGRAFO : Permite alterar a formatação do 
parágrafo selecionado. 
Observe as figuras abaixo: 
 
 
 
 
 
OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do 
Word 2010, altere para a formatação do parágrafo 
desejada e clique no botão “Padrão...”, localizado no 
canto inferior da janela. 
 
GRUPO ESTILO 
 
 
ESTILOS: Oferece estilos de formatação pré-
definidos para padronização de formatação de um 
arquivo. Facilita, também, a utilização de outros 
recursos do Word como, por exemplo, a criação de 
um sumário ou índice analítico. 
 
GRUPO EDIÇÃO 
 
 
Localizar (CTRL+L (caso o painel de navegação esteja 
aberta exibe a caixa de pesquisa)); 
 
Substituir (CTRL+U); 
Ir para (CTRL+ALT+G). 
 
 
 
 
 
 
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Guia INSERIR 
Grupo Páginas 
 
 
 
FOLHA ROSTO: Fornece uma folha rosto (capa) 
totalmente formatada com alguns campos como, 
autor, título e outras informações para serem 
preenchidas. 
 
PÁGINA EM BRANCO: Insere uma página em 
branco no local onde estiver o cursor, ou ponto de 
inserção. 
 
QUEBRA DE PÁGINA (CTRL+ENTER): 
Semelhante à Página em Branco. Inicia uma nova 
página em branco. 
 
GRUPO TABELAS 
 
 
TABELA: Permite inserir uma tabela. Sugere uma 
tabela de 10 colunas com 8 linhas. É possível, através 
deste comando, converter um texto em tabela ou 
tabela em texto. O recurso permite também a inserção 
de uma planilha do Excel, além de fornecer algumas 
tabelas já formatas. 
 
 
 
 
 
GRUPO ILUSTRAÇÕES 
 
 
IMAGENS: Permite inserir, no documento em 
edição, uma imagem ou foto do arquivo. Abre uma 
caixa de diálogo que exibe a pasta minhas imagens. 
 
IMAGENS ONLINE: Permite encontrar e inserir 
imagens de várias fontes online. 
 
 
 
FORMAS: Permite inserir formas no documento em 
edição. Observem as figuras abaixo: 
 
 
 
SMARTART: É uma representação visual de suas 
informações que você pode criar com rapidez e 
facilidade, escolhendo entre vários layouts diferentes, 
para comunicar suas mensagens ou ideias com 
eficiência. 
 
 
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GRÁFICO: Permite inserir um gráfico a partir de uma 
planilha do Excel incorporada no documento Word. 
Se o documento estiver no modo de compatibilidade o 
gráfico será gerado pela ferramenta Microsoft Graph. 
No caso de um gráfico que esteja vinculado a uma 
pasta de trabalho à qual você tem acesso, é possível 
especificar que ele verifique automaticamente se há 
alterações na pasta de trabalho vinculada sempre que o 
gráfico for aberto. 
 
 
 
INSTANTÂNEO: Permite recortar imagens 
capturadas de tela. 
 
GRUPO SUPLEMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
LOJA: Explorar os aplicativos na Office Store 
 
 
 
 
MEUS APLICATIVOS: O usuário poderá inserir 
um aplicativo em seu documento e usar a web para 
aprimorar seu trabalho. 
 
GRUPO MÍDIA 
Vídeo Online: Localize e insira vídeos de uma 
variedade de fontes online. 
 
 
 
GRUPO LINKS 
 
 
HIPERLINK: Permite inserir um hiperlink (ponteiro 
ou ancôra) no documento em edição. Um hiperlink 
permite abrir páginas da Internet, endereços de e-
mails, direcionar para programas e outros arquivos do 
computador, além de direcionar para qualquer parte 
do documento. Trabalhando com o recurso Indicador 
fica fácil criar links que, ao serem executados, 
direcionam para a parte do documento indicada. 
 
 
 
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INDICADOR: Utilizado para marcar pontos no 
documento que ao serem referenciadas em um 
hiperlink o usuário é direcionado para o ponto 
indicado. 
 
REFERÊNCIA CRUZADA: Permite criar hiperlink 
que direcionam para um objeto ou tabela específica. 
Ex. Vá para a página X para visualizar o gráfico Y. Ao 
clicar nesta referência o usuário é direcionado para a 
página X e visualizar o Gráfico Y. 
GRUPO COMENTÁRIOS 
 
 
COMENTÁRIO: Adicione uma anotação sobre 
alguma parte do texto. 
 
GRUPO CABEÇALHO E RODAPÉ 
 
 
CABEÇALHO: Permite atribuir ao documento em 
edição um cabeçalho oferecendo uma distribuição das 
informações. 
 
RODAPÉ: Permite atribuir ao documento em edição 
um rodapé oferecendo uma distribuição das 
informações. 
 
NÚMERO DE PÁGINA: Permite além de inserir 
uma numeração para as páginas, formatar a 
numeração. É possível também inserir a numeração as 
margens do documento. 
GRUPO TEXTO 
 
 
CAIXA DE TEXTO: Permite inserir uma caixa de 
texto, pré-formatadas, no documento em edição. 
 
PARTES RÁPIDAS: Os blocos de construção são 
partes reutilizáveis de conteúdo ou outras partes de 
um documento que são armazenadas em galerias. É 
possível acessar e reutilizar esses blocos a qualquer 
momento. Também é possível salvá-los e distribuí-los 
com modelos. É possível usar Auto Texto, um tipo de 
bloco de construção, para armazenar texto ou gráficos 
que o usuário deseja usar novamente, como uma 
cláusula padrão de contrato ou uma longa lista de 
distribuição. Cada seleção de texto ou gráfico é 
armazenada como uma entrada de Auto Texto no 
Organizador de Blocos de Construção e recebe um 
nome exclusivo para facilitar a localização do 
conteúdo quando o usuário desejar utilizá-lo. 
 
WORDART: Permite inserir um texto decorativo a 
partir de formatações e estilos pré-definidos. 
 
LETRA CAPITULAR: Efeito de texto que cria uma 
letra maiúscula grande no início do parágrafo. Ex. 
 
 
LINHA DE ASSINATURA: Insere uma linha que 
especifique a pessoa que deve assinar. 
 
DATA E HORA: Permite inserir Data e Hora no 
local onde estiver o cursor. Oferece alguns formatos 
de datas e horas pré-definidas. 
 
OBJETOS: Permite inserir um objeto no documento 
em edição. Gráficos, Imagens, Slides, Documentos, 
Arquivos em geral entre outros. 
 
GRUPO SÍMBOLOS 
 
 
 
 
 
 
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EQUAÇÃO: Abre o editor de equações. Permite 
inserir matemáticas ou desenvolver suas próprias 
equações usando uma biblioteca de símbolos 
matemáticos. 
 
 
Símbolo: Insere símbolos que não constam no 
teclado, como símbolos de copyright, símbolo de 
marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres 
Unicode. 
 
 
 
GUIA DESIGN 
 
 
 
TEMAS: Permite definir um tema para o Documento, 
mudando formatações de cores, fontes, efeitos e etc. 
Para alterar apenas efeitos individuais poderá optar 
pelos recursos do Grupo. Por exemplo: Se desejar 
mudar apenas as cores da fonte basta escolher a opção 
Cores do Grupo Temas. 
 
CONJUNTO DE ESTILOS: Os Conjuntos de 
estilos definem as propriedades de fontes e de 
parágrafo do documento inteiro. 
 
CORES: Alterar rapidamente todas as cores usadas 
no documento selecionando uma paleta de cores 
diferente. 
FONTES: Alterar rapidamente o texto do 
documento inteiro escolhendo um novo conjunto de 
fontes. 
 
ESPAÇAMENTO ENTRE PARÁGRAFOS: 
Alterar rapidamente o espaçamento de linha e de 
parágrafo do documento. 
 
EFEITOS: Alterar rapidamente a aparência geral dos 
objetos do documento. 
 
DEFINIR COMO PADRÃO: Salve suas 
configurações atuais para que sempre que você criar 
um documento em branco, ele seja formatado 
exatamente da maneira desejada. 
 
GRUPO PLANO DE FUNDO DA PÁGINA 
 
 
MARCA D’ÁGUA: Permite Inserir uma marca d’água 
no documento em edição, seja com imagem ou texto. 
 
COR DA PÁGINA: Permite definir uma cor para as 
páginas do documento. 
 
BORDAS DE PÁGINA: Abre a caixa de diálogo 
Bordas e Sombreamento com a guia Bordas da Página 
ativada. Permite definir uma margem para as páginas 
do documento em edição. 
 
GUIA LAYOUT DE PÁGINA 
Grupo Configurar Página 
 
 
MARGENS: Este é um bom recurso para não alterar 
as margens de maneira manual. Temos as opções de 
manter/voltar as margens no tamanho padrão, 
Margens estreitas, Moderada, Larga, Espelhada 
(espaço reservado para encadernação), e personalizada. 
 
ORIENTAÇÃO: Oferece acesso rápido para mudar 
o modo de orientação do Documento: Retrato ou 
Paisagem. 
 
TAMANHO: Permite alterar o tamanho da folha 
para impressão. Entre as sugestões temos o tamanho: 
Carta, Ofício, A3, A4 e etc. 
 
COLUNAS: Permite separar em colunas o 
documento em edição ou um bloco de texto 
selecionado (inserir automaticamente quebra de seção 
contínua). 
 
 
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QUEBRAS: Permite realizar quebras de página 
(CTRL+ENTER), quebra de coluna 
(CTRL+SHIFT+ENTER), quebra de texto ou linha 
(SHIFT+ENTER), permite também quebras de seção 
contínua, próxima página e páginas pares e impares. 
 
NÚMEROS DE LINHA: Permite exibir número de 
linhas continuamente, com intervalos, iniciar a 
contagem a cada página ou seção entre outras 
configurações possíveis. 
 
HIFENIZAÇÃO: Permite fazer a separação de 
sílabas automaticamente. Não é necessário selecionar 
o texto e o recurso pode ser ativado a qualquer 
momento. Para fazer uma hifenização manual clique 
no comando Manual. Com este recurso ativado, para 
cada situação possível de hifenização surge a caixa de 
diálogo hifenização e você poderá escolher entre 
hifenizar ou não a palavra. 
 
 
 
GRUPO PARÁGRAFO 
 
 
RECUAR: Permite alterar o recuo em relação às 
margens. Uma margem negativa ultrapassa a linha de 
margem. 
 
ESPAÇAMENTO: Permite alterar o espaçamento do 
parágrafo selecionado em relação com o parágrafo 
anterior e posterior. O espaçamento padrão antes é 0 
pt e espaçamento padrão Depois é 10pt. 
PARÁGRAFO : Permite alterar a formatação do 
parágrafo selecionado. 
 
GRUPO ORGANIZAR 
 
 
 
POSIÇÃO: Permite alterar a maneira como a imagem 
ficará alinhada no documento. Permite alterar seacompanhará a quebra de texto e posição da figura em 
relação ao texto. 
 
TRAZER PARA FRENTE: Permite organizar o 
objeto selecionado trazendo-o para frente do texto. 
 
ENVIAR PARA TRÁS: Permite organizar o objeto 
selecionado enviando-o para trás do texto, como se 
fosse um plano de fundo do parágrafo. 
QUEBRA AUTOMÁTICA DE TEXTO: Permite 
escolher como ficará o texto em relação à figura. 
 
ALINHAR: Permite alinhar o objeto selecionado em 
relação às margens esquerda, direita, superior e 
inferior. 
 
AGRUPAR: Permite agrupar vários objetos para que 
possam receber formatação em conjunto ou até 
mesmo movimentá-los ao mesmo tempo. Após as 
definições serem realizadas ao grupo de objetos é 
possível desagrupá-los. 
Girar: Permite girar o objeto selecionado. 
 
GUIA REFERÊNCIAS 
 
GRUPO SUMÁRIO 
 
 
SUMÁRIO: Permite criar e configurar um sumário 
para o documento em edição. Observando as 
configurações já pré-definidas pelo usuário com o 
recurso Estilos e Formatação. 
 
 
 
ADICIONAR TEXTO: Este recurso permite 
acrescentar ao Sumário um novo item e seu nível 
hierárquico. 
 
ATUALIZAR SUMÁRIO: Após modificar o arquivo 
acrescentado e diminuindo itens atualize o sumário 
para que as novas mudanças sejam exibidas. 
 
 
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GRUPO NOTAS DE RODAPÉ 
 
 
 
INSERIR NOTA DE RODAPÉ: Permite inserir 
uma nota de Rodapé no documento. Coloque o cursor 
após a palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota 
de Rodapé. Este recurso coloca o comentário/nota no 
final da página corrente. 
 
INSERIR NOTA DE FIM: Permite inserir uma 
nota de fim no documento. Coloque o cursor após a 
palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota de 
fim. Este recurso coloca o comentário/nota no final 
do documento. 
 
PRÓXIMA NOTA DE RODAPÉ: Permite navegar 
entre as notas de rodapé no documento. 
 
MOSTRAR NOTAS: Exibe as Notas já inseridas no 
documento em edição. 
 
GRUPO Citações e Bibliografia 
 
 
 
INSERIR CITAÇÃO: Ao adicionar um nova citação 
a um documento, também é possível criar uma nova 
fonte bibliográfica que irá aparecer na bibliografia. 
Para localizar fontes bibliográficas adicionais, ou 
informações adicionais sobre as fontes bibliográficas 
que você está citando, clique em Inserir citações e 
clique em Pesquisar bibliotecas. Por exemplo, é 
possível pesquisar um banco de dados de bibliotecas 
em busca de toda correspondência de um tópico 
específico na coleção dessa biblioteca. Em seguida, 
com um único clique, é possível inserir a citação no 
documento ou adicionar as informações sobre a fonte 
na lista atual de fontes bibliográficas para usar 
posteriormente. 
 
GERENCIAR FONTES BIBLIOGRÁFICAS: É 
possível clicar no botão Procurar no Gerenciador de 
fontes bibliográficas para selecionar outra lista mestra 
a partir da qual você poderá importar novas fontes 
bibliográficas ao documento. Por exemplo, é possível 
se conectar a um arquivo em um compartilhamento, 
no computador ou servidor de um colega de pesquisa, 
ou em um site hospedado por uma universidade ou 
instituição de pesquisa. 
 
 
 
 
ESTILO: Permite escolher o estilo de Bibliografia. Se 
você escolher um estilo GOST ou ISO 690 para suas 
fontes e uma citação não for exclusiva, anexe um 
caractere alfabético ao ano. Por exemplo, uma citação 
aparecia como [Pasteur, 1848a]. Documentos de 
ciências sociais normalmente usam estilos MLA ou 
APA para citações e fontes bibliográfica. Se escolher 
ISO 690 - Ordem Numérica e você adicione citações 
ao seu documento, você deve clicar no estilo ISO 690 
novamente para ordenar corretamente as citações. 
 
BIBLIOGRAFIA: Permite adicionar uma Bibliografia 
baseado em algum modelo sugerido. 
 
 
 
GRUPO LEGENDAS 
 
 
 
INSERIR LEGENDA: Permite inserir uma legenda 
para uma imagem. Uma legenda é uma linha de 
informações exibida abaixo da imagem como, por 
exemplo: “Figura 1. Representa o grupo legendas”. 
 
INSERIR ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES: Permite 
criar um índice para as legendas do documento. 
 
ATUALIZAR TABELA: Após inserir novas 
legendas atualize a tabela para que as novas mudanças 
sejam exibidas. 
 
REFERÊNCIA CRUZADA: Referir-se a itens 
como legendas, títulos, ilustrações e tabelas inserindo 
uma referência cruzada como “consulte a tabela 8” ou 
“vá para a página 10”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GRUPO ÍNDICE 
 
 
 
MARCAR ENTRADA (ALT+SHIFT+X): Inclui o 
texto selecionado no Índice do Documento. 
 
INSERIR ÍNDICE: Inseri um no documento. Um 
índice é um conjunto de palavras-chave encontradas 
no documento, juntamente com os números das 
páginas em que as palavras aparecem. 
 
ATUALIZAR ÍNDICE: Atualizar o índice afim que 
todas as entradas indiquem o número de página 
correto. 
 
GUIA CORRESPONDÊNCIAS 
 
GRUPO CRIAR 
 
 
 
ENVELOPES: Permite criar e imprimir Envelopes. 
Para imprimir o envelope, insira um envelope na 
impressora como mostrado na caixa Alimentação na 
guia Opções de Impressão na caixa de diálogo Opções 
do Envelope, clique em Adicionar ao Documento e, 
em seguida, clique em Imprimir. Se você quiser 
imprimir o envelope sem imprimir o resto do 
documento, digite Página 1 na caixa de diálogo 
Imprimir. Na seção Intervalo de páginas da caixa de 
diálogo Imprimir, clique em Páginas e, em seguida, 
digite 1 na caixa Páginas. 
 
ETIQUETAS: Permite criar e imprimir Etiquetas 
 
 
 
 
GRUPO INICIAR MALA DIRETA 
 
 
 
INICIAR MALA DIRETA: Permite usar a mala 
direta quando deseja criar um conjunto de 
documentos, como uma carta modelo que é enviada a 
muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço. 
Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de 
informações, no entanto o conteúdo é exclusivo. Por 
exemplo, nas cartas ao seus clientes, cada carta pode 
ser personalizada para abordar cada cliente pelo nome. 
As informações exclusivas em cada carta ou etiqueta 
provêm de entradas em uma fonte de dados. O 
processo de mala direta inclui as seguintes etapas 
gerais: 
 
 
 
SELECIONAR DESTINATÁRIOS: Escolher a 
lista de pessoa pelo qual o usuário pretende enviar a 
carta. Podemos digitar nossa própria lista, usar os 
contatos do Outlook ou conectar-se a um banco de 
dados. 
 
EDITAR LISTA DE DESTINATÁRIOS: Permite 
alterar a lista de destinatários e decidir quem receberá 
esta carta. Também é possível classificar, filtrar, 
localizar, remover duplicatas ou validar os endereços 
da lista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GRUPO GRAVAR E INSERIR CAMPOS 
 
 
 
REALÇAR CAMPOS DE MESCLAGEM: Permite 
realçar os campos inseridos no documento. Este 
recurso facilita a identificação da parte da carta-
modelo que será substituída pelas informações da lista 
de destinatários escolhida. 
 
BLOCO DE ENDEREÇO: Adiciona um endereço 
a carta. O usuário deve especificar a formatação e o 
local, e o Word substituirá essas informações pelos 
endereços reais da lista de destinatários. 
 
LINHA DE SAUDAÇÃO: Permite adicionar uma 
linha de saudação, como: “Prezado(a) <<Nome>>” 
ao documento. 
 
INSERIR CAMPO DE MESCLAGEM: Permite 
adicionar qualquer campo da lista de destinatários ao 
documento, como sobrenome, telefone residencial e 
etc. 
 
REGRAS: Permite especificar regras para a tomada de 
decisão do recurso mala direta. 
 
GRUPO VISUALIZAR RESULTADOS 
 
 
 
VISUALIZAR RESULTADOS: Permite visualizar 
como ficou a carta com os dados dos destinatários da 
mensagem. Afim de visualizar a aparência da carta. 
 
NAVEGAÇÃO:Permite navegar entre os 
registros/destinatários. 
 
LOCALIZAR DESTINATÁRIO: Utiliza-se este 
campo para localizar uma entrada específica. 
 
VERIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE ERROS: 
Permite especificar como tratar dos erros que ocorrem 
após a conclusão da mala direta. É possível simular um 
envio de mala direta para verificar se surgirá algum 
erro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO CONCLUIR 
 
 
CONCLUIR E MESCLAR: Finaliza e prepara o 
envio da mala direta para impressão ou por e-mail. 
 
GUIA REVISÃO 
Grupo Revisão de Texto 
 
 
 
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA (F7): Inicia a 
verificação ortográfica e gramatical do documento em 
edição. 
 
PESQUISAR (ALT+CLIQUE): Abre o painel de 
tarefas Pesquisar para fazer uma pesquisa em materiais 
de referências como dicionários, enciclopédias e 
serviços de traduções. 
 
DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS: Sugere outras 
palavras com significado semelhante ao da palavra 
selecionada. 
 
CONTAR Palavras: Saber o número de palavras, 
caracteres, parágrafos e linhas do documento. 
 
 
 
GRUPO IDIOMA 
 
 
 
 
 
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TRADUZIR: Traduz o texto selecionado em outro 
idioma. 
 
IDIOMAS: Permite definir outro idioma para a 
palavra afim de que seja possível fazer a verificação 
ortográfica e gramatical do texto selecionado. 
 
GRUPO COMENTÁRIOS 
 
 
 
NOVO COMENTÁRIO: Adiciona um comentário 
no texto ou objeto selecionado. 
 
EXCLUIR: Permite excluir o comentário inserido. 
 
ANTERIOR: Permite navegar entre os comentários 
anteriores. 
 
PRÓXIMO: Permite navegar entre os próximos 
comentários. 
 
MOSTRAR COMENTÁRIOS: Ver todos os 
comentários ao lado do documento. 
 
GRUPO CONTROLE 
 
 
 
CONTROLE DE ALTERAÇÕES 
(CTRL+SHIFT+E): Permite controlar todas as 
alterações feitas no documento, incluindo inserções, 
exclusões e alterações de formatação. 
 
Balões: Permite escolher a forma de mostrar as 
revisões feitas no documento. É possível exibir em 
pequeno balões na margem direita ou no próprio 
documento. 
 
MARCAÇÃO NA EXIBIÇÃO FINAL: Permite 
escolher a forma de exibir as alterações propostas no 
documento. Final: Exibe o documento com todas as 
alterações propostas. Original: Exibe o documento 
sem as alterações propostas. 
 
MOSTRAR MARCADORES: Permite escolher o 
tipo de marcação a ser exibido no documento. O 
usuário pode mostrar ou ocultar comentários, 
inserções e exclusões, alterações de formatação e 
outros tipos de marcações. 
 
PAINEL DE REVISÃO: Exibe as marcações em 
uma janela separada. 
 
GRUPO ALTERAÇÕES 
 
 
 
ACEITAR: Permite aceitar todas as alterações 
sugeridas no arquivo. 
 
REJEITAR: Rejeita a alteração atual sugerida e passa 
para a próxima alteração. 
 
ANTERIOR: Permite navegar até a modificação 
anterior realizada no documento. 
 
PRÓXIMO: Permite navegar até a próxima 
modificação realizada no documento. 
 
GRUPO COMPARAR 
 
 
 
COMPARAR: Comparar ou combinar várias versões 
do arquivo. 
 
GRUPO PROTEGER 
 
 
 
BLOQUEAR AUTORES: Permite Bloquear um 
autor ao acesso ao documento. 
 
RESTRINGIR EDIÇÃO: Permite restringir a 
maneira como os usuários possam acessar o 
documento. É possível restringir formatação e edição. 
 
 
 
 
 
 
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GUIA EXIBIÇÃO 
Grupo Modos de Exibição de Documento 
 
 
 
 
LAYOUT DE IMPRESSÃO (PADRÃO): Exibe o 
documento do modo como ficará na página impressa. 
 
LAYOUT EM TELA INTEIRA: Maximiza o painel 
de visualização do documento aumentando o espaço 
disponível para a leitura ou inserção de comentários. 
 
LAYOUT DA WEB: Exibe o documento do modo 
como uma página da Web. 
 
ESTRUTURA DE TÓPICOS: Exibe o documento 
por tópicos e ferramentas correspondentes. 
 
RASCUNHO: O mesmo que o modo normal. Certos 
elementos da tela não serão exibidos, como 
Cabeçalhos e Rodapés. 
 
GRUPO MOSTRAR 
 
 
RÉGUA: Exibe a régua superior e esquerda do 
documento. 
 
LINHAS DE GRADE: Exibe linhas de grade para 
uma organização e alinhamento dos elementos ou 
objetos do documento. 
 
PAINEL DE NAVEGAÇÃO: Abre um painel de 
tarefa que permite navegar entre uma estrutura de 
tópicos do documento. 
 
GRUPO ZOOM 
 
ZOOM: Abre a caixa de diálogo Zoom para 
especificar o nível de Zoom no documento. É possível 
ajustar os níveis de Zoom pela barra de status. 
100%: Altera o Zoom para 100% no formato padrão 
original do documento. 
Uma Página: Altera o Zoom do documento de modo 
que a página inteira caiba na janela. 
 
Duas Páginas: Altera o Zoom do documento de 
modo que duas páginas caibam na janela. 
 
Largura da Página: Ajusta o Zoom de modo que a 
largura da página corresponda a largura da janela. 
 
GRUPO JANELA 
 
 
 
 
NOVA JANELA: Abre uma nova janela com a 
exibição do documento atual. 
 
ORGANIZAR TUDO: Coloca todas as janelas 
abertas no programa lado a lado na tela. 
 
DIVIDIR: Divide o documento em dois painéis. 
Permite visualizar duas partes diferentes do mesmo 
documento. 
 
EXIBIR LADO A LADO: Permite exibir dois 
documentos lado a lado para poder comparar os 
respectivos conteúdos. 
 
ROLAGEM SINCRONIZADA: Permite 
sincronizar a rolagem de dois documentos, de modo 
que rolem juntos na tela. 
 
REDEFINIR POSIÇÃO DA JANELA: Permite 
redefinir a posição da janela dos documentos que 
estão sendo comparados lado a lado de modo que 
dividam a tela igualmente. 
 
ALTERNAR JANELAS: Passa para a outra janela 
aberta no momento. 
 
GRUPO MACROS 
 
 
MACROS (MINI-PROGRAMAS): É uma 
sequência de ações ou comando resumidos em um 
botão ou tecla de atalho. 
 
EXIBIR MACROS (ALT+F8): Exibe a lista de 
macros na qual o usuário pode executar, criar e/ou 
excluir uma macro. 
 
 
 
 
 
 
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TECLAS DE ATALHO: 
MENU ARQUIVOS 
 
 
ACESSO RÁPIDO: 
 
 
GUIA INÍCIO 
GRUPO: ÁREA DE TRANSFERÊNCIA 
 
 
GRUPO: FONTE 
 
 
GRUPO PARÁGRAFO 
 
 
 
 
GRUPO EDIÇÃO 
 
 
OUTRAS TECLAS DE ATALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MS EXCEL 2013 
 
Conhecimentos Gerais (teoria) 
Arquivo: Pasta de Trabalho 
Extensão: .xlsx 
Planilhas: 1 (padrão). 
Coluna: 16.384 representadas por letras. A até XFD 
(inclui as letras K,W e Y) 
Linhas: 1.048.576 representadas por números. 
(A interseção de uma coluna e uma linha é uma 
célula). 
Cada célula pode conter até 32.767caracteres. 
 
 
INÍCIO (COMEÇANDO A ENTENDER) 
 
 
BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO 
RÁPIDO 
Essa barra localizada na parte superior esquerdo, 
ajudar a deixar mais perto os comandos mais 
utilizados, sendo que ela pode ser personalizada. Um 
bom exemplo é o comando de visualização de 
impressão que podemos inserir nesta barra de acesso 
rápido. 
 
 
 
CAIXA DE NOME 
Esta caixa de nome é onde podemos identificar o 
endereço das células como já falando anteriormente, 
cada célula possui uma coordenada (linha e coluna), ou 
seja, letra e número. 
 
 
 
BARRA DE FÓRMULAS 
Nesta barra é onde inserimos o conteúdo de uma 
célula podendo conter fórmulas, cálculos ou textos, 
mais adiante mostraremos melhor a sua utilidade. 
 
 
 
GUIA DE PLANILHAS 
Quando abrirmos um arquivo do Excel, na verdade 
estamos abrindo uma pasta de trabalho onde pode 
conter planilhas, gráficos, tabelas dinâmicas, então 
essas abas são identificadorasde cada item contido na 
pasta de trabalho, onde consta o nome de cada um. Se 
fossemos comparar a uma pasta física essas abas 
seriam as orelhas da pasta mostrando o nome de cada 
item. Nesta versão quando abrimos uma pasta de 
trabalho, por padrão encontramos apenas uma 
planilha. 
 
 
BARRA DE STATUS COM ESTATÍSTICAS DA 
SELEÇÃO 
Quando selecionamos duas ou mais células com 
números aparecem na parte inferior (barra de status) 
por padrão são exibidas três informações de estatística: 
média, contagem e a soma. Quando são textos apenas 
aparece apenas à contagem. Podemos acrescentar ou 
tirar outras informações clicando na barra de status 
com o botão direito do mouse. 
 
 
 
ZOOM DA VISUALIZAÇÃO 
Ainda podemos aumentar ou diminuir a visualização 
da nossa planilha, basta apenas controlar a barra do 
zoom. Fica localizado também na parte inferior direita 
da planilha. 
 
 
 
FAIXA DE OPÇÕES DO EXCEL 
Como na versão anterior o MS Excel 2013 a faixa de 
opções está organizada em guias/grupos e comandos. 
Nas versões anteriores ao MS Excel 2007 a faixa de 
opções era conhecida como menu. 
 
1. Guias - Existem sete guias na parte superior. Cada 
uma representa tarefas principais executadas no Excel. 
2. Grupos - Cada guia tem grupos que mostram itens 
relacionados reunidos. 
3. Comandos - Um comando é um botão, uma caixa 
para inserir informações ou um menu. 
 
 
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Dependendo da seleção do objeto como figuras, 
tabelas, desenhos aparecem novas guias de acordo 
com a necessidade do objeto, por exemplo, ao 
selecionar uma figura, aparecerá a guia formatar em 
ferramentas de imagem. 
 
 
 
PRINCIPAIS BOTÕES 
Grupo Área de Transferência: 
 
 
RECORTAR (CTRL+X): Move o conteúdo 
selecionado para a Área de Transferência. 
 
COPIAR (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área 
de Transferência. 
 
COLAR (CTRL+V): Insere o último item enviado 
para a Área de transferência na célula ativa 
(selecionada). 
 
COLAR ESPECIAL (CTRL+ALT+V): Permite 
colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de 
transferência, sem formatação, no formato RTF, no 
formato HTML e até mesmo imagens. 
 
PINCEL (CTRL+SHIFT+C – COPIA E 
CTRL+SHIFT+V - COLA): Copia a formatação de 
uma célula selecionada e a aplica a uma célula clicada. 
Para manter este comando ativado devemos dar um 
clique duplo e para desativar este recurso podemos 
pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão 
Pincel. 
 
ÁREA DE TRANSFERÊNCIA DO OFFICE 
(CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa “Área de 
transferência”. Mantém até 24 itens recortados e/ou 
copiados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO FONTE 
 
 
TIPO DE FONTE: Permite alterar o tipo de fonte. 
Uma das novidades da versão 2007 é que as mudanças 
ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da 
fonte sem aplicar o efeito. 
 
TAMANHO DE FONTE: Permite aumentar ou 
diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. 
 Permitem, respectivamente, aumentar e 
diminuir o tamanho da fonte. 
 
NEGRITO (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): 
Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. 
Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar 
formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar 
localizado entre a palavra. 
 
ITÁLICO (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica 
o efeito de texto itálico ao texto selecionado. 
 
SUBLINHADO (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): 
Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o 
tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao 
lado do botão. 
 
BORDAS: Permite desenhar as bordas da célula. 
Podemos, por intermédio deste botão, formatar a cor 
e estilo da linha da borda da célula. 
 
COR DE PREENCHIMENTO: Permite alterar a 
cor do plano de fundo das células selecionadas. 
 
COR DE FONTE: Permite alterar a cor de fonte do 
texto selecionado. 
 
FONTE (CTRL+SHIFT+F) : Exibe a caixa de 
diálogo “Formatar Célula” com a guia (aba) Fonte 
selecionada. 
 
 
 
 
 
 
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GRUPO ALINHAMENTO 
 
 ALINHAR EM CIMA, ALINHAR 
NO MEIO E ALINHAR EMBAIXO: Permitem 
alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um 
alinhamento vertical. 
 
 ALINHAR À ESQUERDA, 
CENTRALIZADO E À DIREITA: Permitem 
alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um 
alinhamento horizontal. 
 ORIENTAÇÃO: Gira o texto em ângulo 
diagonal ou em uma orientação vertical. Este recurso é 
geralmente usado para rotular colunas estreitas. Para 
voltar à orientação normal, clique novamente neste 
botão. 
 
QUEBRA DE TEXTO 
AUTOMATICAMENTE: Tornar todo o conteúdo 
visível em uma célula, exibindo-o em várias linhas. 
 
 MESCLAR E CENTRALIZAR: Torna duas 
ou mais células selecionadas em uma, centralizando o 
conteúdo da célula. 
 
 MESCLAR ATRAVÉS: Torna duas ou mais 
células selecionadas em linha. 
 
 MESCLAR CÉLULAS: Torna duas ou mais 
células selecionadas em uma. 
 
 DESFAZER MESCLAGEM DAS 
CÉLULAS: Desfaz a mesclagem das células. 
 
OBSERVAÇÕES FINAIS: Se as células que serão 
mescladas estiverem preenchidas com valores de 
dados, o dado preservado será o da célula que estiver 
no canto superior-esquerdo. 
 
ALINHAMENTO : Exibe a caixa de diálogo 
“Formatar Célula” com a guia (aba) Alinhamento 
selecionada. 
 
GRUPO NÚMERO 
 
 
FORMATO DE NÚMERO: Permite escolher 
como os valores de uma célula serão exibidos: como 
percentual, moeda, data, hora etc... 
 ESTILO DE MOEDA: Aplica o formato 
da moeda brasileira, no caso o real, nas células 
selecionadas. 
 
Exemplos: se selecionarmos uma célula e o conteúdo 
da célula for 10, ao clicar no botão Estilo de Moeda o 
valor será formatado para R$ 10,00. Agora, se o valor 
for 0 (zero) será formatado para R$ - e se o valor for 
negativo como, por exemplo, -10 o valor será 
formatado para R$ (10,00). Lembre-se que valores 
fracionados serão arredondados como, por exemplo, 
4,567 retornará o valor R$ 4,57. 
 Porcentagem (aplica o estilo de porcentagem as 
células selecionadas) procedimentos de utilização do 
. Clicar na célula desejada e clicar em , 
multiplicara o valor por 100 x. Outra maneira é: clicar 
na célula e após no e na célula digitar o valor 
desejado, surgirá então o valor seguido de %. 
 Aumentar casas decimais (aumenta as casas 
decimais em células com números). 
Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o 
valor 200 e clicarmos no botão o valor passa de 
200 para 200,0 (detalhes: um (1) zero (0) de cada vez). 
Se selecionarmos uma célula que tenha o valor 4,5 e 
clicarmos no botão o valor passará de 4,5 para 
4,50. 
 Diminuir casas decimais (diminui as casas 
decimais em células com números). 
 
Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o 
valor 200 e clicarmos no botão o valor será 
preservado, ou seja, permanecerá 200, pois que o 
botão para diminuir as casas decimais no número 
inteiro. Agora, se o valor da célula for 4,5 e clicarmos 
no botão o valor passa de 4,5 para 5. Observe 
que o valor foi arredondado. Lembre-se que na regra 
para arredondamentos se o valor for maior ou igual a 
5 (cinco) o arredondamento será para mais. 
 
 AUTOSOMA 
Lembrete: A preferência de resolução dos cálculos é 
da coluna. 
Procedimentos: 
1. Selecionar o intervalo de células e clicar no 
Neste exemplo selecionamos o intervalo de células B1 
até B4 e clicamos no botão Autosoma. 
 
 
 
 
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Neste exemplo selecionamos o intervalo de células A2 
até D2 e clicamos no botão Autosoma. 
 
 
 
 
Neste exemplo selecionamoso intervalo de células B2 
até C3 e clicamos no botão Autosoma. 
 
 
 
 
Clicar no local da resposta, clicar no e pressionar 
a tecla Enter ou clicar no botão . 
Neste exemplo selecionamos a célula E2 e clicamos no 
botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos 
pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no 
botão Autosoma. 
 
 
 
Neste exemplo selecionamos a célula C5 e clicamos no 
botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos 
pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no 
botão Autosoma. 
 
 
Clicar no local da resposta e clicar no , selecionar 
as células desejadas e pressionar a tecla Enter ou clicar 
no botão . 
 
Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no 
botão Autosoma e selecionamos o intervalo de células 
A1 até D4 com o auxílio do mouse. Para efetivar o 
cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar 
novamente no botão Autosoma. (Para realizar esta 
seleção de células poderíamos utilizar a tecla SHIFT, 
clicando na célula A1. Pressionar e manter 
pressionado a tecla SHIFT e clicar na célula D4.) 
 
 
 
Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no 
botão Autosoma e selecionamos aleatoriamente as 
células A1, B2, C3 e D4 com o auxílio da tecla CTRL 
e do mouse. Para efetivar o cálculo devemos 
pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no 
botão Autosoma. 
 
 
 
Agora, pratique os exemplos e realize outros testes 
para familiarizar-se com o botão. 
Observações finais: Pelos recursos do botão Auto 
soma podemos acessar todas as funções do Excel. 
Basta clicar na pequena seta localizada à direta do 
botão Autosoma e ativar o comando “Mais 
funções...”. 
 Inserir Função (Exibe uma lista de funções e 
seus formatos e permite que você defina valores para 
os argumentos). 
 
MODO DE EXIBIÇÃO 
Podemos visualizar as planilhas de 3 modos: Normal, 
Layout de páginas e Quebra de páginas. Esses comandos 
ficam na parte inferior direita da planilha. 
 
 
 
 
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MODO NORMAL 
O Padrão quando iniciamos uma pasta de 
trabalho
 
 
MODO LAYOUT DE PÁGINAS 
É uma visualização de como as páginas serão 
impressas. Com esse modo de exibição, podemos 
precisar visualizar a impressão para fazer ajustes na 
pasta de trabalho antes de imprimir. 
 
 
MODO QUEBRA DE PÁGINAS 
Esta visualização mostra onde a planilha será dividida 
quando for impressa. 
 
 
OS COMPONENTES DO MS EXCEL 
O MS Excel é composto de cinco partes 
fundamentais, que são: 
 
PASTA DE TRABALHO 
É denominada pasta todo arquivo que for criado no 
MS Excel. Tudo que for criado será um arquivo com 
extensão: xls, xlsx, xlsm, xltx ou xlsb, chamado de 
pasta, ou seja, se criarmos um arquivo e o salvarmos 
no nosso micro com o nome de Orçamento.xlsx 
podemos dizer para um colega de trabalho: Por favor, 
abra a pasta Orçamento para mim. 
 
 Pasta de Trabalho do Excel (*.xlsx) - Salve uma 
pasta de trabalho como esse tipo de arquivo se ela não 
contiver macros ou código Microsoft Visual Basic for 
Applications (VBA). 
 Pasta de Trabalho Habilitada para Macro do 
Excel (*.xlsm) - Salve sua pasta de trabalho como 
esse tipo de arquivo quando a pasta de trabalho 
contiver macros ou código VBA. 
 Modelo do Excel (*.xltx) - Salve sua pasta de 
trabalho como esse tipo de arquivo quando precisar de 
um modelo. 
 Modelo Habilitado para Macro do Excel (*.xltm) 
- Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de 
arquivo quando precisar de um modelo e a pasta de 
trabalho contiver macros ou VBA. 
 Pasta de Trabalho Binária do Excel (*.xlsb) - 
Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo 
quando tiver uma pasta de trabalho especialmente 
grande; esse tipo de arquivo será aberto mais 
rapidamente do que uma Pasta de Trabalho do Excel 
muito grande o faria. Você ainda terá os novos 
recursos do Excel com esse tipo de arquivo, mas não 
XML. 
 Pasta de Trabalho do Excel 97 / Excel 2003 
(*.xls) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de 
arquivo quando precisar compartilhá-la com alguém 
que esteja trabalhando com uma versão anterior do 
Excel e que não tenha o Microsoft Compatibility Pack para 
Office 2007. 
 
PLANILHA 
Uma planilha é onde será executado todo o trabalho 
e por isso ela é fundamental. A planilha é uma grade 
de linhas e colunas e é nas planilhas que criamos os 
cálculos. A intersecção de uma linha com uma coluna 
é chamada de célula sendo que cada célula em uma 
planilha possui um endereço único. Cada planilha 
possui no total de 17.179.869.184 células, ou seja: 
dentro de uma planilha estão contidas as colunas, 
linhas e células. O Excel 2013 por padrão inicia com 
apenas uma planilha, entretanto, se você quiser pode 
incluir outras planilhas. Além disso, podemos alterar a 
sua cor, nome e outras características. 
Veja a figura a seguir: 
 
 
COLUNA 
É o espaçamento entre dois traços na vertical. As 
colunas do Excel são representadas em letras de 
acordo com a ordem alfabética crescente sendo que a 
ordem vai de “A” até “XFD”, e tem no total de 
16.384 colunas em cada planilha. 
 
LINHA 
É o espaçamento entre dois traços na horizontal. As 
linhas de uma planilha são representadas em números, 
formam um total de 1.048.576 linhas e estão 
localizadas na parte vertical esquerda da planilha. 
 
 
 
CÉLULA 
É simplesmente o cruzamento de uma linha com uma 
coluna. Na figura abaixo podemos notar que a célula 
selecionada possui um endereço que é o resultado do 
cruzamento da linha 4 e a coluna B, então a célula será 
chamada B4, como mostra na caixa de nome logo 
acima da planilha. 
 
 
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LARGURA E ALTURA 
Uma sequência de símbolos “ # ” em uma célula 
indica que o conteúdo é maior que o tamanho da 
célula. A formatação e a fonte selecionada 
frequentemente tornam os dados mais extensos do 
que a largura padrão das colunas. 
 
Para modificar a largura da coluna, posicione a seta do 
mouse no topo da Planilha entre duas colunas (por 
exemplo, entre A e B) aparecerá uma dupla seta na 
linha que separa as duas colunas, clique e arraste até o 
tamanho desejado da coluna ou dê dois cliques para 
que a largura da coluna assuma o tamanho ideal. Você 
também pode usar o botão direito do mouse e clicar 
na opção “Largura da Coluna”, para colocar uma 
determinada largura; para obter o ajuste perfeito basta 
selecionar a opção Auto Ajuste. A mesma situação 
serve para ajustes de linhas. 
 
 
 
 
TECLAS DE FUNÇÃO 
Alguns comandos do MS Excel podem ser executados 
pelas chamadas Teclas de Função. Estas teclas vão de 
<F1> até <F10>. 
 
<F1> (Ajuda): Exibe tópicos de ajuda; se você 
apertar esta tecla numa opção de menu, este 
responderá à dúvida referente ao ponto selecionado 
anteriormente, pois ele é sensível ao contexto. 
 
<F2> (Editar): Quando você posicionar o cursor 
numa célula e desejar modificar o conteúdo (fórmula 
ou dados) dela. 
 
<F3> (Nome): Lista as faixas nomeadas no arquivo. 
Deve-se utilizá-lo durante a criação de uma fórmula ou 
durante o uso de Caixas de Diálogo que necessitem de 
endereçamento de células. 
 
<F4> (Repetir) / (Ref. Absoluta): Repete a última 
operação (Edição ou Formatação) executada no Excel, 
ou fixa o endereço de célula numa fórmula para cópia 
posterior. 
 
<F5> (Ir Para): Permite ir a um endereço de célula 
qualquer ou a uma faixa nomeada no arquivo. 
 
<F6> (Janela): Permite ir de uma divisão de janela a 
outra na mesma Planilha. 
 
<F7> (Verificador Ortográfico): Possibilita corrigir 
ortograficamente os textos da Planilha. 
 
<F8> (Extensão): Pode ser usado para selecionar 
células 
 
<F9> (Calcular Agora): Quando se opta pelo cálculo 
manual, deixa-se de efetuaro cálculo 
automaticamente, como é o seu padrão, esperando que 
se finalize após a inclusão de todos os valores e 
fórmulas. 
 
<F10> (Menu): Equivalente ao uso do <ALT> da 
esquerda do teclado ou ao clicar na Barra de Menu. 
 
COMANDOS DE EDIÇÃO 
Os comandos de edição estão disponíveis quando se 
aperta a Tecla de Função <F2>, sobre alguma 
fórmula, valor ou texto, os quais são descritos em 
seguida: 
 
 
 
FÓRMULAS 
Toda fórmula, por mais simples que seja, deve ser 
iniciada com o sinal de Igualdade (=). A digitação 
deste sinal prepara o Excel para o início de um cálculo. 
Existe ainda uma enorme quantidade de fórmulas que 
podem ser inseridas no Excel. Além das fórmulas, que 
o usuário cria a estrutura inserindo os argumentos 
necessários, o Excel também trabalha com Funções, 
que são fórmulas prontas que podem ser digitadas ou 
inseridas através de um Menu. Posteriormente veremos 
como trabalhar melhor com fórmulas e funções. 
 
FÓRMULAS 
Fórmulas são equações que executam cálculos sobre 
valores na planilha. Uma fórmula sempre inicia com 
um sinal de igual (=). 
Uma fórmula também pode conter os seguintes itens: 
funções, referências, operadores e constantes. 
As funções, que são fórmulas pré-desenvolvidas, serão 
estudadas posteriormente. Então, em se tratando dos 
outros elementos que uma fórmula pode conter, 
veremos a explicação de cada um. 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
Uma referência identifica uma célula ou um intervalo 
de células em uma planilha e informa ao Microsoft 
Excel onde procurar os valores ou dados a serem 
usados em uma fórmula. Com referências, você pode 
usar dados contidos em partes diferentes de uma 
planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma 
célula em várias fórmulas. Você também pode se 
referir a células de outras planilhas na mesma pasta de 
trabalho e a outras pastas de trabalho. Referências às 
células de outras pastas de trabalho são chamadas 
vínculos. 
 
OPERADORES 
Um sinal ou símbolo que especifica o tipo de cálculo a 
ser executado dentro de uma expressão. Existem 
operadores matemáticos, de comparação, lógicos e de 
referência. 
 
 
 
CRIANDO UMA FÓRMULA SIMPLES 
Para criar uma fórmula simples como uma soma, 
tendo como referência os conteúdos que estão em 
duas células da planilha, faça o seguinte: 
 Posicione-se na célula onde deseja que saia o resultado 
e digite o sinal de igualdade. 
 Digite a referência da primeira célula que deseja somar. 
Se preferir, clique na célula que contém o primeiro 
dado e automaticamente a referência será incluída na 
fórmula. 
 Digite o operador matemático correto. No caso, o 
sinal de +. 
 Digite ou clique na próxima célula para determinar a 
referência. 
 
 
 
 Antes de confirmar, sempre verifique sua fórmula para 
ver se está correta. 
 Após a confirmação, visualize o resultado. 
 
 
 
 
Retornando a seleção para a célula que contém o 
resultado da fórmula, observe acima da Barra de 
Fórmulas que ela mostra o cálculo que foi criado para 
obter aquele resultado. Isso acontece para que você 
diferencie uma célula onde foi digitada diretamente 
uma informação de uma célula onde foi criado um 
cálculo para se obter aquela informação. 
 
 
 
 
ATUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE 
RESULTADOS 
Você pode estar se perguntando por que usar as 
referências das células ao invés de usar os valores que 
estão dentro dela, ao criar uma fórmula. Por exemplo, 
no exemplo anterior, porque não criar a fórmula com 
a estrutura = 587 + 658 
 
Isso só foi possível porque você usou a Referência da 
célula ao criar a fórmula, e não o conteúdo que estava 
dentro dela. Assim qualquer alteração no conteúdo, a 
fórmula calcula automaticamente. 
 
O cálculo automático pode ser desabilitado ou 
executado manualmente, dependendo da configuração 
deixada na opção Opções de Cálculo, no grupo 
Cálculo, na guia Fórmulas. 
 
 
 
NÍVEIS DE PRIORIDADE DE CÁLCULO 
Quando o Excel cria fórmulas múltiplas, ou seja, 
misturar mais de uma operação matemática diferente 
dentro de uma mesma fórmula, ele obedece a níveis de 
prioridade. 
 
Os Níveis de Prioridade de Cálculo são os seguintes: 
Prioridade 1: Exponenciação e Radiciação (vice-versa) 
Prioridade 2: Multiplicação e Divisão (vice-versa) 
Prioridade 3: Adição e Subtração (vice-versa) 
 
Os cálculos são executados de acordo com a 
prioridade matemática, conforme esta sequência 
mostrada, podendo ser utilizados parênteses “ () ” para 
definir uma nova prioridade de cálculo. 
Exemplo: 
Se você criar a seguinte fórmula dentro de uma célula, 
obterá o resultado 20. 
 
 
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Isso porque, seguindo os níveis de prioridade, 
primeiro ele executa a multiplicação, obtendo 14, e 
depois faz a soma, obtendo 20. 
Mas, se você criar a fórmula conforme mostrado a 
seguir, o resultado será 56. 
 
 
 
DADOS EM SEQUÊNCIA 
O Excel tem uma grande facilidade para incluir 
sequências lógicas de dados. Como por exemplo, 
queremos inserir os meses de um ano. Basta digitar 
janeiro na primeira célula e dar ENTER. Depois é só 
clicar sobre um quadradinho preto no canto da célula 
(Alça de preenchimento) e com o botão do mouse 
pressionado arraste para o lado para abaixo conforme 
você queira e depois solte o clique e a sequência 
preencherá automaticamente. 
 
 
 
O MS Excel identifica diversos tipos de sequência 
automaticamente. Mas se isso não acontecer você 
pode digitar 2 valores sequenciais em células 
adjacentes para ajudá-lo a identificar. 
 
 
 
Se você digita algo e o EXCEL não identifica 
nenhuma sequência, o uso da alça de preenchimento 
fará com que você copie o mesmo termo para as 
células adjacentes, ou seja, ele vai se repetir. 
Além de usar a alça, você também pode usar na guia 
Página Inicial, no grupo Edição, o botão Preencher e 
depois escolher a opção Série. É aberta uma caixa de 
diálogo para que você especifique as condições. 
 
COPIAR FÓRMULA PARA CÉLULAS 
ADJACENTES 
Copiar uma fórmula para células vizinhas representa 
ganho de tempo ao trabalhar com planilhas. Imagine, 
por exemplo, uma planilha que contém um maior 
volume de informações, onde necessita apenas de uma 
fórmula, mas que deveria ser repetida para cada linha 
ou coluna diferente. Seria uma grande perda de tempo 
e esforço para digitar cada fórmula. Novamente 
podemos usar a alça de preenchimento. 
 
 
 
Sua manipulação permite copiar rapidamente 
conteúdo de uma célula para outra, inclusive fórmulas. 
Abaixo, temos uma planilha de exemplo onde o 
objetivo é somar as compras mensais de cada mês. Na 
célula H3, a fórmula para obter o somatório semestral 
do primeiro produto já foi criada e o resultado está 
sendo exibido. A estrutura da fórmula está na Barra de 
Fórmulas. 
 
 
 
Para obter os resultados dos demais produtos, sem 
precisar criar a mesma fórmula para cada um deles, 
faríamos o seguinte: 
 Deixar a seleção na célula que contém a fórmula a ser 
copiada. 
 Posicionar o ponteiro do mouse na alça de 
preenchimento, de forma que o ponteiro assumisse a 
aparência de uma pequena cruz preta. 
 Clicar, segurar e arrastar para as células adjacentes, no 
caso, direcionando baixo, até a linha do último 
produto. 
 
 Ao soltar o mouse, teríamos todos os resultados 
calculados automaticamente. 
Note que não apenas a fórmula foi copiada como teve 
seus resultados automaticamente atualizados. Isso 
porque, ao copiar uma fórmula que contém referências 
relativas, o Excel atualiza essas referências de acordo 
com os dados existentes em cada linha e coluna, e 
assim chegando a diferentes resultados. 
Ao posicionar a seleção numa outracélula de resultado 
e observar a Barra de Fórmulas, veríamos as 
referências dessa fórmula diferentes da fórmula 
original que foi copiada. 
 
REFERÊNCIAS NO EXCEL 
Ao Copiar Fórmula, é possível perceber que as 
referências contidas nas fórmulas copiadas são 
automaticamente alteradas. Isso acontece porque, em 
fórmulas comuns, o Excel trabalha com Referências 
Relativas. 
 
 
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Existe uma maneira de criar uma fórmula com 
Referência Absoluta ou mista (uma parte relativa e 
outra absoluta). O uso do caractere $ (cifrão) no início 
de uma referência, a torna absoluta. 
 
REFERÊNCIA RELATIVA 
Ao clicarmos sobre uma célula com uma fórmula 
surge a alça de preenchimento que permite ao usuário 
"propagar" aquela fórmula, evitando novas digitações. 
 
Observe, na figura, que ao puxar a alça de 
preenchimento a fórmula se alterou automaticamente. 
Nesse caso temos uma Referência Relativa, já que a 
fórmula vai se alterando "relativamente" a primeira 
que foi digitada. 
 
 
 
REFERÊNCIA ABSOLUTA 
Mas nem sempre desejamos que a fórmula se 
"propague". Neste caso colocamos um cifrão - $ - 
antes da letra para evitar que a coluna seja alterada, ou 
antes, do número, para evitar que a linha seja alterada. 
Observe que agora a fórmula se manteve constante. 
 
 
 
Referência Mista 
Quando precisamos de uma combinação das duas 
situações, colocamos o cifrão à frente apenas da letra 
da coluna (ex: $A1) ou do número (ex: A$1). Assim, 
"travamos a propagação" da Coluna ou da Linha. 
Observe, a seguir, que parte da fórmula está sem o 
cifrão - e por isso se alterou - e a outra parte fiou 
"travada" em B1, em virtude da colocação do cifrão 
antes de B e de 1. 
 
Dica: Podemos ainda selecionar a referência e teclar 
F4 para inserir o cifrão. Apertando em sequência o F4 
veremos a sequência veremos o cifrão se alterando 
entre linhas e colunas na referência. 
 
 
REFERÊNCIAS 3D 
A referência 3D é chamada dessa forma, pois permite 
que se façam referências de uma planilha em outra. 
Posso por exemplo fazer uma soma de valores que 
estejam em outra planilha, ou seja, quando na planilha 
matriz algum valor seja alterado na planilha que possui 
referência com ela também muda. 
 O processo é simples. Na célula de destino (onde você 
quer ter os dados vinculados) digite = (igual). 
 Com o mouse clique na planilha onde se localiza os 
dados, no exemplo na Tabela. 
 Observe o resultado na Barra de Fórmulas: É criado 
um link (=Tabela!B3). Quando a célula B3 em Tabela 
for alterada, automaticamente a planilha vinculada é 
alterada. Isso é muito útil para planilhas que utilizam 
muitos índices. 
 
 
REFERÊNCIA DE OUTRA PASTA DE 
TRABALHO 
Para usar uma referência de outra pasta de trabalho 
(arquivo), abra as pastas cujas referências serão usadas 
e elabore a fórmula como se estivesse usando um 
endereço na mesma pasta. O que difere é que, quando 
houver necessidade de fazer referência à outra pasta 
basta ativá-la. 
 
O nome do arquivo deve ser precedido do caminho 
completo de sua localização, podendo ser, inclusive, 
um arquivo que esteja localizado em outra unidade de 
disco, mesmo da rede. 
 
Vale salientar que, alterar algum dado da pasta de 
origem salvar e fechar e depois se abrir a pasta destino 
faz surgir uma mensagem perguntando se você deseja 
atualizar os vínculos desta pasta, pois, possui vínculos 
de outras pastas. Se clicar em Atualizar, o valor das 
células com vínculos será atualizado. Caso escolha 
Não Atualizar, será mantido o valor anterior das 
células. 
 
MOVER UMA FÓRMULA 
Quando você move uma fórmula, as referências de 
célula dentro da fórmula não são alteradas. Basta 
apontar o mouse para qualquer extremidade da célula 
até o cursor mudar para uma cruz de quatro setas, 
segurar o clique do mouse com o botão direito do 
mouse (botão de ação) e arrastar até a célula de 
destino. 
 
 
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ESTILO DE REFERÊNCIA A1 
Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que 
se refere a colunas com letras (A até IV, para um total 
de 256 colunas) e se refere a linhas com números (1 
até 65.536). Essas letras e números são chamados de 
cabeçalhos de linha e coluna. Para referir-se a uma 
célula, insira a letra da coluna seguida do número da 
linha. Por exemplo, B2 se refere à célula na interseção 
da coluna B com a linha 2. 
 
 
 
ESTILO DE REFERÊNCIA L1C1 
Você também pode usar um estilo de referência em 
que as linhas e as colunas na planilha sejam 
numeradas. O estilo de referência L1C1 é útil para 
calcular as posições de linha e coluna nas macros. No 
estilo L1C1, o Excel indica o local de uma célula com 
um "L" seguido de um número de linha e um "C" 
seguido de um número de coluna. 
 
 
 
COPIAR UMA FÓRMULA 
Quando você copia uma fórmula, as referências de 
célula dentro da fórmula são alteradas, com exceção 
das referências absolutas existentes na fórmula. 
 Para copiar, deixe a seleção na célula que contém a 
fórmula. 
 Na guia Página Inicial, no grupo Área de Transferência, 
clique no botão Copiar. 
 Posicione a seleção nas células para as quais você 
deseja copiar. 
 Para copiar a fórmula e formatação existente, na guia 
Página Inicial, no grupo Área de Transferência, clique em 
Colar. 
 Para copiar somente a fórmula, na guia Página Inicial, 
no grupo Área de Transferência, clique no triângulo que 
aparece abaixo do botão Colar e, em seguida, clique em 
Fórmulas. 
 
ERROS 
No MS Excel existe sete tipos de erro que podem ser 
produzidos por uma fórmula: 
 
#N/D – Aparece quando a informação que você quer 
utilizar para executar um cálculo não está disponível 
 
#VALOR! – Aparece quando a fórmula ou função 
não está correta de acordo com o argumento 
necessário. Por exemplo, se você utiliza uma fórmula 
matemática que dívida um número por uma palavra 
terá esse tipo de erro. 
 
#REF! – Aparece quando você apagou células que 
faziam parte da célula. 
 
#DIV/0! – Aparece quando você tenta dividir um 
número por zero ou por uma célula em branco 
 
#NÚM! – Aparece quando você tenta utilizar valores 
numéricos válidos 
 
#NOME? – Aparece quando você tenta utilizar um 
nome de função que não existe ou um texto sem as 
aspas dentro de uma fórmula 
 
#NULO! – Aparece quando você tenta utilizar um 
operador de intervalos ou referência de células 
incorretos. 
 
CÁLCULOS INICIAIS 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 
 
1) Selecionar uma célula vazia qualquer e digitar: 
=B2*B3 e pressionar a tecla “enter”. 
Como resolver o cálculo: 
=B2*B3 
=3*5 
=15 
2) =C1+C2*C3+C4 
 
3) =D2+D4/A3 
 
4) =C1^C2 
 
5) =C1*C2^C3 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
1. 15 2. 14 3. 7 4. 16 5. 32 
 
 
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CÁLCULO COM PORCENTAGEM 
 
Se desejarmos saber quanto é 15% de E2 
=E2*15% 
=15 
Se desejarmos aumentar 15% ao valor da célula E2 
=E2+(E2*15%) 
=115 
Se desejarmos diminuir 15% ao valor da célula E2 
=E2-(E2*15%) =85 
 
Lembre-se também que: As palavras VERDADEIRO 
e FALSO possuem os valores numéricos 1 e 0 
respectivamente. 
 
Por exemplo: 
=VERDADEIRO+4 =5 
ou 
=SOMA(VERDADEIRO;4) =5 
 
Agora se na célula A1 tivermos a palavra 
VERDADEIRO e criarmos a função =SOMA(A1;4), 
a resposta será 4. Já, no cálculo simples como =A1+4 
seria resolvido e teríamos a resposta 5. 
 
Funções: 
SOMA (somar os valores apresentados) 
=SOMA(A1:A4) 
=(A1+A2+A3+A4) 
=(4+3+2+1) 
=(10) 
 
OBS: O operador : (dois pontos) representa um 
intervalona planilha. 
=SOMA(A1;A4) 
=(A1+A4) 
=(4+1) 
=(5) 
 
OBS: O operador ; (ponto e vírgula) representa 
valores específicos de uma planilha. 
 
 
 
EXERCÍCIO 
 
1) =SOMA(A3:D3) 
 
2) =SOMA(B2:C3) 
 
3) =SOMA(A1:A4;A1:D1;B3) 
 
4) =SOMA(E1:E5) (texto e células vazias na função 
são ignoradas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉDIA (somar os valores e dividir pela quantidade 
de valores) 
 
=MÉDIA(C1:C4) 
=(C1+C2+C3+C4) 
=(2+4+2+4)/4 
=(12)/4 
=(3) 
 
 
 
EXERCÍCIO 
 
1) =MÉDIA(A3;B3:C4) 
 
2) =MÉDIA(E1:E5) (texto e células vazias na função 
são ignoradas) 
 
 
 
 
MÍNIMO (menor valor dos valores apresentadas) 
=MÍNIMO(A1:C3) 
=(4;3;2;1;3;5;2;4;2) 
=1 
 
MÁXIMO (maior valor dos valores apresentadas) 
=MÁXIMO(B2:D4) 
=(3;5;7;4;2;4;4;5;6) 
=7 
 
MENOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = 
é a posição (do menor) na matriz ou intervalo de 
célula de dados a ser fornecida (segundo menor). 
 
=MENOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo menor 
valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =1 
(Observe que o número 1 é exibido 2 vezes) 
 
=MENOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro menor valor) 
=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =2 
(observe que neste caso o número 2 é o terceiro 
menor valor depois dos dois números 1) 
 
MAIOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = 
é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula 
de dados a ser fornecida (segundo maior). 
 
=MAIOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo maior valor) 
=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =6 
(Observe que o número 7 é exibido 1 vezes, sendo o 
maior e o 6 é o segundo maior) 
 
=MAIOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro maior valor) 
=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =5 
MULT (multiplicar os valores apresentados) 
=MULT(A1:A3) 
=(A1*A2*A3) 
=4*3*2 
=24 
GABARITO 
1. 14 2. 14 3. 25 4. 300 
GABARITO 
1) 4 2) 100 
 
 
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EXERCÍCIO 
 
1) =MULT(D1:D3;B4) 
 
2) =MULT(B3;C3:D4) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED (Mediana da estatística: O valor central de uma 
lista ordenada) 
 
=MED(B4:D4) 
=(7;4;6) 
=(4;6;7) 
=(6) 
 
=MED(B1:C2) 
=(1;3;2;4) 
=(1;2;3;4) (Como temos dois valores centrais, 
devemos fazer a média dos dois valores) 
=(2+3)/2 
=(5)/2 
=(2,5) 
 
EXERCÍCIO 
 
 
1) =MED(A3:C3) 
 
2) =MED(B1:D3) 
 
3) =MED(B3:C4) 
 
 
 
 
 
MODO (moda da estatística: o valor que mais se 
repete dos valores apresentados) 
 
Lembrete: Na resolução desta função devemos 
observar a preferência da “linha” e não da “coluna” 
como nas funções anteriores. 
 
=MODO(A1:B2) 
=(A1;B1;A2;B2) 
=(4;1;3;3) 
=(3) 
 
=MODO(A1:B4) 
=(A1;B1;A2;B2;A3;B3;A4;B4) 
=(4;1;3;3;2;5;1;7) (neste caso temos dois valores que 
mais repetem, o 1 e 3, no caso do excel a resposta final 
e sempre o 1° que aparece) =(1) 
 
EXERCÍCIO 
 
1) =MODO(C1:D4) 
 
2) =MODO(A2:D3) 
 
3) =MODO(B1:D2) 
 
4) =MODO(A1:D1;A4:D4) 
 
 
 
 
 
MOD 
(número;divisor) (resto da divisão) 
=MOD(D4;D3) (6 dividido por 5) =1 
 
OBS: Onde D4 representa o número e D3 o divisor. 
Se o número do divisor for igual a 0 a resposta será 
#DIV/0 
 
SE (=SE(teste_lógico;se_verdadeiro;se_falso)) 
A função SE é composta por três argumentos (partes). 
A primeira parte é um teste lógico que deve ser 
avaliado como verdadeiro ou falso. 
 
O segundo argumento, após o ; (ponto e vírgula) 
representa o valor se verdadeiro, ou seja, o valor 
contido no segundo argumento é a resposta final da 
função caso o teste lógico seja verdadeiro. O terceiro 
argumento representa o valor se falso, ou seja, o valor 
contido no terceiro argumento é a resposta final da 
função caso o teste lógico seja falso. 
 
=SE(A1>A2;”oi”;”tchau”) 
=4>3 (verdadeiro: buscar o valor que se encontra no 
se_verdadeiro) 
=oi 
 
=SE(A3<A4;50;250) 
=2<1 (falso: buscar o valor que se encontra no 
se_falso) 
=250 
 
 
EXERCÍCIO 
 
1) 
 =SE(MÉDIA(A4:D4)>=5;”aprovado”;”repro
vado”) 
 
2) =SE(SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1);10;”sim”) 
 
3) =SE(A1<=B1+B2;A1+1;A1+2) 
 
 
 
 
 
 GABARITO 
1) 420 2) 1200 
GABARITO 
1) 2 2) 3 3) 4,5 
GABARITO 
1) 4 2) 3 3) 3 4) 4 
GABARITO 
1) reprovado 2) sim 3) 5 
 
 
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Lembrete: Observem que as palavras devem ser 
apresentadas entre aspas. Tudo que estiver entre aspas 
é texto. Na questão 3 caso desejássemos que a 
resposta não fosse 5 e sim A1+1 deveríamos colocar 
as aspas ficando desta maneira a questão 
=SE(A1<=B1+B2;”A1+1”;A1+2). A1+1 deixa de ser 
um cálculo e passa a ser texto pois esta entre aspas. 
 
SOMASE (os valores que somados são apenas os que 
se adaptam a condição de resolução) 
=SOMASE(A1:B4;”>=4”) 
=(4+3+2+1+1+3+5+7) (somar apenas os que forem 
>= a 4) 
=(4+5+7) 
=(16) 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 
 
1) =SOMASE(C1:D4;”<>4”) 
 
 
 
 
 
 
 
 
OUTROS EXEMPLOS: 
 
 
 
Neste caso, ele irá somar apenas os valores que se 
adaptarem a condição (critério) de resolução. 
CONT.VALORES (contar às células que contém 
valores sejam números ou letras) 
 
 
=CONT.VALORES(E1:E5) 
=(Casa;100;0;200) (contar a quantidade de valores) 
=4 
 
CONT.NÚM (conta apenas às células que contém 
números) 
=CONT.NÚM(E1:E5) 
=(100;0;200) 
=3 
 
CONTAR.VAZIO (conta o número de células que 
estão vazias) 
=CONTAR.VAZIO(E1:E5) 
=(E3) 
=1 
 
CONT.SE (conta o número de células de acordo com 
a condição de resolução) 
=CONT.SE(A1:A4;”>=4”) 
=(A1) célula com valor maior ou igual a 4 
=1 
 
INT (arredonda um número para baixo até o número 
inteiro mais próximo) 
=INT(10,466) 
=10 
=INT(10,657) 
=11 
 
EXERCÍCIO 
 
1) =INT(4,567) 
 
2) =INT(6,489) 
 
3) =INT(3,965) 
 
 
 
 
 
 
 
ARRED (número;número_de_dígitos) retorna o valor 
com a quantidade de casas decimais descrita no 
segundo argumento. 
 
=ARRED(2,15;1) 
=2,2 
 
=ARRED(2,149;1) 
=2,1 
 
=ARRED(-1,475;2) 
=-1,48 
 
OBS: obedece a regra de arredondamento. 
 
TRUNCAR (trunca um número até um número 
inteiro removendo a parte decimal ou fracionária do 
número) 
 
 
GABARITO 
1) 18 
GABARITO 
1) 5 2) 6 3) 4 
 
 
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=TRUNCAR(8,942) 
=8 
 
=TRUNCAR(-4,56) 
=-4 
 
=TRUNCAR(PI()) 
=3 
Podemos também especificar quantas casas decimais 
ele irá manter. Por exemplo, =TRUNCAR(4,567;2) a 
resposta será 4,56. 
 
HOJE (data atual do computador) 
=HOJE() 
=13/10/2006 
 
É importante lembrar que não acrescentamos nada 
entre os parênteses. 
 
AGORA (data e hora atual do computador) 
=AGORA() 
=13/10/2006 23:00 
 
É importante lembrar que não acrescentamos nada 
entre os parênteses. 
 
DATA.VALOR(“data_desejada”) 
Retorna o número de dias que se passaram do dia 1 
Janeiro de 1900 (Data inicial compreendida pelo 
Excel) 
=DATA.VALOR(“13/10/2008”) (Lembrem-se das 
“aspas”) 
=39734 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REDES DE COMPUTADORES 
 
No mínimo DOIS ou mais computadores conectados-
interligados, mediante uma placa de rede, com o 
objetivo de compartilhar recursos, como memória 
secundária, banco de dados, arquivos, programas e 
impressoras. 
 
Grupo de computadores e outros dispositivos, como 
impressoras e scanners, conectados por um vínculo de 
comunicações, permitindo que todos os dispositivos 
interajam. As redes podem ser pequenas ou grandes, 
conectadas permanentemente por fios ou cabos, ou 
conectadas temporariamente através de linhas 
telefônicas ou transmissões sem fio. A maior rede é a 
Internet, que é um grupo mundial de redes. 
 
FINALIDADE: 
Uma rede de computadores tem por finalidade 
distribuir meios de acesso, em que os usuários, em 
uma localidade qualquer,possam acessar outros que se 
encontrem na mesma localidade ou em localidades 
diferentes. 
 
TIPOS DE REDES 
As redes de computadores, em função das várias 
possibilidades, são divididas em diversos tipos, são 
eles: 
• PAN (Rede Pessoal): Dispositivos ligados para um 
único usuário. 
• LAN (Local Área Network): Rede de curta distância, 
conceito que define as interligações de computadores 
que se encontram em um mesmo prédio, por exemplo. 
Tecnologia utilizada: Ethernet. 
 
• MAN (Rede Metropolitana): com a extensão de uma 
cidade. 
• WAN (Wide Área Network): Rede de Longa distância 
– alcança milhões de quilômetros, conceito que define 
as interligações de redes locais (LANs) que se 
encontrem em cidades, estados ou países diferentes. 
 
Normalmente, a conexão é feita por fibra óptica, rádio 
digital, satélite ou linhas dedicadas de dados. 
Outros tipos... 
Ponto-a-ponto (Homogênea): todos os computadores 
são igualmente importantes. Todos pedem e todos 
fornecem dados; 
Cliente/Servidor: um (ou alguns) dos computadores 
centralizam as informações e só as fornecem (servidores); 
outros só as requisitam (clientes). 
 
 
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EQUIPAMENTOS DE REDES 
Existem vários equipamentos que podem ser 
utilizados em uma rede de Computadores, vejamos: 
• Placa de Rede; 
• Repetidor; 
• Cabos de Rede; 
• Hub; 
• Switch; 
• Access Point; 
• Roteador; 
• Gatway; 
 
PLACA DE REDE OU ADAPTADOR DE 
REDE 
Equipamento que possibilita que computadores 
comuniquem-se através de uma Rede, também 
conhecido por Interface de Rede ou Adaptador de 
Rede. O importante é lembrar que existem 2 tipos de 
placa de rede, a Placa de Rede via cabo, e a placa de 
rede Wireless. 
 
 
 
Placa de Rede via Cabo 
 
 
Placa de Rede Wireless 
 
Endereço MAC... 
Todas as placas de rede devem ter endereços 
diferentes (e têm!). Cada placa de rede tem um único 
endereço chamado endereço MAC. 
 
O endereço é representado por 6 duplas de caracteres 
Hexadecimais, separados por “:” (dois-pontos). Ex.: 
B6:00:A4:F1:18:C3 
Lembre-se: é imutável e cada placa de rede tem um 
endereço único! 
 
HUB 
O Hub é um equipamento que possibilita a 
concentração de diversos cabos de rede ligando assim 
diversos computadores em uma Rede Local. Hubs não 
conseguem selecionar os destinatários dos sinais que 
passam por eles, apenas “jogam as informações” na 
rede, realizam o BROADCAST (difusão). 
 
 
Funcionamento do Hub... 
 
 
 
SWITCH 
Um switch é um dispositivo que externamente é muito 
semelhante a um Hub (várias portas), mas não “joga a 
informação” para todos os PCs, ele direciona a 
“informação” apenas para o PC de destino. 
 
 
Funcionamento do Switch... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ACCESS POINT (PONTO DE ACESSO) 
Dispositivo que interliga computadores em uma rede 
Wi-Fi em modo infraestrutura. 
 
 
 
REDE WIRELESS, WI-FI (802.11) 
Essa é a arquitetura de rede local sem-fio (WLAN) 
mais usada atualmente. 
 
 
WI-FI (802.11) 
Modo Infraestrutura: as estações estão interligadas por 
meio de um concentrador (o Ponto de Acesso – 
Access Point); 
Modo Ad-Hoc: as estações estão interligadas 
diretamente, sem a presença de um concentrador 
 
HOTSPOT 
Ponto público para o acesso a redes Wi-Fi. 
Normalmente é uma rede aberta (sem criptografia). 
Normalmente ligado à Internet. É comum encontrá-
los em restaurantes, hotéis, aeroportos, centros de 
convenções, shopping centers etc. 
 
WI-MAX (WIRELESS MAN)... 
Arquitetura para interligar computadores numa rede 
metropolitana (MAN) sem fio. Ainda não totalmente 
homologado, mas com alguns padrões bem definidos; 
É padronizado pela norma IEEE 802.16. 
802.16 (original): especifica faixa de frequência de 10 
a 66 GHz, com linha de visada (os equipamentos 
precisam se ver); até 34Mbps; 
802.16a: especifica frequências de 2 a 11 GHZ, sem 
linha de visada. Taxa de transferência de até 75Mbps. 
 
 
 
ROTEADOR 
Componentes mais “inteligentes”, pois conseguem 
interligar redes distintas. Cada porta do roteador está 
ligada a uma rede diferente; 
Roteadores são usados para criar estruturas formadas 
por várias redes de computadores distintas, chamadas 
de inter-redes (ou inter-net). 
A Internet que conhecemos hoje é, na verdade, uma 
estrutura enorme ligada por roteadores. 
 
 
 
 
GATWAY... 
Não é um equipamento em si, mas uma função 
desempenhada por um equipamento na rede. 
Gateway significa “o portão da rede”, ou seja, o ponto 
único de entrada e saída dos dados na/da rede. 
Normalmente, é o Roteador, mas pode ser realizado 
por outros equipamentos. 
 
BACKBONE 
 
É a estrutura lógica usada para descrever o 
funcionamento da Internet. 
 
INTERNET 
 
HISTÓRIA 
• Surgiu nos EUA na época da Guerra Fria. 
• 1969/70 => ARPANET => rede de pesquisa e troca 
de informações militares. 
• 1980 => ARPANET é dividida em ARPANET 
(pesquisa) e MILNET (Rede Militar). Além disso, 
surge a arquitetura para interligar redes, chamada 
TCP/IP. 
• 1986 => outras redes universitárias, de pesquisa e de 
transferência de arquivos são interligadas a 
ARPANET e á MILNET através da arquitetura 
TCP/IP. Com isso o nome muda para INTERNET 
(INTER => Interconectadas e NET => Rede). 
• Hoje, há cerca de 2 bilhões de computadores 
conectados à Internet. 
 
 
 
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DEFINIÇÃO 
• Rede Mundial para comunicação de dados. 
• Redes Interconectadas através da arquitetura TCP/IP 
para comunicação mundial de dados. 
 
 
TAXA DE TRANSMISSÃO 
É a quantidade de dados que são transmitidos em um 
determinado espaço de tempo. A taxa de transmissão 
é medida em bps – bits por segundo. 
Unidades derivadas do bps 
• Kbps = 1000 bps 
• Mbps = 1000 Kbps 
• Gbps = 1000 Mbps 
• Tbps = 1000 Gbps 
 
 
ENDEREÇOS DA INTERNET 
 
 
 
PROTOCOLOS 
São “idiomas” usados pelas redes de computadores 
para a comunicação. São, na verdade, conjuntos de 
regras de comunicação seguidas por todos os 
computadores de uma rede. Se dois computadores não 
“falam” o mesmo protocolo, não há comunicação. 
Foram Criados ao longo do tempo tantos protocolos 
que eles hoje são “organizados” em CAMADAS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Também pode ser resumida em 4 camadas... 
 
 
 
Independentemente de se usar 4 ou 5 camadas, uma 
coisa é certa: o Modelo TCP/IP só se preocupa com 
as três camadas superiores; 
 
O Modelo TCP/IP é a base de descrição dos 
protocolos do conjunto TCP/IP, e, por isso, só 
descreve os componentes das camadas de Inter-Redes, 
Transporte e Aplicação; 
 
 
 
PROTOCOLOS DE TRANSPORTE 
PROTOCOLO TCP x UDP... 
 
TCP: Garante a entrega dos dados (é orientado à 
conexão), porém, perde tempo para tal. 
 
UDP: Não garante a entrega dos dados (não orientado 
à conexão), mas, é extremamente rápido. 
Em quase todos os serviços úteis (web, e-mail, 
transferência de arquivos), usamos TCP (foi 
determinado assim). 
 
Em alguns casos menos úteis, onde se exige mais 
velocidade (como vídeo e música), usa-se o UDP 
como protocolo de transporte (por isso, às vezes, 
faltam “pedaços” da música ou do vídeo). 
 
PROTOCOLOS DE REDES 
 
PROTOCOLO IP... 
Internet Protocol (Protocolo de Inter-Redes): Apesar 
de ser binário (formado por zeros e uns), é 
apresentado como 4 números decimais, separados por 
pontos, que podem assumir qualquer valor entre 0 
(zero) e 255. 
 
 
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200.213.45.178 
11001000.11010101.00101101.10110010 
 
 
 
 
Um computador pode receber seu endereço IP (e 
outros parâmetros) de duas maneiras: 
 
Fixo: é configurado diretamente no computador 
como sendo seu endereço IP. Esta configuração é 
bastante comum em servidores; 
 
Dinâmico: é configurado para ser recebido 
automaticamente por um computador quando este se 
conecta à rede. É assim que recebemos nossos 
endereços IP quando nos conectamos à Internet a 
partir do micro de casa. 
Computadores servidores (aqueles que prestam 
serviços na Internet) utilizam endereços IP fixos 
(nunca mudam); 
Computadores clientes (usuários) usam endereços IP 
dinâmicos, configurados automaticamente quando 
estes se conectam à Rede. 
Endereços IP dinâmicos podem mudar a cada 
conexão; 
 
PROTOCOLO ICMP... 
Internet Message Control Protocol (Protocolo de 
Controle de Mensagens na Internet); Serve para trocar 
mensagens entre os dispositivos da rede para a 
manutenção do funcionamento da rede; Os 
dispositivos compartilham dados de status (como bom 
funcionamento ou falha) e mensagens de erro. 
Alguns comandos (no prompt de comando – ou DOS, 
se preferir) que usam o protocolo ICMP: 
 
PING: testar o tempo de resposta de uma máquina; 
 
TRACERT: traçar a rota até uma máquina de destino 
(todos os roteadores até lá responderão as 
requisições); 
 
PROTOCOLO ARP... 
Address Resolution Protocol (Protocolo de Resolução 
de Endereços); Serve para descobrir o endereço MAC 
de uma placa de rede, partindo-se do endereço IP 
equivalente; Quando um computador precisa se 
comunicar numa única estrutura de rede, não usa o IP, 
usa o endereço MAC. 
Quando um micro possui o endereço IP do 
destinatário e este está na mesma rede que ele, é 
necessário saber seu MAC. O micro de origem “grita” 
(em broadcast) para os demais, perguntando qual deles 
é o “dono” do endereço IP perguntado. O micro que 
possui aquele IP responderá com seu MAC. 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLO RARP... 
Reverse Address Resolution Protocol (Protocolo de 
Resolução Reversa de Endereços); Serve para 
descobrir o endereço IP de uma conexão, partindo-se 
do endereço MAC da placa de rede equivalente; Não é 
tão usado atualmente, pois foi substituído pelo 
protocolo DHCP; 
 
PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO 
Apresentam uma função definida. Estão relacionados 
a um determinado serviço da rede. Cada protocolo de 
Aplicação está relacionado a: 
- Uma tarefa (serviço); 
- Uma Porta (um número). 
 
 
 
 
 
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DNS (SISTEMA DE NOME DE DOMÍNIO)... 
No início da Internet as informações eram dispostas 
em páginas ou sites que eram localizados e acessados 
por endereços numéricos chamados endereços IP. 
 
Para facilitar o acesso às informações, foi criada uma 
representação alfanumérica para os mesmos, chamada 
Endereço URL. A correspondência entre a 
representação e o endereço IP era armazenada 
inicialmente em um único arquivo, o que estava 
disponível para todos os HOSTS. Com o crescimento 
exagerado e rápido dos HOTS que estavam 
conectados á Internet, esse sistema de localização foi 
substituído pelo Sistema de Nomes de Domínio – 
DNS. 
 
Esse sistema adota uma estrutura hierárquica. 
 
 
ENDEREÇO URL 
ESTRUTURA: 
PROTOCOLO://REDE.DOMÍNIO.TIP.PAIS 
 
Exemplo: http://WWW.CENTROOESTE.COM.BR 
Exemplo: http://WWW.GLOBO.COM 
 
Neste caso o pais não aparece pois o domínio é 
internacional. 
Exemplo: http://WWW.CESPE.UNB.BR 
 
Neste caso o tipo não aparece, pois é de uma 
instituição educacional. 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE DOMÍNIO 
 
 
 
 
PROTOCOLO HTTP... 
Hyper Text Transfer Protocol (Protocolo de 
Transferência de Hipertexto). Usado para transferir as 
páginas na Internet para nossos computadores (www). 
Existe o HTTPS também, que transfere dados 
criptografados (“seguros”) por meio do algoritmo SSL 
ou TLS. (HTTPS = HTTP + SSL). 
 
PROTOCOLO FTP... 
File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de 
Arquivos). Permite a transferência de arquivos de 
qualquer natureza do servidor para o cliente e do 
cliente para o servidor; 
 
PROTOCOLOS SMTP, POP e IMAP... 
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol – Protocolo de 
Transferência de Correio Simples) é usado para o 
envio de e-mails. 
 
POP (Post Office Protocol – Protocolo de Agência de 
Correio) é usado para o recebimento de e-mails. 
 
IMAP é uma opção em relação ao POP, pois permite 
acesso direto e irrestrito à caixa postal do usuário no 
servidor sem trazer as mensagens para o computador 
do usuário. (usado em Webmails). 
 
MEIOS DE ACESSO 
 
COMO SE CONECTAR À INTERNET? 
Cada usuário (doméstico ou corporativo) deve 
conectar-se à Internet por meio de algum 
“intermediário” que já esteja ligado a ela. Esse 
intermediário normalmente é um empresa intitulada 
Provedor de Acesso, ou simplesmente Provedor; 
Provedor = Empresa; 
Servidor = Computador; 
 
 
 
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O MODEM 
A palavra MODEM vem do inglês Modulator – 
Demodulator: possibilita que computadores 
comuniquem-se através da Internet, usando linhas 
telefônicas. 
 
Os computadores lidam com números binários, as 
longas sequências de zeros e uns, enquanto a linha 
telefônica transmite ondas sonoras. Ao enviarmos 
dados, o modem converte os bits do computador para 
a forma de onda, para que possam ser transmitidos 
pela linha telefônica, ou seja, ele - modula os dados, 
transforma os sinais digitais em analógicos e vice-
versa. Quando estamos recebendo uma transmissão, o 
modem converte a forma de ondas que chega, em bits 
para que o computador possa entender a mensagem – 
demodula os dados. 
 
O MODEM PODE SER INTERNO OU 
EXTERNO. 
 
Interno: o modem interno é uma placa ligada a um 
dos slots de expansão. Possui dois conectores, com 
saída para a linha telefônica e aparelho telefônico. 
Hoje em dia, os computadores já vêm de fábrica cm a 
placa de fax/modem. 
 
Externo: o modem externo é um aparelho separado, 
mais funciona da mesma forma que um modem 
interno. Além de ser conectado à linha e ao aparelho 
telefônico, também precisa ser ligado ao computador. 
Essa ligação é feita através das portas USB do 
computador ou pela placa de rede. O modem externo 
também precisa ser conectado a uma fonte de 
alimentação elétrica que, em geral, vem junto com o 
equipamento. No caso do Modem interno, a 
alimentação elétrica vem direto da própria fonte de 
alimentação do computador. 
 
COMO SE CONECTAR AO PROVEDOR? 
• Linha Telefônica (Dial Up); 
• ADSL; 
• Cabo (TV a Cabo); 
• LAN (Rede Local) – Usado em empresas e 
condomínios; 
 
LINHA TELEFÔNICA (DIAL UP) 
Transferência de dados de Internet pela linha 
telefônica convencional. Taxa de transferência 
máxima: 56Kbps. Utiliza Modem Telefônico (Modem 
convencional). A linha telefônica fica ocupada e os 
pulsos telefônicos são tarifados normalmente. 
ADSL 
Transferência de dados de Internet pela estrutura física 
da linha telefônica, mas sem atrapalhar os dados da 
linha. Taxas: de 64 Kbps a 6.144 Kbps. Normalmente 
comercializadas: 256 Kbps a 1024 Kbps. Usa um 
Modem ADSL. 
 
 
INTERNET A CABO 
Transferência de dados de Internet pela estrutura física 
das TVs a Cabo, Taxas: de 64 Kbps a 25 Mbps. 
Normalmente comercializadas: 128 Kbps, 256 Kbps, 
512 Kbps e 1024 Kbps. Usa um Modem a Cabo 
(Cable Modem) que é similar ao Modem ADSL. 
 
 
 
 
INTERNET ATRAVÉS DA LAN 
Os usuários de uma LAN são conectados a um 
computador que tem acesso à Internet. Por esse 
computador (que, no caso, será servidor de acesso) 
passarão todos os dados provenientes doscomputadores dos usuários. Quanto mais usuários 
ligados à LAN, menos velocidade será destinada a 
cada um deles (conexão compartilhada ou dividida). 
Equipamento usado: Placa de Rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SERVIÇOS DA INTERNET 
1. WWW (Web); 
2. E-mail (Correio Eletrônico); 
3. Chat (Bate Papo); 
4. FTP; 
5. VPN; 
 
WWW - Web 
A Web é o repositório de informações na forma de 
páginas multimídia. A Web é a “biblioteca” da Internet. 
As páginas são reunidas em locais chamados sites e estão 
fisicamente armazenadas em computadores chamados 
servidores de páginas ou servidores Web. 
 
CONCEITOS IMPORTANTES 
 
Página: documento visível que pode conter textos, 
imagens, sons, vídeos e é disponibilizado na Web. 
 
Site (ou Sítio) da Web: é o local (uma pasta em algum 
computador) onde as páginas são armazenadas. 
 
URL: endereço que localiza qualquer recurso localizado 
na Internet (páginas, sites, e-mails, impressoras, etc.) 
Ex: 
https://www.professorthiagomartins.com.br 
https://www.professorthiagomartins.com 
 
Browser (Navegador): é o programa utilizado para 
visualizar as páginas da Web em nosso computador. Os 
mais usados são: Internet Explorer, Netscape Navigator, 
Mozilla Firefox (eu uso esse), Opera, entre outros. 
 
HTML: linguagem utilizada para criar as páginas da 
WEB. 
 
HYPERLINK (link): é uma área especial da página que 
está vinculada ao endereço (URL) de outro documento. 
Um link é, em suma, um ATALHO. (é justamente onde 
o mouse vira uma “mãozinha”). 
 
COOKIE: pequeno arquivo de texto simples criado no 
computador do usuário por uma das páginas que este 
havia acessado. Um cookie serve para identificar o 
usuário e suas preferências num próximo acesso realizado 
àquela mesma página. 
 
INTRANET: É um site restrito para acesso dos 
funcionários de uma instituição. Uma intranet é como 
uma imitação da Internet em nível organizacional. É uma 
“internet em miniatura” que serve apenas aos 
funcionários da empresa. 
 
EXTRANET: É um site restrito para acesso dos 
parceiros de negócios de uma determinada instituição 
(como fornecedores, distribuidores, franquias, filiais, etc.) 
 
INTRANET 
É uma rede privada criada em uma empresa por motivos 
de segurança e para agilizar o processo de comunicação 
de dados. Essa rede utiliza a arquitetura TCP/IP, assim 
como os mesmos programas da Internet. 
 
Obs: cada host da Intranet terá que possuir um endereço 
IP válido na Intranet. A Intranet pode permitir o Acesso 
Remoto e o Acesso à Internet, dependendo da política de 
segurança da Empresa. 
ATALHOS DE TECLADO QUE FUNCIONAM 
EM TODOS OS NAVEGADORES DA WEB 
 
 
Cada navegador tem um grande número de atalhos de 
teclado em comum. Se você está usando o Mozilla 
Firefox, Google Chrome, Internet Explorer, Apple 
Safari ou Opera – esses atalhos de teclado vão 
funcionar no seu browser. 
 
Cada navegador tem também alguns de seus próprios 
atalhos específicas do browser, mas aprender as que 
eles têm em comum irá ajudá-lo bastante, por 
exemplo, como alternar entre diferentes navegadores e 
computadores. Esta lista inclui algumas ações do 
mouse também, confira abaixo: 
 
ATALHOS PARA ABAS (OU GUIAS) 
 
CTRL + 1 à 8 
Alterne para a guia específica, a contar da esquerda. 
 
CTRL + 9 
Passe para a última guia. 
 
 
CTRL + TECLA TAB 
Alternar para a próxima guia – em outras palavras, a 
guia na direita. (CTRL+PAGE UP também funciona, 
mas não no Internet Explorer). 
 
CTRL + SHIFT + TAB 
Alternar para a guia anterior – em outras palavras, a 
guia do lado esquerdo. (CTRL+PAGE DOWN 
também funciona, mas não no Internet Explorer). 
 
CTRL + W OU CTRL + F4 
Fecha a aba atual. 
 
CTRL + SHIFT + T 
Reabre a última guia fechada. 
 
CTRL + T 
Abre uma nova aba. 
 
CTRL + N 
Abre uma nova janela do navegador. 
 
ALT + F4 
Fecha a janela atual. (Funciona em todas as 
aplicações). 
 
AÇÕES COM O MOUSE PARA ABAS (OU 
GUIAS) 
 
CLIQUE NO X VERMELHO DA GUIA 
Feche a aba (guia). 
 
 
 
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CTRL + CLIQUE ESQUERDO OU NO MEIO 
DA GUIA 
Abrir um link em uma aba de fundo. 
SHIFT + CLIQUE ESQUERDO 
Abrir um link em uma nova janela do navegador. 
 
CTRL + SHIFT + CLIQUE ESQUERDO 
Abrir um link em uma aba em primeiro plano. 
 
NAVEGAÇÃO 
 
ALT + SETA PARA A ESQUERDA OU 
BACKSPACE 
Voltar. 
 
ALT + SETA PARA A DIREITA OU SHIFT + 
BACKSPACE 
Avançar. 
 
F5 
Recarregar a página. 
 
CTRL + F5 
Atualizar e ignorar o cache, re-baixar o site inteiro. 
ESPAÇO 
Parar. 
 
ALT + HOME 
Abrir página inicial. 
 
ZOOM NA PÁGINA 
 
CTRL E TECLA + OU CTRL + ROLAR O 
MOUSE PARA CIMA 
Aumentar o zoom da página. 
 
CTRL E TECLA – OU CTRL + ROLAR O 
MOUSE PARA BAIXO 
Diminuir o zoom da página. 
 
 
CTRL + 0 
Nível de zoom padrão. 
 
F11 
Modo de tela cheia. 
 
ROLAGEM 
 
ESPAÇO OU PAGE DOWN 
Ir para o final da página. 
 
SHIFT + ESPAÇO OU PAGE UP 
Ir para o início da página. 
 
TECLA HOME 
Ir para o início da página. 
 
TECLA END 
Ir para o fim da página. 
 
 
BARRA DE ENDEREÇOS 
 
CTRL + L OU ALT + D OU F6 
Concentre-se na barra de endereço para que você possa 
começar a digitar. 
 
CTRL + ENTER 
www Prefixo. e acrescentar. com o texto na barra de 
endereços e, em seguida, carregar o site. Por exemplo, 
digite professorthiagomartins na barra de endereços e 
pressione CTRL + ENTER para abrir 
www.professorthiagomartins.com.br. 
 
ALT + ENTER 
Abra o local na barra de endereços em uma nova aba. 
 
PESQUISAR 
 
CTRL + K OU CTRL + E 
Inserir pesquisa com o motor de busca padrão ou inserir 
a sua consulta na barra de endereços se o navegador não 
tem uma caixa de pesquisa dedicado. (CTRL + K não 
funciona no IE, mas o comando CTRL + E sim). 
 
ALT + ENTER 
Executa uma busca na caixa de pesquisa em uma nova 
aba. 
 
CTRL + F OU F3 
Abrir a caixa de pesquisa na página de busca na página 
atual. 
 
CTRL + G OU F3 
Procurar o próximo jogo do texto procurado na página. 
 
CTRL + SHIFT + G ou SHIFT + F3 
Barra para encontrar uma palavra ou texto da página. 
 
HISTÓRICO E FAVORITOS 
 
CTRL + H 
Abre o histórico de navegação. 
CTRL + J 
Abrir o histórico de downloads. 
 
CTRL + D 
Marque o site atual em favoritos. 
 
CTRL + SHIFT + DEL 
Abra a janela Limpar histórico de navegação. 
 
 
 
 
 
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OUTRAS FUNÇÕES 
 
CTRL + P 
Imprimir a página atual. 
 
CTRL + S 
Salvar a página atual em seu computador. 
 
CTRL + O 
Abrir um arquivo do seu computador. 
 
CTRL + U 
Abre o código-fonte da página atual. (Não funciona 
no IE). 
 
F12 
Abrir Developer Tools. (Requer extensão Firebug para 
o Firefox). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRAGAS VIRTUAIS 
 
MALWARE 
 
 
 
O termo "malware" é proveniente do inglês "malicious 
software" ("software malicioso"); é um software 
destinado a infiltrar-se em um sistema de computador 
alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns 
danos, alterações ou roubo de informações 
(confidenciais ou não). 
Vírus de computador, worms, trojan horses (cavalos 
de troia) e spywares são considerados malwares. 
 
VÍRUS DE COMPUTADOR 
 
Na terminologia da segurança de computadores, um 
vírus é um programa que, como um vírus biológico, 
faz cópias de si mesmo e se espalha anexando-se a um 
hospedeiro, o programa infectado. O programa 
infectado é um programa de computador que pode 
fazer parte do Sistema Operacional. Este programa 
infecta outros programas que permitem a propagação 
do vírus. 
Programa capazde se inserir em outros arquivos ou 
programas e usá-los para reproduzir-se, executar 
alguma tarefa e transmitir-se. 
 
Possíveis danos 
 Exclusão de arquivos; 
 Alteração de dados; 
 Acesso a informações confidenciais por pessoas não 
autorizadas; 
 Perda de desempenho da rede (local e Internet); 
 Monitoramento de utilização (espiões); 
 Desconfiguração do Sistema Operacional. 
 
 
 
 
 
 
 
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Trojan (Cavalo de tróia) 
 
 
 
Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, 
que permite a um estranho acessar o micro infectado 
ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um 
desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos 
são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia. 
 
PHISHING 
É um tipo de fraude eletrônica projetada para roubar 
informações valiosas particulares. Em um phishing 
(também conhecido como phishing scam, ou apenas 
scam), uma pessoa mal-intencionada envia uma 
mensagem eletrônica, geralmente um e-mail, recado 
no site Orkut ("scrap"), entre outros exemplos. 
Utilizando de pretextos falsos, tenta enganar o 
receptor da mensagem e induzi-lo a fornecer informa-
ções sensíveis (números de cartões de crédito, senhas, 
dados de contas bancárias, entre outras). 
 
PHARMING 
Em informática Pharming é o termo atribuído ao 
ataque baseado na técnica DNS cache poisoning 
(envenenamento de cache DNS) que, consiste em 
corromper o DNS (Sistema de Nomes de Domínio ou 
Domain Name System) em uma rede de 
computadores, fazendo com que a URL (Uniform 
Resource Locator ou Localizador Uniforme de 
Recursos) de um site passe a apontar para um servidor 
diferente do original. 
 
SPAM 
Na sua forma mais popular, um spam consiste numa 
mensagem de correio eletrônico com fins publicitários. 
O termo spam, no entanto, pode ser aplicado a 
mensagens enviadas por outros meios e noutras 
situações até modestas. Geralmente os spams têm 
caráter apelativo e na grande maioria das vezes são 
incômodos e inconvenientes. 
 
WORM 
Um worm, assim como um vírus, cria cópias de si 
mesmo de um computador para outro, mas faz isso 
automaticamente. Primeiro, ele controla recursos no 
computador que permitem o transporte de arquivos 
ou informações. Depois que o worm contamina o 
sistema, ele se desloca sozinho. O grande perigo dos 
worms é a sua capacidade de se replicar em grande 
volume. Por exemplo, um worm pode enviar cópias de 
si mesmo a todas as pessoas que constam no seu 
catálogo de endereços de email, e os computadores 
dessas pessoas passam a fazer o mesmo, causando um 
efeito dominó de alto tráfego de rede que pode tornar 
mais lentas as redes corporativas e a Internet como um 
todo. 
SPYWARE 
Consiste num programa automático de computador, 
que recolhe informações sobre o usuário, sobre os 
seus costumes na Internet e transmite essa informação 
a uma entidade externa na Internet, sem o seu 
conhecimento nem o seu consentimento. Existem 3 
tipos de spyware: 
 
keyloggers – é o tipo que espiona o teclado do 
usuário. O invasor tem acesso a tudo que o usuário 
digitar no teclado do seu computador 
 
Screenloggers – monitora a tela do usuário infectado, 
ou seja, o invasor tem acesso a tudo que o usuário 
contaminando vê em sua tela. 
 
Adwares – Manda diversos tipos de propagandas para 
o computador do usuário infectado, fazendo com que 
seja praticamente impossível de navegar no 
computador. 
 
ANTIVÍRUS 
Os antivírus são programas desenvolvidos por firmas 
de segurança, com o objetivo de detectar e eliminar 
vírus encontrados no computador. Os antivírus 
possuem uma base de dados contendo as assinaturas 
dos vírus de que podem eliminar. Desta forma, 
somente após a atualização de seu banco de dados, os 
vírus recém-descobertos podem ser detectados. 
 
Alguns exemplos: 
Norton Antivírus – Symantec - www.symantec.com.br 
McAfee - McAfee – http://www.mcafee.com.br 
AVG - Grisoft – www.grisoft.com 
Panda Antivirus - www.pandasoftware.com.br 
NOD32 – www.eset.com 
 
VPN – Virtual Private Network 
Virtual Private Network (VPN) ou Rede Virtual 
Privada é uma rede privada (rede com acesso restrito) 
construída sobre a estrutura de uma rede pública 
(recurso público, sem controle sobre o acesso aos 
dados), normalmente a Internet. Ou seja, ao invés de 
se utilizar links dedicados ou redes de pacotes para 
conectar redes remotas, utiliza-se a infraestrutura da 
Internet, funcionando de forma transparente para os 
usuários da rede. 
 
FIREWALL 
Firewall é uma solução de segurança baseada em 
hardware ou software (mais comum) que, a partir de 
um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego 
de rede para determinar quais operações de 
transmissão ou recepção de dados podem ser 
executadas. "Parede de fogo", a tradução literal do 
nome, já deixa claro que o firewall se enquadra em 
uma espécie de barreira de defesa. A sua missão, por 
assim dizer, consiste basicamente em bloquear tráfego 
de dados indesejado e liberar acessos bem-vindos. 
 
http://www.eset.com/
 
 
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Para compreender melhor, você pode imaginar um 
firewall como sendo uma portaria de um condomínio: 
para entrar, é necessário obedecer a determinadas 
condições, como se identificar, ser esperado por um 
morador e não portar qualquer objeto que possa trazer 
riscos à segurança; para sair, não se pode levar nada 
que pertença aos condôminos sem a devida 
autorização. 
 
Neste sentido, um firewall pode impedir uma série de 
ações maliciosas: um malware que utiliza determinada 
porta para se instalar em um computador sem o 
usuário saber, um programa que envia dados sigilosos 
para a internet, uma tentativa de acesso à rede a partir 
de computadores externos não autorizados, entre 
outros. 
 
COMO UM FIREWALL FUNCIONA? 
Você já sabe que um firewall atua como uma espécie 
de barreira que verifica quais dados podem passar ou 
não. Esta tarefa só pode ser feita mediante o 
estabelecimento de políticas, isto é, de regras, como 
você também já sabe. 
 
Em um modo mais restritivo, um firewall pode ser 
configurado para bloquear todo e qualquer tráfego no 
computador ou na rede. O problema é que esta 
condição isola este computador ou esta rede, então 
pode-se criar uma regra para que, por exemplo, todo 
aplicativo aguarde autorização do usuário ou 
administrador para ter seu acesso liberado. Esta 
autorização poderá inclusive ser permanente: uma vez 
dada, os acessos seguintes serão automaticamente 
permitidos. 
 
Em um modo mais versátil, um firewall pode ser 
configurado para permitir automaticamente o tráfego 
de determinados tipos de dados, como requisições 
HTTP (sigla para Hypertext Transfer Protocol - 
protocolo usado para acesso a páginas Web), e 
bloquear outras, como conexões a serviços de e-mail. 
 
Perceba, como estes exemplos, que as políticas de um 
firewall são baseadas, inicialmente, em dois princípios: 
todo tráfego é bloqueado, exceto o que está 
explicitamente autorizado; todo tráfego é permitido, 
exceto o que está explicitamente bloqueado. 
 
Firewalls mais avançados podem ir além, direcionando 
determinado tipo de tráfego para sistemas de 
segurança internos mais específicos ou oferecendo um 
reforço extra em procedimentos de autenticação de 
usuários, por exemplo. 
 
TIPOS DE FIREWALL 
O trabalho de um firewall pode ser realizado de várias 
formas. O que define uma metodologia ou outra são 
fatores como critérios do desenvolvedor, necessidades 
específicas do que será protegido, características do 
sistema operacional que o mantém, estrutura da rede e 
assim por diante. É por isso que podemos encontrar 
mais de um tipo de firewall. A seguir,os mais 
conhecidos. 
 
FILTRAGEM DE PACOTES (packet filtering) 
As primeiras soluções de firewall surgiram na década 
de 1980 baseando-se em filtragem de pacotes de dados 
(packet filtering), uma metodologia mais simples e, por 
isso, mais limitada, embora ofereça um nível de 
segurança significativo. 
 
Para compreender, é importante saber que cada pacote 
possui um cabeçalho com diversas informações a seu 
respeito, como endereço IP de origem, endereço IP do 
destino, tipo de serviço, tamanho, entre outros. O 
Firewall então analisa estas informações de acordo 
com as regras estabelecidas para liberar ou não o 
pacote (seja para sair ou para entrar na máquina/rede), 
podendo também executar alguma tarefa relacionada, 
como registrar o acesso (ou tentativa de) em um 
arquivo de log. 
 
 
 
A transmissão dos dados é feita com base no padrão 
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet 
Protocol), que é organizado em camadas, como 
explica este texto sobre endereços IP. A filtragem 
normalmente se limita às camadas de rede e de 
transporte: a primeira é onde ocorre o endereçamento 
dos equipamentos que fazem parte da rede e 
processos de roteamento, por exemplo; a segunda é 
onde estão os protocolos que permitem o tráfego de 
dados, como o TCP e o UDP (User Datagram 
Protocol). 
 
Com base nisso, um firewall de filtragem pode ter, por 
exemplo, uma regra que permita todo o tráfego da 
rede local que utilize a porta UDP 123, assim como ter 
uma política que bloqueia qualquer acesso da rede 
local por meio da porta TCP 25. 
 
FILTRAGENS ESTÁTICA E DINÂMICA 
É possível encontrar dois tipos de firewall de filtragem 
de pacotes. O primeiro utiliza o que é conhecido 
como filtros estáticos, enquanto que o segundo é um 
pouco mais evoluído, utilizando filtros dinâmicos. 
 
Na filtragem estática, os dados são bloqueados ou 
liberados meramente com base nas regras, não 
importando a ligação que cada pacote tem com outro. 
A princípio, esta abordagem não é um problema, mas 
determinados serviços ou aplicativos podem depender 
de respostas ou requisições específicas para iniciar e 
manter a transmissão. É possível então que os filtros 
contenham regras que permitem o tráfego destes 
 
 
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serviços, mas ao mesmo tempo bloqueiem as 
respostas/requisições necessárias, impedindo a 
execução da tarefa. 
 
Esta situação é capaz de ocasionar um sério 
enfraquecimento da segurança, uma vez que um 
administrador poderia se ver obrigado a criar regras 
menos rígidas para evitar que os serviços sejam 
impedidos de trabalhar, aumentando os riscos de o 
firewall não filtrar pacotes que deveriam ser, de fato, 
bloqueados. 
 
A filtragem dinâmica surgiu para superar as limitações 
dos filtros estáticos. Nesta categoria, os filtros 
consideram o contexto em que os pacotes estão 
inseridos para "criar" regras que se adaptam ao 
cenário, permitindo que determinados pacotes 
trafeguem, mas somente quando necessário e durante 
o período correspondente. Desta forma, as chances de 
respostas de serviços serem barradas, por exemplo, cai 
consideravelmente. 
 
ARQUITETURA DOS FIREWALLS 
Você certamente percebeu que, a julgar pela variedade 
de tipos, os firewalls podem ser implementados de 
várias formas para atender às mais diversas 
necessidades. Este aspecto leva a outra característica 
importante do assunto: a arquitetura de um firewall. 
 
Quando falamos de arquitetura, nos referimos à forma 
como o firewall é projetado e implementado. Há, 
basicamente, três tipos de arquitetura. Veremos elas a 
seguir. 
 
ARQUITETURA DUAL-HOMED HOST 
Nesta modalidade, há um computador chamado dual-
homed host que fica entre uma rede interna e a rede 
externa - normalmente, a internet. O nome se deve ao 
fato de este host possuir ao menos duas interfaces de 
rede, uma para cada "lado". 
 
Perceba que não há outro caminho de comunicação, 
portanto, todo o tráfego passa por este firewall, não 
havendo acesso da rede interna para a rede externa (e 
vice-versa) diretamente. A principal vantagem desta 
abordagem é que há grande controle do tráfego. A 
desvantagem mais expressiva, por sua vez, é que 
qualquer problema com o dual-homed - uma invasão, 
por exemplo - pode pôr em risco a segurança da rede 
ou mesmo paralisar o tráfego. Por esta razão, o seu 
uso pode não ser adequado em redes cujo acesso à 
internet é essencial. 
 
SCREENED HOST 
Na arquitetura Screened Host, em vez de haver uma 
única máquina servindo de intermediadora entre a rede 
interna e a rede externa, há duas: uma que faz o papel 
de roteador (screening router) e outra chamada de 
bastion host. 
 
O bastion host atua entre o roteador e a rede interna, 
não permitindo comunicação direta entre ambos os 
lados. Perceba então que se trata de uma camada extra 
de segurança: a comunicação ocorre no sentido rede 
interna - bastion host - screening router - rede externa 
e vice-versa. 
 
 
 
O roteador normalmente trabalha efetuando filtragem 
de pacotes, sendo os filtros configurados para 
redirecionar o tráfego ao bastion host. Este, por sua 
vez, pode decidir se determinadas conexões devem ser 
permitidas ou não, mesmo que tenham passado pelos 
filtros do roteador. 
 
Sendo o ponto crítico da estrutura, o bastion host 
precisa ser bem protegido, do contrário, colocará em 
risco a segurança da rede interna ou ainda poderá 
torná-la inacessível. 
 
SCREENED SUBNET 
A arquitetura Screened Subnet também conta com a 
figura do bastion host, mas este fica dentro de uma 
área isolada de nome interessante: a DMZ, sigla para 
Demilitarized Zone - Zona Desmilitarizada. 
 
A DMZ, por sua vez, fica entre a rede interna e a rede 
externa. Acontece que, entre a rede interna e a DMZ 
há um roteador que normalmente trabalha com filtros 
de pacotes. Além disso, entre a DMZ e a rede externa 
há outro roteador do tipo. 
 
 
 
Note que esta arquitetura se mostra bastante segura, 
uma vez que, caso o invasor passe pela primeiro 
roteador, terá ainda que lidar com a zona 
desmilitarizada. Esta inclusive pode ser configurada de 
diversas formas, com a implementação de proxies ou 
com a adição de mais bastion hosts para lidar com 
requisições específicas, por exemplo. 
 
O nível segurança e a flexibilidade de configuração 
fazem da Screened Subnet uma arquitetura 
normalmente mais complexa e, consequentemente, 
mais cara. 
 
FIREWALLS PESSOAIS 
O tópico sobre arquiteturas mostra as opções de 
configuração de firewalls em redes. Mas, como você 
provavelmente sabe, há firewalls mais simples 
destinados a proteger o seu computador, seja ele um 
desktop, um laptop, um tablet, enfim. São os firewalls 
pessoais (ou domésticos), que DEVEM ser utilizados 
por qualquer pessoa. 
 
 
 
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Felizmente, sistemas operacionais atuais para uso 
doméstico ou em escritório costumam conter firewall 
interno por padrão, como é o caso de distribuições 
Linux, do Windows 8 ou do Mac OS X. Além disso, é 
comum desenvolvedores de antivírus oferecerem 
outras opções de proteção junto ao software, entre 
elas, um firewall. 
 
Mas, para quem procura uma solução mais eficiente e 
que permita vários tipos de ajustes, é possível 
encontrar inúmeras opções, muitas delas gratuitas. 
Usuários de Windows, por exemplo, podem contar 
com o ZoneAlarm, com o Comodo, entre outros. 
 
Independente de qual seja o seu sistema operacional, 
vale a pena pesquisar por uma opção que possa 
atender às suas necessidades. 
 
FIREWALL DE HARDWARE 
Já foi mencionado neste texto o fato de um firewall 
poder ser uma solução de software ou hardware. Esta 
informação não está incorreta,mas é necessário um 
complemento: o hardware nada mais é do que um 
equipamento com um software de firewall instalado. 
 
É possível encontrar, por exemplo, roteadores ou 
equipamentos semelhantes a estes que exercem a 
função em questão função. Neste caso, o objetivo 
normalmente é o de proteger uma rede com tráfego 
considerável ou com dados muito importantes. 
 
 
 
A vantagem de um firewall de hardware é que o 
equipamento, por ser desenvolvido especificamente 
para este fim, é preparado para lidar com grandes 
volumes de dados e não está sujeito a vulnerabilidades 
que eventualmente podem ser encontrados em um 
servidor convencional (por conta de uma falha em 
outro software, por exemplo). 
 
LIMITAÇÕES DOS FIREWALLS 
Lendo este texto, você já deve ter observado que os 
firewalls têm lá suas limitações, sendo que estas variam 
conforme o tipo de solução e a arquitetura utilizada. 
De fato, firewalls são recursos de segurança bastante 
importantes, mas não são perfeitos em todos os 
sentidos. 
 
 
 
Resumindo este aspecto, podemos mencionar as 
seguintes limitações: 
 
 Um firewall pode oferecer a segurança desejada, mas 
comprometer o desempenho da rede (ou mesmo de 
um computador). Esta situação pode gerar mais gastos 
para uma ampliação de infraestrutura capaz de superar 
o problema; 
 A verificação de políticas tem que ser revista 
periodicamente para não prejudicar o funcionamento 
de novos serviços; 
 Novos serviços ou protocolos podem não ser 
devidamente tratados por proxies já implementados; 
 Um firewall pode não ser capaz de impedir uma 
atividade maliciosa que se origina e se destina à rede 
interna; 
 Um firewall pode não ser capaz de identificar uma 
atividade maliciosa que acontece por descuido do 
usuário - quando este acessa um site falso de um 
banco ao clicar em um link de uma mensagem de e-
mail, por exemplo; 
 Firewalls precisam ser "vigiados". Malwares ou 
atacantes experientes podem tentar descobrir ou 
explorar brechas de segurança em soluções do tipo; 
 Um firewall não pode interceptar uma conexão que 
não passa por ele. Se, por exemplo, um usuário acessar 
a internet em seu computador a partir de uma conexão 
3G (justamente para burlar as restrições da rede, 
talvez), o firewall não conseguirá interferir. 
 
FINALIZANDO 
Como você pôde observar, firewalls são soluções 
importantes de segurança - não é por menos que 
surgiram na década de 1980 e são amplamente 
utilizados até os dias de hoje. Mas, tal como evidencia 
o tópico sobre limitações, um firewall não é capaz de 
proteger totalmente uma rede ou um computador, 
razão pela deve ser utilizado em conjunto com outros 
recursos, como antivírus, sistemas de detecção de 
intrusos, VPN (Virtual Private Network) e assim por 
diante. 
 
O pensamento que se deve ter é o de que o firewall é 
parte da segurança, não a segurança em si, da mesma 
forma que acontece em um prédio, por exemplo: 
muros, portões, câmeras de vigilância e alarmes fazem 
a segurança de maneira conjunta, havendo menos 
eficiência se apenas um ou outro item for utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.infowester.com/3g4g.php
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GOOGLE CLASSROOM (Sala de aula) 
 
O Google Classroom (Google Sala de aula) é uma plataforma 
gratuita de gerenciamento de conteúdo que pode ser utilizada 
por instituições de ensino, professores ou qualquer outro 
usuário. Essa plataforma busca facilitar a interação entre 
estudantes e professores, dentro e fora das escolas, a partir de 
dispositivos eletrônicos. 
 
Essa ferramenta permite que professores criem turmas, 
fóruns de discussão, compartilhem materiais em diferentes 
formatos, realizem vídeo aulas, avaliações e disponibilizem os 
resultados num único local. 
Além das funções já mencionadas é possível integrar o 
Google Classroom a diversos aplicativos e ferramentas do 
Google, tais como, Google Formulários, Google 
Documentos e Google Drive. 
 
O QUE É NECESSÁRIO PARA ACESSAR O 
GOOGLE CLASSROOM? 
O primeiro passo para ter acesso ao Classroom é ter uma 
conta Google. Caso não tenha uma conta você pode criar 
uma no seguinte endereço: 
https://www.google.com/intl/pt/gmail/about/# 
 
 
 
Google Classroom pode ser acessado tanto em 
computadores como em dispositivos móveis como tablets 
e celulares (Android ou IOS). Para acessar através de seu 
computador acesse o seguinte endereço: 
https://classroom.google.com/ 
Para acessar utilizando seu tablet ou celular é necessário 
fazer o download na Google Play (Android) ou App Store 
(IOS). 
 
PRIMEIRO ACESSO. 
As instruções a partir desse capítulo são válidas para 
acesso através de computador. Para isso, você deve 
acessar www.classroom.google.com e clicar em “Acesse o 
Google Sala de Aula” (Go to Classroom). Caso sua 
visualização esteja em inglês, é possível alterar o idioma na 
parte inferior direita da página, nesse caso, clique em 
Acesse o Google sala de aula. 
 
 
Na próxima etapa será solicitado que acesse sua conta 
Google (caso não tenha conectado previamente). 
 
 
1. CRIANDO UMA TURMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você poderá escolher “Participar de uma turma ou Criar 
turma” clicando no ícone ( + ). Escolha “ Criar turma” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preencha os dados solicitados e clique em Criar. 
Nota: O nome da turma é a única informação obrigatória 
para a criação. 
 
Os outros dados solicitados são opcionais e referem-se 
a: 
 Seção: informações básicas da turma, como o 
horário ou série/ano. 
 Assunto: disciplina ou área do conhecimento 
que se destina a turma. 
 Sala: localização da turma. 
Após preencher os dados solicitados, a sala de aula 
(turma) será criada. 
 
https://www.google.com/intl/pt/gmail/about/
https://classroom.google.com/
 
 
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Após a criação da sala de aula, o Google Sala de 
Aula gera automaticamente um código para a turma. 
Com esse código é possível convidar alunos e/ou 
professores para participar da turma. 
Diferença entre Google Sala de Aula G Suite e Conta 
google privada gratuita: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. PERSONALIZANDO UMA TURMA 
É possível personalizar a aparência sua turma. Para 
alterar a imagem padrão, exibida na parte superior 
do mural, clique em “ Selecionar tema”, no canto 
inferior direito da imagem do cabeçalho, para 
escolher entre uma variedade de modelos de temas 
disponíveis pela ferramenta ou clique em “Fazer 
upload da foto” para importar imagens do seu 
próprio computador. 
 
“ Selecionar tema” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OU 
 
“Fazer upload da foto” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A cor dos tópicos é alterada quando usamos um 
“tema” padrão do Google Sala de Aula. Quando 
personalizamos a imagem do tema, no tópico fica a 
cor padrão, normalmente azul. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para editar as “Configurações da turma”, clique no 
ícone de engrenagem no canto superior direito da tela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em “Detalhes da turma”, os dados informados na 
criação podem ser alterados. 
 
 Na configuração “Geral” é possivel: 
Exibir, mudar ou desativar o código de convite para 
acesso a turma criada; 
A opção de “Desativar” o código exclui o atual eum novo é gerado quando reativado; 
 Controlar as postagens dos alunos no Mural; 
 Mostrar ou ocultar as notificações sobre atividades 
na página "Mural" e 
 
 
 Gerar e redefinir o link de videochamadas com a 
turma, optando por torná-lo visível ou não, no 
mural. 
Novidade na “Configuração da Turma” 
Agora é possivel covidar os alunos por meio de um 
link. 
 
Veja a figura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda em “Configuração da turma” é possível definir 
se o cálculo da nota final será “Sem nota” , por 
"Total de pontos" ou "Ponderada por categoria" . 
Nas duas opções com ponto/nota, a nota final é 
calculada automaticamente e pode ficar visível para o 
aluno. 
 
 
 
Também é possível organizar as atividades com 
categorias de notas, como Redações, Trabalhos e 
Avaliações. 
Para saber mais sobre atribuição de notas acesse aqui . 
 
 
 
 
 
https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1
https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1
https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1
https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1
 
 
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3. ORGANIZANDO SUA SALA VIRTUAL POR 
TÓPICOS 
A aba “Atividades” é a área onde são 
disponibilizados as atividades, materiais, avaliações e 
outra interações com os alunos. 
 
Para que os conteúdos fiquem de fácil acesso é preciso 
organizá-los em “ tópicos” . Os tópicos são como 
categorias, onde é possível agrupar atividades ou 
materiais sobre o mesmo tema, por ex. É uma 
maneira do professor organizar suas aulas conforme 
as unidades de estudo contidas do seu Plano de 
Ensino da Disciplina ou até pelo tipo de material, 
tais como: apostilas, vídeoaulas, avaliações, 
discussões, entre outros. E podem ser posicionados, 
clicando e arrastando, na ordem que desejar 
Para criar um Tópico, clique em “ + 
Criar” e depois “ Tópico” . Digite o nome e clique 
em Adicionar . 
 
Novo tópico criado: 
 
 
Um tópico vazio não ficam visível aos alunos 
enquanto não for alocado uma atividade nele. 
 
 
 
 
4. DISPONIBILIZANDO OS CONTEÚDOS NA 
ABA “ATIVIDADES” 
Para criar atividades ou postar materiais em sua 
turma, acesse a aba “Atividades” na parte superior 
da tela da sua turma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em seguida, clique em 
“+ criar” e escolha a ati- 
vidade que se deseja criar. 
Para isso, selecione a opção 
que mais se adequa ao seu 
objetivo. 
 
 
 
Ao criar qualquer atividade, 
pode-se postá-la 
imediatamente, salvá-la como 
rascunho ou programá-la 
para ser postada automatica- 
mente depois. 
 
 
 
No Google Sala de Aula é possível trabalhar com 
diferentes materiais, como por exemplos: arquivos 
em PDF, planilhas, vídeos, mapas conceituais, slides 
de apresentação, etc. 
As ferramentas do G Suite se integram 
perfeitamente no Google Sala de Aula. Para saber 
mais acesse o site Recursos G Suite. 
 
Veja a seguir cada uma dessas opções: 
 
 
 
 
 
 O profesor, pode posta 
 materiais e recursos, como 
 um plano de aulas, as re- 
 gras da sala de aula, ví- 
 deos, links, leituras 
 relavionadas aos tópicos. 
 
 Clique em “+ Criar” e 
 em material 
 
 
 
 
 
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1
 
 
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Observe que na opção “Material” não há atribuição de 
prazo para entrega ou notas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clique em para incluir materiais 
 
gravados no computador escolhendo a opção 
 
ou os armazenads no Drive na opção 
 
além de links e vídeos do Youtube. 
 
No botão você poderá criar o material 
utilizando as ferramentas do Google, como documentos, 
apresentações planilhas, desenhos e formulários. 
 
Ao adicionar um material, você pode fazer o seguinte: 
 Postar para uma ou mais turmas ao mesmo tempo; 
 Postar para todos alunos ou para alunos específicos 
e 
 Adicionar a um tópico específico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para criar uma Atividade, clique na opção Atividade e 
insira o título e as instruções da atividade. Nesta opção é 
possivel inserir arquivos, vídeos, links e/ou outro 
materiais, e também atribuir nota, prazo de entrega, 
rubrica e verificar originalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao criar uma atividade, você pode fazer o seguinte: 
 
 Postar para uma ou mais turmas ao mesmo tempo; 
 Postar para todos os alunos ou para alunos específicos; 
 Adicionar ou alterar pontuação; 
 Definir data e horário de entrega; 
 Adicionar a um tópico específico; 
 Adicionar anexos; 
 Adicionar uma rubrica; 
 Ativar os relatórios de originalidade. 
 
 
 
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A atividade com teste utiliza a ferramenta Google 
Formulário para a criação de questionários, 
avaliações e outros e possui as mesmas 
funcionalidades da “Atividade”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na opção “Pergunta”, voê poderá criar um fórum com 
perguntas para respostas curta ou perguntas com 
repostas de múltipla escolha e assim como as outras 
atividades também é possível crias como rascunho para 
postar depois ou postar para turmas e alunos 
especificos. Para tanto, digite o enunciado de pergunta, 
preencha as instruções, se necessário, e escolhaa o tipo 
de resposta, conforme indicado na imagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nas perguntas para “Resposta curta” , os alunos 
podem responder uns aos outros e editar a própria 
resposta depois de enviá-la. Para tanto, é necessário 
ativar ou desativar as interações entre respostas, 
basta escolher a opção que mais se adequa ao seu 
objetivo. 
 
E nas perguntas com respostas de múltipla escolha, 
os alunos podem ver o resumo das resposta da 
turma, caso a opção esteja marcada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em “Reutilizar postagem” , caso você tenha outras 
turmas criadas na ferramenta, você poderá reutilizar 
atividades e postagens já feitas nestas turmas. Para 
tanto, basta selecionar a turma, escolher a postagem e 
clicar em Reutilizar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA5. POSTAR NA PAGINA “MURAL” 
No mural, crie e programe avisos ou responda às 
postagens dos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se o professor permitir, o aluno poderá se comunicar 
com a turma na página "Mural" usando postagens, 
comentários e respostas. 
 Postagem pode ser perguntas ou informações que 
são adicionadas ao mural da turma. 
 Comentário é uma resposta a uma postagem ou a outro 
comentário. 
 Resposta é uma resposta a um comentário que 
menciona a pessoa que fez o comentário. 
Os emoticons ( ) nos comentários 
não são visíveis em todos os navegadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção! O excesso de postagens no mural pode 
dificultar a comunicação entre o professor e seus 
alunos, por isso nem todos permitem postagens e 
comentários na página "Mural". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda no mural, é possível acompanhar as atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assim como nas atividades pode-se criar rascunho de 
postagens programá-las 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao incluir uma postagem, ela é exibida em ordem 
cronológica, mas é possível mover postagem antiga para 
o topo do mural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. CONVIDANDO OS ALUNOS E PROFESSORES 
PARA UMA TURMA 
Para inscrever outros professores e alunos na sua 
turma, o professor “proprietário” poderá enviar um 
convite na aba “Pessoas” ou compartilhar o código 
da turma. 
 
➢ Enviando o convite pela sala de aula, na aba “Pessoas”: 
 
 
 
Após digitar os nomes ou endereços de e-mail 
dos professores ou alunos, clique em Convidar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os alunos/convidados receberão a seguinte mensagem 
em seus e-mail e deverão clicar em “participar” para 
acessar a turma 
 
 
➢ Compartilhando o Código da turma: 
Para que o alunos façam a auto inscrição na 
turma, basta fornecer-lhes o “código da turma” . 
Assim, fica mais prático, pois basta compartilhar 
com os alunos esse código em outro canal de 
comunicação, como o grupo da turma no 
WhatsApp, por e-mail ou outra maneira que desejar. 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Copie o “Código da turma” ou o “link convite” que 
fica disponível 
 No cabeçalho do mural; 
 Na aba “Pessoas” em e 
 
 Em configurações da turma 
 
No aplicativo, o aluno escolhe “Participar da turma” 
e digita o código recebido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se os alunos tiverem problemas com o código da 
turma, redefina-o e compartilhe novamente ou envie 
um convite por e-mail. 
 
Observação: Os alunos podem cancelar a inscrição 
nas turmas. Se fizerem isso, as notas deles serão 
removidas. 
 
7. O QUE É ATRIBUIÇÃO E DEVOLVIDO? 
Trabalho atribuído é o status da atividade que foi 
enviada para o aluno. 
Quando o aluno entrega o trabalho ou atividade ao 
professor, o status passa a ser “ devolvido ”. 
 
8. CORREÇÃO DAS ATIVIDADES 
No Google Sala de Aula, você pode atribuir uma 
nota numérica, dar feedback apenas com 
comentários ou combinar as duas ações. Também 
é possível devolver as atividades sem nota. 
 
 
 
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Você pode inserir notas e devolver as atividades em uma 
destas opções: 
1. Na própria atividade, na aba “Trabalhos dos alunos”; 
2. Ferramenta de notas 
3. Na aba "Notas" , que também chamada de “Diário de 
classe”. 
4. 
 
 
➢ Verificando os trabalhos enviados pelos alunos 
 
Na aba "Notas", você pode ver, atribuir nota e 
devolver os trabalhos enviados pelos alunos. 
 
O status da nota ou do trabalho é identificado por cores: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Vermelho: atividade pendente 
 Verde: atividade entregue 
 Preto: atividade com nota 
 
 
9. RUBRICA 
As rubricas são critérios de avaliação de uma 
atividade, onde o professor pode realizar avaliações 
qualitativas. Os critérios são as partes da atividade 
em que o professor quer que o aluno se concentre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMO CANCELAR A INSCRIÇÃO EM UMA 
TURMA? 
Para cancelar a inscrição, clique em 
da turma desejada, na página principal do “ 
Google Sala de Aula” e escolha a opção 
“Cancelar inscrição”. 
 
Observação : não é possível, para o aluno, 
cancelar a inscrição em uma turma 
arquivada. O professor precisa 
desarquivar a turma para que o cancelamento 
possa ser realizado. 
 
Observação: Se o aluno cancelar a inscrição na 
turma, todas as notas serão removidas 
 
 
 
 
 
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COMO ARQUIVAR OU EXCLUIR UMA TURMA? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para arquivar uma turma, clique em da turma 
desejada, na página principal do “ Google Sala de 
Aula” e escolha a opção “Arquivar”. 
 
Após arquivada, todo o conteúdo ficará acessível 
tanto para os alunos quanto para os professores, 
que continuarão a ver a turma no menu “Turmas 
arquivadas” do menu principal. 
 
 
 
 É possível restaurar ou excluir uma turma arquivada 
para isso, vá em menu “Turmas arquivadas” 
do menu principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os professores e professores auxiliares podem 
arquivar turmas, mas somente o professor 
“proprietário” pode excluí-las. Os alunos não podem 
arquivar ou excluir uma turma. 
 
Observação: Uma turma só pode ser excluída se ela 
já estiver arquivada. 
 
UTILIZANDO O GOOGLE Docs – TEXTOS 
CRIAÇÃO DE DOCUMENTOS NOVOS 
Para criar novos documentos, é preciso clicar no Botão 
Novo e selecionar a opção Documento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nesta tela podemos criar e ou editar nossos documentos. 
Para inserir nome ao documento que estamos trabalhando, devemos dar um clique no botão Documento sem título, 
 
 
 
Surgirá a seguinte caixa de diálogo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aqui devemos digitar o nome do documento e dar um clique no botão OK. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MENUS 
 
MENU ARQUIVO 
 
 
MENU EDITAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MENU VISUALIZAR 
 
 
MENU INSERIR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MENU FORMATAR 
 
 
 
MENU FERRAMENTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MENU TABELA 
 
 
 
MENU AJUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPORTAÇÃO DE DOCUMENTOS 
Para enviar um arquivo Word ou (doc) para o Google 
Docs é preciso clicar no botão Fazer Upload. 
 
 Na tela que surgir devemos selecionar a opção Arquivos. 
 
 
Em seguida, é preciso procurar pelo arquivo que 
queremos converter, e então, clicar no botão Abrir. 
 
 
 
Da primeira vez que fazemos o upload de um arquivo, a 
caixa de diálogo Configurações de upload é 
automaticamente exibida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta caixa podemos selecionar as seguintes opções: 
 
CONVERTER DOCUMENTOS, 
APRESENTAÇÕES, PLANILHAS E DESENHOS 
NOS FORMATOS DO GOOGLE DOCS 
CORRESPONDENTE. 
Selecionamos esta opção para converter todos os arquivos 
em uma versão editável online no Google Docs. Se não 
selecionarmos essa opção, o documento será apresentado 
como somente leitura no Visualizador do Google Docs. 
 
CONVERTER TEXTO DE PDFS OU ARQUIVOS 
DE IMAGEM EM DOCUMENTOS DO GOOGLE 
DOCS. 
Selecionamos esta opção para converter arquivos de imagem em uma 
versão colaborativa online no Google Docs, usando a tecnologia de 
reconhecimento ótico de caracteres (OCR). 
 Confirmar configurações antes de cada upload. 
Selecionamos esta opção para abrir a caixa de configuração de 
upload toda vez que realizarmos um upload. 
Por fim, devemos clicar no botão Iniciar upload para 
iniciar a transferência do arquivo selecionado. 
 
O Google Docs abre uma caixa de diálogo para 
acompanhamento do Upload do arquivo selecionado. 
 
O tempo dessa etapa é bastante relativo e leva em conta 
a conexão e o tamanho do objeto selecionado.} 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
Na tela abaixo podemos observar que ao final do upload o 
arquivo já aparece na lista dos documentos. 
 
Os arquivos enviados possuem a mesma privacidade e 
segurança que qualquer outro documento do Google 
Docs. Além disso, a configuração de visibilidade padrão 
para upload de arquivos é "Privado". 
 
Podem ser enviados arquivos ou pastas até 10 GB. Se 
desejarmos converter um arquivo no formato do Google 
Docs, o limite de tamanho dependerá do tipo de arquivo. 
Para arquivos de textos o limite é 1.024.000 
Para abrir o arquivo, basta dar um clique sobre ele. 
 
FORMATAÇÃO BASICA E AVANÇADA 
DOCUMENTOS 
Em relação aos recursos para a formatação de textos do 
Google Docs, é possível utilizar os quatro principais 
alinhamentos (alinhado à esquerda, alinhado à direita, 
centralizado e justificado), adicionar textos sobrescritos 
ou subscritos, citações e textos tachados. Todas estas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além disso, na barra de ferramentas existem recursos para 
formatação como tipo, tamanho e cor de fonte; negrito, 
itálico e sublinhado; cor de fundo, aumentar ou diminuir 
recuo e adicionar marcadores 
 
opções e mais algumas estão disponíveis na guia 
“Formatar”. 
 
Também no Google Docs encontramos a opção 
Localizar e Substituir, que facilita a localização de 
trechos de um texto. Para utilizá-la, devemos dar um 
clique no menu Editar, e selecionar a opção Localizar e 
Substituir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O menu da barra de ferramentas Estilos exibe o estilo da 
seleção de texto em um documento e permite que 
alteremos o estilo ou limpemos a formatação do texto. 
Para ver uma lista de títulos disponíveis, devemos dar um 
clique no menu Formatar e selecionar a opção Estilos de 
parágrafo. Em seguida, escolhemos um dos estilos, que 
variam de "Título 1", o maior, até "Título 6", o menor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
CRIAÇÃO DE ARQUIVOS DE PLANILHAS 
Uma planilha é usada quando queremos agrupar dados geralmente em forma de tabelas, porém com valores que posam ser 
dinâmicos. Suporta cálculos e possui algumas funções predefinidas. O editor de planilhas do Google Docs é suficiente para 
gerenciar planilhas de pequeno e médio porte. 
 
Para criar novas planilhas, temos que dar um clique no Botão Novo e selecionar a opção Planilha A ferramenta será aberta 
em uma nova janela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela podemos criar e ou editar nossas planilhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MENU ARQUIVO 
 
 
MENU EDITAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
MENU VISUALIZAR 
 
 
 
MENU INSERIR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
MENU FORMATAR 
 
 
 
MENU DADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
MENU FERRAMENTAS 
 
 
 
MENU AJUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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INCLUINDO DADOS EM PLANILHAS/ 
CÉLULAS, FORMULAS E FUNÇOES 
Há várias maneiras de começar a usar o Google Planilhas. 
Podemos criar uma planilha online, fazer upload de uma 
planilha existente ou usar um modelo da galeria de 
modelos. 
COMO CRIAR E SALVAR UMA PLANILHA 
Para criar uma nova planilha, vamos à lista de 
documentos, damos um clique no menu suspenso Criar e 
selecionamos a opção Planilha. 
 
 
 
COMO FAZER UPLOAD DE UMA PLANILHA 
Podemos fazer upload de uma planilha existente para o 
Google Planilhas. Para isso, temos que dar um clique no 
Botão Fazer upload 
 
 
 
Na tela que surge devemos selecionar a opção Arquivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na janela que se abre, procuramos pelo arquivo que 
queremos converter e damos um clique no botão Abrir. 
 
 
 
Na primeira vez que fazemos o upload de um arquivo, a 
caixa de diálogo Configurações de upload. 
 
Nesta caixa de Configurações de upload, podemos selecionar 
as seguintes opções: 
 
CONVERTER DOCUMENTOS, 
APRESENTAÇÕES, PLANILHAS E DESENHOS 
NOS FORMATOS DO GOOGLE DOCS 
CORRESPONDENTES. 
Selecionamos esta opção para converter todos os arquivos do formato 
existente em uma versão editável online no Google Docs. Se não 
selecionarmos essa opção, o documento será apresentado como um 
documentosomente leitura. 
 
CONVERTER TEXTO DE PDFS OU ARQUIVOS 
DE IMAGEM EM DOCUMENTOS DO GOOGLE 
DOCS. 
Selecionamos esta opção para converter arquivos de imagem em uma 
versão colaborativa online no Google Docs, usando a tecnologia de 
reconhecimento ótico de caracteres (OCR). 
 
CONFIRMAR CONFIGURAÇÕES ANTES DE 
CADA UPLOAD. 
Selecionamos esta opção para abrir a caixa de configuração de 
upload toda vez que realizarmos um upload. 
Por fim, devemos dar um clique no botão Iniciar upload 
para iniciar a transferência do arquivo selecionado. 
 
O Google Docs abre uma caixa de diálogo para 
acompanhamento do Upload do arquivo selecionado. Ao 
final do upload o arquivo já aparece na lista dos 
documentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
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GALERIA DE MODELOS 
Se desejarmos criar rapidamente uma planilha podemos 
escolher um dos modelos na Galeria de modelos. Cada 
modelo apresenta um texto padrão que pode ser 
substituído. Podemos acessar a galeria de modelos pela 
planilha dando um clique no Menu Arquivo, depois na 
opção Novo e em seguida, selecionamos “Do modelo”. 
 
Através da guia Inserir, podemos inserir diversos 
elementos na planilha, tornandoa, inclusive, interativa. O 
editor de planilhas do Google Docs permite adicionar 
fórmulas, gráficos, imagens, comentários e até gadgets, que 
são pequenos aplicativos. 
Para criar uma fórmula, primeiro devemos escolher o tipo 
de fórmula e então, selecionamos as células que farão 
parte dela. Depois disso, pressionamos a tecla Enter para 
que seja criada. 
 
 
 
 
 
Também podemos utilizar o atalho com a letra Sigma ∑ 
na barra de ferramentas. 
Ali são exibidas cinco fórmulas diferentes, entre elas de 
soma (SUM) e de média (AVERAGE). Além disso, é 
possível inserir fórmulas que indicarão o valor máximo e o 
valor mínimo de uma seleção dada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem dezenas de outras fórmulas disponíveis, para 
acessá-las devemos clicar no ícone ∑ e depois selecionar a 
opção Mais funções. 
 
GERENCIAMENTO DE PLANILHAS / ANALISE 
DE DADOS 
O Google Docs possui diversas opções de acesso 
diferentes a um documento ou arquivo. Quando criamos 
um documento ou carregamos um arquivo, nos tornamos 
o proprietário desse item. 
Para modificar um proprietário de um documento temos 
que abrir esse documento e dar um clique no menu 
Arquivo e depois selecionar a opção Compartilhar. 
 
No campo Adicionar pessoas, temos que digitar o e-mail 
do novo proprietário, depois, devemos clicar no botão 
Compartilhar e salvar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
Na caixa de configurações de compartilhamento 
devemos escolher o campo É o proprietário. 
 
Após mudar o proprietário, ainda temos acesso ao 
documento como editor, mas o novo proprietário pode 
cancelar esse acesso. 
 
PERMITIR QUE OUTRAS PESSOAS ALTERE 
AS CONFIGURAÇÔES DE 
COMPORTILHAMENTO 
Se não quisermos que outras pessoas alterem as 
configurações de compartilhamento, temos que seguir 
algumas etapas: 
 
1. Dar um clique Menu Arquivo e selecionar a opção 
Compartilhar. 
 
2. Na parte inferior do diálogo de compartilhamento, 
podemos observar o texto Os editores têm permissão 
para adicionar pessoas e alterar as permissões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Temos que dar um clique no link Alterar ao lado do texto. 
4. Na caixa que surgir temos que selecionar a opção 
Somente o proprietário pode alterar as permissões, e 
depois devemos dar um clique no botão Salvar. 
 
 
Importante: Quando um documento com a configuração 
Somente o proprietário pode alterar as permissões 
ativada, for adicionado a uma coleção compartilhada, as 
alterações feitas nas configurações de compartilhamento 
da coleção não serão transferidas para o documento. 
RESTRIGIR O ACESSO A DOCUMENTOS 
Documentos definidos como Qualquer pessoa com o 
link podem ser visualizados por qualquer pessoa que 
conheça o URL exato do documento. Mas se o link para o 
documento tiver sido distribuído entre mais pessoas do 
que pretendíamos, é possível restringir o acesso a esse 
documento. A restrição de acesso ao documento altera as 
configurações de visibilidade dos documentos para 
Particular, ou seja, os links existentes para o documento 
não funcionarão mais. 
 
Para alterar essa configuração temos que acessar a caixa de 
Configurações de compartilhamento e dar um clique no 
link Restringir acesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
 
Na caixa que surge devemos dar um clique no botão OK 
 
 
CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃODE GRÁFICOS 
Podemos adicionar uma variedade de gráficos em uma 
planilha, incluindo gráficos de linha, gráficos de barras e 
gráficos de mapa. Também podemos salvar um gráfico 
como imagem e inseri-lo em um documento ou 
apresentação. Para criar um gráfico, temos que seguir 
estas etapas: 
1. Em uma planilha, selecionamos as células com os dados 
que gostaríamos de incluir no gráfico. 
 
2. Depois devemos selecionar o ícone Gráfico na barra do 
menu ou clicar no menu Inserir, opção Gráfico. 
 
 
3. A caixa de diálogo de gráficos será exibida. Na guia 
Início, podemos editar o intervalo de células a ser 
incluído no gráfico, selecionar configurações básicas de 
layout e ver gráficos recomendados. 
 
 
4. Para ver mais opções de gráficos, temos que clicar na guia 
Gráficos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. Para Inserir o Título do gráfico, definir a posição da 
Legenda, título do Eixo Vertical, e algumas outras 
configurações, devemos dar um clique na guia 
Personalizar. 
 
 
Observação: nem todos os tipos de gráfico têm um título 
de gráfico, mas todos os tipos de gráficos têm um nome 
de gráfico. 
 
6. Para finalizar e gerar o gráfico basta dar um clique no 
Botão Inserir. O Docs coloca o gráfico sobre os dados 
na planilha. Para posicioná-lo, temos que clicar na barra 
de título do gráfico e arrastá-lo para o local desejado. 
 
Ao clicar no gráfico com o mouse, veremos opções para 
editar ou excluir o gráfico. Há também uma opção Mover 
para a própria planilha, que quando selecionada, 
transfere o gráfico para uma página separada. 
 
 
 
Também podemos salvar o gráfico como uma imagem no 
desktop ou publicar o gráfico. Neste último caso, o 
programa abre uma janela com um código HTML. Colado 
numa página web, esse código exibe o gráfico armazenado 
no Google Docs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
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APRESENTAÇÕES 
 
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES NOVAS 
Para criar novas apresentações, temos que dar um clique no Botão Novo e selecionar a opção Apresentação. Nesta tela 
podemos criar e ou editar nossas apresentações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MENUS 
MENU ARQUIVO 
 
 
 
 
nuceconcursos.com.br 
Parteintegrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
MENU EDITAR 
 
 MENU VISUALIZAR 
 
MENU INSERIR 
 
 MENU FORMATAR 
 
 
 
102 nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
MENU SLIDE 
 
 
MENU TABELA 
 
 
MENU AJUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE SLIDES. 
OBJETOS: TEXTOS, IMAGENS, DESENHOS, 
VÍDEOS, TABELAS E FORMATOS. 
Com Google Docs podemos criar uma nova apresentação 
de slides ou abrir uma já existente. É possível ainda 
apresentar os slides através do site, sem precisar de 
qualquer outro programa para isso. Este aplicativo 
permite a selecionar um tema ou definir uma imagem 
como plano de fundo, inserir imagens, vídeos da internet, 
formas geométricas e inclusive outras apresentações de 
slides. 
COMO ALTERAR UMA APRESENTAÇÃO 
Quanto a aparência, podemos escolher um tema de 
fundo para as Apresentações, uma imagem do plano de 
fundo ou uma cor de fundo para a apresentação. 
 
Para isso, temos que dar um clique no menu Formatar 
e selecionar a opção Alterar tema. 
 
 
 
Nessa caixa podemos selecionar um tema a ser usado, e 
ele será aplicado automaticamente à apresentação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMO SELECIONAR A IMAGEM DO PLANO DE 
FUNDO 
 
Temos que selecionar o slide a ser alterado e dar 
um clique no menu Formatar , então depois, 
escolher a opção Alterar plano de fundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na janela exibida, devemos dar um clique no link 
inserir imagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em seguida, devemos dar um clique no botão Selecionar 
arquivo para pesquisar uma imagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
Depois de procurar e encontrar a imagem desejada, temos 
que clicar no botão Abrir. 
 
 
 
Para concluir basta dar um clique no botão Salvar. 
 
 
 
 
COMO ALTERAR A COR DO PLANO DE 
FUNDO 
No editor de apresentação, selecionamos o slide a ser 
alterado e damos um clique no menu Formatar, depois 
selecionamos a opção Alterar plano de fundo. Na janela 
exibida, devemos dar um clique no ícone balde de tinta 
abaixo do link Inserir imagem. 
 
 
 
Em seguida, basta selecionar uma cor na paleta. 
 
 
 
Para finalizamos é só dar um clique no botão Salvar. 
 
 
ALTERAR A COR DO TEXTO 
Para alterar a cor do texto temos que selecionar o objeto 
texto, e em seguida, dar um clique no ícone Texto na 
barra de ferramentas. Depois basta selecionar uma cor no 
seletor de cores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
Para selecionar vários objetos, temos que segurar a tecla 
Shift ao clicar em cada objeto ou arrastar o ponteiro do 
mouse na diagonal sobre todos os objetos que desejamos 
selecionar. Para desfazer a seleção de um ou mais objetos, 
basta pressionar a tecla Shift e clicar nos objetos. 
 
ALTERAR A COR DE OBJETOS 
Para alterar a cor dos objetos temos que selecionar o 
objeto, e em seguida, dar um clique no ícone Cor de 
preenchimento na barra de ferramentas. Depois é só 
selecionar uma cor no seletor de cores. 
Para redimensionar um objeto, temos que dar um clique 
em uma das alças de redimensionamento ao redor dele. 
Em seguida, arrastamos a caixa para o tamanho desejado 
até estarmos satisfeitos com o tamanho. Podemos 
preservar a altura e a largura de um objeto pressionando a 
tecla Shift enquanto redimensionamos o objeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSERÇÃO DE IMAGENS 
Podemos melhorar a apresentação inserindo imagens 
armazenadas em nosso computador ou figuras da internet. 
Para isso, temos que dar um clique no botão Inserir 
imagem na barra de ferramentas da apresentação. 
Na janela exibida damos um clique no botão Selecionar 
arquivo 
 
 
 
 
 
 
 
Para usar uma imagem da internet temos que selecionar a 
opção Especificar um URL de imagem. 
 
COMO INSERIR VÍDEOS 
Para adicionar vídeos à apresentação, temos que dar um 
clique no Menu Inserir e depois selecionar a opção 
Vídeo. 
 
 
Na barra de ferramentas, podemos procurar o vídeo 
desejado. Depois selecionamos a miniatura do vídeo 
damos um clique no botão Selecionar vídeo. 
 
 
O vídeo será exibido na apresentação. Para mover o vídeo 
e ajustá-lo para que se encaixe na apresentação, devemos 
dar um clique e arrastá-lo para o lugar desejado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPORTAÇÃO DE SLIDES 
 
IMPORTAÇÃO DE SLIDES INDIVIDUAIS 
Podemos importar slides individuais de um 
arquivo .ppt ou .pps. Para isso, temos que acessar 
uma apresentação do Google e dar um clique no 
menu Inserir e selecionar a opção Importar 
slides. 
 
Na tela exibida devemos dar um clique no botão 
Selecionar arquivo... para selecionar uma 
apresentação do computador; 
 
Depois, devemos selecionar a apresentação da 
qual queremos aproveitar os slides e damos um 
clique no botão Abrir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: Caso você queira importar slides de uma 
apresentação que já esteja disponível no Google, você 
deverá selecionar a apresentação na lista do Google 
Docs. 
 
 
 
 
Em seguida, basta selecionar os slides que desejamos 
importar e pressionar o botão Importar. 
 
 
 
Os slides escolhidos aparecerão na apresentação do 
Google. Depois basta reaplicar o tema ou plano de fundo 
nos novos slides. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nuceconcursos.com.br 
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APRESENTANDO O TRABALHO EM TELA 
 
VISUALIZAR OU MOSTRAT APRESENTAÇÃO 
COMPLETAS 
 
Para exibir uma apresentação, selecionamos o botão 
Iniciar apresentação na parte superior direita da tela. 
 
 
Ou também podemos dar um clique no Menu Visualizar 
e selecionar a opção Iniciar apresentação. 
 
 
Uma nova janela é exibida mostrando um slide por vez na 
apresentação. Para passar de um slide para o próximo, 
devemos usar as setas do teclado ou clicar no ícone de 
seta na barra cinza da parte inferior da apresentação. 
 
Para fechar o visualizador de apresentação, podemos 
pressionar a tecla Esc ou dar um clique no botão Fechar. 
PERCORRER SLIDES AUTOMATICAMENTE 
Podemos percorrer os slides automaticamente no modo 
de apresentação. Para isso, devemos dar um clique no 
botão Iniciar apresentação na parte superior direita da 
apresentação. Em seguida, damos um clique no botão 
Ações e selecionamos a opção Reproduzir. 
 
 
 
 
 
 
INCORPORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES EM 
UM SITE 
Primeiro devemos finalizar e salvar a apresentação, 
depois, com o arquivo aberto, devemos darum clique no 
botão Compartilhar no canto superior direito da tela para 
selecionar a opção Publicar / incorporar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na primeira vez que publicamos uma apresentação é 
exibida uma tela, explicando o processo de publicação. 
Para continuar devemos dar um clique no botão Publicar 
documento. 
 
Na próxima tela, selecionamos Tamanho de 
apresentação. Para isso, damos um clique na seta para 
baixo na frente da opção Tamanho do player e 
selecionamos um dos três tamanhos disponíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
108 nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
 
 
Depois selecionamos o tempo de intervalo de um slide 
para outro e podemos escolher as opções de 
inicialização, podemos indicar que a apresentação seja 
inicializada assim que o player seja carregado ou 
ainda deixar a apresentação em looping. 
 
 
 
 
Para finalizar e publicar esta apresentação num site, 
devemos copiar e colar o código exibido no Google 
Docs para incorporar a uma página externa. 
 
 
Depois de incorporada a apresentação, o código ficará 
acessível a outras pessoas, que poderão incorporar a 
apresentação a outros sites. 
 
GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS 
NAVEGAR NA LISTA DE DOCUMENTOS 
 
Há diferentes maneiras de encontrar os documentos na 
lista de documentos. Saiba mais sobre como classificar 
seus itens de maneira eficiente. 
 
1. A caixa de pesquisa: digite os termos da sua pesquisa 
Insira os termos na caixa de pesquisa na parte superior de 
sua lista de documentos e clique no botão Pesquisar para 
pesquisar por todos os itens. 
 
 
A seta suspensa na caixa de pesquisa permite limitar a 
pesquisa. Vejamos alguns exemplos de como podemos 
restringir a pesquisa: 
• Tipo: limita a pesquisa pelo tipo de documento ou 
arquivo que está procurando 
• Visibilidade: pesquisa na lista de documentos pela 
configuração de compartilhamento do item 
• Propriedade: limita a pesquisa com base na propriedade 
de um item. 
 
 
2. A visualização "Detalhes": visualizar informações 
adicionais sobre seus itens. 
Se desejarmos saber mais detalhes sobre cada um dos 
documentos para gerenciamento avançado de arquivos, 
temos que selecionar um item na lista de documentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
 
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UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
 
Em seguida, damos um clique no ícone "Olho" acima de 
sua lista de itens. 
 
Na visualização "Detalhes", podemos encontrar as 
seguintes informações: 
 
• Proprietário do item 
• Quando o documento foi modificado pela última vez 
• Quem o modificou pela última vez 
• Uma descrição do item 
• Em que coleções ele está incluído 
 
Para fechar a visualização Detalhes, basta dar um clique 
no X no canto superior direito do painel. 
 
3. PAINEL DE NAVEGAÇÃO À ESQUERDA 
Os links no painel de navegação podem nos ajudar a 
encontrar os documentos com facilidade. 
 
• Página inicial: inclui todos os arquivos e documentos, 
exceto aqueles na Lixeira. Se desejarmos ocultar itens 
dessa lista, devemos dar um clique com o botão direito no 
item e desmarcar a opção Não exibir na página inicial. 
 
• Com estrela: mostra apenas itens marcados com estrela. 
• Pertence a mim: mostra todos os itens na lista de 
documentos que pertencem ao proprietário. 
• Todos os itens: exibe todos os itens, incluindo aqueles 
que ocultamos da página inicial, só excluindo os que estão 
na Lixeira. 
• Lixeira: mostra todos os itens na Lixeira. Observação: só 
podemos enviar itens de nossa propriedade para a lixeira. 
Para itens que não são de nossa propriedade, podemos 
selecionar Remover da minha lista de documentos no 
menu Ações. 
• Minhas coleções: usamos minhas coleções para manter 
itens relacionados agrupados. Para isso, damos um clique 
no botão Criar novo para criar uma coleção e arrastar 
qualquer item da lista de documentos para a coleção. 
Podemos incluir o mesmo item em várias coleções (por 
exemplo, arquivar o orçamento doméstico em "Pessoal" e 
"Finanças"). 
• Coleções compartilhadas comigo: exibe coleções que 
foram compartilhadas com você. Coleções que são 
compartilhadas através de uma lista de e-mails não 
aparecem aqui. 
• 
 
 
PESQUISAR ARQUIVOS, COLEÇÕES E 
DOCUMENTOS OCULTOS 
Se tivermos ocultado algum item da lista de documentos 
usando a opção Não exibir na página inicial, o item 
não é exibido na Página inicial, mesmo se pesquisarmos 
por ele com a visualização da Página inicial selecionada. 
Para localizar um item que foi ocultado, precisamos 
primeiro selecionar Todos os itens no menu de 
navegação esquerdo (abaixo da Página inicial) e procurar 
ou pesquisar pelo item na lista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
 
 
UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 
Se desejarmos restaurar um arquivo ou documento para 
visualização na Página inicial, temos que selecionar o 
item, dar um clique na caixa de seleção ao lado dele, e no 
menu suspenso “Mais”, devemos selecionar Exibir na 
página inicial. 
 
 
 
 
 
 
 
COMPARTILHAMENTO DE DOCMENTOS 
SOBRE “COMO COMPARTILHAR NO GOOGLE 
DOCS” 
O compartilhamento no Google Docs permite que 
colaboremos em documentos, planilhas, apresentações e 
desenhos com outras pessoas em tempo real. Também 
facilita o controle de alterações uma vez que não é preciso 
enviar um anexo de e-mail novamente a cada nova 
modificação. 
 
OPÇÕES DE VISIBILIDADE: PARTICULAR, 
QUALQUER PESSOA COM O LINK E PÚBLICO 
NA WEB 
Há três opções de visibilidade diferentes: privado, 
qualquer pessoa com o link e público na web. 
Podemos ver a configuração de visibilidade atual do 
documento logo depois do nome do arquivo, acima da 
barra de menus. 
PRIVADO 
Todos os documentos são iniciados como privados. Ao 
criar um documento particular, você é a única pessoa que 
pode acessá-lo. A partir desse ponto, você pode conceder 
acesso a outras pessoas. E qualquer pessoa que tentar 
acessar o documento tem de fazer login na conta do 
Google para confirmar se ela tem acesso ao documento. 
 
 
QUALQUER PESSOA COM O LINK 
Um documento definido como Qualquer pessoa com o 
link é como um número de telefone não listado. Outra 
pessoa só poderá vê-lo se tiver o URL exata do 
documento ou arquivo. Se você selecionar a opção 
"Permitir que qualquer pessoa possa editar", qualquer 
pessoa com o URL também poderá editar seu documento. 
Não é necessário fazer login, por isso, leitores e editores 
podem aparecer como anônimos. 
 
 
 
PÚBLICO NA WEB 
Defina um documento como público se você quiser 
disponibilizá-lo publicamente para alguém. Os 
documentos públicos podem ser exibidos nos resultados 
da busca e qualquer pessoa que encontrar o endereço da 
web do documento pode acessá-lo. Se você selecionar 
também a "Permitir que qualquer pessoa possa editar", qualquer 
pessoa que encontrar o documento poderá visualiza-lo e 
editá-lo. 
 
 
 
 
 
NOÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE 
DOCUMENTOS 
Para alterar a configuração de compartilhamento de um 
documento, temos que clicar no botão Compartilhar na 
parte superior direita do documento. 
 
Na caixa Configurações de compartilhamento 
podemos: 
• Alterar a opção de visibilidade do documento, para isso, temos 
que dar um clique no botão Alterar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ver quem tem acesso ao documento - os nomes ficam listados 
na janela - e também a informação se essas pessoas 
visualizar ou podem editar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Para adicionar editores ou leitores pelo nome, basta clicar no 
espaço em branco abaixo de Adicionar pessoas e digitar 
o endereço de e-mail das respectivas pessoas. 
 
• Para remover editores e leitores, basta dar um clique no botão 
fechar na frente do endereço de cada pessoa que tem 
acesso. 
 
 
• Para ajustar o nível de acesso de cada pessoa, basta dar um clique 
na seta indicativa de cada editor. 
 
 
 
COMPARTILHAR UM DOCUMENTO COM UMA 
LISTA DE E-MAILS 
A maneira mais fácil de conceder acesso a um documento 
para um grupo é definir a opção de visibilidade do 
documento como Qualquer pessoa com o link e enviar 
um link do documento por e-mail para sua lista de e-mail. 
Os documentos nessa categoria poderão ser acessados por 
qualquer pessoa que receber o link, portanto esse tipo de 
compartilhamento não é o mais adequado para conteúdos 
particulares e importantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para revogar o acesso de alguém que possui o URL do 
documento, mesmo se o documento estiver definido 
como Qualquer pessoa com o link, temos que dar um 
clique no link Restringir acesso. 
 
 
Outra forma de compartilhar com um grupo é conceder 
permissão a pessoas específicas na lista de e-mails. Esta é 
a melhor forma de compartilhar com um grupo caso seu 
documento seja Particular. Para isso, abra o documento 
ou arquivo que deseja compartilhar, clique em 
Compartilhar para abrir a janela Configurações de 
compartilhamento. 
 
Clique na caixa branca abaixo de Adicionar pessoas. 
Aparecerá logo acima da caixa branca o link Selecionar 
contatos, então basta clicar sobre ele e escolher os 
contatos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora podemos escolher os contatos dando um clique em 
cada um, ou selecionar todos dando um clique no link 
Tudo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso falte algum contato que não está em sua lista, este 
pode ser incluído pela digitação manual de seu e-mail. 
 
Feito isso, podemos dar um nome ao grupo, dando um 
clique no botão Salvar grupo como, ou simplesmente 
dar um clique no botão Concluído. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora selecionamos o nível de acesso a ser oferecido ao 
grupo: Para editar ou Para visualizar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Você também pode marcar a caixa referente a Notificar 
pessoas PR e-mail e depois basta clicar no botão 
Compartilhar e salvar.

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