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nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 1 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA CONCEITOS INICIAIS Hardware: São os dispositivos físicos, o que podemos tocar. Software: São as partes lógicas, os programas. Peopleware: São os usuários. Firmware: São programas armazenados em chip. O COMPUTADOR Tipos de Computadores Os computadores podem ser classificados quanto a sua capacidade de processamento (porte) em: GRANDE PORTE (MAINFRAMES) São destinados para um grande volume de dados, têm grandes dimensões, requerendo uma grande variedade de pessoal especializado para a sua operação. Esses equipamentos estão distribuídos em uma ampla sala, com possibilidade de instalação de terminais em ambientes remotos. (O Cray-1 foi um dos mais famosos supercomputadores inventados por Seymour Cray). MÉDIO PORTE (MINICOMPUTADORES) Computadores destinados a empresas que tenham um volume médio de processamento de dados. São usados em controle de processos, comunicações e sistemas de informações. Possuem uma capacidade de memória e velocidade de processamentos inferiores aos de grande porte. Hoje já estão em desuso e sendo substituídos pelos microcomputadores. PEQUENO PORTE (MICROCOMPUTADORES) Os computadores de pequeno porte apresentam-se em diversos formatos e com diversas características. Os microcomputadores são computadores pessoais (PC), monousuários, destinados ao uso de empresas que tenham um pequeno, mas variado tipo de processamento de dados. Atualmente, existem microcomputadores com capacidade de processamento muito grande, que superam os grandes computadores de 10 ou 20 anos atrás. NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE Os Principais Componentes... CPU (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO) Se trata do Principal CHIP do computador, responsável por processar TODAS as informações. MEMÓRIA PRINCIPAL É a memória que armazena todas as informações que são processadas pela CPU. MEMÓRIAS AUXILIARES São memórias responsáveis por guardar por tempo indeterminado as informações do usuário; 2 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA BARRAMENTOS São vias (fios) que transportam as informações dentro de um computador. Quanto maior a largura do barramento, mais informações poderão ser transportadas. A Largura de um barramento é a medida de quantos bits (sinais elétricos) ele consegue transferir de uma só vez. Em poucas palavras, é a contagem no número de “fios” que formam sua estrutura. Um barramento de 4 bits é formado por 4 fios em sua estrutura. OBS: O barramento é um caminho compartilhado. FUNCIONAMENTO BÁSICO... 1. ENTRADA (acontece a Entrada): A informações entra no computador. OBS: entra por algum dispositivo de entrada (periférico de entrada). 2. PROCESSAMENTO (vai pra CPU): A informações é enviada diretamente para a CPU onde a mesma será processada. 3. ARMAZENAMENTO (vai para a memória Principal): A informações é armazenada na memória Principal (RAM). 4. SAÍDA (chega ao usuário): A informações é enviada ao usuário por algum dispositivo de saída (periférico de saída). ENTENDENDO AS INFORMAÇÕES... Não importa qual seja a informação que o usuário envie para a CPU (texto, números, som, imagem, e etc...). A informação será entendida pelo Computador em formatos de ZEROS e UNS (bits). Existem dois tipos de computadores no mercado: o digital e o analógico. Os computadores digitais representam os seus dados através de dígitos, ou seja, com dois valores distintos e invariáveis o 0 (Zero) e o 1 (Um), que estudaremos a seguir. Os computadores analógicos utilizam dados de forma variável como, por exemplo, o mercúrio e o termômetro para medir uma tarefa em andamento. São muito utilizados em laboratórios científicos e comercias, ou seja, bombas de gasolina computadorizadas. Temos como outro exemplo o som da natureza, que é distribuída pelo ar de forma variável e dissipável ao longo do percurso até o seu destino. 0 e 1 representam as variações de energia elétrica com que um equipamento digital pode lidar; Cada 0 ou 1 é chamado de bit (dígito binário); Cada conjunto de 8 bits (como em 01010001) é chamado de Byte (termo binário); Para que serve os Bits e Bytes??? Bits e Bytes são usados como unidades de medida de informação digital; Todo equipamento eletrônico digital lida com informações que podem ser representadas como bits e Bytes; Bit é a menor unidade de informação que um computador pode manipular; 1 Byte é a quantidade de informação necessária para armazenar um caractere da nossa linguagem (letra, número, espaço, pontuação, etc.) C = 01000011 A = 01000001 S = 01010011 A = 01000001 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 3 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Múltiplos do Bytes... 1 Kilobyte (KB) = 1024 B 1 Megabyte (MB) = 1024 KB 1 Gigabyte (GB) = 1024 MB 1 Terabyte (TB) = 1024 GB 1 Petabyte (PB) = 1024 TB FINALIZANDO SISTEMA BINÁRIO... Medimos o tamanho das informações com que trabalhamos em Bytes. Medimos a capacidade de armazenamento das memórias do computador em Bytes. Também medimos as velocidades de transmissão de informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por segundo (B/s). SOFTWARE - ESTRUTURA DOS DISCOS Todo HD é formado fisicamente por várias partes, são elas: Trilhas: Contém vários setores; Setores: A informação é efetivamente guardada nos setores; * Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes); * Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB); Cluster: é um conjunto de setores contíguos; Clusters Maiores: Maior desperdício de espaço em disco; menor número de clusters para serem gerenciados (maior desempenho); Clusters Menores: Menor desperdício de espaço em disco; maior número de clusters na partição (mais dificuldade e lentidão para gerenciá-los). SISTEMA DE ARQUIVOS É o conjunto de regras que determina como os dados serão escritos em um disco (ou partição); Sistema de Arquivos de S.O. Microsoft: FAT 16: Usado nos antigos DOS e Windows 95; FAT 32: Usado por todas as versões do Windows a partir do Win98; NTFS: Usado pelos Windows Corporativos, apenas (NT, 2000 e XP); CDFS: Antigo, usado em CDs; ISO 9660: Usado em CD (mais usado atualmente); Joliet: Evolução e melhoria do ISSO; PARTICIONAMENTO DO HD... Um Disco Rígido pode ser dividido em vários “pedaços” chamados partições; Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, como uma unidade separada (como se fosse um disco rígido diferente); É necessário haver pelo menos uma partição (o disco só pode ser usado se for criada uma partição nele). Software é o termo que designa a parte lógica da estrutura computacional; Esse termo refere-se a todos os programas que utilizamos, como: Windows, Word, Excel, e etc... Há diversos tipos de Softwares diferentes. TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... Sistema Operacional: Programa para controlar o computador e todo o seu funcionamento (é necessário). Aplicativo: Programa criado para resolver problemas do usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, e etc...). Utilitário: Programa criado para resolver problemas do computador (como detectar e excluir vírus, desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e etc...). Driver: Programa para “falar” a língua de um equipamento de hardware e permitir que o sistema operacional possa usá-lo.Firmware: É um programa que está gravado em uma memória ROM. Normalmente, os equipamentos de hardware guardam suas diretrizes básicas em memória ROM. TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente pelo seu dono. Shareware: Programa distribuído gratuitamente, mais com limitações de recurso, É uma “amostra grátis” para despertar o “desejo” pelo programa e incentivar a compra da versão comercial. Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do programa (licença de uso). 4 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Livre: Software que não exige pagamento de licença de uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos usuários. SOFTWARE LIVRE Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares da atualidade, alguns programadores criaram a ideia de Software Livre. Software Livre é um termo que designa os programas de computador que oferecem 4 direitos especiais a eus usuários, são eles: 1. Direito de usar o software para qualquer finalidade. 2. Direito de copiar e distribuir o software sem a necessidade de pagamento de licença – Não existe pirataria no mundo do software livre. 3. Direito de estudar o software completamente (é necessário ter o Código-Fonte). 4. Direito de modificar o software a sua vontade (é necessário ter o Código-Fonte). Portanto, para um software ser livre mesmo, é necessário que seu programador o disponibilize (sem pagamento de licença) e também disponibilize o seu Código-Fonte. CÓDIGO-FONTE... O Programador cria o seu programa, escrevendo-o em uma linguagem de programação compreensível (para ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua “receita de bolo”. Depois disso, o programador realiza uma operação para transformar aquele código em um conjunto de instruções compreensível pelo computador (linguagem de máquina) – Essa tradução é chamada de Compilação. Depois de compilado, surge um arquivo com as instruções escritas na forma como o processador entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código de máquina). Teoricamente, não é possível alterar o programa tendo somente o arquivo executável (não dá pra mudar o bolo depois de assado, não é?). Para alterar o programa, deve-se alterar o código-fonte e, depois, compilá-lo para obter um novo Arquivo Executável. ARQUIVOS São os dados guardados em unidades de armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, eles possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se encontram no diretório onde o arquivo está registrado. Extensão dos Arquivos Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência das extensões nos arquivos. Uma extensão é um conjunto de três caracteres (normalmente) que identificam o tipo de um arquivo. Quem atribui a extensão ao arquivo é o próprio programa que o cria, como o Word e o Excel, por exemplo. Normalmente, no Windows, as extensões estão ocultas ao usuário, mas é possível solicitar ao programa que as mostre, verifique alguns arquivos abaixo com extensões diversas. Abaixo alguns exemplos de tipos de arquivos: .TXT – Arquivo de texto simples .EXE – Arquivo executável .ZIP – Arquivo compactado .PDF – Arquivos leitura .JPG ou .JPEG – Arquivo de imagem .PNG – Arquivos de imagem p/ internet .HTML – Arquivo de código para sites .SVG – Arquivo de imagem p/ internet DIRETÓRIOS São objetos que contêm listas de outros objetos (arquivos e diretórios). Diretórios podem ser organizados em árvores (formando ramificações) – ou seja, um diretório dentro do outro. Toda unidade de armazenamento possui um diretório principal, do qual todos os demais diretórios “nascem”: o Diretório Raiz. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA WINDOWS O sistema operacional Windows [não importando a versão exatamente] tem uma série de características que devem ser apresentadas ao concursando e não podem ser esquecidas na hora de fazer a prova: O Windows é um sistema operacional gráfico: isso significa que sua interface [ou seja, sua “cara”] é baseada em itens visuais, como ícones, janelas, menus. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 5 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Não é necessário que o usuário digite comandos como os comandos usados no DOS e UNIX para acionar o sistema. É só usar os itens que se apresentam de forma "bonitinha" na tela. O Windows usa Multitarefa Preemptiva: isso quer dizer que o Windows permite a execução de várias tarefas ao mesmo tempo [pelo menos, faz aparentar isso para o usuário]. A multitarefa preemptiva é um sistema que permite que várias janelas de vários programas sejam apresentadas ao usuário, como se todos estivessem sendo “executados” ao mesmo tempo. Na verdade, o que acontece é que o Windows fica “chaveando” a execução de tarefas na CPU de forma bem rápida [isso porque, só há uma CPU no micro], fazendo parecer que pode fazer tudo ao mesmo tempo. Ele fica mais ou menos como um guarda de trânsito, fazendo: “Impressora, é sua vez...”, “Pare!”, “Agora é a vez do Word, pronto, pode passar”, “Agora é o Excel que vai usar a CPU! Prooonto... Deixe de ser egoísta”, “Pare”, “Agora é a vez do Word de novo...” e assim por diante. O Windows suporta Plug And Play: significa que a instalação de equipamentos Plug And Play pode ser realizada de forma simples no Windows, que entende perfeitamente esse sistema. Lembre-se: Plug And Play é uma “filosofia” desenvolvida em conjunto com vários fabricantes de hardware e software para que um computador consiga reconhecer automaticamente um equipamento que foi instalado fisicamente nele [por exemplo, uma nova impressora]. Funciona assim: uma impressora Plug And Play [todas, hoje em dia] possui um chip de memória ROM com suas informações básicas de identificação, o sistema operacional Windows simplesmente “lê” esse chip para reconhecer a impressora. COMO O WINDOWS ENTENDE AS UNIDADES Uma das principais “responsabilidades” de um sistema operacional é, sem dúvida, o gerenciamento de arquivos. Um sistema operacional tem de ser capaz de permitir ao usuário realizar diversas ações com arquivos, pastas e unidades de armazenamento [como copiar, formatar, excluir etc.]. Com relação às unidades de armazenamento, ou simplesmente unidades, cada uma delas recebe, como nome, uma letra seguida do sinal de dois pontos [:]. Cada unidade instalada no computador receberá uma letra identificadora diferente. As unidades A: e B: sempre serão destinadas a dispositivos de disquete [até o presente momento, pelo menos] e é justamente por isso que normalmente não temos tais letras em nossos micros. Não existem mais unidades de disquete! A unidade denominada C: está reservada para uma partição de Disco Rígido [HD] – mais precisamente, a partição onde o sistema operacional Windows está instalado [note a logomarca do Windows em azul junto ao ícone da unidade C: na figura acima]. As demais letras das unidades serão destinadas aos outros equipamentos que serão instalados no computador [ou demais partições do disco rígido]. É justamente nas unidades que estão os arquivos e as pastas do seu computador. Alguns computadores apresentarão mais unidades, outros apresentarão menos unidades [isso dependerá, exclusivamente, do número de equipamentos de memória auxiliar que foram instalados em seu computador]. COMO O WINDOWS TRATA OS ARQUIVOS Continuando a forma como o Windows gerencia os dados armazenados em unidades de disco [dados que são conhecidos como arquivos], segue uma explicação básicade como os próprios arquivos são entendidos pelo sistema operacional. Um arquivo pode ser classificado como arquivo de dados [que contém dados normalmente feitos pelo usuário] ou arquivo de programa [que contém instruções a serem executadas pelo sistema operacional]. Os arquivos do Word e do Excel, como os que criamos cotidianamente, são arquivos de dados, mas os próprios Word e Excel são armazenados em arquivos de programas [chamados de arquivos executáveis]. Há algumas regras que devem ser seguidas para nomear [e renomear] um arquivo ou uma pasta no sistema operacional Windows. Aqui vão elas: 1. Historicamente, o que sempre foi verdade nas versões anteriores do Windows, um nome de arquivo ou pasta deve ter até 260 caracteres. Na verdade, esta limitação não é para o nome de arquivo, em si, mas para o seu caminho completo [que inclui seu nome e os nomes das pastas até chegar nele]. O “caminho completo” seria isso aqui: C:\Documentos\Relatórios\ListaAprovados.pdf - para o arquivo "ListaAprovados.pdf", dentro da pasta "Relatórios", que está na pasta "Documentos", que está na Unidade C:. O Windows 10 removeu essa limitação. Hoje, é possível ter arquivos com nomes e caminhos completos com dezenas de milhares de caracteres! 6 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 2. Não podem ser usados os seguintes caracteres: * [asterisco], “ [aspas], > [sinal de maior], < [sinal de menor], : [dois pontos], / [barra], | [barra vertical], \ [barra invertida] e ? [interrogação] 3. Não pode haver dois objetos com o mesmo nome dentro do mesmo diretório [pasta]. 4. O Windows NÃO É CASE SENSITIVE ["sensível à diferença entre maiúsculas e minúsculas"]. Ou seja, o Windows não faz diferença entre os nomes CASA.txt, Casa.txt, CASA.TXT, casa.TXT e caSA.Txt, por exemplo. Desta forma, numa mesma pasta, não pode existir um arquivo chamado CASA.TXT e outro arquivo chamado casa.txt - o Windows enxerga esses dois nomes como sendo IGUAIS! O MICROSOFT WINDOWS 10 Em julho de 2015, a Microsoft lançou a mais recente versão do seu sistema operacional, o Windows 10. Seu lançamento era bastante esperado especialmente pelo fracasso retumbante da versão anterior, o Windows 8 [e o 8.1, uma “miniversão” intermediária]. PRINCIPAIS COMPONENTES DO WINDOWS 10 DESKTOP [ÁREA DE TRABALHO] É o nome dado à tela inicial do sistema operacional Windows. Todo usuário de computador que trabalha com o Windows conhece esta tela: o nome que se dá à imagem que enfeita do Desktop é “Tela de Fundo” ou, como se falava antigamente, “Papel de Parede” [na figura acima, não há imagem, há apenas uma Cor Sólida como Tela de Fundo]. BARRA DE TAREFAS É a barra horizontal que atravessa toda a base da área de trabalho. Essa barra apresenta o Botão Iniciar, a Cortana [campo de pesquisa que mostra "Digite aqui para pesquisar"], os Botões dos Programas [fixos e abertos] e a Área de Notificação [onde está o relógio]. Dividi a Barra de Tarefas em duas partes [visualmente], porque ela é muito comprida. BOTÃO INICIAR / MENU INICIAR É o botão que dá acesso a todos os recursos e programas no Windows. Mostrado na figura abaixo com a borda vermelha para destacá-lo. Botão Iniciar, na extremidade da Barra de Tarefas, e, ao lado dele, a Cortana [Windows 10] A Cortana é um campo de pesquisa localizado ao lado do Botão Iniciar. É denominada "assistente pessoal do Windows 10" e consegue "ouvir" e "ler" o que o usuário fala [clicando no botão do microfone mostrado acima] ou digita [no próprio campo para digitar]. Cortana é capaz de agendar reuniões, marcar compromissos no calendário do usuário, achar arquivos, tocar músicas e vídeos de acordo com o pedido do usuário e muito mais. Ao clicar no Botão Iniciar, surge o Menu Iniciar, a partir de onde podemos iniciar qualquer programa, aplicativo, ou configuração que desejarmos no Windows. Na figura a seguir, o Windows 10 está apresentando seu menu Iniciar. O MENU INICIAR. Perceba que o Menu Iniciar é dividido em três colunas bem distintas, a saber: PASTAS DO MENU INICIAR Tá, eu não faço ideia de porque o nome é esse ["Pastas"], mas procurando em todas as documentações possíveis, só achei essa referência a essa coluna fina que mostra normalmente 4 ícones. [coloquei-os na horizontal, porque é a melhor forma de apresentá-los aqui] - mas você percebe, na imagem anterior, que eles são, na verdade, uma coluna [ou seja, estão dispostos na vertical]. Desligamento, Configurações, Explorador de Arquivos, Usuário [de baixo pra cima] As quatro pastas normalmente encontradas são [listando-as de baixo para cima na coluna]: nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 7 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Menu de Desligamento [Ligar/Desligar]: dá opções para desligar, reiniciar, suspender, hibernar e desconectar o computador. Configurações: o ícone da "engrenagem" dá acesso ao menu que configura o Windows, substituindo o Painel de Controle, tão conhecido em versões anteriores. [calma lá - o Painel de Controle ainda existe, só está meio escondido]; Explorador de Arquivos: o ícone que lembra uma pasta suspensa [algumas pessoas enxergam uma impressora] dá acesso ao Explorador de Arquivos - o novo nome do antigo "Windows Explorer". Usuário: o ícone com a foto do usuário dá acesso às configurações da conta do usuário e também a operações como o Logoff e o bloqueio do micro [impedindo que outros usuários o utilizem]. Outros ícones de pastas [aplicativos diversos, na verdade] podem ser adicionados nesta área por meio de uma opção presente no menu Configurações, mas estes quatro são os que aparecem por padrão. O ícone que aparece lá na parte superior desta fina coluna [o ícone das três linhas] serve para expandir esta coluna, mostrando os nomes dos ícones - nada muito "especial". APLICATIVOS A coluna do meio do Menu Iniciar mostra a listagem dos aplicativos instalados/utilizados no seu Windows. Esta coluna normalmente apresenta a listagem de aplicativos instalados por ordem alfabética [como se pode ver na figura a seguir]. TELA INICIAL [MOSAICO] Na parte direita do Menu Iniciar, é possível encontrar um recurso relativamente novo, instituído na versão anterior do Windows [8] e que foi “anexado” ao menu iniciar: a Tela Inicial [ou Tela Início]. Parece um simples “mosaico” onde cada programa ali localizado apresenta-se como um retângulo, alguns em constante alteração de conteúdo [como aqueles que apontam para páginas na Internet]. É possível utilizar o botão direito do mouse para adicionar itens aqui na Tela Inicial, bem como retirar os blocos do mosaico e também alterar o tamanho e a posição dos blocos se assim desejado. Arrastar blocos também permite mudar sua posição no mosaico. Você sabia que dá para criar grupos de blocos? Sim! Se você arrastar um bloco bem para baixo, de modo que ele se afaste demais dos outros, ele será colocado num "grupo" diferente [você perceberá que uma "barra cinza" será criada enquanto você arrasta, mostrando que o bloco que está sendo arrastado já passou da posição]. Aí é só largar ele que ele ficará em outro grupo! Aliás, você pode escrever os nomes dos Grupos apenas clicando nesta barra "invisível"... olha um mosaico subdividido como fica! BARRA DE TAREFAS [ÁREA DOS BOTÕES E PROGRAMAS] Quando abrimos um programa, este fica apresentado na forma de uma janela [onde podemos efetivamente trabalhar com ele] e um pequeno botão, referente àquela janela, aparece na barra de tarefas. Veja no exemplo a seguir: 8 nuceconcursos.com.br Parteintegrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Note, também, caro leitor, que há vários outros botões na Barra de Tarefas, mas eles se apresentam um pouco “diferentes” do Botão do Word [dá para perceber que o botão do Word está “destacado”, como se estivesse iluminado e com uma pequena linha clara embaixo dele, né?]. Pois é: os demais botões [exceto o último, do Writer] não possuem isso porque representam programas que não estão abertos [ou seja, não estão em funcionamento na Memória RAM]. A única forma, porém, de tais programas terem botões na Barra de Tarefas sem que estejam abertos é terem sido fixados lá! Ou seja, a Barra de Tarefas apresenta botões para programas abertos naquele momento ou para programas que tiveram seus botões lá fixados. Note a figura a seguir. No exemplo acima, temos, em sequência: Explorador de Arquivos, Loja, Mozilla Firefox, Word, Excel, Google Chrome, LibreOffice Writer e LibreOffice Calc. Destes, estão abertos o Firefox, o Word e o LibreOffice Writer [nota-se pela linha clara abaixo deles]. Note bem: sobre os programas abertos, não podemos afirmar se eles também estão fixos ou não! Ou seja, se um programa está aberto, e você percebe isso olhando para a barra de tarefas, você não poderá afirmar nada acerca de se ele está fixo ou não! Perceba também que o botão do Word está mais claro, mais “destacado” que os outros dois. Isso se dá porque o programa Word é a janela ativa [ou seja, ele é o programa que está à frente dos demais!]. Tais detalhes visuais só seriam cobrados em provas de bancas examinadoras que usam fotografias das telas do computador [até hoje, neste quesito, o Cespe/UnB é imbatível, mas muitas outras bancas têm imitado esta forma de perguntar!]. Ahhh! Só lembrando... quando abrimos alguns programas, pode ser que estes apresentem botões da seguinte forma [repare no botão do Word, ele parece ter, agora, uma “sombra”, como se fossem “páginas” atrás dele]: Essa é a indicação visual de que há várias janelas do Word abertas simultaneamente naquele momento. Se você clicar num botão assim [ou simplesmente mantiver o ponteiro do mouse sobre ele], o Windows 10 lhe mostrará um painel contendo as miniaturas das várias janelas, permitindo que você escolha, no clique, qual delas trará para a frente! ÁREA DE NOTIFICAÇÃO [SYSTEM TRAY] É a área à direita da Barra de Tarefas que apresenta o relógio do computador e outros ícones de programas em execução, como antivírus e outros programas residentes na memória [programas que já se iniciam abertos quando o Windows é ligado]. A grande maioria dos ícones apresentados na bandeja do sistema [ou system tray – esse é o outro nome da área de notificação] representa programas executados em segundo plano, ou seja, sem a interferência do usuário. São programas que estão em funcionamento, portanto consomem memória RAM. Novos ícones não podem ser colocados aqui pelo usuário, mas quando certos programas são instalados, eles mesmos tratam de se colocar nessa área. É possível reconhecer alguns ícones básicos, pertencentes ao próprio Windows, como: - Central de Ações – o ícone do “balão” de conversação: apresenta notificações ao usuário e permite abrir a central de ações do Windows, que centraliza a tomada de providências para a manutenção do bom funcionamento do Windows. Note que quando o balão está do jeito como mostrado na figura acima [preto com linhas brancas ou vazio], é sinônimo de que não há nenhuma notificação [nenhum aviso] para o usuário. Quando o Windows quer "notificar" [avisar] o usuário sobre alguma coisa, o balão fica branco, como na figura abaixo, em que ele aparece acompanhado do número de avisos ainda não lidos. Note o balão na extremidade direita: é sinal de que o Windows tem avisos para você [Central de Ações]. - Controle de Volume – o ícone do alto-falante: dá acesso aos controles de volume de som [tanto do som que se ouve nas caixas de som, como dos sons que entram no computador por meio dos microfones]. A bolinha com “x” indica que o áudio está mudo [desligado], ou seja, o computador não está emitindo sons. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 9 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA - Conexão Sem-Fio – o ícone do avião: apresenta os recursos de conexão sem-fio do computador. Neste nosso exemplo, estamos em “modo avião”, ou seja, com a conexão Wi-Fi [rede sem fio] desligada. - Energia – o ícone da “bateria” com a tomada: dá acesso às opções de energia do computador. Esse ícone normalmente só aparece quando se trata de um micro portátil [laptop, netbook, ultrabooks etc.]. ÍCONES São todos os pequenos símbolos gráficos que representam objetos utilizáveis no Windows. São os ícones que, quando abertos, iniciam programas, jogos, documentos etc. Na área de trabalho [desktop] do Windows, há vários ícones já colocados pelo próprio sistema e outros que o usuário pode colocar para facilitar sua vida [os atalhos]. Um ícone pode ser aberto [executado] de várias maneiras: 1. Aplicando um duplo clique nele. 2. Clicando uma vez nele [para selecioná-lo] e pressionando a tecla ENTER. 3. Clicando no mesmo com o botão direito do mouse e acionando o comando Abrir. JANELAS Quando um ícone é aberto, ele se transforma em uma janela. Basicamente, todos os programas em execução [em funcionamento] são apresentados como janelas. Algumas janelas apresentam itens diferentes, com formatos diferentes. Vamos nos ater, primeiramente, aos componentes mais “tradicionais” das janelas... COMPONENTES DE UMA JANELA A seguir, veremos os componentes que formam uma janela. BARRA DE TÍTULO É a barra superior da janela [ela apresenta o nome do programa e/ou documento que está aberto]. Apresenta, em sua extremidade esquerda o Ícone de Controle e à direita os botões Minimizar, Maximizar e Fechar. BARRA DE MENUS É o conjunto de menus [listas de opções] dispostos horizontalmente, abaixo da barra de título. Cada item desta barra pode ser aberto com um único clique. Algumas janelas parecem não possuir barra de menus [alguns programas realmente não a têm]. Mas a maioria simplesmente “aparenta” não possuir, ou seja, eles têm a barra de menus, mas normalmente não mostram isso! Quando o usuário pressiona a tecla ALT, cada item do menu apresenta uma de suas letras sublinhada. Basta acionar a letra sublinhada no menu desejado [ainda com a tecla ALT pressionada] e esse menu se abrirá. Exemplo: o menu Arquivo fica com a letra A sublinhada; portanto, a combinação de teclas ALT+A serve para abri-lo. Nas janelas onde a barra de menus é escondida, pressionar a tecla ALT faz com que ela apareça, conforme se pode ver na figura a seguir: BARRA DE FERRAMENTAS É a barra horizontal que apresenta alguns botões de comandos que acionam comandos existentes nos menus. Os comandos desta barra normalmente existem nos menus, mas é mais rápido executá-los por aqui. É bom lembrar que nem todas as janelas e/ou programas apresentam a barra de ferramentas. BARRA DE ENDEREÇO Apresenta o endereço do local cujo conteúdo está sendo visualizado na janela. No nosso caso, estamos visualizando o conteúdo da pasta Documentos. Nesse 10 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA local, podemos digitar um endereço de uma pasta do seu computador, uma unidade de disco, outro computador da rede ou até mesmo um site da Internet. BARRA DE STATUS Éa barra que fica na parte de baixo das janelas, embora nem todas as janelas apresentem. Ela traz algumas informações sobre o conteúdo da janela em questão. Atenção, pois a Barra de status é um dos mais importantes componentes das janelas, já que pode trazer uma série de informações interessantes para resolver questões de provas [especialmente, aquelas que utilizam fotos das janelas]. Faixa de opções Algumas janelas não possuem "Barra de Menus" e "Barras de Ferramentas", mas, no lugar delas, possui um conjunto de comandos divididos em GUIAS, chamado de Faixa de opções [ou Ribbon]. Apenas os programas mais recentes da Microsoft, como o Office [Word, Excel e Powerpoint], além dos programas que vêm junto com o Windows 10 trazem essa nova interface. Veja, abaixo, a Ribbon do Explorador de Arquivos - acima temos as Guias [Arquivo, Início, Compartilhar e Exibir]: PRINCIPAIS OPERAÇÕES COM JANELAS Redimensionando uma janela Redimensionar uma janela significa alterar seu tamanho [largura ou altura]. Para fazer isso, basta clicar em uma das bordas da janela [o ponteiro do mouse se transformará em uma seta dupla] e arrastar até a forma desejada para a janela. O usuário poderá usar uma das bordas laterais [esquerda ou direita] para fazer o dimensionamento horizontal ou pode usar as bordas superior e inferior para um dimensionamento vertical. Posicionar o ponteiro do mouse em um dos quatro cantos [diagonais] da janela permite o dimensionamento livre [horizontal e/ou vertical simultaneamente]. Outra forma de dimensionar uma janela para que ela fique exatamente com o tamanho equivalente à metade do tamanho total da tela [sim, exatamente MEIA TELA] é arrastá-la [pela barra de título] até uma das extremidades laterais da tela [direita ou esquerda]. Minimizando uma janela Minimizar uma janela significa fazê-la recolher-se ao seu botão na barra de tarefas do Windows. Para minimizar uma janela, basta clicar no botão Minimizar, em sua barra de título. Para fazer a janela minimizada voltar a aparecer [chamamos isso de restaurar], basta um clique simples no seu botão correspondente na barra de tarefas. Também é possível minimizar uma janela clicando diretamente nesse botão [na barra de tarefas], se for a janela ativa [aquela que está na frente das demais janelas]. Há também formas de minimizar todas as janelas abertas de uma única vez. Para fazer isso, basta acionar o botão [na verdade, um retângulo bem fininho] Mostrar Área de Trabalho, que fica na extremidade direita da Barra de Tarefas [ao lado do Relógio]. Um clique novamente neste botão restaura todas as janelas às suas posições originais. Para minimizar todas as janelas, é possível, também, acionar a combinação de teclas WINDOWS + M [isso minimiza todas, mas não consegue restaurá-las]. MAXIMIZANDO UMA JANELA Maximizar uma janela é fazê-la redimensionar-se para tomar todo o espaço possível da tela. Para fazer isso, clique no botão Maximizar. Quando uma janela é maximizada, o botão maximizar é substituído pelo botão Restaurar Tamanho, que faz a janela retornar ao tamanho que tinha antes da maximização. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 11 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Maximizar [e Restaurar Tamanho] uma janela pode ser feito aplicando-se um clique duplo na Barra de Títulos da janela. Também é possível maximizar uma janela arrastando- a, por meio da Barra de Título, para a extremidade superior da tela [o movimento é semelhante ao redimensionar para ½ tela, que já vimos... apenas com a diferença que a gente deve arrastar para CIMA!]. Outra forma de maximizar [e restaurar tamanho] é aplicando um clique duplo em qualquer lugar da barra de títulos da janela. FECHANDO UMA JANELA Para fechar uma janela, clique no botão fechar [X] no canto superior direito da janela. Essa ação fará as informações da janela serem retiradas da memória RAM do computador e, com isso, o programa associado àquela janela será fechado. Outra maneira de fechar uma janela é acionando a combinação ALT+F4 no teclado do computador. Essa ação fechará apenas a janela que estiver com o foco [janela ativa]. Também é possível solicitar o fechamento da janela ao acionar um DUPLO CLIQUE no Ícone de Controle da janela [o pequeno ícone que fica localizado na extremidade esquerda da barra de título]. Através desse ícone também é possível acionar os outros comandos vistos até aqui, basta aplicar um CLIQUE SIMPLES no mesmo e o menu se abrirá. Outra forma de abrir o menu de controle da janela é acionando a combinação de teclas ALT + BARRA DE ESPAÇO. EXPLORADOR DE ARQUIVOS O Explorador de Arquivos [chamado de Windows Explorer nas versões anteriores do Windows] é o programa gerenciador de arquivos do sistema operacional Windows 10. É através do Explorador de Arquivos que podemos manipular os dados gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de armazenamento. Sem dúvida alguma, o Explorador de Arquivos é a mais importante ferramenta pertencente ao Windows cobrada em provas! Se há um único assunto a ser estudado sobre Windows, este assunto é o Explorador de Arquivos, portanto, estude-o! Note bem: há casos em que Windows é cobrado em mais de uma questão na prova, mas historicamente não passa de uma única. A maior probabilidade é de que esta única questão seja, justamente, sobre o Explorador de Arquivos]. VISÃO DO EXPLORADOR DE ARQUIVOS DE ARQUIVOS O Explorador de Arquivos apresenta sua interface dividida em duas partes: o painel da navegação [ou área das “pastas”], localizado à esquerda da janela, e o painel do conteúdo [a área grande à direita]. O Painel de Navegação [também chamado de “área da árvore”] é o painel que mostra a estrutura completa do computador, hierarquicamente, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma. Na área das pastas não são mostrados arquivos [exceto os arquivos com extensão .ZIP, conhecidos do Windows como "Pastas Compactadas" - apesar do nome e da forma como o Windows os trata, eles são arquivos]. 12 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA O Painel de Navegação também mostra Bibliotecas [falaremos sobre elas mais adiante], lista de acesso rápido [no topo], acesso ao OneDrive [serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft] e acesso aos computadores da rede. Abaixo uma imagem do painel de navegação. A área do conteúdo apresenta o que há na pasta selecionada da árvore. Na área de conteúdo pode aparecer todo tipo de objeto [arquivos, pastas, unidades]. Ou seja, quando se clica em algum item no Painel de Navegação, automaticamente seu conteúdo é mostrado no Painel de Conteúdo. No Explorador de Arquivos, sempre deve haver um local explorado, ou seja, o programa sempre estará visualizando o conteúdo de algum diretório [pasta ou unidade]. Para escolher o diretório cujo conteúdo será mostrado, basta clicar nele na árvore. Na figura seguinte, é possível ver o usuário escolhendo uma pasta para visualizar seu conteúdo. Lembre-se: apesar de o clique ter sido dado no painel de navegação [à esquerda], o conteúdo será mostrado no painel à direita [área do conteúdo]. Para saber qual o local [pasta, biblioteca, unidade etc.] que está sendo explorado no momento [que é interessante para as provas de concurso que apresentam fotografias, como as do Cespe/UnB], basta ler na barra de endereços do programa. No caso da figura a seguir, estamos explorando uma pasta chamada SU 2014, localizada dentro da pastaCertificados, que, por sua vez, se encontra dentro da pasta Documentos, que está dentro de Este Computador. Simples, não? Tudo isso pode ser lido, simplesmente na Barra de Endereços, localizada na barra de título da janela do Explorador de Arquivos! Não se esqueça disso! Essa barra [endereços] é muito importante! Entendendo a Barra de Endereços do Explorador de Arquivos Existem alguns detalhes interessantes acerca da barra de endereços deste programa, precisamos conhecê-los bem. Em primeiro lugar, as “setinhas”. Perceba que a cada “novo nível”, há uma setinha entre ele e o anterior. Essa setinha não é só a indicação de que há níveis [do tipo “um dentro do outro”] entre aqueles locais. Mas vamos começar vendo isso dessa forma: Sabe o que ela significa? 1. Estamos, neste momento, explorando a pasta Capítulo 3. Dica: sempre estamos explorando o último nome mostrado na barra! Ou seja, o último nome mostrado na Barra de Endereços é, sem dúvidas, o nome da pasta [do local] que estamos explorando naquele momento. 2. Capítulo 3 está dentro da pasta Livro. Livro, por sua vez, dentro da Unidade de disco D:, que, como toda unidade, está dentro do item Este Computador [este é o item que “representa” a máquina em si: o computador que está sendo usado]. 3. Capítulo 3 tem subpastas [ou seja, existem pastas dentro da pasta Capítulo 3] – Ahhh! Por essa você não esperava, né? Olha o detalhe: se o último nome [que, já sabemos, indica a pasta em que estamos] estiver seguido de uma setinha [e tá lá!], é sinal de que a pasta em questão [Capítulo 3], tem subpastas [pastas dentro dela!]. Isso pode ser visto tanto no Painel de Navegação [com as pastas Texto, Imagens e Anexos sendo vistas abaixo – subordinadas – da pasta Capítulo 3] quanto no próprio Painel do conteúdo, que mostra as três, provando que são conteúdo [estão dentro] da pasta Capítulo 3. As setinhas são botões que permitem acessar as subpastas de qualquer item presente na barra de endereços! Por isso é que eu digo: “se é seguido por uma setinha, tem subpastas!”. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 13 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Para exemplificar o uso das setinhas para navegar entre subpastas: estamos na pasta Capítulo 3, mas se quisermos ir para a pasta Capítulo 5 [que é subpasta de Livro, assim como Capítulo 3], basta clicar na setinha após Livro e escolher Capítulo 5 na lista! Sim! Sim! Clicar na setinha! Saca só: Note, também, que cada nome na barra de endereço é um botão, em si, que, se clicado, leva para aquela pasta em questão [ou seja, clicar em Livro, leva você a explorar a pasta Livro!]. As setinhas, por sua vez, também são botões, mas que levam às subpastas daquela pasta anterior a elas! Se você clicar no ícone que aparece à esquerda da barra de endereços, a barra, em si, passará a apresentar o endereço em questão de um “jeito antigo”, do formato “tradicional” de endereço. O formato que sempre foi usado no Windows para endereçar pastas é sempre este: o endereço sempre inicia com a unidade de disco em questão e segue “entrando” em cada pasta, separando, sempre, os diretórios [pastas] dos subdiretórios [suas subpastas] por meio do sinal de \ [barra invertida, ou contrabarra]. Então, só como mais um exemplo, uma pasta chamada Porta-Luvas, dentro de uma pasta chamada Carro, que está, por sua vez, dentro uma pasta chamada Garagem, que fica dentro da unidade C:, seria referenciada por meio do endereço C:\Garagem\Carro\Porta-Luvas. Os Endereços na Árvore Note, abaixo, a “árvore” que indica o endereço D:\Livro\Capítulo 1\Imagens. Sabemos que Imagens é subdiretório [subpasta] de Capítulo 1. Esta, por sua vez, é subpasta de Livro. Livro, por fim, está dentro da unidade D: [que, no meu caso, é um pendrive, embora não se possa deduzir isso na figura]. O termo subdiretório [ou subpasta] é usado para definir uma relação entre um diretório e o seu nível imediatamente superior. No caso da figura anterior, Anexos, Imagens e Texto são subdiretórios [subpastas] da pasta Capítulo 1. Note ainda que algumas pastas apresentam, à sua esquerda, uma setinha [que pode apontar para a direita ou para baixo] e outras simplesmente não apresentam tais sinais. As pastas que apresentam setinha possuem subpastas, já as pastas que não apresentam setinha, não possuem subpastas. O fato de não possuírem pastas não permite deduzir que estão vazias... pois elas podem conter arquivos em seu interior. Um clique na seta para a direita fará a pasta em questão ser expandida na própria árvore, mostrando suas subpastas [e a seta passará a apontar para baixo]. Quando se clica na seta para baixo, a pasta em questão é contraída, escondendo novamente suas subpastas na árvore [e ele volta a ser a seta para a direita]. Note: “expandir” e “contrair” são os verbos utilizados para descrever o ato de “mostrar” ou “esconder” as subpastas de uma determinada pasta. Mostrando [expandindo] suas ramificações ou escondendo-as [contraindo]. 14 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA No Exemplo da figura anterior, as pastas Livro, Capítulo 1, Capítulo 2 e Capítulo 3 possuem subpastas [Capítulo 1 foi expandida no exemplo, mostrando suas subpastas]. As demais pastas do exemplo não possuem subpastas. Expandir e Contrair são ações que são realizadas e acontecem apenas no Painel de Navegação [ou seja, apenas na parte esquerda do Explorador de Arquivos]. Quando usamos a expressão “Abrir” ou “Explorar”, consiste em dizer que a pasta está sendo visualizada, ou seja, que o seu conteúdo está sendo visto [isso, claro, acontece no Painel do conteúdo]. MODOS DE EXIBIÇÃO DA ÁREA DO CONTEÚDO Veja, a seguir, o conteúdo da pasta Stonehenge. Ou seja, neste momento, a pasta Stonehenge está sendo explorada: Os ícones do Painel de Conteúdo podem ser apresentados de várias formas, que chamamos de Modos de Exibição ou Layout, para mudá-los, basta clicar na guia Exibir, no topo da janela, e clicar na opção desejada dentro do grupo Layout, conforme mostrado abaixo: mostra os objetos em lista vertical, acompanhados de várias informações interessantes sobre eles [das quais, claro, se pode extrair inúmeras questões de prova!]. Cada modo de exibição, porém, tem seu próprio “charme” e sua própria característica [que, digase de passagem, é assunto de questões de prova, também!]. Visite-os, teste-os! Vai ser enriquecedor! Aproveitando: na parte inferior direita da janela, na barra de status, já dois pequenos botões já preparados para alterar o Layout dos ícones: o primeiro aciona o layout Detalhes e o segundo aciona o Ícones Grandes. Basta um clique em qualquer um desses botões para escolher o respectivo Modo de Exibição. PRINCIPAIS OPERAÇÕES COM O EXPLORADOR DE ARQUIVOS Depois de conhecer os principais tópicos da interface do Explorador de Arquivos, devemos aprender a trabalhar com ele, realizando algumas operações básicas com pastas e arquivos, como criar, renomear, excluir, copiar e mover. A seguir, as principais operações que podemos realizar com o auxílio deste importante programa: CRIANDO UMA PASTA OU ARQUIVO Para criar uma pasta ou um arquivo, primeiro certifique-se de estar explorando a pasta ou unidade onde quer que o objeto seja criado. Na guia Início, localize o grupo Novo. Nele, você encontrará os botões Nova Pasta [para criar uma pasta] e Novo Item [que pode criar tanto pastas quanto arquivos]; GRUPO NOVO – PARA CRIAR NOVOS OBJETOS nuceconcursos.com.br Parteintegrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 15 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Ao clicar em Novo Item, um menu de opções aparece Após a seleção do tipo de objeto, o novo objeto será criado na pasta local, mas ele ainda precisa de um nome, basta digitá-lo [e, lógico, pressionar ENTER] e o objeto terá sido confirmado. Lembre-se de que você pode criar pastas tanto pelo botão Nova Pasta quanto pelo botão Novo Item, escolhendo, lá dentro, a opção Pasta, é claro. Arquivos, porém, só poderão ser criados na opção Novo Item. Confirmando a criação da Pasta [ENTER depois de digitar o nome!] Esse procedimento tanto serve para pastas [conforme mostrado] como para arquivos. Outra maneira de criar uma pasta é usando o botão direito do mouse numa área em branco do Painel de Conteúdo: o Menu de contexto vai se abrir [aliás, é o que sempre acontece quando clicamos com o botão direito do mouse em alguma coisa] e, nele, haverá a opção Novo, que é uma réplica do botão Novo Item. LEMBRE-SE DISSO: sempre haverá uma forma de fazer operações no Windows 10 com o uso do botão direito [também chamado de botão auxiliar, ou botão secundário] do mouse. Portanto, para criar uma pasta, faz-se: clicar com o botão direito [numa área vazia do painel de conteúdo]; clicar no submenu Novo; clicar em Pasta... depois é só digitar o nome e ENTER para confirmar! ;-] O menu que se abre em decorrência do clique com o botão direito é chamado de menu de contexto porque ele se adapta ao contexto! Ou seja, ele muda suas opções [comandos apresentados] de acordo com o local onde é clicado! RENOMEANDO UM ARQUIVO OU PASTA Renomear um objeto significa mudar o nome previamente definido para ele. Para mudar o nome de um arquivo [ou pasta], siga estes passos: 1. Selecione o objeto desejado. 2. Acione o comando para renomear [há quatro maneiras]: a. Clique no botão Renomear, no grupo Organizar da guia Início; b. Acione a tecla F2 [no teclado]; c. Acione um clique no nome do objeto; d. Botão direito [no objeto] / Renomear [no menu de contexto]; 3. Digite o novo nome para o objeto [pois no nome estará alterável]; 4. Confirme [pressionando ENTER ou clicando fora do objeto]. EXCLUINDO UM ARQUIVO OU PASTA Excluir um arquivo ou pasta significa retirar este objeto da unidade de armazenamento, liberando o espaço ocupado por ele para poder ser usado na gravação de outro. Ou seja, é “matar” o objeto, seja ele um arquivo ou uma pasta! Só se lembre de que apagar uma pasta significa, por definição, apagar todo o seu conteúdo [todas as pastas e arquivos dentro dela]. A seguir temos um passo a passo simples para apagamento [exclusão] de um objeto: 1. Selecione o objeto desejado [ou, no caso, indesejado]; 2. Acione o comando de exclusão [há quatro maneiras de acioná-lo]: a. Pressione a tecla Delete [no teclado, claro!]; b. Acione a opção Excluir do menu de contexto [clicando com o botão direito do mouse sobre o objeto a ser apagado, claro!]; c. Acione o botão Excluir, no grupo Organizar; d. Acione a combinação de teclas CTRL+D. A Lixeira é uma pasta especial que o sistema Windows utiliza para o processo de exclusão de arquivos e pastas do computador. A lixeira, em suma, serve para guardar arquivos que a gente tenta apagar! ATENÇÃO: Nas versões anteriores do Windows, a lixeira só guardava arquivos que estavam em discos rígidos [HDs] ou discos de estado sólido [SSDs], que funcionam como HDs. Não importando se são discos rígidos internos ou externos [HD externo, transportável, conectado pela porta USB, por exemplo]. Qualquer arquivo apagado de qualquer um desses dispositivos será, prioritariamente, armazenado na Lixeira quando se tentar apagá-lo. [Isso significa que quando clicávamos no botão do “x” vermelho, visto há poucos parágrafos, ou usávamos qualquer um dos métodos vistos para acionar a exclusão, eles tinham a função de Reciclar apenas para os arquivos guardados em discos rígidos]. Arquivos armazenados em outros tipos de mídias [unidades] removíveis [como pendrives ou cartões de memória, por exemplo] não tinham direito de ir para a Lixeira, ou seja, quando acionávamos qualquer forma de exclusão, uma confirmação aparecia para excluir o arquivo permanentemente. 16 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Olha o que acontecia [em versões anteriores do Windows] com um arquivo armazenado num pendrive quando se tentava apagá-lo: E A LIXEIRA DO WINDOWS 10 MUDOU ISSO? Sim! Pendrives e Cartões de Memória [discos removíveis] atualmente também têm direito à Lixeira. Qualquer arquivo existente num disco removível tem tanto direito a ser "reciclado" quanto arquivos presentes em discos rígidos. Isso se deve ao fato de que, agora, o Windows 10 cria a pasta Lixeira também nos discos removíveis [antigamente, o Windows só criava a pasta Lixeira em unidades de disco rígido]. Discos Ópticos [CDs e DVDs] continuam sem ter direito à pasta Lixeira, porque o apagamento de arquivos nessas unidades não é igual à forma como é feita nos HDs e Pendrives. ALGUMAS “VERDADES E MITOS” SOBRE A LIXEIRA: a. A lixeira tem um tamanho máximo [inicialmente definido pelo sistema, mas pode ser alterado por você, usuário] medido em MB [Megabytes]. Sempre que a lixeira estiver cheia [de arquivos], atingindo seu “tamanho” pré-definido, ela não aceitará mais arquivos. Perceba: a Lixeira não tem seu tamanho máximo definido como um percentual do Disco onde ela está [antigamente era assim]. A Lixeira é definida por valor absoluto, em Megabytes! b. A lixeira mantém os arquivos armazenados nela por tempo indeterminado! Ou seja, nada de dizer por aí que “a lixeira apaga arquivos automaticamente depois de 3 dias”! O que você manda para a lixeira fica lá até que você apague de vez [esvaziando a lixeira, por exemplo] ou quando você recupera o arquivo [retirando-o da lixeira]. c. Cada UNIDADE de disco [inclua HD, SSD, Pendrives e Cartões nisso, ok?] tem necessariamente sua própria lixeira. Ou seja, se um computador tem mais de uma unidade de disco reconhecida [podem ser partições no mesmo disco – já que cada uma delas vai ser entendida como uma unidade diferente], cada uma delas [unidades] vai ter sua própria lixeira. Sim: estou falando de uma pasta diferente em cada unidade de disco rígido! Essas pastas são, normalmente, invisíveis, restando, apenas, visível, a pasta Lixeira no Desktop [Área de Trabalho]. Essa “lixeira central” consolida os conteúdos de todas as “lixeiras” das Unidades! d. Os objetos presentes na Lixeira [dentro dela] não podem ser abertos [experimenta dar duplo clique em qualquer um deles! Não abre!!!]. e. Os objetos presentes na Lixeira podem ser recuperados ou excluídos definitivamente. Quando se recupera um deles, ele sai da lixeira e vai para alguma outra pasta [volta a “conviver” com os demais]. Quando ele é apagado definitivamente, para o Windows, não tem mais volta! Vamos analisar alguns dos comandos da lixeira [que podem ser encontrados na guia Gerenciar do Explorador de Arquivos, ou por meio do Botão Direito do Mouse]: - Esvaziar Lixeira: apaga, definitivamente, todos os objetos existentes na Lixeira, ou seja, “caixão e vela preta” [termo normalmente usado por mim para significar "Não tem mais jeito!"]. - Excluir: apaga, definitivamente, apenas o arquivo selecionado [exigirá confirmação]; - Restaurar os itens selecionados [ou “Restaurar”]: envia os arquivos selecionados de volta para as pastas de onde eles foram apagados [se estas pastas já foram apagadas, elas são recriadas]; - Restaurar todos os itens:envia todos os arquivos da lixeira de volta para seus locais originais [pastas de onde haviam sido apagados]; Um objeto que está na lixeira também pode ser arrastado para qualquer outro local fora da lixeira, sem necessariamente ir para o local de onde foi apagado. E, ainda sobre as “verdades e mitos” da Lixeira... - É possível ignorar a lixeira! Sim! É possível abdicar do direito de enviar um objeto para a lixeira! Faça o seguinte: realize o procedimento de apagamento já apresentado segurando, simultaneamente ao comando, a tecla SHIFT. Por exemplo: SHIFT + DELETE, ou SHIFT + Botão Direito/Excluir, ou SHIFT + Organizar / Excluir... etc. Quando você acionar o comando [4 formas vistas] segurando a tecla SHIFT, o arquivo em questão, mesmo tendo direito de ir para a Lixeira, será convidado a ser apagado definitivamente [ou seja, a mensagem que aparecerá diz claramente “deseja excluir o arquivo permanentemente?”]. A mesma coisa acontece quando você escolhe “Excluir permanentemente” no menu que aparece no Botão Excluir na guia Início. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 17 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA O APAGAMENTO DEFINITIVO É MESMO DEFINITIVO? Bem, para começar, sabemos que os arquivos que foram enviados para a lixeira podem ser recuperados, não é mesmo? “Sim, deu pra perceber!” Mas se a pergunta fosse: “Arquivos apagados definitivamente [por exemplo, de pendrives] podem ser recuperados?” “E aí? O que eu respondo?” A resposta, caro leitor, é DEPENDE! O Windows, em si, não consegue reconhecer a existência de arquivos que foram apagados definitivamente. Ou seja, o Windows não consegue recuperá-los sozinho [fazendo uso apenas de seus próprios meios e programas]. Mas há programas especiais que conseguem recuperar arquivos apagados definitivamente, mesmo de pendrives, disquetes, cartões de memória, HDs e SSDs! Tais programas podem ser achados na própria Internet... muitos deles acompanham conjuntos de programas de segurança [como antivírus e firewalls]. “Mas, peraí! Se os arquivos são recuperáveis, é sinal de que eles não foram apagados! Como é possível?” Fácil, caro leitor! Os arquivos são armazenados em áreas específicas chamadas clusters [ou unidades de alocação], dentro das memórias permanentes [os discos], como se estuda em Noções de Hardware/Software. Esses clusters são gerenciados [organizados, controlados] por uma espécie de índice normalmente chamado tabela de alocação [no Windows, é comum chamálo de FAT]. Qualquer que seja a forma escolhida para se excluir definitivamente um arquivo ou pasta do seu computador, não importando se é do disco rígido, do disquete ou de pendrives, ela afetará apenas a FAT; ou seja, um arquivo apagado ainda manterá seus dados nos clusters do disco, mas para o sistema operacional ele não existe porque a FAT informa que aqueles clusters estão vazios. É como se, ao invés de destruir uma “plantação”, o sujeito destrói apenas a “escritura daquele terreno” – a plantação está lá... intacta! Mas o terreno não tem mais dono! Poderá ser usado a qualquer momento para “reforma agrária”. Em suma, apagar arquivos não é destruí-los... é o mesmo que desapropriá-los! Enquanto a tabela de alocação [FAT] considerar que os "terrenos" de um arquivo estão vazios [mesmo havendo ainda dados neles], eles serão considerados utilizáveis. Aí está o problema! Se algum novo arquivo for gravado naquela área em que havia dados do arquivo anterior, a recuperação do arquivo anterior fica comprometida [talvez até impossibilitada]. Continuando... há programas que conseguem ler os clusters diretamente à procura de arquivos supostamente apagados e, com isso, informar novamente à FAT sobre a presença dos mesmos [e, com isso, fazer o sistema operacional enxergá-los novamente]. Esses programas são, por exemplo, usados pela Polícia Federal e Secretarias da Fazenda para vasculhar informações em computadores suspeitos de onde dados foram apagados. Há, claro, também, programas que prometem DESTRUIR de verdade os arquivos [fazendo o que o Windows não faz], ou seja, “queimar a plantação”. Tais programas fazem o trabalho de destruir os dados nos clusters, sobrescrevendo-os com dados aleatórios, tornando bem mais difícil [promete-se impossível] recuperar tais dados, mesmo pelos programas de recuperação. Nem os programas recuperadores, nem os programas destruidores fazem parte do Windows - são ferramentas à parte, adquiridas separadamente. Copiando e Movendo Objetos É possível, através do Explorador de Arquivos, alterar a posição de um arquivo de uma determinada pasta para outra ou criar cópias de um determinado arquivo ou pasta em outros locais. Mover significa mudar um objeto de local, tirando-o do local original onde se contra e posicionando-o em outro local [pasta]. Copiar, por sua vez, é o procedimento que cria uma cópia exata de um determinado objeto em outro local [ou no mesmo local, desde que com outro nome]. É possível mover e copiar arquivos e pastas usando, simplesmente, o movimento de arrasto do mouse, olha só: Para copiar um arquivo: arraste o arquivo, de seu local de origem para a pasta de destino, enquanto pressiona a tecla CTRL no teclado. Para mover um arquivo: arraste o arquivo, de seu local original para a pasta onde deve ser colocado, enquanto pressiona a tecla SHIFT, no teclado. Ao arrastar o arquivo com a tecla CTRL pressionada, o arquivo é copiado [note o indicador junto ao ícone arrastado] Arrastando com a tecla SHIFT pressionada, o objeto será movido 18 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Então, é hora de você perguntar, com a testa enrugada... “Ei! Nunca segurei a tecla SHIFT para mover os arquivos! Sempre arrasto os arquivos simplesmente sem segurar tecla alguma. O que é isso?” É Simples, caro leitor! Quando o arrasto é feito sem que se mantenha pressionada nenhuma tecla, ou seja, quando fazemos um arrasto simples, apenas com o mouse, o resultado pode significar MOVER ou COPIAR, dependendo da seguinte condição: a. Se o arrasto for realizado entre pastas dentro da mesma unidade de disco, por exemplo, se a pasta de origem e a pasta de destino do arrasto estiverem, ambas, dentro da unidade C:, então, a operação será MOVER. ou b. Se o arrasto for realizado entre pastas de unidades de disco diferentes, por exemplo, se a pasta de origem estiver na unidade D: e a pasta de destino do arrasto estiver dentro da unidade C:, então, a operação será COPIAR. Outra maneira de mover e copiar arquivos é usando os comandos Recortar, Copiar e Colar, encontrados na guia Início, no grupo Área de Transferência e no botão direito do mouse. Esses três comandos são usados de forma semelhante àquela dos programas que manipulam dados, como o Word e o Excel; ou seja, os comandos Recortar e Copiar iniciam o processo, e o comando Colar SEMPRE o conclui. Veja um passo a passo para copiar e mover arquivos usando esses comandos: 1. Selecione o objeto desejado [basta acionar um clique nele]; 2. Acione o comando Recortar [se deseja mover o objeto] ou o comando Copiar [se deseja copiálo]; 3. Selecione o local de destino [a pasta ou unidade para onde o objeto vai]; 4. Acione, finalmente, o comando Colar; Entenda: não importa COMO você acionou qualquer um dos três comandos [lembre-se que pode ser pelo botão direito do mouse ou pelo botão lá em cima na guia Início]. O que importa é que você deve acionar RECORTAR ou COPIAR primeiramente [com isso, você escolhe o tipo do procedimento que você fará] e, por fim, obrigatoriamente,acionar COLAR! Antes de você acionar o comando COLAR, nenhum procedimento foi feito! Ou seja, o procedimento só se completa quando você aciona este comando! Note, apenas, que, com relação ao botão direito do mouse, há um segredo [que, novamente, refere-se a ONDE você clica!]. Se clicar num ícone de um arquivo, só aparecem as opções Recortar e Copiar [não aparece Colar]. Se você clica num ícone de uma pasta ou numa área em branco [vazia] da área de conteúdo, aí sim aparece a opção Colar. Os comandos apresentados também podem ser acionados por combinações de teclas [as chamadas teclas de atalho]: CTRL+X aciona o comando Recortar; CTRL+C aciona o comando Copiar; CTRL+V aciona o comando Colar. Novamente, vale lembrar, essas teclas de atalho são, apenas, mais uma forma de acionar os comandos! O que importa, porém, não é a forma de acionar, e sim, a sequência de acionamento. Comparações em Provas Muito comum é, hoje em dia, especialmente nas provas da FCC [Fundação Carlos Chagas] e do Cespe/UnB, que haja comparações entre os “dois métodos” de cópia e movimentação [ou seja, “arrasto” versus “três comandos”]. Olha só... Se você encontra, caro leitor, a seguinte descrição numa prova: “Arrastar um arquivo de uma pasta da Unidade C: para outra pasta, dentro da unidade F:, é equivalente a acionar, depois de selecionar o referido objeto, os comandos Copiar e Colar, sequencialmente.”... O que você diria? “Bom, apesar de algumas ‘estranhezas’, eu diria que está certo, porque ele comparou dois procedimentos que resultarão na cópia do arquivo!” Precisamente!!! Ele comparou o “arrasto” entre unidades diferentes com o uso dos comandos COPIAR e COLAR, dizendo que são equivalentes! Está corretíssimo! Claro que não podemos exigir que o redator seja Ruy Barbosa [ou seja, haverá erros grosseiros de coesão, alguns até poderiam levar a interpretar a questão erroneamente!], por isso nós simplesmente abstraímos o preciosismo literário e vamos “direto na ferida”. Ou seja, ele compara dois procedimentos e diz que são a mesma coisa [ou equivalentes] ... isso significa que ele está dizendo que os dois procedimentos dão o mesmo resultado! E... SIM! Eles dão! Fácil, não?! Múltipla Seleção de Ícones Podemos realizar uma mesma operação em vários ícones ao mesmo tempo, desde que os selecionemos. Podemos selecionar ícones próximos uns dos outros [adjacentes] ou ícones que não têm contato entre si [espalhados pela janela]. As técnicas apresentadas aqui não servem apenas para o Explorador de Arquivos, mas para todas as janelas do Windows [incluindo o Desktop]. Para selecionar vários ícones próximos [adjacentes] podemos utilizar duas maneiras, a saber: - Quadro de seleção: clique em uma área em branco da janela, arraste o mouse, criando um quadro, até que este envolva todos os ícones desejados. Este é o método mais fácil de fazer, mas o menos cobrado em prova [porque é difícil de “descrever” o movimento]. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 19 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Quadro selecionando dois arquivos e uma pasta - Seleção com SHIFT: clique no primeiro arquivo a ser selecionado da sequência e, segurando a tecla SHIFT, clique no último deles. Primeiro, clica-se em “Kurage sem segredos.docx” e, segurando SHIFT... ... clica-se em “Sashimis Fáceis.docx” para selecionar todos entre eles. Para selecionar vários arquivos não adjacentes [separados na tela], podemos usar a tecla CTRL. - Seleção com o CTRL: clique no primeiro arquivo desejado e, segurando a tecla CTRL, clique nos demais arquivos. Pode-se, igualmente, segurar a tecla CTRL antes mesmo de selecionar o primeiro item. Para selecionar todos os ícones [arquivos e pastas] da pasta que você está explorando, é possível acionar o comando Selecionar Tudo [no menu Editar] ou acionar a tecla de atalhos CTRL+A. Todos os objetos selecionados [por meio do CTRL+A] “o que eu posso fazer após selecionar vários objetos?” Qualquer coisa, caro leitor! Apagar [excluir] todos eles de uma vez! Copiar ou Mover [arrastando ou usando os três comandos] de uma vez... até mesmo renomear todos eles de uma única vez! “Mas, peraí, Renomear? Eles vão ficar com o mesmo nome? Isso pode?” Não, eles não ficarão com o mesmo nome! O Windows vai dar a eles um “[X]” no final de cada nome, onde esse “X” é um número que vai incrementando de um em um, a cada novo arquivo. Olha o resultado de ter selecionado todos os arquivos da pasta, ter acionado F2, ter digitado “Fome” e, por fim, acionado ENTER. Outras operações que podem ser realizadas no Explorador de Arquivos e não envolvem arquivos ou pastas são mostradas a seguir. Também há um grupo de ferramentas próprio para a seleção de itens na Ribbon do Explorador. Esse grupo fica na Guia Início e se chama Selecionar. VEJA-O NA FIGURA A SEGUIR: FORMATANDO DISCOS Formatar é preparar um disco [ou uma partição] para ser usado como superfície de gravação. Quando se formata um disco, seus dados são supostamente apagados [na verdade, apenas seu “índice” tem seu conteúdo completamente apagado], deixando toda a superfície do disco pronta para ser utilizada para a gravação de novos dados. Para formatar uma unidade de disco, vá ao local “Este Computador”, selecione a unidade a ser formatada [no nosso caso a unidade D:] e acione o comando Formatar, presente na guia Gerenciar dentro de Ferramentas de Unidade que aparece na faixa de opções. 20 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Janela do comando Formatar aplicada a uma unidade de disco [D:] Antes de iniciar o processo de formatação propriamente dito, é possível escolher algumas opções, a saber: - Formatação rápida: que resultará, simplesmente, no apagamento da FAT [o “índice” de que falei]. Quando não se escolhe a formatação rápida, o Windows realiza a formatação completa, que significa apagar a FAT e verificar erros nos clusters [unidades de alocação] após esse apagamento. - Rótulo do Volume: o nome da unidade de disco [nome que é apresentado no Explorador de Arquivos]; LEMBRE-SE: o Windows não deixará o usuário formatar a unidade de disco onde ele está instalado [a unidade C:]. Outras unidades de disco rígido que não são importantes podem ser formatadas perfeitamente. Lembre-se também: o comando Formatar pode ser encontrado, também, por meio do botão direito do mouse sendo clicado na unidade de disco que se deseja formatar! OTIMIZAR UNIDADES Otimizar Unidades é a ferramenta que organiza os clusters [unidades de alocação de dados] em uma unidade de disco. Pode ser que na prova eles afirmem simplesmente [de forma bem minimalista] “... Otimizar Unidades organiza os arquivos e pastas no disco...”. A frase não está certa, porque o que é organizado é a estrutura de clusters [blocos de gravação] em si, mas é uma forma bem “superficial” de descrever sua função. [Já vi em provas essa frase ser considerada verdadeira quando o nome da ferramenta Otimizar Unidades ainda era Desfragmentador de Disco!] O que realmente a Otimização de Unidades faz é reunir os clusters [blocos] que fazem parte de um mesmo arquivo para que fiquem em posições contíguas na unidade de disco, objetivando, com isso, a aceleração da leitura e gravação na referida unidade. Vamos à explicação mais detalhada. Quando usamos um computador, há um processo natural que acontece nas unidades de disco: a fragmentação. Ou seja, os arquivos gravados em vários clusters têm seus pedaços “separados” pela superfície do disco. Isso é umaconsequência natural do uso dos discos. Na figura a seguir, pode-se ver, com certo exagero, um arquivo gravado num disco. [Ele pode chegar a ser assim!] ARQUIVO FRAGMENTADO NO DISCO A Otimização une os pedaços dos arquivos de forma que os blocos do arquivo fiquem em sequência, para facilitar a leitura por parte do dispositivo mecânico que guia o braço da cabeça de leitura/gravação da unidade de disco. Depois de otimizar [desfragmentar] uma unidade de disco rígido, será perceptível a melhoria de seu desempenho. ARQUIVO JÁ DESFRAGMENTADO [OTIMIZADO] O recurso de Otimização também organiza o espaço livre na unidade, separando-a da área onde há espaço ocupado. Durante o uso normal dos discos, há intercalações entre blocos usados e blocos livres em nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 21 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA sua superfície, devido aos diversos processos com arquivos [apagar, criar, mover, copiar etc.], e a otimização separa os blocos usados [que organizadamente vão para a parte mais central – o início – do disco] e os blocos livres [que vão parar na área mais periférica – o final – do mesmo]. O ESPAÇO LIVRE É SEPARADO DO ESPAÇO OCUPADO APÓS A OTIMIZAÇÃO O recurso Otimizar Unidades só tem sentido [só é justificado] quando usado em unidades de disco magnéticas [como os Discos Rígidos [HD]]. Apesar de ser possível otimizar unidades construídas por memória Flash [eletrônicas], como os Pendrives, Cartões de Memória e SSDs [os futuros substitutos dos HDs], realizar tal operação nestes tipos de memória é inútil, basicamente. Isso se dá porque, nessas memórias eletrônicas, a velocidade de acesso a qualquer posição da memória é exatamente a mesma, e não há necessidade da utilização de mecanismos móveis [como rotacionar o disco ou mexer a cabeça de leitura e gravação] para gravar dados, logo, não há diferença de os arquivos estão, ou não estão, organizados. Em suma, não há perda de velocidade numa unidade de memória eletrônica como a que existe em uma unidade magnética/mecânica. LIMPEZA É um utilitário que vasculha as unidades do computador à procura de arquivos que possam ser apagados pelo usuário a fim de liberar mais espaço nesses discos. Os arquivos encontrados pela Limpeza são necessariamente arquivos desnecessários [arquivos que o Windows julga que não têm importância]. O utilitário de Limpeza de disco sugere que podem ser apagados os arquivos que estão na lixeira [que já deveriam ter sido apagados pelo usuário], os arquivos temporários da Internet [fotos, páginas, vídeos e tudo o mais que se adquire navegando na Web], arquivos de log [registro de atividades], arquivos de histórico do Explorador [veremos a seguir] e os arquivos temporários que o sistema operacional Windows não apagou. O recurso de Limpeza [antigamente "Limpeza de Disco"] não apaga documentos do usuário, nem programas instalados no computador. BitLocker É o recurso de segurança do Explorador de Arquivos que criptografa unidades de disco inteiras para evitar que seus dados sejam acessados por pessoas não autorizadas caso a unidade em questão seja roubada ou furtada. APROVEITANDO: CRIPTOGRAFAR é reescrever dados digitais de forma que não possam ser compreendidos por quem não possui a "chave" [o "segredo"] da criptografia. É um processo matemático, baseado em cálculos muito complexos e difíceis de quebrar ou burlar. Lembre-se: o BitLocker é um recurso do Windows para proteger unidades inteiras de disco, criptografando seu conteúdo. COMPARTILHANDO RECURSOS Quando um computador faz parte de uma rede de computadores [ou seja, quando está física e logicamente conectado a outros computadores], seus recursos [unidades, pastas, impressoras] podem ser compartilhados com os outros para serem usados por qualquer componente da rede. Para compartilhar uma pasta com os outros computadores da rede, simplesmente selecione a pasta e acione a guia Compartilhar e lá você encontrará, entre outras, as opções Criar ou Ingressar em um grupo doméstico e Pessoas específicas... GUIA COMPARTILHAR As opções que aparecem dentro de “Compartilhar com” são: - Parar Compartilhamento: simplesmente não compartilha a pasta selecionada. Retira todos os compartilhamentos da pasta selecionada. Depois disso, a pasta selecionada só poderá ser acessada localmente [ou seja, do computador em que ela está] e, a rigor, somente pelo usuário que a criou. - Grupo Doméstico: configura um Grupo Doméstico, que é uma reunião de computadores com o intuito de facilitar o compartilhamento de informações entre os usuários – veremos adiante. - Pessoas Específicas: permite escolher para quem [usuários] e em quais níveis [leitura/gravação] o compartilhamento vai ser feito. Para esta opção, não é necessário ter um Grupo Doméstico. 22 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA JANELA DO COMPARTILHAMENTO P/ PESSOAS ESPECÍFICAS Também é possível acessar a opção Compartilhar com diretamente do botão direito do mouse sobre a pasta selecionada, conforme visto a seguir: OUTRAS FORMAS DE ACIONAR O COMPARTILHAR COM Trabalhando em Rede com o Windows 10 O Windows 10 foi criado especificamente para controlar um único computador, mas traz inúmeros recursos para que possamos trabalhar facilmente com mais de um deles ligados em rede. Uma rede de computadores é um conjunto de computadores interligados. Uma rede permite que os vários computadores troquem informações entre si, por meio, normalmente, do compartilhamento de recursos [pastas e impressoras, por exemplo]. Por meio do Explorador de Arquivos, é possível “ver” toda a rede. Isso é feito com a ajuda da opção Rede, que fica no Painel de Navegação do Explorador de Arquivos. Note o item Rede aberto, mostrando 3 computadores atualmente conectados [sim, eles estão ligados neste momento]. ITEM REDE VISUALIZANDO TRÊS COMPUTADORES E UMA IMPRESSORA ALIEN11, ALLINONE-ANA e tsclient são os nomes de três computadores ligados em rede. NPI98F316, por sua vez, é uma impressora. Supondo que estejamos trabalhando no computador ALLINONE-ANA e queremos acessar o computador ALIEN11, é só dar duplo clique nele! Automaticamente, seus compartilhamentos [pastas que foram compartilhadas dentro dele] vão aparecer [caso, claro, você tenha acesso, como usuário, a esse micro]. Em Alien11, há três pastas compartilhadas E para entrarmos no Compartilhamento filmes, basta, também, acionar um clique duplo nesta pasta. Caso tenhamos direito de acessá-la, ela será normalmente aberta! Perceba o endereço dessa pasta! ENDEREÇO DO COMPARTILHAMENTO FILMES Mas, se clicarmos no ícone que fica à esquerda da Barra de Endereços, veremos o verdadeiro endereço... Olha aí! Explicando: quando estamos numa rede Windows [ou seja, uma rede que usa os protocolos de comunicação e compartilhamento do sistema Windows], a forma de endereçamento de outros computadores e seus compartilhamentos segue a seguinte norma: 1 Ou seja, sempre que nos referimos a algum computador localizado na rede, quer seja na barra de endereços, quer seja no campo de pesquisa [que fica ao lado da barra de endereços], devemos usar \\ [duas contrabarras] seguido do nome do computador. Portanto, o endereço: \\ALIEN11\filmes\GoT Na verdade, aponta para uma pasta chamada GoT, dentro de uma pasta chamada filmes. A pasta filmes, por sua vez, está compartilhada, e é localizada dentro de um computador que é conhecido, na rede, pelo nome de ALIEN11. CUIDADO COM ISSO, OK? Não usamos / [barra file://ALIEN11/filmes/GoTnuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 23 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA normal], e sim \ [contrabarra], exatamente como usamos nos endereços de pastas locais [do tipo C:\casa\sala]. MAPEANDO UMA UNIDADE DE REDE Mapear uma unidade de rede é selecionar um compartilhamento qualquer de outra máquina da rede e transformá-la em uma unidade de disco virtual em nosso computador. Em outras palavras, é criar um “atalho”, na forma de uma unidade de disco, que aponta para um compartilhamento em outro micro. Para mapear uma unidade, basta acionar o botão direito do mouse na pasta compartilhada e, no menu de contexto, acionar a opção Mapear Unidade de Rede. Dentro da caixa de diálogo que se abrirá deve-se informar a letra que a unidade usará [X:, Z:, qualwquer uma] e para qual compartilhamento ela apontará. A opção Reconectar-se na entrada permite garantir que quando o computador for novamente ligado [e quando aquele usuário voltar a logar-se na máquina, informando seu nome e senha], a unidade Z: seja novamente conectada ao compartilhamento em questão [sem precisar fazer de novo o comando Mapear Unidade de Rede]. A opção Conectar usando credenciais diferentes permite que se escolha um nome de usuário [login] e uma senha diferentes dos atuais [ou seja, diferentes dos usados pelo usuário atualmente ligado]. Note, na figura seguinte, como fica uma unidade mapeada, apresentada junto com as demais unidades de disco locais [veja que ela fica “separada” dos grupos “Unidades de Disco Rígidos” e “Dispositivos com Armazenamento Removível”, em um grupo próprio]: A qualquer momento o usuário poderá “excluir” a unidade mapeada se não a quiser mais. Esse processo é chamado Desconectar-se, e seu comando também está localizado no menu aberto pelo botão direito do mouse quando clicado no ícone da unidade mapeada. Você também pode acionar os comandos Mapear Unidade de Rede e Desconectar Unidade de Rede na guia Computador, da faixa de opções. Olha só: CONFIGURAÇÕES / PAINEL DE CONTROLE O Sistema Operacional Windows 10 traz, como suas versões anteriores, um programa chamado Painel de Controle, que permite configurar com detalhes os diversos aspectos do programa. Hoje, porém, o Windows 10 “o escondeu”, preferindo apresentar um menu principal chamado Configurações, no menu Iniciar. A janela de configurações se apresenta da seguinte maneira: A Janela Configurações é, em poucas palavras, uma janela com alguns ícones, e cada um desses ícones representa um quesito específico que pode ser ajustado no Windows. “quer dizer que a janela Configurações substituiu o Painel de Controle das versões anteriores do Windows?” Não, amigo leitor! O Painel de Controle ainda existe, e mantém a “mesma cara” de antes. Só precisa ser achado pelo campo Pesquisar da barra de tarefas... 24 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA O PAINEL DE CONTROLE AINDA EXISTE – NOTE QUE PARA ELE SER ENCONTRADO, FOI NECESSÁRIO PESQUISA-LO NA CORTANA [MENU INICIAR] Não iremos analisar minuciosamente os itens da janela Configurações nem do Painel de Controle neste material porque isso o tornaria muito maior [e mais caro]! Além disso, esse assunto não é tão importante [lembre-se de que o Explorador de Arquivos é mais importante!]. ACESSÓRIOS DO WINDOWS São alguns pequenos aplicativos que acompanham o sistema operacional Windows. Esses programas têm sérias limitações de uso por não serem profissionais, mas na falta de outro, eles “quebram um galho”. Nem todos esses programas podem ser achados dentro da opção Acessórios do Windows, que se encontra no menu Iniciar. Vamos lembrar de listar quais são... CALCULADORA A Calculadora do Windows simula uma calculadora de bolso e apresenta alguns formatos [modos de exibição e funcionamento] interessantes. Apenas como uma exceção: a Calculadora não está localizada dentro de “Acessórios do Windows”, mas está diretamente localizada na listagem de Aplicativos do Menu Iniciar. CALCULADORA NO FORMATO CIENTÍFICO – ELA AINDA ACEITA OUTROS FORMATOS: O NORMAL E O PROGRAMADOR, ALÉM DE CONVERSOR DE UNIDADES E CÁLCULO COM DATAS A calculadora pode apresentar-se em alguns modos distintos, acessíveis por um clique naquele botão lateral formado por três pequenas linhas [ao lado da palavra “CIENTÍFICA” na figura acima]: - Padrão: apenas com algumas operações matemáticas básicas. - Científica: contemplando mais operações, comuns às calculadoras científicas. - Programador: contendo também operações de conversão de base numérica [binário, decimal, octal e hexadecimal], além de operações booleanas [como AND, OR, XOR, NOT]. - Cálculo de Data: contendo funções para calcular diferenças entre duas datas especificadas e soma de dias a datas indicadas – muito útil para cálculos com datas. - Conversor: oferece várias opções para converter unidades de Volume, Comprimento, Peso e Massa, Ângulo, Temperatura, Energia, Tempo, Pressão etc. É possível copiar [use CTRL+C] qualquer valor mostrado na calculadora para qualquer aplicativo que manipule texto ou número, como Word, Excel, Bloco de notas, etc. Também é possível colar, dentro da calculadora, valores numéricos advindos de quaisquer programas [use CTRL+V para isso]. BLOCO DE NOTAS Pequeno programa classificado como Editor de textos que acompanha o Windows. O Bloco de notas é classificado como Editor de Textos porque permite uma forma bem simples de edição, apenas escreve e apaga caracteres puros [em código ASCII]. Nesse aplicativo não há formatação [negrito, itálico, sublinhado, fontes, cores etc.] nem recursos extras [tabelas, figuras, marcadores, numeração etc.] como no Word. “Há opções de formatação no Bloco de notas! Sempre escolho fontes na opção Formatar/Fonte do programa.” Sim, leitor, mas essa opção não formata o texto em si. Ela formata apenas a apresentação do texto na tela, porém o texto, continua como um texto sem formatação, ou seja, sem efeitos de fonte atrelados a ele. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 25 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA O Bloco de notas, assim como qualquer programa Editor de Texto, é ideal para programação. Isso porque os programas [códigos] só podem ser escritos em texto puro [texto simples]. WORDPAD Classificado como Processador de textos por possuir recursos de formatação e alguns efeitos a mais, o Wordpad é, na verdade, uma versão simplificada do Microsoft Word. No Windows 10, os arquivos do Wordpad são salvos, por padrão, no formato RTF, mas o programa também pode salvar [e abrir] arquivos TXT, DOCX e até mesmo ODT [do LibreOffice Writer]. PAINT Programa de pintura que acompanha o Windows. O Paint permite que o usuário crie e edite arquivos de bitmap [imagens formadas por pequenos pontos coloridos – os pixels]. Os arquivos feitos pelo Paint são normalmente salvos com a extensão PNG, mas o programa também permite salvar os desenhos com outros formatos de arquivos de imagem, como JPG [JPEG], GIF, TIFF e BMP. O Paint manipula imagens bitmap, não imagens vetoriais. As imagens vetoriais são usadas em programas profissionais usados por designers no mundo todo, como o Corel Draw e o Adobe Illustrator. FERRAMENTA DE CAPTURA É um pequeno aplicativo que auxilia o usuário na tarefa de capturar a tela do Windows [a tela inteira ou apenas trechos dela]. Nas versões anteriores do Windows,quando este aplicativo não existia, era possível utilizar [ainda é possível hoje], a tecla PRINT SCREEN [ou PRT SCR, ou PRT SCRN] para "tirar uma foto" da tela inteira. Esse recurso era bem limitado e, no máximo, nos dava o direito de capturar a tela inteira [PRINT SCREEN] ou capturar a janela ativa [janela que está à frente das demais], com o ALT+PRINT SCREEN Com a Ferramenta de Captura, presente dentro de Acessórios do Windows, é possível capturar a tela inteira, uma janela qualquer [não necessariamente a ativa], uma área da tela [retangular] ou uma área de formato livre [não necessariamente retangular]. Sim! Atenção a isso! A ferramenta de Captura pode capturar trechos da tela de formato "irregular" [não retangular] - isso está lá nas opções do programa!! Outra coisa, peço que você vá mexer lá para confirmar: é possível estabelecer um "timer" [o programa chama de "atraso"] para que a captura seja feita em alguns segundos. Isso significa a mesma ideia por trás do timer das máquinas fotográficas, quando se quer que o fotógrafo também apareça nas fotos. Você determina o tempo, manda capturar a tela, prepara tudo enquanto o tempo tá contando, e a "foto da tela" é tirada depois que o timer chega ao fim. O atraso para captura pode ser de 0 [zero] até 5 [cinco] segundos. MAPA DE CARACTERES Ferramenta que apresenta a listagem completa de caracteres [símbolos] possíveis de inserir num texto. Esses símbolos muitas vezes não conseguem ser inseridos via normal [teclado], porque o teclado tem um número limitado de teclas e os arquivos das fontes [tipos de letras] têm mais de 65 mil combinações possíveis de caracteres atualmente. Sim, esses símbolos especiais dependem da FONTE [tipo de letra] que você selecionar. Um símbolo ≈, por exemplo, na fonte ARIAL, pode ser representado como ⇔ na fonte CALIBRI. [isso foi só um exemplo]. Cada tipo de fonte [tipo de letra] é, na verdade, uma grande matriz [tabela] de símbolos, cada qual associado a um código numérico. Quando digitamos algo no teclado, na verdade, estamos pedindo para inserir "o símbolo associado ao código numérico tal" [a letra A, maiúscula, por exemplo, equivale ao valor 65]... portanto, dependendo da fonte [tipo de letra], ela pode ser um formato ou outro... Observe, na figura a seguir, que o Mapa de Caracteres mostra todos os caracteres de uma determinada fonte [você pode escolher qual fonte será mostrada na caixa de listagem na parte superior]. 26 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Observe, também, que há um campo logo na parte inferior da janela que permite selecionar [e copiar] os caracteres que ali forem escolhidos pelo usuário para serem colados em qualquer aplicativo onde se queira inseri-los. É possível inserir os caracteres escolhidos no campo inferior pelo clique em SELECIONAR ou pelo DUPLO CLIQUE no caractere na tabela. Depois de inserir o caractere desejado [ou mesmo mais de um deles], basta clicar em COPIAR para depois poder colá-lo em qualquer programa desejado. PAINEL DE ENTRADA DE EXPRESSÕES MATEMÁTICAS Recurso que faz uso de telas sensíveis ao toque ou sistemas que reconhecem canetas como dispositivos de entrada para entender o que o usuário escreve e transformar isso em equações matemáticas que podem ser inseridas em documentos do Word, planilhas do Excel e qualquer outro programa que aceite objetos além de textos [não é possível inserir no Bloco de Notas, que só aceita texto simples]. Para que este conteúdo seja colocado dentro de qualquer documento, clique no exato local onde deseja que a equação seja colocada [no Word, por exemplo] e clique no botão INSERIR [mostrado na parte de baixo da figura acima] - no vídeo em que eu falo sobre este recurso, eu simplesmente não vi este bendito botão, pode isso? O importante é que a equação será inserida dentro do programa que você estiver usando, como um objeto editável, conforme se pode ver na figura a seguir: Na barra de título da janela deste programa, há três opções de menus: Histórico, Opções e Ajuda. Cada qual com algumas opções de comandos bem interessantes. Não custa muito você dar uma olhada lá. ASSISTÊNCIA RÁPIDA É um recurso novo no Windows 10 [não existia antes, em nenhuma versão do Windows]. Por meio dessa ferramenta, é possível auxiliar alguém que pede ajuda no Windows 10, para que você possa momentaneamente controlar o computador do solicitante por meio da Internet. É necessário que aquele que pede ajuda solicite Obter Assistência e aquele que oferece a ajuda clique em Dar Assistência. Uma dica interessante: aquele que seleciona Dar Assistência deve usar o seu login e senha da Microsoft [será pedido isso a ele] e será dado um código de seis dígitos para que ele possa prestar a assistência [ele deve informar esse código ao usuário que está pedindo a ajuda]. O usuário que clica em Obter Assistência deverá digitar esse código de seis dígitos [fornecido previamente pelo prestador da ajuda] e clicar em Permitir para que o usuário que o irá auxiliar tenha acesso ao seu computador para controlá-lo! Sim! Você leu direito: quem PEDE ajuda deve digitar o código fornecido por quem OFERECE a ajuda. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 27 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRAVADOR DE PASSOS Recurso bem interessante para registrar, por meio de textos e capturas de tela, todos os cliques e usos do teclado que um usuário realizar enquanto o gravador estiver ativo. Por meio deste recurso, é possível facilmente construir documentos de ajuda e de tutorial sobre componentes do Windows e sobre outros programas sendo utilizados dentro do ambiente Windows. [adeus trabalho excessivo para construir minhas apostilas!!!] Como funciona? Fácil: ligue o programa, inicie a gravação dos passos, realize todos os passos necessários que você deseja registrar no documento, pare a gravação dos passos. Depois disso, um documento MHTML [HTML da Microsoft] será criado e lhe será solicitado, automaticamente, que ele seja guardado num arquivo ZIP [compactado]. Portanto, o programa Gravador de Passos registra tudo num arquivo MHTML, mas já o salva dentro de um arquivo ZIP. A função oficial do Gravador de Passos é registrar os passos de um usuário para reportar um problema para a Microsoft ou para alguém que o irá auxiliar posteriormente. O documento gerado é muito detalhado acerca de quais as operações que o usuário realizou, o que facilita demais a resolução dos problemas que possam estar gerando o sintoma reportado pelo usuário. DEMAIS ACESSÓRIOS E PROGRAMAS QUE ACOMPANHAM O WINDOWS 10 Esses programas que vamos listar agora também vêm junto com o Windows 10, mas não estão dentro da pasta Acessórios do Windows. Eles podem ser encontrados diretamente dentro da lista de Aplicativos, no menu Iniciar. Calendário Este aplicativo dá acesso a um calendário, configurado em conjunto com uma conta Microsoft ou Google [gmail]. Este aplicativo acessa todos os eventos e compromissos marcados por você em seu calendário geral. É necessário ter uma conta Microsoft, Google ou outra que ofereça o recurso de calendário - este programa apenas irá interagir com o calendário lá no seu provedor. Câmera Este aplicativo simples permite a comunicação com a webcam para poder tirar fotografias e realizar filmagens. Há diversas configurações, como qualidade da filmagem, temporização antes da foto ser efetivamente tirada, entre outras. Clima Aplicativo que dá informações acerca de temperatura, previsão do clima, umidade e outras informações relacionadasao clima do local onde o computador está localizado. Complemento para Telefone Programa interessante para integrar o computador com Windows 10 a smartphones e tablets que usam Windows Phone, Android e iOs [sim, é possível realizar integração até mesmo com iPhone]. Os recursos permitem sincronizar dados entre celular e computador de modo que os dois se comuniquem para sincronizar fotos, vídeos, calendário, entre outros. Contatar o Suporte Oferece uma forma de entrar em contato com o suporte da Microsoft para solicitar ajuda a certos problemas. A tela é bem simples e conta com uma pergunta "How can I help you?" ["Como posso te ajudar?"] e um campo para você descrever o seu problema. Se eles não conseguirem entender o teu problema, ou a causa dele, provavelmente vão pedir para você utilizar o Gravador de Passos! Dicas Este pequeno aplicativo tutorial traz muitas dicas interessantes para tornar mais eficiente a utilização do Windows 10. Os conteúdos são apresentados em vídeos, textos e imagens. Tem uma boa coleção de dicas bem interessantes aqui, ok? Dá uma olhada depois! Filmes e TV Este aplicativo dá acesso à Loja da Microsoft, bem na seção de Filmes e Séries de TV, para que você possa comprar [ou alugar] filmes ou séries para assistir a elas no seu computador. Fotos Aplicativo para gerenciamento de suas fotos [arquivos de imagens presentes em seu computador]. Por meio dele, é possível criar álbuns diversos, separar as fotos automaticamente por data, local, evento. É possível gerenciar também as fotos presentes no seu OneDrive [sistema de armazenamento em nuvem fornecido pela Microsoft]. Loja Dá acesso à Loja da Microsoft, onde é possível adquirir diversos aplicativos [gratuitamente ou não] para instalar no computador. O mesmo ícone [da sacola de compras] pode ser encontrado na Barra de Tarefas do Windows 10. Sistema do Windows Há um grupo [pasta] de itens na lista de Aplicativos do Windows chamado Sistema do Windows. Esse conjunto de componentes traz em seu interior diversos programas interessantes que podem vir a ser cobrados em prova, conforme vistos a seguir: 28 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Os itens apresentados aqui que merecem nossa atenção são: Dispositivos: abre diretamente o item Dispositivos do menu de Configuração do Windows [o ícone da engrenagem azul faz-nos lembrar das Configurações, não é mesmo?]; Executar: abre o comando Executar [falo mais abaixo sobre ele]; Explorador de Arquivos: já o conhecemos demais, né? Gerenciador de Tarefas: o mesmo programa conseguido pelo CTRL+ALT+DEL [falamos mais adiante nele também]; Meu Computador: abre a janela do Explorador de Arquivos diretamente no item Este Computador. Painel de Controle: abre o famoso Painel de Controle do Windows, em sua versão original, sem a "roupagem" da janela Configurações. Programas Padrão: abre o menu Configurações diretamente na tela de Programas Padrão, que fica dentro do item Sistema – permite configurar quais programas serão responsáveis por abrir quais tipos de arquivos no computador. Prompt de Comando: abre uma janela do Prompt, tela semelhante ao ambiente DOS, onde é possível realizar a digitação de ordens por meio de comandos textuais [e não de cliques com o mouse]. Sim, estamos falando daquela tela preta, com letras brancas, que a gente normalmente tem horror! Windows Defender: abre o programa Windows Defender, o antimalware [antivírus, anti-qualquer outro programa malicioso] que vem junto com o Windows. Se você tiver um outro antivírus instalado em seu computador, o Windows Defender estará desabilitado. OUTRAS DICAS SOBRE O WINDOWS Vamos a mais algumas informações que podem ser cobradas em sua prova sobre o Windows 10. Entenda, porém, que o mais provável é que na sua prova só venham questões sobre o Explorador de Arquivos! Só é comum que apareçam questões sobre outros pontos do Windows se houver quantidade interessante de questões na prova [tipo: 2 ou 3 só para Windows]... Combinações com a tecla [Logotipo do Windows] Além de CTRL, SHIFT e ALT com as quais nunca nos acostumamos, a tecla Logotipo do Windows [vista no início deste capítulo] pode ser usada em combinações com outras teclas para acionar comandos mais rapidamente. Conheça as combinações: ATRIBUTOS DOS ARQUIVOS Como todo sistema operacional, o Windows grava os arquivos em seu disco com algumas “características” próprias, que chamamos de atributos. Quando clicamos com o botão direito do mouse em um arquivo e acionamos o comando Propriedades, temos acesso às informações a respeito do arquivo, como data de criação, nome, tamanho e também podemos ver seus atributos. Além dos dois primeiros atributos apresentados na parte inferior da janela, temos acesso aos Atributos Avançados, por meio do botão Avançados..., também nesta janela. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 29 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Janela Propriedades do Arquivo e Caixa Atributos Avançados A estrutura por meio da qual o Windows grava seus arquivos define três atributos possíveis a qualquer arquivo: - Somente Leitura: define que o arquivo não poderá ser salvo, apenas lido. Ou seja, um arquivo marcado com esse atributo não pode ser modificado a menos que se retire a definição de Somente Leitura. - Oculto: define que o arquivo não será visto nas janelas do Explorador de Arquivos. Só é possível acessar esse arquivo se o nome dele for conhecido [ou se a opção de visualizar arquivos ocultos estiver ligada no Explorador]. E dentro da janela Atributos Avançados [acessível por meio do botão Avançados...]: - O arquivo está pronto para ser arquivado [antigamente chamado de “Arquivo Morto”, ou “Arquivamento”]: define que o arquivo em questão participará do próximo backup a ser realizado no computador. Esse atributo só é interessante para programas de backup. - Permitir que o conteúdo do arquivo seja indexado junto com as propriedades do arquivo: inclui o conteúdo do arquivo na tabela de índice de pesquisa do Windows [essa tabela normalmente contém apenas as propriedades básicas do arquivo, como data de modificação, data de criação, tamanho etc.]. - Compactar o conteúdo: grava o arquivo no disco de forma compactada, assim, o arquivo é armazenado consumindo muito menos bytes em disco. - Criptografar o conteúdo: grava o arquivo no disco, escrevendo-o de forma embaralhada [criptografada], assim, ele só poderá ser aberto pelo usuário que o criou, quando este faz seu logon no Windows. WINDOWS UPDATE Recurso que permite ao Windows se conectar aos servidores da Microsoft para se “atualizar” com os novos componentes e programas que a Microsoft coloca à disposição dos usuários. Regularmente a Microsoft coloca, na Internet, pequenos programas corretivos ou atualizações do Windows [e do Office, como o Word e Excel] para que os usuários possam ter sempre um sistema novo e seguro [pelo menos, é esse o intuito]. O Windows Update é uma opção da seção Atualização e Segurança, da janela Configurações que faz a busca dessas novidades nos servidores da Microsoft e as instala no computador [com a autorização do usuário]. As atualizações “isoladas”, uma a uma, são, normalmente, conhecidas como Patches [“curativos”]. De vez em quando, a Microsoft libera, de uma vez só, um grande pacote de atualizações reunidas, aliadas a novos recursos. Essa “operação plástica” é chamada de Service Pack [“Pacote de Serviços”]. Um Service Pack demora muito para ser lançado pela Microsoft, e, normalmente, trazmudanças significativas em vários aspectos para o sistema operacional. Só um lembrete: algumas dessas atualizações exigem que se reinicie o computador para que tenham efeito [pois algumas delas só se instalam ou no momento do desligamento, ou no momento da inicialização do Windows]. COMANDO EXECUTAR Permite ao usuário abrir qualquer arquivo [executável ou de dados] e pasta desde que se conheça o endereço completo para achar o referido objeto. O comando Executar é encontrado no menu Iniciar [em Aplicativos / Sistema do Windows / Executar]. Verifique, a seguir, a janela do comando executar em ação. Note a necessidade de escrever o caminho completo para o objeto que se deseja abrir [seja um programa, um arquivo, uma pasta ou uma página da Internet]. É possível, inclusive, executar arquivos em outros computadores da rede, bastando informar \\computador\diretórios\arquivo. Comandos de Desligamento O comando Ligar/Desligar é acionado normalmente por meio da opção própria no menu Iniciar. 30 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA As opções apresentadas nesta caixa são: - Desligar: o computador será desligado; - Reiniciar: o computador será desligado e religado imediatamente; - Suspender: coloca o computador em estado suspenso [estado de baixo consumo de energia], onde monitor, discos rígidos e outros equipamentos são desligados, mas o sistema continua sendo executado na memória principal. Lembre-se de que neste estado, o processador e a memória principal continuam funcionando [além, claro, da placa mãe], mas os circuitos desnecessários são desligados. Ou seja, o micro continua ligado! - Hibernar: grava todo o conteúdo da memória principal em um arquivo no disco rígido e, em seguida, desliga o computador. Quando o computador for religado, o Windows vai ler o conteúdo desse arquivo e jogá-lo na memória RAM, para que o computador reinicie exatamente do mesmo ponto em que havia parado. Lembre-se de que a Hibernação criará um arquivo, do mesmo tamanho da memória principal física [a RAM], em uma unidade de disco rígido [normalmente a unidade C:]. Ao reiniciar o computador, todas as janelas que estavam abertas e todos os textos que estavam sendo vistos no momento do desligamento do micro serão recuperados exatamente da mesma forma como estavam no momento da hibernação. CTRL+ALT+DEL Acionar a combinação de teclas CTRL+ALT+DEL também permite acesso a uma janela que contém as todas as opções da Caixa Desligar, além de opções para Troca da Senha [do usuário atual] e acesso ao Gerenciador de Tarefas. O Gerenciador de Tarefas é um utilitário, pertencente ao Windows, que permite manusear, entre outras coisas, os programas em execução no computador [programas que estão abertos na memória RAM - chamados de "Processos"]. É possível, inclusive, excluir um programa da RAM forçadamente [se ele estiver travado, por exemplo, ou seja, “não estiver respondendo”]. Use, para isto, a opção Finalizar Processo, no botão desta janela! nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 31 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MICROSOFT WORD 2013 Uma ótima versão do editor de texto do pacote de programas Office da Microsoft. O Menu ARQUIVO permite acessar comando como abrir, salvar, salvar como, fechar, sair entre outros. Observe na figura abaixo: O comando Salvar (CTRL+B) permite salvar as alterações feitas em um arquivo existente. Caso seja a primeira vez que o arquivo esteja sendo salvo ou estiver sendo visualizado no modo somente de leitura, abrirá a caixa de diálogo salvar como. O comando Salvar como permite criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, escolher o local que será salvo e o formato. Por padrão o Word 2010 sugere DOCX, porém pode ser salvo nos formatos PDF, DOC e ODT (LibreOffice Writer) entre outros formatos. No item Abrir, carrega uma janela que permite localizar e abrir/criar um arquivo existente. A pasta sugerida para iniciar a busca do arquivo é a pasta Meus Documentos e os arquivos exibidos são os arquivos compatíveis com o Word, este tipo de filtro facilita a tentativa de localização do arquivo desejado. O comando fechar fecha o documento atual/ativo e o comando sair fecha todos os documentos abertos e encerra o programa. O comando Informações dá detalhes sobre o arquivo – estatísticas – e acesso rápido às opções de compartilhamento, proteção e compatibilidade – em relação às versões anteriores. A partir do botão arquivo é possível abrir/criar um documento em branco e imprimir o documento em edição. O comando imprimir abre ao mesmo tempo as opções de configurações da impressão e visualizar impressão, tornando-o mais eficiente. O comando recente exibe uma lista dos arquivos executados pelo programa. Imediatamente à esquerda temos a lista de itens recentes que por padrão oferece uma lista dos 25 últimos arquivos abertos (configurável no comando opções). Temos a possibilidade de fixar ( ) qualquer um dos arquivos para sempre ser exibido na lista de Documentos recentes ( ). No item Novo temos acesso a uma nova janela que permite abrir um Documento em branco, escolher entre os modelos de arquivos oferecidos pelo Microsoft Word 2013. Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 2013 criados no Microsoft Office Word 2003, no Word 2002 ou no Word 2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na barra de título da janela do documento. O Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office Word 2007 esteja disponível quando estiver trabalhando com um documento, de modo que os usuários que estiverem usando versões mais antigas do Word tenham recursos de edição completos. A Faixa de Opções no Word. Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os mesmos: guias, grupos e comandos. Existem três elementos principais na Faixa de Opções: • As guias situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa uma área de atividade. • Os grupos são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os comandos de que você provavelmente precisará para um tipo de tarefa. • Os comandos são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa na qual você digita informações. A Faixa de Opções se adaptará de acordo com o que você está fazendo, para mostrar os comandos de que provavelmente precisará para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver trabalhando com um gráfico no Excel, a Faixa de Opções mostrará os comandos de 32 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA que você precisa para trabalhar com gráficos. De outro modo, esses comandos não serão visíveis. Dois outros recursos que tornam os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar são o Botão Arquivo e a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Os novos programas baseados na Faixa de Opções incluem dois recursos adicionais que ajudarão você a realizar seu trabalho de maneira rápida e fácil. • A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está situada acima da Faixa de Opções e contém os comandos que você deseja ter sempre à mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido contém os comandos Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você pode personalizá-lacom os comandos que desejar. GUIA PÁGINA INICIAL Grupo Área de Transferência: RECORTAR (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. O termo excluir, retirar ou apagar pode ser utilizado para representar a ação do recortar. COPIAR (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência. COLAR (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção. COLAR ESPECIAL (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação, ou no formato RTF e até mesmo no formato HTML. PINCEL (CTRL+SHIFT+C – COPIA E CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e o aplica a um texto ou objeto clicado. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar este recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel. Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa “Área de transferência”. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados. GRUPO FONTE TIPO DE FONTE: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2010 é que as mudanças ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito. TAMANHO DE FONTE: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Utilizando as teclas de atalho CTRL+SHIFT+< e CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte ponto a ponto. Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte ponto a ponto. Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS (SHIFT+F3): Permite alternar entre os recursos: Primeira letra da sentença em maiúsculas, Todas em maiúsculas, Todas em Minúsculas, A primeira letra de cada palavra em maiúscula e Inverter (Maius/Minus). LIMPAR FORMATAÇÃO: Limpa toda formatação do texto ou objeto selecionado, deixando o texto ou objeto na formatação padrão. NEGRITO (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra. ITÁLICO (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado. SUBLINHADO (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão. TACHADO: Aplica o efeito de texto tachado no texto selecionado. Ex. Palavras de um texto. SUBSCRITO (CTRL+=): Permite aplicar o efeito de texto subscrito, criando letras pequenas abaixo da linha de base do texto. Ex. H2O. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 33 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA SOBRESCRITO (CTRL+SHIFT++): Permite aplicar o efeito de texto sobrescrito, criando letras pequenas acima da linha de base do texto. Ex. Citação1. (Para criar uma nota de rodapé, clique em Inserir Nota de Rodapé na Guia Referência). EFEITO DE TEXTO: Permite aplicar efeitos no texto como, sobra ou brilho. reflexo REALCE: Este efeito de texto permite fazer como se o texto tivesse sido marcado com um marca-texto. COR DE FONTE: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado. FONTE (CTRL+D) : Permite alterar a formatação do texto selecionado. Observe as figuras abaixo: OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do Word 2010, altere para a formatação da fonte desejada e clique no botão “Definir como Padrão...”, localizado no canto inferior da janela. O Padrão é Fonte: Calibri, Tamanho: 11. GRUPO PARÁGRAFO MARCADORES: Permite inserir marcas aos parágrafos ou a uma lista. NUMERAÇÃO: Permite numerar os parágrafos e criar subníveis. Observem no texto abaixo alguns dos efeitos oferecidos: Ex. FORMATAR MARCADORES E NUMERAÇÃO: Permite alterar a maneira como os parágrafos serão numerados ou marcados. DIMINUIR RECUO: Diminui o recuo deslocando o parágrafo à esquerda. AUMENTAR RECUO: Aumenta o recuo deslocando o parágrafo à direita. CLASSIFICAÇÃO CRESCENTE: Permite ordenar parágrafo e linhas de uma tabela em ordem crescente. MOSTRAR TUDO (CTRL+SHIFT+*): Exibe caracteres não-imprimíveis, tais como, marcas de texto, marcas de parágrafo, marcas de tabulação e texto oculto. ALINHAMENTO À ESQUERDA (CTRL+Q ou CTRL+F): Alinha o parágrafo à esquerda. ALINHAMENTO CENTRALIZADO (CTRL+E): Centraliza o parágrafo. ALINHAMENTO À DIRETA (CTRL+G): Alinha o parágrafo à direita. ALINHAMENTO JUSTIFICADO (CTRL+J): Justifica o texto. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS: Aumenta ou diminui o espaço existente entre as linhas de um parágrafo. Espaçamento padrão entre linhas é o múltiplo ou 1,15. SOMBREAMENTO: altera o plano de fundo do texto ou parágrafo selecionado. Semelhante ao Realce. 34 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA BORDAS: Permite preencher as bordas de um parágrafo. Lembrando que um parágrafo compara-se a uma célula de uma tabela. PARÁGRAFO : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado. Observe as figuras abaixo: OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do Word 2010, altere para a formatação do parágrafo desejada e clique no botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela. GRUPO ESTILO ESTILOS: Oferece estilos de formatação pré- definidos para padronização de formatação de um arquivo. Facilita, também, a utilização de outros recursos do Word como, por exemplo, a criação de um sumário ou índice analítico. GRUPO EDIÇÃO Localizar (CTRL+L (caso o painel de navegação esteja aberta exibe a caixa de pesquisa)); Substituir (CTRL+U); Ir para (CTRL+ALT+G). nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 35 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Guia INSERIR Grupo Páginas FOLHA ROSTO: Fornece uma folha rosto (capa) totalmente formatada com alguns campos como, autor, título e outras informações para serem preenchidas. PÁGINA EM BRANCO: Insere uma página em branco no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção. QUEBRA DE PÁGINA (CTRL+ENTER): Semelhante à Página em Branco. Inicia uma nova página em branco. GRUPO TABELAS TABELA: Permite inserir uma tabela. Sugere uma tabela de 10 colunas com 8 linhas. É possível, através deste comando, converter um texto em tabela ou tabela em texto. O recurso permite também a inserção de uma planilha do Excel, além de fornecer algumas tabelas já formatas. GRUPO ILUSTRAÇÕES IMAGENS: Permite inserir, no documento em edição, uma imagem ou foto do arquivo. Abre uma caixa de diálogo que exibe a pasta minhas imagens. IMAGENS ONLINE: Permite encontrar e inserir imagens de várias fontes online. FORMAS: Permite inserir formas no documento em edição. Observem as figuras abaixo: SMARTART: É uma representação visual de suas informações que você pode criar com rapidez e facilidade, escolhendo entre vários layouts diferentes, para comunicar suas mensagens ou ideias com eficiência. 36 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOOEE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRÁFICO: Permite inserir um gráfico a partir de uma planilha do Excel incorporada no documento Word. Se o documento estiver no modo de compatibilidade o gráfico será gerado pela ferramenta Microsoft Graph. No caso de um gráfico que esteja vinculado a uma pasta de trabalho à qual você tem acesso, é possível especificar que ele verifique automaticamente se há alterações na pasta de trabalho vinculada sempre que o gráfico for aberto. INSTANTÂNEO: Permite recortar imagens capturadas de tela. GRUPO SUPLEMENTOS LOJA: Explorar os aplicativos na Office Store MEUS APLICATIVOS: O usuário poderá inserir um aplicativo em seu documento e usar a web para aprimorar seu trabalho. GRUPO MÍDIA Vídeo Online: Localize e insira vídeos de uma variedade de fontes online. GRUPO LINKS HIPERLINK: Permite inserir um hiperlink (ponteiro ou ancôra) no documento em edição. Um hiperlink permite abrir páginas da Internet, endereços de e- mails, direcionar para programas e outros arquivos do computador, além de direcionar para qualquer parte do documento. Trabalhando com o recurso Indicador fica fácil criar links que, ao serem executados, direcionam para a parte do documento indicada. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 37 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA INDICADOR: Utilizado para marcar pontos no documento que ao serem referenciadas em um hiperlink o usuário é direcionado para o ponto indicado. REFERÊNCIA CRUZADA: Permite criar hiperlink que direcionam para um objeto ou tabela específica. Ex. Vá para a página X para visualizar o gráfico Y. Ao clicar nesta referência o usuário é direcionado para a página X e visualizar o Gráfico Y. GRUPO COMENTÁRIOS COMENTÁRIO: Adicione uma anotação sobre alguma parte do texto. GRUPO CABEÇALHO E RODAPÉ CABEÇALHO: Permite atribuir ao documento em edição um cabeçalho oferecendo uma distribuição das informações. RODAPÉ: Permite atribuir ao documento em edição um rodapé oferecendo uma distribuição das informações. NÚMERO DE PÁGINA: Permite além de inserir uma numeração para as páginas, formatar a numeração. É possível também inserir a numeração as margens do documento. GRUPO TEXTO CAIXA DE TEXTO: Permite inserir uma caixa de texto, pré-formatadas, no documento em edição. PARTES RÁPIDAS: Os blocos de construção são partes reutilizáveis de conteúdo ou outras partes de um documento que são armazenadas em galerias. É possível acessar e reutilizar esses blocos a qualquer momento. Também é possível salvá-los e distribuí-los com modelos. É possível usar Auto Texto, um tipo de bloco de construção, para armazenar texto ou gráficos que o usuário deseja usar novamente, como uma cláusula padrão de contrato ou uma longa lista de distribuição. Cada seleção de texto ou gráfico é armazenada como uma entrada de Auto Texto no Organizador de Blocos de Construção e recebe um nome exclusivo para facilitar a localização do conteúdo quando o usuário desejar utilizá-lo. WORDART: Permite inserir um texto decorativo a partir de formatações e estilos pré-definidos. LETRA CAPITULAR: Efeito de texto que cria uma letra maiúscula grande no início do parágrafo. Ex. LINHA DE ASSINATURA: Insere uma linha que especifique a pessoa que deve assinar. DATA E HORA: Permite inserir Data e Hora no local onde estiver o cursor. Oferece alguns formatos de datas e horas pré-definidas. OBJETOS: Permite inserir um objeto no documento em edição. Gráficos, Imagens, Slides, Documentos, Arquivos em geral entre outros. GRUPO SÍMBOLOS 38 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA EQUAÇÃO: Abre o editor de equações. Permite inserir matemáticas ou desenvolver suas próprias equações usando uma biblioteca de símbolos matemáticos. Símbolo: Insere símbolos que não constam no teclado, como símbolos de copyright, símbolo de marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres Unicode. GUIA DESIGN TEMAS: Permite definir um tema para o Documento, mudando formatações de cores, fontes, efeitos e etc. Para alterar apenas efeitos individuais poderá optar pelos recursos do Grupo. Por exemplo: Se desejar mudar apenas as cores da fonte basta escolher a opção Cores do Grupo Temas. CONJUNTO DE ESTILOS: Os Conjuntos de estilos definem as propriedades de fontes e de parágrafo do documento inteiro. CORES: Alterar rapidamente todas as cores usadas no documento selecionando uma paleta de cores diferente. FONTES: Alterar rapidamente o texto do documento inteiro escolhendo um novo conjunto de fontes. ESPAÇAMENTO ENTRE PARÁGRAFOS: Alterar rapidamente o espaçamento de linha e de parágrafo do documento. EFEITOS: Alterar rapidamente a aparência geral dos objetos do documento. DEFINIR COMO PADRÃO: Salve suas configurações atuais para que sempre que você criar um documento em branco, ele seja formatado exatamente da maneira desejada. GRUPO PLANO DE FUNDO DA PÁGINA MARCA D’ÁGUA: Permite Inserir uma marca d’água no documento em edição, seja com imagem ou texto. COR DA PÁGINA: Permite definir uma cor para as páginas do documento. BORDAS DE PÁGINA: Abre a caixa de diálogo Bordas e Sombreamento com a guia Bordas da Página ativada. Permite definir uma margem para as páginas do documento em edição. GUIA LAYOUT DE PÁGINA Grupo Configurar Página MARGENS: Este é um bom recurso para não alterar as margens de maneira manual. Temos as opções de manter/voltar as margens no tamanho padrão, Margens estreitas, Moderada, Larga, Espelhada (espaço reservado para encadernação), e personalizada. ORIENTAÇÃO: Oferece acesso rápido para mudar o modo de orientação do Documento: Retrato ou Paisagem. TAMANHO: Permite alterar o tamanho da folha para impressão. Entre as sugestões temos o tamanho: Carta, Ofício, A3, A4 e etc. COLUNAS: Permite separar em colunas o documento em edição ou um bloco de texto selecionado (inserir automaticamente quebra de seção contínua). nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 39 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA QUEBRAS: Permite realizar quebras de página (CTRL+ENTER), quebra de coluna (CTRL+SHIFT+ENTER), quebra de texto ou linha (SHIFT+ENTER), permite também quebras de seção contínua, próxima página e páginas pares e impares. NÚMEROS DE LINHA: Permite exibir número de linhas continuamente, com intervalos, iniciar a contagem a cada página ou seção entre outras configurações possíveis. HIFENIZAÇÃO: Permite fazer a separação de sílabas automaticamente. Não é necessário selecionar o texto e o recurso pode ser ativado a qualquer momento. Para fazer uma hifenização manual clique no comando Manual. Com este recurso ativado, para cada situação possível de hifenização surge a caixa de diálogo hifenização e você poderá escolher entre hifenizar ou não a palavra. GRUPO PARÁGRAFO RECUAR: Permite alterar o recuo em relação às margens. Uma margem negativa ultrapassa a linha de margem. ESPAÇAMENTO: Permite alterar o espaçamento do parágrafo selecionado em relação com o parágrafo anterior e posterior. O espaçamento padrão antes é 0 pt e espaçamento padrão Depois é 10pt. PARÁGRAFO : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado. GRUPO ORGANIZAR POSIÇÃO: Permite alterar a maneira como a imagem ficará alinhada no documento. Permite alterar seacompanhará a quebra de texto e posição da figura em relação ao texto. TRAZER PARA FRENTE: Permite organizar o objeto selecionado trazendo-o para frente do texto. ENVIAR PARA TRÁS: Permite organizar o objeto selecionado enviando-o para trás do texto, como se fosse um plano de fundo do parágrafo. QUEBRA AUTOMÁTICA DE TEXTO: Permite escolher como ficará o texto em relação à figura. ALINHAR: Permite alinhar o objeto selecionado em relação às margens esquerda, direita, superior e inferior. AGRUPAR: Permite agrupar vários objetos para que possam receber formatação em conjunto ou até mesmo movimentá-los ao mesmo tempo. Após as definições serem realizadas ao grupo de objetos é possível desagrupá-los. Girar: Permite girar o objeto selecionado. GUIA REFERÊNCIAS GRUPO SUMÁRIO SUMÁRIO: Permite criar e configurar um sumário para o documento em edição. Observando as configurações já pré-definidas pelo usuário com o recurso Estilos e Formatação. ADICIONAR TEXTO: Este recurso permite acrescentar ao Sumário um novo item e seu nível hierárquico. ATUALIZAR SUMÁRIO: Após modificar o arquivo acrescentado e diminuindo itens atualize o sumário para que as novas mudanças sejam exibidas. 40 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRUPO NOTAS DE RODAPÉ INSERIR NOTA DE RODAPÉ: Permite inserir uma nota de Rodapé no documento. Coloque o cursor após a palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota de Rodapé. Este recurso coloca o comentário/nota no final da página corrente. INSERIR NOTA DE FIM: Permite inserir uma nota de fim no documento. Coloque o cursor após a palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota de fim. Este recurso coloca o comentário/nota no final do documento. PRÓXIMA NOTA DE RODAPÉ: Permite navegar entre as notas de rodapé no documento. MOSTRAR NOTAS: Exibe as Notas já inseridas no documento em edição. GRUPO Citações e Bibliografia INSERIR CITAÇÃO: Ao adicionar um nova citação a um documento, também é possível criar uma nova fonte bibliográfica que irá aparecer na bibliografia. Para localizar fontes bibliográficas adicionais, ou informações adicionais sobre as fontes bibliográficas que você está citando, clique em Inserir citações e clique em Pesquisar bibliotecas. Por exemplo, é possível pesquisar um banco de dados de bibliotecas em busca de toda correspondência de um tópico específico na coleção dessa biblioteca. Em seguida, com um único clique, é possível inserir a citação no documento ou adicionar as informações sobre a fonte na lista atual de fontes bibliográficas para usar posteriormente. GERENCIAR FONTES BIBLIOGRÁFICAS: É possível clicar no botão Procurar no Gerenciador de fontes bibliográficas para selecionar outra lista mestra a partir da qual você poderá importar novas fontes bibliográficas ao documento. Por exemplo, é possível se conectar a um arquivo em um compartilhamento, no computador ou servidor de um colega de pesquisa, ou em um site hospedado por uma universidade ou instituição de pesquisa. ESTILO: Permite escolher o estilo de Bibliografia. Se você escolher um estilo GOST ou ISO 690 para suas fontes e uma citação não for exclusiva, anexe um caractere alfabético ao ano. Por exemplo, uma citação aparecia como [Pasteur, 1848a]. Documentos de ciências sociais normalmente usam estilos MLA ou APA para citações e fontes bibliográfica. Se escolher ISO 690 - Ordem Numérica e você adicione citações ao seu documento, você deve clicar no estilo ISO 690 novamente para ordenar corretamente as citações. BIBLIOGRAFIA: Permite adicionar uma Bibliografia baseado em algum modelo sugerido. GRUPO LEGENDAS INSERIR LEGENDA: Permite inserir uma legenda para uma imagem. Uma legenda é uma linha de informações exibida abaixo da imagem como, por exemplo: “Figura 1. Representa o grupo legendas”. INSERIR ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES: Permite criar um índice para as legendas do documento. ATUALIZAR TABELA: Após inserir novas legendas atualize a tabela para que as novas mudanças sejam exibidas. REFERÊNCIA CRUZADA: Referir-se a itens como legendas, títulos, ilustrações e tabelas inserindo uma referência cruzada como “consulte a tabela 8” ou “vá para a página 10”. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 41 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRUPO ÍNDICE MARCAR ENTRADA (ALT+SHIFT+X): Inclui o texto selecionado no Índice do Documento. INSERIR ÍNDICE: Inseri um no documento. Um índice é um conjunto de palavras-chave encontradas no documento, juntamente com os números das páginas em que as palavras aparecem. ATUALIZAR ÍNDICE: Atualizar o índice afim que todas as entradas indiquem o número de página correto. GUIA CORRESPONDÊNCIAS GRUPO CRIAR ENVELOPES: Permite criar e imprimir Envelopes. Para imprimir o envelope, insira um envelope na impressora como mostrado na caixa Alimentação na guia Opções de Impressão na caixa de diálogo Opções do Envelope, clique em Adicionar ao Documento e, em seguida, clique em Imprimir. Se você quiser imprimir o envelope sem imprimir o resto do documento, digite Página 1 na caixa de diálogo Imprimir. Na seção Intervalo de páginas da caixa de diálogo Imprimir, clique em Páginas e, em seguida, digite 1 na caixa Páginas. ETIQUETAS: Permite criar e imprimir Etiquetas GRUPO INICIAR MALA DIRETA INICIAR MALA DIRETA: Permite usar a mala direta quando deseja criar um conjunto de documentos, como uma carta modelo que é enviada a muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço. Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de informações, no entanto o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, nas cartas ao seus clientes, cada carta pode ser personalizada para abordar cada cliente pelo nome. As informações exclusivas em cada carta ou etiqueta provêm de entradas em uma fonte de dados. O processo de mala direta inclui as seguintes etapas gerais: SELECIONAR DESTINATÁRIOS: Escolher a lista de pessoa pelo qual o usuário pretende enviar a carta. Podemos digitar nossa própria lista, usar os contatos do Outlook ou conectar-se a um banco de dados. EDITAR LISTA DE DESTINATÁRIOS: Permite alterar a lista de destinatários e decidir quem receberá esta carta. Também é possível classificar, filtrar, localizar, remover duplicatas ou validar os endereços da lista. 42 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRUPO GRAVAR E INSERIR CAMPOS REALÇAR CAMPOS DE MESCLAGEM: Permite realçar os campos inseridos no documento. Este recurso facilita a identificação da parte da carta- modelo que será substituída pelas informações da lista de destinatários escolhida. BLOCO DE ENDEREÇO: Adiciona um endereço a carta. O usuário deve especificar a formatação e o local, e o Word substituirá essas informações pelos endereços reais da lista de destinatários. LINHA DE SAUDAÇÃO: Permite adicionar uma linha de saudação, como: “Prezado(a) <<Nome>>” ao documento. INSERIR CAMPO DE MESCLAGEM: Permite adicionar qualquer campo da lista de destinatários ao documento, como sobrenome, telefone residencial e etc. REGRAS: Permite especificar regras para a tomada de decisão do recurso mala direta. GRUPO VISUALIZAR RESULTADOS VISUALIZAR RESULTADOS: Permite visualizar como ficou a carta com os dados dos destinatários da mensagem. Afim de visualizar a aparência da carta. NAVEGAÇÃO:Permite navegar entre os registros/destinatários. LOCALIZAR DESTINATÁRIO: Utiliza-se este campo para localizar uma entrada específica. VERIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE ERROS: Permite especificar como tratar dos erros que ocorrem após a conclusão da mala direta. É possível simular um envio de mala direta para verificar se surgirá algum erro. GRUPO CONCLUIR CONCLUIR E MESCLAR: Finaliza e prepara o envio da mala direta para impressão ou por e-mail. GUIA REVISÃO Grupo Revisão de Texto ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA (F7): Inicia a verificação ortográfica e gramatical do documento em edição. PESQUISAR (ALT+CLIQUE): Abre o painel de tarefas Pesquisar para fazer uma pesquisa em materiais de referências como dicionários, enciclopédias e serviços de traduções. DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS: Sugere outras palavras com significado semelhante ao da palavra selecionada. CONTAR Palavras: Saber o número de palavras, caracteres, parágrafos e linhas do documento. GRUPO IDIOMA nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 43 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA TRADUZIR: Traduz o texto selecionado em outro idioma. IDIOMAS: Permite definir outro idioma para a palavra afim de que seja possível fazer a verificação ortográfica e gramatical do texto selecionado. GRUPO COMENTÁRIOS NOVO COMENTÁRIO: Adiciona um comentário no texto ou objeto selecionado. EXCLUIR: Permite excluir o comentário inserido. ANTERIOR: Permite navegar entre os comentários anteriores. PRÓXIMO: Permite navegar entre os próximos comentários. MOSTRAR COMENTÁRIOS: Ver todos os comentários ao lado do documento. GRUPO CONTROLE CONTROLE DE ALTERAÇÕES (CTRL+SHIFT+E): Permite controlar todas as alterações feitas no documento, incluindo inserções, exclusões e alterações de formatação. Balões: Permite escolher a forma de mostrar as revisões feitas no documento. É possível exibir em pequeno balões na margem direita ou no próprio documento. MARCAÇÃO NA EXIBIÇÃO FINAL: Permite escolher a forma de exibir as alterações propostas no documento. Final: Exibe o documento com todas as alterações propostas. Original: Exibe o documento sem as alterações propostas. MOSTRAR MARCADORES: Permite escolher o tipo de marcação a ser exibido no documento. O usuário pode mostrar ou ocultar comentários, inserções e exclusões, alterações de formatação e outros tipos de marcações. PAINEL DE REVISÃO: Exibe as marcações em uma janela separada. GRUPO ALTERAÇÕES ACEITAR: Permite aceitar todas as alterações sugeridas no arquivo. REJEITAR: Rejeita a alteração atual sugerida e passa para a próxima alteração. ANTERIOR: Permite navegar até a modificação anterior realizada no documento. PRÓXIMO: Permite navegar até a próxima modificação realizada no documento. GRUPO COMPARAR COMPARAR: Comparar ou combinar várias versões do arquivo. GRUPO PROTEGER BLOQUEAR AUTORES: Permite Bloquear um autor ao acesso ao documento. RESTRINGIR EDIÇÃO: Permite restringir a maneira como os usuários possam acessar o documento. É possível restringir formatação e edição. 44 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GUIA EXIBIÇÃO Grupo Modos de Exibição de Documento LAYOUT DE IMPRESSÃO (PADRÃO): Exibe o documento do modo como ficará na página impressa. LAYOUT EM TELA INTEIRA: Maximiza o painel de visualização do documento aumentando o espaço disponível para a leitura ou inserção de comentários. LAYOUT DA WEB: Exibe o documento do modo como uma página da Web. ESTRUTURA DE TÓPICOS: Exibe o documento por tópicos e ferramentas correspondentes. RASCUNHO: O mesmo que o modo normal. Certos elementos da tela não serão exibidos, como Cabeçalhos e Rodapés. GRUPO MOSTRAR RÉGUA: Exibe a régua superior e esquerda do documento. LINHAS DE GRADE: Exibe linhas de grade para uma organização e alinhamento dos elementos ou objetos do documento. PAINEL DE NAVEGAÇÃO: Abre um painel de tarefa que permite navegar entre uma estrutura de tópicos do documento. GRUPO ZOOM ZOOM: Abre a caixa de diálogo Zoom para especificar o nível de Zoom no documento. É possível ajustar os níveis de Zoom pela barra de status. 100%: Altera o Zoom para 100% no formato padrão original do documento. Uma Página: Altera o Zoom do documento de modo que a página inteira caiba na janela. Duas Páginas: Altera o Zoom do documento de modo que duas páginas caibam na janela. Largura da Página: Ajusta o Zoom de modo que a largura da página corresponda a largura da janela. GRUPO JANELA NOVA JANELA: Abre uma nova janela com a exibição do documento atual. ORGANIZAR TUDO: Coloca todas as janelas abertas no programa lado a lado na tela. DIVIDIR: Divide o documento em dois painéis. Permite visualizar duas partes diferentes do mesmo documento. EXIBIR LADO A LADO: Permite exibir dois documentos lado a lado para poder comparar os respectivos conteúdos. ROLAGEM SINCRONIZADA: Permite sincronizar a rolagem de dois documentos, de modo que rolem juntos na tela. REDEFINIR POSIÇÃO DA JANELA: Permite redefinir a posição da janela dos documentos que estão sendo comparados lado a lado de modo que dividam a tela igualmente. ALTERNAR JANELAS: Passa para a outra janela aberta no momento. GRUPO MACROS MACROS (MINI-PROGRAMAS): É uma sequência de ações ou comando resumidos em um botão ou tecla de atalho. EXIBIR MACROS (ALT+F8): Exibe a lista de macros na qual o usuário pode executar, criar e/ou excluir uma macro. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 45 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA TECLAS DE ATALHO: MENU ARQUIVOS ACESSO RÁPIDO: GUIA INÍCIO GRUPO: ÁREA DE TRANSFERÊNCIA GRUPO: FONTE GRUPO PARÁGRAFO GRUPO EDIÇÃO OUTRAS TECLAS DE ATALHO 46 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MS EXCEL 2013 Conhecimentos Gerais (teoria) Arquivo: Pasta de Trabalho Extensão: .xlsx Planilhas: 1 (padrão). Coluna: 16.384 representadas por letras. A até XFD (inclui as letras K,W e Y) Linhas: 1.048.576 representadas por números. (A interseção de uma coluna e uma linha é uma célula). Cada célula pode conter até 32.767caracteres. INÍCIO (COMEÇANDO A ENTENDER) BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RÁPIDO Essa barra localizada na parte superior esquerdo, ajudar a deixar mais perto os comandos mais utilizados, sendo que ela pode ser personalizada. Um bom exemplo é o comando de visualização de impressão que podemos inserir nesta barra de acesso rápido. CAIXA DE NOME Esta caixa de nome é onde podemos identificar o endereço das células como já falando anteriormente, cada célula possui uma coordenada (linha e coluna), ou seja, letra e número. BARRA DE FÓRMULAS Nesta barra é onde inserimos o conteúdo de uma célula podendo conter fórmulas, cálculos ou textos, mais adiante mostraremos melhor a sua utilidade. GUIA DE PLANILHAS Quando abrirmos um arquivo do Excel, na verdade estamos abrindo uma pasta de trabalho onde pode conter planilhas, gráficos, tabelas dinâmicas, então essas abas são identificadorasde cada item contido na pasta de trabalho, onde consta o nome de cada um. Se fossemos comparar a uma pasta física essas abas seriam as orelhas da pasta mostrando o nome de cada item. Nesta versão quando abrimos uma pasta de trabalho, por padrão encontramos apenas uma planilha. BARRA DE STATUS COM ESTATÍSTICAS DA SELEÇÃO Quando selecionamos duas ou mais células com números aparecem na parte inferior (barra de status) por padrão são exibidas três informações de estatística: média, contagem e a soma. Quando são textos apenas aparece apenas à contagem. Podemos acrescentar ou tirar outras informações clicando na barra de status com o botão direito do mouse. ZOOM DA VISUALIZAÇÃO Ainda podemos aumentar ou diminuir a visualização da nossa planilha, basta apenas controlar a barra do zoom. Fica localizado também na parte inferior direita da planilha. FAIXA DE OPÇÕES DO EXCEL Como na versão anterior o MS Excel 2013 a faixa de opções está organizada em guias/grupos e comandos. Nas versões anteriores ao MS Excel 2007 a faixa de opções era conhecida como menu. 1. Guias - Existem sete guias na parte superior. Cada uma representa tarefas principais executadas no Excel. 2. Grupos - Cada guia tem grupos que mostram itens relacionados reunidos. 3. Comandos - Um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 47 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Dependendo da seleção do objeto como figuras, tabelas, desenhos aparecem novas guias de acordo com a necessidade do objeto, por exemplo, ao selecionar uma figura, aparecerá a guia formatar em ferramentas de imagem. PRINCIPAIS BOTÕES Grupo Área de Transferência: RECORTAR (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. COPIAR (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência. COLAR (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência na célula ativa (selecionada). COLAR ESPECIAL (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação, no formato RTF, no formato HTML e até mesmo imagens. PINCEL (CTRL+SHIFT+C – COPIA E CTRL+SHIFT+V - COLA): Copia a formatação de uma célula selecionada e a aplica a uma célula clicada. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar este recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel. ÁREA DE TRANSFERÊNCIA DO OFFICE (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa “Área de transferência”. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados. GRUPO FONTE TIPO DE FONTE: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2007 é que as mudanças ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito. TAMANHO DE FONTE: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte. NEGRITO (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra. ITÁLICO (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado. SUBLINHADO (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão. BORDAS: Permite desenhar as bordas da célula. Podemos, por intermédio deste botão, formatar a cor e estilo da linha da borda da célula. COR DE PREENCHIMENTO: Permite alterar a cor do plano de fundo das células selecionadas. COR DE FONTE: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado. FONTE (CTRL+SHIFT+F) : Exibe a caixa de diálogo “Formatar Célula” com a guia (aba) Fonte selecionada. 48 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GRUPO ALINHAMENTO ALINHAR EM CIMA, ALINHAR NO MEIO E ALINHAR EMBAIXO: Permitem alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um alinhamento vertical. ALINHAR À ESQUERDA, CENTRALIZADO E À DIREITA: Permitem alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um alinhamento horizontal. ORIENTAÇÃO: Gira o texto em ângulo diagonal ou em uma orientação vertical. Este recurso é geralmente usado para rotular colunas estreitas. Para voltar à orientação normal, clique novamente neste botão. QUEBRA DE TEXTO AUTOMATICAMENTE: Tornar todo o conteúdo visível em uma célula, exibindo-o em várias linhas. MESCLAR E CENTRALIZAR: Torna duas ou mais células selecionadas em uma, centralizando o conteúdo da célula. MESCLAR ATRAVÉS: Torna duas ou mais células selecionadas em linha. MESCLAR CÉLULAS: Torna duas ou mais células selecionadas em uma. DESFAZER MESCLAGEM DAS CÉLULAS: Desfaz a mesclagem das células. OBSERVAÇÕES FINAIS: Se as células que serão mescladas estiverem preenchidas com valores de dados, o dado preservado será o da célula que estiver no canto superior-esquerdo. ALINHAMENTO : Exibe a caixa de diálogo “Formatar Célula” com a guia (aba) Alinhamento selecionada. GRUPO NÚMERO FORMATO DE NÚMERO: Permite escolher como os valores de uma célula serão exibidos: como percentual, moeda, data, hora etc... ESTILO DE MOEDA: Aplica o formato da moeda brasileira, no caso o real, nas células selecionadas. Exemplos: se selecionarmos uma célula e o conteúdo da célula for 10, ao clicar no botão Estilo de Moeda o valor será formatado para R$ 10,00. Agora, se o valor for 0 (zero) será formatado para R$ - e se o valor for negativo como, por exemplo, -10 o valor será formatado para R$ (10,00). Lembre-se que valores fracionados serão arredondados como, por exemplo, 4,567 retornará o valor R$ 4,57. Porcentagem (aplica o estilo de porcentagem as células selecionadas) procedimentos de utilização do . Clicar na célula desejada e clicar em , multiplicara o valor por 100 x. Outra maneira é: clicar na célula e após no e na célula digitar o valor desejado, surgirá então o valor seguido de %. Aumentar casas decimais (aumenta as casas decimais em células com números). Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200 e clicarmos no botão o valor passa de 200 para 200,0 (detalhes: um (1) zero (0) de cada vez). Se selecionarmos uma célula que tenha o valor 4,5 e clicarmos no botão o valor passará de 4,5 para 4,50. Diminuir casas decimais (diminui as casas decimais em células com números). Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200 e clicarmos no botão o valor será preservado, ou seja, permanecerá 200, pois que o botão para diminuir as casas decimais no número inteiro. Agora, se o valor da célula for 4,5 e clicarmos no botão o valor passa de 4,5 para 5. Observe que o valor foi arredondado. Lembre-se que na regra para arredondamentos se o valor for maior ou igual a 5 (cinco) o arredondamento será para mais. AUTOSOMA Lembrete: A preferência de resolução dos cálculos é da coluna. Procedimentos: 1. Selecionar o intervalo de células e clicar no Neste exemplo selecionamos o intervalo de células B1 até B4 e clicamos no botão Autosoma. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 49 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Neste exemplo selecionamos o intervalo de células A2 até D2 e clicamos no botão Autosoma. Neste exemplo selecionamoso intervalo de células B2 até C3 e clicamos no botão Autosoma. Clicar no local da resposta, clicar no e pressionar a tecla Enter ou clicar no botão . Neste exemplo selecionamos a célula E2 e clicamos no botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma. Neste exemplo selecionamos a célula C5 e clicamos no botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma. Clicar no local da resposta e clicar no , selecionar as células desejadas e pressionar a tecla Enter ou clicar no botão . Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no botão Autosoma e selecionamos o intervalo de células A1 até D4 com o auxílio do mouse. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma. (Para realizar esta seleção de células poderíamos utilizar a tecla SHIFT, clicando na célula A1. Pressionar e manter pressionado a tecla SHIFT e clicar na célula D4.) Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no botão Autosoma e selecionamos aleatoriamente as células A1, B2, C3 e D4 com o auxílio da tecla CTRL e do mouse. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma. Agora, pratique os exemplos e realize outros testes para familiarizar-se com o botão. Observações finais: Pelos recursos do botão Auto soma podemos acessar todas as funções do Excel. Basta clicar na pequena seta localizada à direta do botão Autosoma e ativar o comando “Mais funções...”. Inserir Função (Exibe uma lista de funções e seus formatos e permite que você defina valores para os argumentos). MODO DE EXIBIÇÃO Podemos visualizar as planilhas de 3 modos: Normal, Layout de páginas e Quebra de páginas. Esses comandos ficam na parte inferior direita da planilha. 50 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MODO NORMAL O Padrão quando iniciamos uma pasta de trabalho MODO LAYOUT DE PÁGINAS É uma visualização de como as páginas serão impressas. Com esse modo de exibição, podemos precisar visualizar a impressão para fazer ajustes na pasta de trabalho antes de imprimir. MODO QUEBRA DE PÁGINAS Esta visualização mostra onde a planilha será dividida quando for impressa. OS COMPONENTES DO MS EXCEL O MS Excel é composto de cinco partes fundamentais, que são: PASTA DE TRABALHO É denominada pasta todo arquivo que for criado no MS Excel. Tudo que for criado será um arquivo com extensão: xls, xlsx, xlsm, xltx ou xlsb, chamado de pasta, ou seja, se criarmos um arquivo e o salvarmos no nosso micro com o nome de Orçamento.xlsx podemos dizer para um colega de trabalho: Por favor, abra a pasta Orçamento para mim. Pasta de Trabalho do Excel (*.xlsx) - Salve uma pasta de trabalho como esse tipo de arquivo se ela não contiver macros ou código Microsoft Visual Basic for Applications (VBA). Pasta de Trabalho Habilitada para Macro do Excel (*.xlsm) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo quando a pasta de trabalho contiver macros ou código VBA. Modelo do Excel (*.xltx) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo quando precisar de um modelo. Modelo Habilitado para Macro do Excel (*.xltm) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo quando precisar de um modelo e a pasta de trabalho contiver macros ou VBA. Pasta de Trabalho Binária do Excel (*.xlsb) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo quando tiver uma pasta de trabalho especialmente grande; esse tipo de arquivo será aberto mais rapidamente do que uma Pasta de Trabalho do Excel muito grande o faria. Você ainda terá os novos recursos do Excel com esse tipo de arquivo, mas não XML. Pasta de Trabalho do Excel 97 / Excel 2003 (*.xls) - Salve sua pasta de trabalho como esse tipo de arquivo quando precisar compartilhá-la com alguém que esteja trabalhando com uma versão anterior do Excel e que não tenha o Microsoft Compatibility Pack para Office 2007. PLANILHA Uma planilha é onde será executado todo o trabalho e por isso ela é fundamental. A planilha é uma grade de linhas e colunas e é nas planilhas que criamos os cálculos. A intersecção de uma linha com uma coluna é chamada de célula sendo que cada célula em uma planilha possui um endereço único. Cada planilha possui no total de 17.179.869.184 células, ou seja: dentro de uma planilha estão contidas as colunas, linhas e células. O Excel 2013 por padrão inicia com apenas uma planilha, entretanto, se você quiser pode incluir outras planilhas. Além disso, podemos alterar a sua cor, nome e outras características. Veja a figura a seguir: COLUNA É o espaçamento entre dois traços na vertical. As colunas do Excel são representadas em letras de acordo com a ordem alfabética crescente sendo que a ordem vai de “A” até “XFD”, e tem no total de 16.384 colunas em cada planilha. LINHA É o espaçamento entre dois traços na horizontal. As linhas de uma planilha são representadas em números, formam um total de 1.048.576 linhas e estão localizadas na parte vertical esquerda da planilha. CÉLULA É simplesmente o cruzamento de uma linha com uma coluna. Na figura abaixo podemos notar que a célula selecionada possui um endereço que é o resultado do cruzamento da linha 4 e a coluna B, então a célula será chamada B4, como mostra na caixa de nome logo acima da planilha. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 51 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA LARGURA E ALTURA Uma sequência de símbolos “ # ” em uma célula indica que o conteúdo é maior que o tamanho da célula. A formatação e a fonte selecionada frequentemente tornam os dados mais extensos do que a largura padrão das colunas. Para modificar a largura da coluna, posicione a seta do mouse no topo da Planilha entre duas colunas (por exemplo, entre A e B) aparecerá uma dupla seta na linha que separa as duas colunas, clique e arraste até o tamanho desejado da coluna ou dê dois cliques para que a largura da coluna assuma o tamanho ideal. Você também pode usar o botão direito do mouse e clicar na opção “Largura da Coluna”, para colocar uma determinada largura; para obter o ajuste perfeito basta selecionar a opção Auto Ajuste. A mesma situação serve para ajustes de linhas. TECLAS DE FUNÇÃO Alguns comandos do MS Excel podem ser executados pelas chamadas Teclas de Função. Estas teclas vão de <F1> até <F10>. <F1> (Ajuda): Exibe tópicos de ajuda; se você apertar esta tecla numa opção de menu, este responderá à dúvida referente ao ponto selecionado anteriormente, pois ele é sensível ao contexto. <F2> (Editar): Quando você posicionar o cursor numa célula e desejar modificar o conteúdo (fórmula ou dados) dela. <F3> (Nome): Lista as faixas nomeadas no arquivo. Deve-se utilizá-lo durante a criação de uma fórmula ou durante o uso de Caixas de Diálogo que necessitem de endereçamento de células. <F4> (Repetir) / (Ref. Absoluta): Repete a última operação (Edição ou Formatação) executada no Excel, ou fixa o endereço de célula numa fórmula para cópia posterior. <F5> (Ir Para): Permite ir a um endereço de célula qualquer ou a uma faixa nomeada no arquivo. <F6> (Janela): Permite ir de uma divisão de janela a outra na mesma Planilha. <F7> (Verificador Ortográfico): Possibilita corrigir ortograficamente os textos da Planilha. <F8> (Extensão): Pode ser usado para selecionar células <F9> (Calcular Agora): Quando se opta pelo cálculo manual, deixa-se de efetuaro cálculo automaticamente, como é o seu padrão, esperando que se finalize após a inclusão de todos os valores e fórmulas. <F10> (Menu): Equivalente ao uso do <ALT> da esquerda do teclado ou ao clicar na Barra de Menu. COMANDOS DE EDIÇÃO Os comandos de edição estão disponíveis quando se aperta a Tecla de Função <F2>, sobre alguma fórmula, valor ou texto, os quais são descritos em seguida: FÓRMULAS Toda fórmula, por mais simples que seja, deve ser iniciada com o sinal de Igualdade (=). A digitação deste sinal prepara o Excel para o início de um cálculo. Existe ainda uma enorme quantidade de fórmulas que podem ser inseridas no Excel. Além das fórmulas, que o usuário cria a estrutura inserindo os argumentos necessários, o Excel também trabalha com Funções, que são fórmulas prontas que podem ser digitadas ou inseridas através de um Menu. Posteriormente veremos como trabalhar melhor com fórmulas e funções. FÓRMULAS Fórmulas são equações que executam cálculos sobre valores na planilha. Uma fórmula sempre inicia com um sinal de igual (=). Uma fórmula também pode conter os seguintes itens: funções, referências, operadores e constantes. As funções, que são fórmulas pré-desenvolvidas, serão estudadas posteriormente. Então, em se tratando dos outros elementos que uma fórmula pode conter, veremos a explicação de cada um. 52 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA REFERÊNCIAS Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Microsoft Excel onde procurar os valores ou dados a serem usados em uma fórmula. Com referências, você pode usar dados contidos em partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em várias fórmulas. Você também pode se referir a células de outras planilhas na mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. Referências às células de outras pastas de trabalho são chamadas vínculos. OPERADORES Um sinal ou símbolo que especifica o tipo de cálculo a ser executado dentro de uma expressão. Existem operadores matemáticos, de comparação, lógicos e de referência. CRIANDO UMA FÓRMULA SIMPLES Para criar uma fórmula simples como uma soma, tendo como referência os conteúdos que estão em duas células da planilha, faça o seguinte: Posicione-se na célula onde deseja que saia o resultado e digite o sinal de igualdade. Digite a referência da primeira célula que deseja somar. Se preferir, clique na célula que contém o primeiro dado e automaticamente a referência será incluída na fórmula. Digite o operador matemático correto. No caso, o sinal de +. Digite ou clique na próxima célula para determinar a referência. Antes de confirmar, sempre verifique sua fórmula para ver se está correta. Após a confirmação, visualize o resultado. Retornando a seleção para a célula que contém o resultado da fórmula, observe acima da Barra de Fórmulas que ela mostra o cálculo que foi criado para obter aquele resultado. Isso acontece para que você diferencie uma célula onde foi digitada diretamente uma informação de uma célula onde foi criado um cálculo para se obter aquela informação. ATUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE RESULTADOS Você pode estar se perguntando por que usar as referências das células ao invés de usar os valores que estão dentro dela, ao criar uma fórmula. Por exemplo, no exemplo anterior, porque não criar a fórmula com a estrutura = 587 + 658 Isso só foi possível porque você usou a Referência da célula ao criar a fórmula, e não o conteúdo que estava dentro dela. Assim qualquer alteração no conteúdo, a fórmula calcula automaticamente. O cálculo automático pode ser desabilitado ou executado manualmente, dependendo da configuração deixada na opção Opções de Cálculo, no grupo Cálculo, na guia Fórmulas. NÍVEIS DE PRIORIDADE DE CÁLCULO Quando o Excel cria fórmulas múltiplas, ou seja, misturar mais de uma operação matemática diferente dentro de uma mesma fórmula, ele obedece a níveis de prioridade. Os Níveis de Prioridade de Cálculo são os seguintes: Prioridade 1: Exponenciação e Radiciação (vice-versa) Prioridade 2: Multiplicação e Divisão (vice-versa) Prioridade 3: Adição e Subtração (vice-versa) Os cálculos são executados de acordo com a prioridade matemática, conforme esta sequência mostrada, podendo ser utilizados parênteses “ () ” para definir uma nova prioridade de cálculo. Exemplo: Se você criar a seguinte fórmula dentro de uma célula, obterá o resultado 20. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 53 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Isso porque, seguindo os níveis de prioridade, primeiro ele executa a multiplicação, obtendo 14, e depois faz a soma, obtendo 20. Mas, se você criar a fórmula conforme mostrado a seguir, o resultado será 56. DADOS EM SEQUÊNCIA O Excel tem uma grande facilidade para incluir sequências lógicas de dados. Como por exemplo, queremos inserir os meses de um ano. Basta digitar janeiro na primeira célula e dar ENTER. Depois é só clicar sobre um quadradinho preto no canto da célula (Alça de preenchimento) e com o botão do mouse pressionado arraste para o lado para abaixo conforme você queira e depois solte o clique e a sequência preencherá automaticamente. O MS Excel identifica diversos tipos de sequência automaticamente. Mas se isso não acontecer você pode digitar 2 valores sequenciais em células adjacentes para ajudá-lo a identificar. Se você digita algo e o EXCEL não identifica nenhuma sequência, o uso da alça de preenchimento fará com que você copie o mesmo termo para as células adjacentes, ou seja, ele vai se repetir. Além de usar a alça, você também pode usar na guia Página Inicial, no grupo Edição, o botão Preencher e depois escolher a opção Série. É aberta uma caixa de diálogo para que você especifique as condições. COPIAR FÓRMULA PARA CÉLULAS ADJACENTES Copiar uma fórmula para células vizinhas representa ganho de tempo ao trabalhar com planilhas. Imagine, por exemplo, uma planilha que contém um maior volume de informações, onde necessita apenas de uma fórmula, mas que deveria ser repetida para cada linha ou coluna diferente. Seria uma grande perda de tempo e esforço para digitar cada fórmula. Novamente podemos usar a alça de preenchimento. Sua manipulação permite copiar rapidamente conteúdo de uma célula para outra, inclusive fórmulas. Abaixo, temos uma planilha de exemplo onde o objetivo é somar as compras mensais de cada mês. Na célula H3, a fórmula para obter o somatório semestral do primeiro produto já foi criada e o resultado está sendo exibido. A estrutura da fórmula está na Barra de Fórmulas. Para obter os resultados dos demais produtos, sem precisar criar a mesma fórmula para cada um deles, faríamos o seguinte: Deixar a seleção na célula que contém a fórmula a ser copiada. Posicionar o ponteiro do mouse na alça de preenchimento, de forma que o ponteiro assumisse a aparência de uma pequena cruz preta. Clicar, segurar e arrastar para as células adjacentes, no caso, direcionando baixo, até a linha do último produto. Ao soltar o mouse, teríamos todos os resultados calculados automaticamente. Note que não apenas a fórmula foi copiada como teve seus resultados automaticamente atualizados. Isso porque, ao copiar uma fórmula que contém referências relativas, o Excel atualiza essas referências de acordo com os dados existentes em cada linha e coluna, e assim chegando a diferentes resultados. Ao posicionar a seleção numa outracélula de resultado e observar a Barra de Fórmulas, veríamos as referências dessa fórmula diferentes da fórmula original que foi copiada. REFERÊNCIAS NO EXCEL Ao Copiar Fórmula, é possível perceber que as referências contidas nas fórmulas copiadas são automaticamente alteradas. Isso acontece porque, em fórmulas comuns, o Excel trabalha com Referências Relativas. 54 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Existe uma maneira de criar uma fórmula com Referência Absoluta ou mista (uma parte relativa e outra absoluta). O uso do caractere $ (cifrão) no início de uma referência, a torna absoluta. REFERÊNCIA RELATIVA Ao clicarmos sobre uma célula com uma fórmula surge a alça de preenchimento que permite ao usuário "propagar" aquela fórmula, evitando novas digitações. Observe, na figura, que ao puxar a alça de preenchimento a fórmula se alterou automaticamente. Nesse caso temos uma Referência Relativa, já que a fórmula vai se alterando "relativamente" a primeira que foi digitada. REFERÊNCIA ABSOLUTA Mas nem sempre desejamos que a fórmula se "propague". Neste caso colocamos um cifrão - $ - antes da letra para evitar que a coluna seja alterada, ou antes, do número, para evitar que a linha seja alterada. Observe que agora a fórmula se manteve constante. Referência Mista Quando precisamos de uma combinação das duas situações, colocamos o cifrão à frente apenas da letra da coluna (ex: $A1) ou do número (ex: A$1). Assim, "travamos a propagação" da Coluna ou da Linha. Observe, a seguir, que parte da fórmula está sem o cifrão - e por isso se alterou - e a outra parte fiou "travada" em B1, em virtude da colocação do cifrão antes de B e de 1. Dica: Podemos ainda selecionar a referência e teclar F4 para inserir o cifrão. Apertando em sequência o F4 veremos a sequência veremos o cifrão se alterando entre linhas e colunas na referência. REFERÊNCIAS 3D A referência 3D é chamada dessa forma, pois permite que se façam referências de uma planilha em outra. Posso por exemplo fazer uma soma de valores que estejam em outra planilha, ou seja, quando na planilha matriz algum valor seja alterado na planilha que possui referência com ela também muda. O processo é simples. Na célula de destino (onde você quer ter os dados vinculados) digite = (igual). Com o mouse clique na planilha onde se localiza os dados, no exemplo na Tabela. Observe o resultado na Barra de Fórmulas: É criado um link (=Tabela!B3). Quando a célula B3 em Tabela for alterada, automaticamente a planilha vinculada é alterada. Isso é muito útil para planilhas que utilizam muitos índices. REFERÊNCIA DE OUTRA PASTA DE TRABALHO Para usar uma referência de outra pasta de trabalho (arquivo), abra as pastas cujas referências serão usadas e elabore a fórmula como se estivesse usando um endereço na mesma pasta. O que difere é que, quando houver necessidade de fazer referência à outra pasta basta ativá-la. O nome do arquivo deve ser precedido do caminho completo de sua localização, podendo ser, inclusive, um arquivo que esteja localizado em outra unidade de disco, mesmo da rede. Vale salientar que, alterar algum dado da pasta de origem salvar e fechar e depois se abrir a pasta destino faz surgir uma mensagem perguntando se você deseja atualizar os vínculos desta pasta, pois, possui vínculos de outras pastas. Se clicar em Atualizar, o valor das células com vínculos será atualizado. Caso escolha Não Atualizar, será mantido o valor anterior das células. MOVER UMA FÓRMULA Quando você move uma fórmula, as referências de célula dentro da fórmula não são alteradas. Basta apontar o mouse para qualquer extremidade da célula até o cursor mudar para uma cruz de quatro setas, segurar o clique do mouse com o botão direito do mouse (botão de ação) e arrastar até a célula de destino. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 55 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA ESTILO DE REFERÊNCIA A1 Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere a colunas com letras (A até IV, para um total de 256 colunas) e se refere a linhas com números (1 até 65.536). Essas letras e números são chamados de cabeçalhos de linha e coluna. Para referir-se a uma célula, insira a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à célula na interseção da coluna B com a linha 2. ESTILO DE REFERÊNCIA L1C1 Você também pode usar um estilo de referência em que as linhas e as colunas na planilha sejam numeradas. O estilo de referência L1C1 é útil para calcular as posições de linha e coluna nas macros. No estilo L1C1, o Excel indica o local de uma célula com um "L" seguido de um número de linha e um "C" seguido de um número de coluna. COPIAR UMA FÓRMULA Quando você copia uma fórmula, as referências de célula dentro da fórmula são alteradas, com exceção das referências absolutas existentes na fórmula. Para copiar, deixe a seleção na célula que contém a fórmula. Na guia Página Inicial, no grupo Área de Transferência, clique no botão Copiar. Posicione a seleção nas células para as quais você deseja copiar. Para copiar a fórmula e formatação existente, na guia Página Inicial, no grupo Área de Transferência, clique em Colar. Para copiar somente a fórmula, na guia Página Inicial, no grupo Área de Transferência, clique no triângulo que aparece abaixo do botão Colar e, em seguida, clique em Fórmulas. ERROS No MS Excel existe sete tipos de erro que podem ser produzidos por uma fórmula: #N/D – Aparece quando a informação que você quer utilizar para executar um cálculo não está disponível #VALOR! – Aparece quando a fórmula ou função não está correta de acordo com o argumento necessário. Por exemplo, se você utiliza uma fórmula matemática que dívida um número por uma palavra terá esse tipo de erro. #REF! – Aparece quando você apagou células que faziam parte da célula. #DIV/0! – Aparece quando você tenta dividir um número por zero ou por uma célula em branco #NÚM! – Aparece quando você tenta utilizar valores numéricos válidos #NOME? – Aparece quando você tenta utilizar um nome de função que não existe ou um texto sem as aspas dentro de uma fórmula #NULO! – Aparece quando você tenta utilizar um operador de intervalos ou referência de células incorretos. CÁLCULOS INICIAIS EXERCÍCIO 1) Selecionar uma célula vazia qualquer e digitar: =B2*B3 e pressionar a tecla “enter”. Como resolver o cálculo: =B2*B3 =3*5 =15 2) =C1+C2*C3+C4 3) =D2+D4/A3 4) =C1^C2 5) =C1*C2^C3 GABARITO 1. 15 2. 14 3. 7 4. 16 5. 32 56 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA CÁLCULO COM PORCENTAGEM Se desejarmos saber quanto é 15% de E2 =E2*15% =15 Se desejarmos aumentar 15% ao valor da célula E2 =E2+(E2*15%) =115 Se desejarmos diminuir 15% ao valor da célula E2 =E2-(E2*15%) =85 Lembre-se também que: As palavras VERDADEIRO e FALSO possuem os valores numéricos 1 e 0 respectivamente. Por exemplo: =VERDADEIRO+4 =5 ou =SOMA(VERDADEIRO;4) =5 Agora se na célula A1 tivermos a palavra VERDADEIRO e criarmos a função =SOMA(A1;4), a resposta será 4. Já, no cálculo simples como =A1+4 seria resolvido e teríamos a resposta 5. Funções: SOMA (somar os valores apresentados) =SOMA(A1:A4) =(A1+A2+A3+A4) =(4+3+2+1) =(10) OBS: O operador : (dois pontos) representa um intervalona planilha. =SOMA(A1;A4) =(A1+A4) =(4+1) =(5) OBS: O operador ; (ponto e vírgula) representa valores específicos de uma planilha. EXERCÍCIO 1) =SOMA(A3:D3) 2) =SOMA(B2:C3) 3) =SOMA(A1:A4;A1:D1;B3) 4) =SOMA(E1:E5) (texto e células vazias na função são ignoradas) MÉDIA (somar os valores e dividir pela quantidade de valores) =MÉDIA(C1:C4) =(C1+C2+C3+C4) =(2+4+2+4)/4 =(12)/4 =(3) EXERCÍCIO 1) =MÉDIA(A3;B3:C4) 2) =MÉDIA(E1:E5) (texto e células vazias na função são ignoradas) MÍNIMO (menor valor dos valores apresentadas) =MÍNIMO(A1:C3) =(4;3;2;1;3;5;2;4;2) =1 MÁXIMO (maior valor dos valores apresentadas) =MÁXIMO(B2:D4) =(3;5;7;4;2;4;4;5;6) =7 MENOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do menor) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida (segundo menor). =MENOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo menor valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =1 (Observe que o número 1 é exibido 2 vezes) =MENOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro menor valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =2 (observe que neste caso o número 2 é o terceiro menor valor depois dos dois números 1) MAIOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida (segundo maior). =MAIOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo maior valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =6 (Observe que o número 7 é exibido 1 vezes, sendo o maior e o 6 é o segundo maior) =MAIOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro maior valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =5 MULT (multiplicar os valores apresentados) =MULT(A1:A3) =(A1*A2*A3) =4*3*2 =24 GABARITO 1. 14 2. 14 3. 25 4. 300 GABARITO 1) 4 2) 100 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 57 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA EXERCÍCIO 1) =MULT(D1:D3;B4) 2) =MULT(B3;C3:D4) MED (Mediana da estatística: O valor central de uma lista ordenada) =MED(B4:D4) =(7;4;6) =(4;6;7) =(6) =MED(B1:C2) =(1;3;2;4) =(1;2;3;4) (Como temos dois valores centrais, devemos fazer a média dos dois valores) =(2+3)/2 =(5)/2 =(2,5) EXERCÍCIO 1) =MED(A3:C3) 2) =MED(B1:D3) 3) =MED(B3:C4) MODO (moda da estatística: o valor que mais se repete dos valores apresentados) Lembrete: Na resolução desta função devemos observar a preferência da “linha” e não da “coluna” como nas funções anteriores. =MODO(A1:B2) =(A1;B1;A2;B2) =(4;1;3;3) =(3) =MODO(A1:B4) =(A1;B1;A2;B2;A3;B3;A4;B4) =(4;1;3;3;2;5;1;7) (neste caso temos dois valores que mais repetem, o 1 e 3, no caso do excel a resposta final e sempre o 1° que aparece) =(1) EXERCÍCIO 1) =MODO(C1:D4) 2) =MODO(A2:D3) 3) =MODO(B1:D2) 4) =MODO(A1:D1;A4:D4) MOD (número;divisor) (resto da divisão) =MOD(D4;D3) (6 dividido por 5) =1 OBS: Onde D4 representa o número e D3 o divisor. Se o número do divisor for igual a 0 a resposta será #DIV/0 SE (=SE(teste_lógico;se_verdadeiro;se_falso)) A função SE é composta por três argumentos (partes). A primeira parte é um teste lógico que deve ser avaliado como verdadeiro ou falso. O segundo argumento, após o ; (ponto e vírgula) representa o valor se verdadeiro, ou seja, o valor contido no segundo argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja verdadeiro. O terceiro argumento representa o valor se falso, ou seja, o valor contido no terceiro argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja falso. =SE(A1>A2;”oi”;”tchau”) =4>3 (verdadeiro: buscar o valor que se encontra no se_verdadeiro) =oi =SE(A3<A4;50;250) =2<1 (falso: buscar o valor que se encontra no se_falso) =250 EXERCÍCIO 1) =SE(MÉDIA(A4:D4)>=5;”aprovado”;”repro vado”) 2) =SE(SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1);10;”sim”) 3) =SE(A1<=B1+B2;A1+1;A1+2) GABARITO 1) 420 2) 1200 GABARITO 1) 2 2) 3 3) 4,5 GABARITO 1) 4 2) 3 3) 3 4) 4 GABARITO 1) reprovado 2) sim 3) 5 58 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Lembrete: Observem que as palavras devem ser apresentadas entre aspas. Tudo que estiver entre aspas é texto. Na questão 3 caso desejássemos que a resposta não fosse 5 e sim A1+1 deveríamos colocar as aspas ficando desta maneira a questão =SE(A1<=B1+B2;”A1+1”;A1+2). A1+1 deixa de ser um cálculo e passa a ser texto pois esta entre aspas. SOMASE (os valores que somados são apenas os que se adaptam a condição de resolução) =SOMASE(A1:B4;”>=4”) =(4+3+2+1+1+3+5+7) (somar apenas os que forem >= a 4) =(4+5+7) =(16) EXERCÍCIO 1) =SOMASE(C1:D4;”<>4”) OUTROS EXEMPLOS: Neste caso, ele irá somar apenas os valores que se adaptarem a condição (critério) de resolução. CONT.VALORES (contar às células que contém valores sejam números ou letras) =CONT.VALORES(E1:E5) =(Casa;100;0;200) (contar a quantidade de valores) =4 CONT.NÚM (conta apenas às células que contém números) =CONT.NÚM(E1:E5) =(100;0;200) =3 CONTAR.VAZIO (conta o número de células que estão vazias) =CONTAR.VAZIO(E1:E5) =(E3) =1 CONT.SE (conta o número de células de acordo com a condição de resolução) =CONT.SE(A1:A4;”>=4”) =(A1) célula com valor maior ou igual a 4 =1 INT (arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo) =INT(10,466) =10 =INT(10,657) =11 EXERCÍCIO 1) =INT(4,567) 2) =INT(6,489) 3) =INT(3,965) ARRED (número;número_de_dígitos) retorna o valor com a quantidade de casas decimais descrita no segundo argumento. =ARRED(2,15;1) =2,2 =ARRED(2,149;1) =2,1 =ARRED(-1,475;2) =-1,48 OBS: obedece a regra de arredondamento. TRUNCAR (trunca um número até um número inteiro removendo a parte decimal ou fracionária do número) GABARITO 1) 18 GABARITO 1) 5 2) 6 3) 4 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 59 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA =TRUNCAR(8,942) =8 =TRUNCAR(-4,56) =-4 =TRUNCAR(PI()) =3 Podemos também especificar quantas casas decimais ele irá manter. Por exemplo, =TRUNCAR(4,567;2) a resposta será 4,56. HOJE (data atual do computador) =HOJE() =13/10/2006 É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses. AGORA (data e hora atual do computador) =AGORA() =13/10/2006 23:00 É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses. DATA.VALOR(“data_desejada”) Retorna o número de dias que se passaram do dia 1 Janeiro de 1900 (Data inicial compreendida pelo Excel) =DATA.VALOR(“13/10/2008”) (Lembrem-se das “aspas”) =39734 REDES DE COMPUTADORES No mínimo DOIS ou mais computadores conectados- interligados, mediante uma placa de rede, com o objetivo de compartilhar recursos, como memória secundária, banco de dados, arquivos, programas e impressoras. Grupo de computadores e outros dispositivos, como impressoras e scanners, conectados por um vínculo de comunicações, permitindo que todos os dispositivos interajam. As redes podem ser pequenas ou grandes, conectadas permanentemente por fios ou cabos, ou conectadas temporariamente através de linhas telefônicas ou transmissões sem fio. A maior rede é a Internet, que é um grupo mundial de redes. FINALIDADE: Uma rede de computadores tem por finalidade distribuir meios de acesso, em que os usuários, em uma localidade qualquer,possam acessar outros que se encontrem na mesma localidade ou em localidades diferentes. TIPOS DE REDES As redes de computadores, em função das várias possibilidades, são divididas em diversos tipos, são eles: • PAN (Rede Pessoal): Dispositivos ligados para um único usuário. • LAN (Local Área Network): Rede de curta distância, conceito que define as interligações de computadores que se encontram em um mesmo prédio, por exemplo. Tecnologia utilizada: Ethernet. • MAN (Rede Metropolitana): com a extensão de uma cidade. • WAN (Wide Área Network): Rede de Longa distância – alcança milhões de quilômetros, conceito que define as interligações de redes locais (LANs) que se encontrem em cidades, estados ou países diferentes. Normalmente, a conexão é feita por fibra óptica, rádio digital, satélite ou linhas dedicadas de dados. Outros tipos... Ponto-a-ponto (Homogênea): todos os computadores são igualmente importantes. Todos pedem e todos fornecem dados; Cliente/Servidor: um (ou alguns) dos computadores centralizam as informações e só as fornecem (servidores); outros só as requisitam (clientes). 60 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA EQUIPAMENTOS DE REDES Existem vários equipamentos que podem ser utilizados em uma rede de Computadores, vejamos: • Placa de Rede; • Repetidor; • Cabos de Rede; • Hub; • Switch; • Access Point; • Roteador; • Gatway; PLACA DE REDE OU ADAPTADOR DE REDE Equipamento que possibilita que computadores comuniquem-se através de uma Rede, também conhecido por Interface de Rede ou Adaptador de Rede. O importante é lembrar que existem 2 tipos de placa de rede, a Placa de Rede via cabo, e a placa de rede Wireless. Placa de Rede via Cabo Placa de Rede Wireless Endereço MAC... Todas as placas de rede devem ter endereços diferentes (e têm!). Cada placa de rede tem um único endereço chamado endereço MAC. O endereço é representado por 6 duplas de caracteres Hexadecimais, separados por “:” (dois-pontos). Ex.: B6:00:A4:F1:18:C3 Lembre-se: é imutável e cada placa de rede tem um endereço único! HUB O Hub é um equipamento que possibilita a concentração de diversos cabos de rede ligando assim diversos computadores em uma Rede Local. Hubs não conseguem selecionar os destinatários dos sinais que passam por eles, apenas “jogam as informações” na rede, realizam o BROADCAST (difusão). Funcionamento do Hub... SWITCH Um switch é um dispositivo que externamente é muito semelhante a um Hub (várias portas), mas não “joga a informação” para todos os PCs, ele direciona a “informação” apenas para o PC de destino. Funcionamento do Switch... nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 61 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA ACCESS POINT (PONTO DE ACESSO) Dispositivo que interliga computadores em uma rede Wi-Fi em modo infraestrutura. REDE WIRELESS, WI-FI (802.11) Essa é a arquitetura de rede local sem-fio (WLAN) mais usada atualmente. WI-FI (802.11) Modo Infraestrutura: as estações estão interligadas por meio de um concentrador (o Ponto de Acesso – Access Point); Modo Ad-Hoc: as estações estão interligadas diretamente, sem a presença de um concentrador HOTSPOT Ponto público para o acesso a redes Wi-Fi. Normalmente é uma rede aberta (sem criptografia). Normalmente ligado à Internet. É comum encontrá- los em restaurantes, hotéis, aeroportos, centros de convenções, shopping centers etc. WI-MAX (WIRELESS MAN)... Arquitetura para interligar computadores numa rede metropolitana (MAN) sem fio. Ainda não totalmente homologado, mas com alguns padrões bem definidos; É padronizado pela norma IEEE 802.16. 802.16 (original): especifica faixa de frequência de 10 a 66 GHz, com linha de visada (os equipamentos precisam se ver); até 34Mbps; 802.16a: especifica frequências de 2 a 11 GHZ, sem linha de visada. Taxa de transferência de até 75Mbps. ROTEADOR Componentes mais “inteligentes”, pois conseguem interligar redes distintas. Cada porta do roteador está ligada a uma rede diferente; Roteadores são usados para criar estruturas formadas por várias redes de computadores distintas, chamadas de inter-redes (ou inter-net). A Internet que conhecemos hoje é, na verdade, uma estrutura enorme ligada por roteadores. GATWAY... Não é um equipamento em si, mas uma função desempenhada por um equipamento na rede. Gateway significa “o portão da rede”, ou seja, o ponto único de entrada e saída dos dados na/da rede. Normalmente, é o Roteador, mas pode ser realizado por outros equipamentos. BACKBONE É a estrutura lógica usada para descrever o funcionamento da Internet. INTERNET HISTÓRIA • Surgiu nos EUA na época da Guerra Fria. • 1969/70 => ARPANET => rede de pesquisa e troca de informações militares. • 1980 => ARPANET é dividida em ARPANET (pesquisa) e MILNET (Rede Militar). Além disso, surge a arquitetura para interligar redes, chamada TCP/IP. • 1986 => outras redes universitárias, de pesquisa e de transferência de arquivos são interligadas a ARPANET e á MILNET através da arquitetura TCP/IP. Com isso o nome muda para INTERNET (INTER => Interconectadas e NET => Rede). • Hoje, há cerca de 2 bilhões de computadores conectados à Internet. 62 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA DEFINIÇÃO • Rede Mundial para comunicação de dados. • Redes Interconectadas através da arquitetura TCP/IP para comunicação mundial de dados. TAXA DE TRANSMISSÃO É a quantidade de dados que são transmitidos em um determinado espaço de tempo. A taxa de transmissão é medida em bps – bits por segundo. Unidades derivadas do bps • Kbps = 1000 bps • Mbps = 1000 Kbps • Gbps = 1000 Mbps • Tbps = 1000 Gbps ENDEREÇOS DA INTERNET PROTOCOLOS São “idiomas” usados pelas redes de computadores para a comunicação. São, na verdade, conjuntos de regras de comunicação seguidas por todos os computadores de uma rede. Se dois computadores não “falam” o mesmo protocolo, não há comunicação. Foram Criados ao longo do tempo tantos protocolos que eles hoje são “organizados” em CAMADAS: Também pode ser resumida em 4 camadas... Independentemente de se usar 4 ou 5 camadas, uma coisa é certa: o Modelo TCP/IP só se preocupa com as três camadas superiores; O Modelo TCP/IP é a base de descrição dos protocolos do conjunto TCP/IP, e, por isso, só descreve os componentes das camadas de Inter-Redes, Transporte e Aplicação; PROTOCOLOS DE TRANSPORTE PROTOCOLO TCP x UDP... TCP: Garante a entrega dos dados (é orientado à conexão), porém, perde tempo para tal. UDP: Não garante a entrega dos dados (não orientado à conexão), mas, é extremamente rápido. Em quase todos os serviços úteis (web, e-mail, transferência de arquivos), usamos TCP (foi determinado assim). Em alguns casos menos úteis, onde se exige mais velocidade (como vídeo e música), usa-se o UDP como protocolo de transporte (por isso, às vezes, faltam “pedaços” da música ou do vídeo). PROTOCOLOS DE REDES PROTOCOLO IP... Internet Protocol (Protocolo de Inter-Redes): Apesar de ser binário (formado por zeros e uns), é apresentado como 4 números decimais, separados por pontos, que podem assumir qualquer valor entre 0 (zero) e 255. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra.63 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 200.213.45.178 11001000.11010101.00101101.10110010 Um computador pode receber seu endereço IP (e outros parâmetros) de duas maneiras: Fixo: é configurado diretamente no computador como sendo seu endereço IP. Esta configuração é bastante comum em servidores; Dinâmico: é configurado para ser recebido automaticamente por um computador quando este se conecta à rede. É assim que recebemos nossos endereços IP quando nos conectamos à Internet a partir do micro de casa. Computadores servidores (aqueles que prestam serviços na Internet) utilizam endereços IP fixos (nunca mudam); Computadores clientes (usuários) usam endereços IP dinâmicos, configurados automaticamente quando estes se conectam à Rede. Endereços IP dinâmicos podem mudar a cada conexão; PROTOCOLO ICMP... Internet Message Control Protocol (Protocolo de Controle de Mensagens na Internet); Serve para trocar mensagens entre os dispositivos da rede para a manutenção do funcionamento da rede; Os dispositivos compartilham dados de status (como bom funcionamento ou falha) e mensagens de erro. Alguns comandos (no prompt de comando – ou DOS, se preferir) que usam o protocolo ICMP: PING: testar o tempo de resposta de uma máquina; TRACERT: traçar a rota até uma máquina de destino (todos os roteadores até lá responderão as requisições); PROTOCOLO ARP... Address Resolution Protocol (Protocolo de Resolução de Endereços); Serve para descobrir o endereço MAC de uma placa de rede, partindo-se do endereço IP equivalente; Quando um computador precisa se comunicar numa única estrutura de rede, não usa o IP, usa o endereço MAC. Quando um micro possui o endereço IP do destinatário e este está na mesma rede que ele, é necessário saber seu MAC. O micro de origem “grita” (em broadcast) para os demais, perguntando qual deles é o “dono” do endereço IP perguntado. O micro que possui aquele IP responderá com seu MAC. PROTOCOLO RARP... Reverse Address Resolution Protocol (Protocolo de Resolução Reversa de Endereços); Serve para descobrir o endereço IP de uma conexão, partindo-se do endereço MAC da placa de rede equivalente; Não é tão usado atualmente, pois foi substituído pelo protocolo DHCP; PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO Apresentam uma função definida. Estão relacionados a um determinado serviço da rede. Cada protocolo de Aplicação está relacionado a: - Uma tarefa (serviço); - Uma Porta (um número). 64 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA DNS (SISTEMA DE NOME DE DOMÍNIO)... No início da Internet as informações eram dispostas em páginas ou sites que eram localizados e acessados por endereços numéricos chamados endereços IP. Para facilitar o acesso às informações, foi criada uma representação alfanumérica para os mesmos, chamada Endereço URL. A correspondência entre a representação e o endereço IP era armazenada inicialmente em um único arquivo, o que estava disponível para todos os HOSTS. Com o crescimento exagerado e rápido dos HOTS que estavam conectados á Internet, esse sistema de localização foi substituído pelo Sistema de Nomes de Domínio – DNS. Esse sistema adota uma estrutura hierárquica. ENDEREÇO URL ESTRUTURA: PROTOCOLO://REDE.DOMÍNIO.TIP.PAIS Exemplo: http://WWW.CENTROOESTE.COM.BR Exemplo: http://WWW.GLOBO.COM Neste caso o pais não aparece pois o domínio é internacional. Exemplo: http://WWW.CESPE.UNB.BR Neste caso o tipo não aparece, pois é de uma instituição educacional. PRINCIPAIS TIPOS DE DOMÍNIO PROTOCOLO HTTP... Hyper Text Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto). Usado para transferir as páginas na Internet para nossos computadores (www). Existe o HTTPS também, que transfere dados criptografados (“seguros”) por meio do algoritmo SSL ou TLS. (HTTPS = HTTP + SSL). PROTOCOLO FTP... File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos). Permite a transferência de arquivos de qualquer natureza do servidor para o cliente e do cliente para o servidor; PROTOCOLOS SMTP, POP e IMAP... SMTP (Simple Mail Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Correio Simples) é usado para o envio de e-mails. POP (Post Office Protocol – Protocolo de Agência de Correio) é usado para o recebimento de e-mails. IMAP é uma opção em relação ao POP, pois permite acesso direto e irrestrito à caixa postal do usuário no servidor sem trazer as mensagens para o computador do usuário. (usado em Webmails). MEIOS DE ACESSO COMO SE CONECTAR À INTERNET? Cada usuário (doméstico ou corporativo) deve conectar-se à Internet por meio de algum “intermediário” que já esteja ligado a ela. Esse intermediário normalmente é um empresa intitulada Provedor de Acesso, ou simplesmente Provedor; Provedor = Empresa; Servidor = Computador; nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 65 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA O MODEM A palavra MODEM vem do inglês Modulator – Demodulator: possibilita que computadores comuniquem-se através da Internet, usando linhas telefônicas. Os computadores lidam com números binários, as longas sequências de zeros e uns, enquanto a linha telefônica transmite ondas sonoras. Ao enviarmos dados, o modem converte os bits do computador para a forma de onda, para que possam ser transmitidos pela linha telefônica, ou seja, ele - modula os dados, transforma os sinais digitais em analógicos e vice- versa. Quando estamos recebendo uma transmissão, o modem converte a forma de ondas que chega, em bits para que o computador possa entender a mensagem – demodula os dados. O MODEM PODE SER INTERNO OU EXTERNO. Interno: o modem interno é uma placa ligada a um dos slots de expansão. Possui dois conectores, com saída para a linha telefônica e aparelho telefônico. Hoje em dia, os computadores já vêm de fábrica cm a placa de fax/modem. Externo: o modem externo é um aparelho separado, mais funciona da mesma forma que um modem interno. Além de ser conectado à linha e ao aparelho telefônico, também precisa ser ligado ao computador. Essa ligação é feita através das portas USB do computador ou pela placa de rede. O modem externo também precisa ser conectado a uma fonte de alimentação elétrica que, em geral, vem junto com o equipamento. No caso do Modem interno, a alimentação elétrica vem direto da própria fonte de alimentação do computador. COMO SE CONECTAR AO PROVEDOR? • Linha Telefônica (Dial Up); • ADSL; • Cabo (TV a Cabo); • LAN (Rede Local) – Usado em empresas e condomínios; LINHA TELEFÔNICA (DIAL UP) Transferência de dados de Internet pela linha telefônica convencional. Taxa de transferência máxima: 56Kbps. Utiliza Modem Telefônico (Modem convencional). A linha telefônica fica ocupada e os pulsos telefônicos são tarifados normalmente. ADSL Transferência de dados de Internet pela estrutura física da linha telefônica, mas sem atrapalhar os dados da linha. Taxas: de 64 Kbps a 6.144 Kbps. Normalmente comercializadas: 256 Kbps a 1024 Kbps. Usa um Modem ADSL. INTERNET A CABO Transferência de dados de Internet pela estrutura física das TVs a Cabo, Taxas: de 64 Kbps a 25 Mbps. Normalmente comercializadas: 128 Kbps, 256 Kbps, 512 Kbps e 1024 Kbps. Usa um Modem a Cabo (Cable Modem) que é similar ao Modem ADSL. INTERNET ATRAVÉS DA LAN Os usuários de uma LAN são conectados a um computador que tem acesso à Internet. Por esse computador (que, no caso, será servidor de acesso) passarão todos os dados provenientes doscomputadores dos usuários. Quanto mais usuários ligados à LAN, menos velocidade será destinada a cada um deles (conexão compartilhada ou dividida). Equipamento usado: Placa de Rede. 66 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA SERVIÇOS DA INTERNET 1. WWW (Web); 2. E-mail (Correio Eletrônico); 3. Chat (Bate Papo); 4. FTP; 5. VPN; WWW - Web A Web é o repositório de informações na forma de páginas multimídia. A Web é a “biblioteca” da Internet. As páginas são reunidas em locais chamados sites e estão fisicamente armazenadas em computadores chamados servidores de páginas ou servidores Web. CONCEITOS IMPORTANTES Página: documento visível que pode conter textos, imagens, sons, vídeos e é disponibilizado na Web. Site (ou Sítio) da Web: é o local (uma pasta em algum computador) onde as páginas são armazenadas. URL: endereço que localiza qualquer recurso localizado na Internet (páginas, sites, e-mails, impressoras, etc.) Ex: https://www.professorthiagomartins.com.br https://www.professorthiagomartins.com Browser (Navegador): é o programa utilizado para visualizar as páginas da Web em nosso computador. Os mais usados são: Internet Explorer, Netscape Navigator, Mozilla Firefox (eu uso esse), Opera, entre outros. HTML: linguagem utilizada para criar as páginas da WEB. HYPERLINK (link): é uma área especial da página que está vinculada ao endereço (URL) de outro documento. Um link é, em suma, um ATALHO. (é justamente onde o mouse vira uma “mãozinha”). COOKIE: pequeno arquivo de texto simples criado no computador do usuário por uma das páginas que este havia acessado. Um cookie serve para identificar o usuário e suas preferências num próximo acesso realizado àquela mesma página. INTRANET: É um site restrito para acesso dos funcionários de uma instituição. Uma intranet é como uma imitação da Internet em nível organizacional. É uma “internet em miniatura” que serve apenas aos funcionários da empresa. EXTRANET: É um site restrito para acesso dos parceiros de negócios de uma determinada instituição (como fornecedores, distribuidores, franquias, filiais, etc.) INTRANET É uma rede privada criada em uma empresa por motivos de segurança e para agilizar o processo de comunicação de dados. Essa rede utiliza a arquitetura TCP/IP, assim como os mesmos programas da Internet. Obs: cada host da Intranet terá que possuir um endereço IP válido na Intranet. A Intranet pode permitir o Acesso Remoto e o Acesso à Internet, dependendo da política de segurança da Empresa. ATALHOS DE TECLADO QUE FUNCIONAM EM TODOS OS NAVEGADORES DA WEB Cada navegador tem um grande número de atalhos de teclado em comum. Se você está usando o Mozilla Firefox, Google Chrome, Internet Explorer, Apple Safari ou Opera – esses atalhos de teclado vão funcionar no seu browser. Cada navegador tem também alguns de seus próprios atalhos específicas do browser, mas aprender as que eles têm em comum irá ajudá-lo bastante, por exemplo, como alternar entre diferentes navegadores e computadores. Esta lista inclui algumas ações do mouse também, confira abaixo: ATALHOS PARA ABAS (OU GUIAS) CTRL + 1 à 8 Alterne para a guia específica, a contar da esquerda. CTRL + 9 Passe para a última guia. CTRL + TECLA TAB Alternar para a próxima guia – em outras palavras, a guia na direita. (CTRL+PAGE UP também funciona, mas não no Internet Explorer). CTRL + SHIFT + TAB Alternar para a guia anterior – em outras palavras, a guia do lado esquerdo. (CTRL+PAGE DOWN também funciona, mas não no Internet Explorer). CTRL + W OU CTRL + F4 Fecha a aba atual. CTRL + SHIFT + T Reabre a última guia fechada. CTRL + T Abre uma nova aba. CTRL + N Abre uma nova janela do navegador. ALT + F4 Fecha a janela atual. (Funciona em todas as aplicações). AÇÕES COM O MOUSE PARA ABAS (OU GUIAS) CLIQUE NO X VERMELHO DA GUIA Feche a aba (guia). nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 67 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA CTRL + CLIQUE ESQUERDO OU NO MEIO DA GUIA Abrir um link em uma aba de fundo. SHIFT + CLIQUE ESQUERDO Abrir um link em uma nova janela do navegador. CTRL + SHIFT + CLIQUE ESQUERDO Abrir um link em uma aba em primeiro plano. NAVEGAÇÃO ALT + SETA PARA A ESQUERDA OU BACKSPACE Voltar. ALT + SETA PARA A DIREITA OU SHIFT + BACKSPACE Avançar. F5 Recarregar a página. CTRL + F5 Atualizar e ignorar o cache, re-baixar o site inteiro. ESPAÇO Parar. ALT + HOME Abrir página inicial. ZOOM NA PÁGINA CTRL E TECLA + OU CTRL + ROLAR O MOUSE PARA CIMA Aumentar o zoom da página. CTRL E TECLA – OU CTRL + ROLAR O MOUSE PARA BAIXO Diminuir o zoom da página. CTRL + 0 Nível de zoom padrão. F11 Modo de tela cheia. ROLAGEM ESPAÇO OU PAGE DOWN Ir para o final da página. SHIFT + ESPAÇO OU PAGE UP Ir para o início da página. TECLA HOME Ir para o início da página. TECLA END Ir para o fim da página. BARRA DE ENDEREÇOS CTRL + L OU ALT + D OU F6 Concentre-se na barra de endereço para que você possa começar a digitar. CTRL + ENTER www Prefixo. e acrescentar. com o texto na barra de endereços e, em seguida, carregar o site. Por exemplo, digite professorthiagomartins na barra de endereços e pressione CTRL + ENTER para abrir www.professorthiagomartins.com.br. ALT + ENTER Abra o local na barra de endereços em uma nova aba. PESQUISAR CTRL + K OU CTRL + E Inserir pesquisa com o motor de busca padrão ou inserir a sua consulta na barra de endereços se o navegador não tem uma caixa de pesquisa dedicado. (CTRL + K não funciona no IE, mas o comando CTRL + E sim). ALT + ENTER Executa uma busca na caixa de pesquisa em uma nova aba. CTRL + F OU F3 Abrir a caixa de pesquisa na página de busca na página atual. CTRL + G OU F3 Procurar o próximo jogo do texto procurado na página. CTRL + SHIFT + G ou SHIFT + F3 Barra para encontrar uma palavra ou texto da página. HISTÓRICO E FAVORITOS CTRL + H Abre o histórico de navegação. CTRL + J Abrir o histórico de downloads. CTRL + D Marque o site atual em favoritos. CTRL + SHIFT + DEL Abra a janela Limpar histórico de navegação. 68 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA OUTRAS FUNÇÕES CTRL + P Imprimir a página atual. CTRL + S Salvar a página atual em seu computador. CTRL + O Abrir um arquivo do seu computador. CTRL + U Abre o código-fonte da página atual. (Não funciona no IE). F12 Abrir Developer Tools. (Requer extensão Firebug para o Firefox). PRAGAS VIRTUAIS MALWARE O termo "malware" é proveniente do inglês "malicious software" ("software malicioso"); é um software destinado a infiltrar-se em um sistema de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações (confidenciais ou não). Vírus de computador, worms, trojan horses (cavalos de troia) e spywares são considerados malwares. VÍRUS DE COMPUTADOR Na terminologia da segurança de computadores, um vírus é um programa que, como um vírus biológico, faz cópias de si mesmo e se espalha anexando-se a um hospedeiro, o programa infectado. O programa infectado é um programa de computador que pode fazer parte do Sistema Operacional. Este programa infecta outros programas que permitem a propagação do vírus. Programa capazde se inserir em outros arquivos ou programas e usá-los para reproduzir-se, executar alguma tarefa e transmitir-se. Possíveis danos Exclusão de arquivos; Alteração de dados; Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas; Perda de desempenho da rede (local e Internet); Monitoramento de utilização (espiões); Desconfiguração do Sistema Operacional. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 69 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Trojan (Cavalo de tróia) Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia. PHISHING É um tipo de fraude eletrônica projetada para roubar informações valiosas particulares. Em um phishing (também conhecido como phishing scam, ou apenas scam), uma pessoa mal-intencionada envia uma mensagem eletrônica, geralmente um e-mail, recado no site Orkut ("scrap"), entre outros exemplos. Utilizando de pretextos falsos, tenta enganar o receptor da mensagem e induzi-lo a fornecer informa- ções sensíveis (números de cartões de crédito, senhas, dados de contas bancárias, entre outras). PHARMING Em informática Pharming é o termo atribuído ao ataque baseado na técnica DNS cache poisoning (envenenamento de cache DNS) que, consiste em corromper o DNS (Sistema de Nomes de Domínio ou Domain Name System) em uma rede de computadores, fazendo com que a URL (Uniform Resource Locator ou Localizador Uniforme de Recursos) de um site passe a apontar para um servidor diferente do original. SPAM Na sua forma mais popular, um spam consiste numa mensagem de correio eletrônico com fins publicitários. O termo spam, no entanto, pode ser aplicado a mensagens enviadas por outros meios e noutras situações até modestas. Geralmente os spams têm caráter apelativo e na grande maioria das vezes são incômodos e inconvenientes. WORM Um worm, assim como um vírus, cria cópias de si mesmo de um computador para outro, mas faz isso automaticamente. Primeiro, ele controla recursos no computador que permitem o transporte de arquivos ou informações. Depois que o worm contamina o sistema, ele se desloca sozinho. O grande perigo dos worms é a sua capacidade de se replicar em grande volume. Por exemplo, um worm pode enviar cópias de si mesmo a todas as pessoas que constam no seu catálogo de endereços de email, e os computadores dessas pessoas passam a fazer o mesmo, causando um efeito dominó de alto tráfego de rede que pode tornar mais lentas as redes corporativas e a Internet como um todo. SPYWARE Consiste num programa automático de computador, que recolhe informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o seu conhecimento nem o seu consentimento. Existem 3 tipos de spyware: keyloggers – é o tipo que espiona o teclado do usuário. O invasor tem acesso a tudo que o usuário digitar no teclado do seu computador Screenloggers – monitora a tela do usuário infectado, ou seja, o invasor tem acesso a tudo que o usuário contaminando vê em sua tela. Adwares – Manda diversos tipos de propagandas para o computador do usuário infectado, fazendo com que seja praticamente impossível de navegar no computador. ANTIVÍRUS Os antivírus são programas desenvolvidos por firmas de segurança, com o objetivo de detectar e eliminar vírus encontrados no computador. Os antivírus possuem uma base de dados contendo as assinaturas dos vírus de que podem eliminar. Desta forma, somente após a atualização de seu banco de dados, os vírus recém-descobertos podem ser detectados. Alguns exemplos: Norton Antivírus – Symantec - www.symantec.com.br McAfee - McAfee – http://www.mcafee.com.br AVG - Grisoft – www.grisoft.com Panda Antivirus - www.pandasoftware.com.br NOD32 – www.eset.com VPN – Virtual Private Network Virtual Private Network (VPN) ou Rede Virtual Privada é uma rede privada (rede com acesso restrito) construída sobre a estrutura de uma rede pública (recurso público, sem controle sobre o acesso aos dados), normalmente a Internet. Ou seja, ao invés de se utilizar links dedicados ou redes de pacotes para conectar redes remotas, utiliza-se a infraestrutura da Internet, funcionando de forma transparente para os usuários da rede. FIREWALL Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas. "Parede de fogo", a tradução literal do nome, já deixa claro que o firewall se enquadra em uma espécie de barreira de defesa. A sua missão, por assim dizer, consiste basicamente em bloquear tráfego de dados indesejado e liberar acessos bem-vindos. http://www.eset.com/ 70 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Para compreender melhor, você pode imaginar um firewall como sendo uma portaria de um condomínio: para entrar, é necessário obedecer a determinadas condições, como se identificar, ser esperado por um morador e não portar qualquer objeto que possa trazer riscos à segurança; para sair, não se pode levar nada que pertença aos condôminos sem a devida autorização. Neste sentido, um firewall pode impedir uma série de ações maliciosas: um malware que utiliza determinada porta para se instalar em um computador sem o usuário saber, um programa que envia dados sigilosos para a internet, uma tentativa de acesso à rede a partir de computadores externos não autorizados, entre outros. COMO UM FIREWALL FUNCIONA? Você já sabe que um firewall atua como uma espécie de barreira que verifica quais dados podem passar ou não. Esta tarefa só pode ser feita mediante o estabelecimento de políticas, isto é, de regras, como você também já sabe. Em um modo mais restritivo, um firewall pode ser configurado para bloquear todo e qualquer tráfego no computador ou na rede. O problema é que esta condição isola este computador ou esta rede, então pode-se criar uma regra para que, por exemplo, todo aplicativo aguarde autorização do usuário ou administrador para ter seu acesso liberado. Esta autorização poderá inclusive ser permanente: uma vez dada, os acessos seguintes serão automaticamente permitidos. Em um modo mais versátil, um firewall pode ser configurado para permitir automaticamente o tráfego de determinados tipos de dados, como requisições HTTP (sigla para Hypertext Transfer Protocol - protocolo usado para acesso a páginas Web), e bloquear outras, como conexões a serviços de e-mail. Perceba, como estes exemplos, que as políticas de um firewall são baseadas, inicialmente, em dois princípios: todo tráfego é bloqueado, exceto o que está explicitamente autorizado; todo tráfego é permitido, exceto o que está explicitamente bloqueado. Firewalls mais avançados podem ir além, direcionando determinado tipo de tráfego para sistemas de segurança internos mais específicos ou oferecendo um reforço extra em procedimentos de autenticação de usuários, por exemplo. TIPOS DE FIREWALL O trabalho de um firewall pode ser realizado de várias formas. O que define uma metodologia ou outra são fatores como critérios do desenvolvedor, necessidades específicas do que será protegido, características do sistema operacional que o mantém, estrutura da rede e assim por diante. É por isso que podemos encontrar mais de um tipo de firewall. A seguir,os mais conhecidos. FILTRAGEM DE PACOTES (packet filtering) As primeiras soluções de firewall surgiram na década de 1980 baseando-se em filtragem de pacotes de dados (packet filtering), uma metodologia mais simples e, por isso, mais limitada, embora ofereça um nível de segurança significativo. Para compreender, é importante saber que cada pacote possui um cabeçalho com diversas informações a seu respeito, como endereço IP de origem, endereço IP do destino, tipo de serviço, tamanho, entre outros. O Firewall então analisa estas informações de acordo com as regras estabelecidas para liberar ou não o pacote (seja para sair ou para entrar na máquina/rede), podendo também executar alguma tarefa relacionada, como registrar o acesso (ou tentativa de) em um arquivo de log. A transmissão dos dados é feita com base no padrão TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), que é organizado em camadas, como explica este texto sobre endereços IP. A filtragem normalmente se limita às camadas de rede e de transporte: a primeira é onde ocorre o endereçamento dos equipamentos que fazem parte da rede e processos de roteamento, por exemplo; a segunda é onde estão os protocolos que permitem o tráfego de dados, como o TCP e o UDP (User Datagram Protocol). Com base nisso, um firewall de filtragem pode ter, por exemplo, uma regra que permita todo o tráfego da rede local que utilize a porta UDP 123, assim como ter uma política que bloqueia qualquer acesso da rede local por meio da porta TCP 25. FILTRAGENS ESTÁTICA E DINÂMICA É possível encontrar dois tipos de firewall de filtragem de pacotes. O primeiro utiliza o que é conhecido como filtros estáticos, enquanto que o segundo é um pouco mais evoluído, utilizando filtros dinâmicos. Na filtragem estática, os dados são bloqueados ou liberados meramente com base nas regras, não importando a ligação que cada pacote tem com outro. A princípio, esta abordagem não é um problema, mas determinados serviços ou aplicativos podem depender de respostas ou requisições específicas para iniciar e manter a transmissão. É possível então que os filtros contenham regras que permitem o tráfego destes nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 71 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA serviços, mas ao mesmo tempo bloqueiem as respostas/requisições necessárias, impedindo a execução da tarefa. Esta situação é capaz de ocasionar um sério enfraquecimento da segurança, uma vez que um administrador poderia se ver obrigado a criar regras menos rígidas para evitar que os serviços sejam impedidos de trabalhar, aumentando os riscos de o firewall não filtrar pacotes que deveriam ser, de fato, bloqueados. A filtragem dinâmica surgiu para superar as limitações dos filtros estáticos. Nesta categoria, os filtros consideram o contexto em que os pacotes estão inseridos para "criar" regras que se adaptam ao cenário, permitindo que determinados pacotes trafeguem, mas somente quando necessário e durante o período correspondente. Desta forma, as chances de respostas de serviços serem barradas, por exemplo, cai consideravelmente. ARQUITETURA DOS FIREWALLS Você certamente percebeu que, a julgar pela variedade de tipos, os firewalls podem ser implementados de várias formas para atender às mais diversas necessidades. Este aspecto leva a outra característica importante do assunto: a arquitetura de um firewall. Quando falamos de arquitetura, nos referimos à forma como o firewall é projetado e implementado. Há, basicamente, três tipos de arquitetura. Veremos elas a seguir. ARQUITETURA DUAL-HOMED HOST Nesta modalidade, há um computador chamado dual- homed host que fica entre uma rede interna e a rede externa - normalmente, a internet. O nome se deve ao fato de este host possuir ao menos duas interfaces de rede, uma para cada "lado". Perceba que não há outro caminho de comunicação, portanto, todo o tráfego passa por este firewall, não havendo acesso da rede interna para a rede externa (e vice-versa) diretamente. A principal vantagem desta abordagem é que há grande controle do tráfego. A desvantagem mais expressiva, por sua vez, é que qualquer problema com o dual-homed - uma invasão, por exemplo - pode pôr em risco a segurança da rede ou mesmo paralisar o tráfego. Por esta razão, o seu uso pode não ser adequado em redes cujo acesso à internet é essencial. SCREENED HOST Na arquitetura Screened Host, em vez de haver uma única máquina servindo de intermediadora entre a rede interna e a rede externa, há duas: uma que faz o papel de roteador (screening router) e outra chamada de bastion host. O bastion host atua entre o roteador e a rede interna, não permitindo comunicação direta entre ambos os lados. Perceba então que se trata de uma camada extra de segurança: a comunicação ocorre no sentido rede interna - bastion host - screening router - rede externa e vice-versa. O roteador normalmente trabalha efetuando filtragem de pacotes, sendo os filtros configurados para redirecionar o tráfego ao bastion host. Este, por sua vez, pode decidir se determinadas conexões devem ser permitidas ou não, mesmo que tenham passado pelos filtros do roteador. Sendo o ponto crítico da estrutura, o bastion host precisa ser bem protegido, do contrário, colocará em risco a segurança da rede interna ou ainda poderá torná-la inacessível. SCREENED SUBNET A arquitetura Screened Subnet também conta com a figura do bastion host, mas este fica dentro de uma área isolada de nome interessante: a DMZ, sigla para Demilitarized Zone - Zona Desmilitarizada. A DMZ, por sua vez, fica entre a rede interna e a rede externa. Acontece que, entre a rede interna e a DMZ há um roteador que normalmente trabalha com filtros de pacotes. Além disso, entre a DMZ e a rede externa há outro roteador do tipo. Note que esta arquitetura se mostra bastante segura, uma vez que, caso o invasor passe pela primeiro roteador, terá ainda que lidar com a zona desmilitarizada. Esta inclusive pode ser configurada de diversas formas, com a implementação de proxies ou com a adição de mais bastion hosts para lidar com requisições específicas, por exemplo. O nível segurança e a flexibilidade de configuração fazem da Screened Subnet uma arquitetura normalmente mais complexa e, consequentemente, mais cara. FIREWALLS PESSOAIS O tópico sobre arquiteturas mostra as opções de configuração de firewalls em redes. Mas, como você provavelmente sabe, há firewalls mais simples destinados a proteger o seu computador, seja ele um desktop, um laptop, um tablet, enfim. São os firewalls pessoais (ou domésticos), que DEVEM ser utilizados por qualquer pessoa. 72 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Felizmente, sistemas operacionais atuais para uso doméstico ou em escritório costumam conter firewall interno por padrão, como é o caso de distribuições Linux, do Windows 8 ou do Mac OS X. Além disso, é comum desenvolvedores de antivírus oferecerem outras opções de proteção junto ao software, entre elas, um firewall. Mas, para quem procura uma solução mais eficiente e que permita vários tipos de ajustes, é possível encontrar inúmeras opções, muitas delas gratuitas. Usuários de Windows, por exemplo, podem contar com o ZoneAlarm, com o Comodo, entre outros. Independente de qual seja o seu sistema operacional, vale a pena pesquisar por uma opção que possa atender às suas necessidades. FIREWALL DE HARDWARE Já foi mencionado neste texto o fato de um firewall poder ser uma solução de software ou hardware. Esta informação não está incorreta,mas é necessário um complemento: o hardware nada mais é do que um equipamento com um software de firewall instalado. É possível encontrar, por exemplo, roteadores ou equipamentos semelhantes a estes que exercem a função em questão função. Neste caso, o objetivo normalmente é o de proteger uma rede com tráfego considerável ou com dados muito importantes. A vantagem de um firewall de hardware é que o equipamento, por ser desenvolvido especificamente para este fim, é preparado para lidar com grandes volumes de dados e não está sujeito a vulnerabilidades que eventualmente podem ser encontrados em um servidor convencional (por conta de uma falha em outro software, por exemplo). LIMITAÇÕES DOS FIREWALLS Lendo este texto, você já deve ter observado que os firewalls têm lá suas limitações, sendo que estas variam conforme o tipo de solução e a arquitetura utilizada. De fato, firewalls são recursos de segurança bastante importantes, mas não são perfeitos em todos os sentidos. Resumindo este aspecto, podemos mencionar as seguintes limitações: Um firewall pode oferecer a segurança desejada, mas comprometer o desempenho da rede (ou mesmo de um computador). Esta situação pode gerar mais gastos para uma ampliação de infraestrutura capaz de superar o problema; A verificação de políticas tem que ser revista periodicamente para não prejudicar o funcionamento de novos serviços; Novos serviços ou protocolos podem não ser devidamente tratados por proxies já implementados; Um firewall pode não ser capaz de impedir uma atividade maliciosa que se origina e se destina à rede interna; Um firewall pode não ser capaz de identificar uma atividade maliciosa que acontece por descuido do usuário - quando este acessa um site falso de um banco ao clicar em um link de uma mensagem de e- mail, por exemplo; Firewalls precisam ser "vigiados". Malwares ou atacantes experientes podem tentar descobrir ou explorar brechas de segurança em soluções do tipo; Um firewall não pode interceptar uma conexão que não passa por ele. Se, por exemplo, um usuário acessar a internet em seu computador a partir de uma conexão 3G (justamente para burlar as restrições da rede, talvez), o firewall não conseguirá interferir. FINALIZANDO Como você pôde observar, firewalls são soluções importantes de segurança - não é por menos que surgiram na década de 1980 e são amplamente utilizados até os dias de hoje. Mas, tal como evidencia o tópico sobre limitações, um firewall não é capaz de proteger totalmente uma rede ou um computador, razão pela deve ser utilizado em conjunto com outros recursos, como antivírus, sistemas de detecção de intrusos, VPN (Virtual Private Network) e assim por diante. O pensamento que se deve ter é o de que o firewall é parte da segurança, não a segurança em si, da mesma forma que acontece em um prédio, por exemplo: muros, portões, câmeras de vigilância e alarmes fazem a segurança de maneira conjunta, havendo menos eficiência se apenas um ou outro item for utilizado. https://www.infowester.com/3g4g.php https://www.infowester.com/3g4g.php nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 73 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GOOGLE CLASSROOM (Sala de aula) O Google Classroom (Google Sala de aula) é uma plataforma gratuita de gerenciamento de conteúdo que pode ser utilizada por instituições de ensino, professores ou qualquer outro usuário. Essa plataforma busca facilitar a interação entre estudantes e professores, dentro e fora das escolas, a partir de dispositivos eletrônicos. Essa ferramenta permite que professores criem turmas, fóruns de discussão, compartilhem materiais em diferentes formatos, realizem vídeo aulas, avaliações e disponibilizem os resultados num único local. Além das funções já mencionadas é possível integrar o Google Classroom a diversos aplicativos e ferramentas do Google, tais como, Google Formulários, Google Documentos e Google Drive. O QUE É NECESSÁRIO PARA ACESSAR O GOOGLE CLASSROOM? O primeiro passo para ter acesso ao Classroom é ter uma conta Google. Caso não tenha uma conta você pode criar uma no seguinte endereço: https://www.google.com/intl/pt/gmail/about/# Google Classroom pode ser acessado tanto em computadores como em dispositivos móveis como tablets e celulares (Android ou IOS). Para acessar através de seu computador acesse o seguinte endereço: https://classroom.google.com/ Para acessar utilizando seu tablet ou celular é necessário fazer o download na Google Play (Android) ou App Store (IOS). PRIMEIRO ACESSO. As instruções a partir desse capítulo são válidas para acesso através de computador. Para isso, você deve acessar www.classroom.google.com e clicar em “Acesse o Google Sala de Aula” (Go to Classroom). Caso sua visualização esteja em inglês, é possível alterar o idioma na parte inferior direita da página, nesse caso, clique em Acesse o Google sala de aula. Na próxima etapa será solicitado que acesse sua conta Google (caso não tenha conectado previamente). 1. CRIANDO UMA TURMA Você poderá escolher “Participar de uma turma ou Criar turma” clicando no ícone ( + ). Escolha “ Criar turma” Preencha os dados solicitados e clique em Criar. Nota: O nome da turma é a única informação obrigatória para a criação. Os outros dados solicitados são opcionais e referem-se a: Seção: informações básicas da turma, como o horário ou série/ano. Assunto: disciplina ou área do conhecimento que se destina a turma. Sala: localização da turma. Após preencher os dados solicitados, a sala de aula (turma) será criada. https://www.google.com/intl/pt/gmail/about/ https://classroom.google.com/ 74 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Após a criação da sala de aula, o Google Sala de Aula gera automaticamente um código para a turma. Com esse código é possível convidar alunos e/ou professores para participar da turma. Diferença entre Google Sala de Aula G Suite e Conta google privada gratuita: 2. PERSONALIZANDO UMA TURMA É possível personalizar a aparência sua turma. Para alterar a imagem padrão, exibida na parte superior do mural, clique em “ Selecionar tema”, no canto inferior direito da imagem do cabeçalho, para escolher entre uma variedade de modelos de temas disponíveis pela ferramenta ou clique em “Fazer upload da foto” para importar imagens do seu próprio computador. “ Selecionar tema” OU “Fazer upload da foto” A cor dos tópicos é alterada quando usamos um “tema” padrão do Google Sala de Aula. Quando personalizamos a imagem do tema, no tópico fica a cor padrão, normalmente azul. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 75 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Para editar as “Configurações da turma”, clique no ícone de engrenagem no canto superior direito da tela. Em “Detalhes da turma”, os dados informados na criação podem ser alterados. Na configuração “Geral” é possivel: Exibir, mudar ou desativar o código de convite para acesso a turma criada; A opção de “Desativar” o código exclui o atual eum novo é gerado quando reativado; Controlar as postagens dos alunos no Mural; Mostrar ou ocultar as notificações sobre atividades na página "Mural" e Gerar e redefinir o link de videochamadas com a turma, optando por torná-lo visível ou não, no mural. Novidade na “Configuração da Turma” Agora é possivel covidar os alunos por meio de um link. Veja a figura. Ainda em “Configuração da turma” é possível definir se o cálculo da nota final será “Sem nota” , por "Total de pontos" ou "Ponderada por categoria" . Nas duas opções com ponto/nota, a nota final é calculada automaticamente e pode ficar visível para o aluno. Também é possível organizar as atividades com categorias de notas, como Redações, Trabalhos e Avaliações. Para saber mais sobre atribuição de notas acesse aqui . https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1 https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1 https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1 https://support.google.com/edu/classroom/answer/9184995?hl=pt-BR&authuser=1 76 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 3. ORGANIZANDO SUA SALA VIRTUAL POR TÓPICOS A aba “Atividades” é a área onde são disponibilizados as atividades, materiais, avaliações e outra interações com os alunos. Para que os conteúdos fiquem de fácil acesso é preciso organizá-los em “ tópicos” . Os tópicos são como categorias, onde é possível agrupar atividades ou materiais sobre o mesmo tema, por ex. É uma maneira do professor organizar suas aulas conforme as unidades de estudo contidas do seu Plano de Ensino da Disciplina ou até pelo tipo de material, tais como: apostilas, vídeoaulas, avaliações, discussões, entre outros. E podem ser posicionados, clicando e arrastando, na ordem que desejar Para criar um Tópico, clique em “ + Criar” e depois “ Tópico” . Digite o nome e clique em Adicionar . Novo tópico criado: Um tópico vazio não ficam visível aos alunos enquanto não for alocado uma atividade nele. 4. DISPONIBILIZANDO OS CONTEÚDOS NA ABA “ATIVIDADES” Para criar atividades ou postar materiais em sua turma, acesse a aba “Atividades” na parte superior da tela da sua turma. Em seguida, clique em “+ criar” e escolha a ati- vidade que se deseja criar. Para isso, selecione a opção que mais se adequa ao seu objetivo. Ao criar qualquer atividade, pode-se postá-la imediatamente, salvá-la como rascunho ou programá-la para ser postada automatica- mente depois. No Google Sala de Aula é possível trabalhar com diferentes materiais, como por exemplos: arquivos em PDF, planilhas, vídeos, mapas conceituais, slides de apresentação, etc. As ferramentas do G Suite se integram perfeitamente no Google Sala de Aula. Para saber mais acesse o site Recursos G Suite. Veja a seguir cada uma dessas opções: O profesor, pode posta materiais e recursos, como um plano de aulas, as re- gras da sala de aula, ví- deos, links, leituras relavionadas aos tópicos. Clique em “+ Criar” e em material https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1 https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1 https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/training/?authuser=1 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 77 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Observe que na opção “Material” não há atribuição de prazo para entrega ou notas. Clique em para incluir materiais gravados no computador escolhendo a opção ou os armazenads no Drive na opção além de links e vídeos do Youtube. No botão você poderá criar o material utilizando as ferramentas do Google, como documentos, apresentações planilhas, desenhos e formulários. Ao adicionar um material, você pode fazer o seguinte: Postar para uma ou mais turmas ao mesmo tempo; Postar para todos alunos ou para alunos específicos e Adicionar a um tópico específico. Para criar uma Atividade, clique na opção Atividade e insira o título e as instruções da atividade. Nesta opção é possivel inserir arquivos, vídeos, links e/ou outro materiais, e também atribuir nota, prazo de entrega, rubrica e verificar originalidade. Ao criar uma atividade, você pode fazer o seguinte: Postar para uma ou mais turmas ao mesmo tempo; Postar para todos os alunos ou para alunos específicos; Adicionar ou alterar pontuação; Definir data e horário de entrega; Adicionar a um tópico específico; Adicionar anexos; Adicionar uma rubrica; Ativar os relatórios de originalidade. 78 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA A atividade com teste utiliza a ferramenta Google Formulário para a criação de questionários, avaliações e outros e possui as mesmas funcionalidades da “Atividade”. Na opção “Pergunta”, voê poderá criar um fórum com perguntas para respostas curta ou perguntas com repostas de múltipla escolha e assim como as outras atividades também é possível crias como rascunho para postar depois ou postar para turmas e alunos especificos. Para tanto, digite o enunciado de pergunta, preencha as instruções, se necessário, e escolhaa o tipo de resposta, conforme indicado na imagem. Nas perguntas para “Resposta curta” , os alunos podem responder uns aos outros e editar a própria resposta depois de enviá-la. Para tanto, é necessário ativar ou desativar as interações entre respostas, basta escolher a opção que mais se adequa ao seu objetivo. E nas perguntas com respostas de múltipla escolha, os alunos podem ver o resumo das resposta da turma, caso a opção esteja marcada. Em “Reutilizar postagem” , caso você tenha outras turmas criadas na ferramenta, você poderá reutilizar atividades e postagens já feitas nestas turmas. Para tanto, basta selecionar a turma, escolher a postagem e clicar em Reutilizar. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 79 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA5. POSTAR NA PAGINA “MURAL” No mural, crie e programe avisos ou responda às postagens dos alunos. Se o professor permitir, o aluno poderá se comunicar com a turma na página "Mural" usando postagens, comentários e respostas. Postagem pode ser perguntas ou informações que são adicionadas ao mural da turma. Comentário é uma resposta a uma postagem ou a outro comentário. Resposta é uma resposta a um comentário que menciona a pessoa que fez o comentário. Os emoticons ( ) nos comentários não são visíveis em todos os navegadores. Atenção! O excesso de postagens no mural pode dificultar a comunicação entre o professor e seus alunos, por isso nem todos permitem postagens e comentários na página "Mural". Ainda no mural, é possível acompanhar as atividades. Assim como nas atividades pode-se criar rascunho de postagens programá-las Ao incluir uma postagem, ela é exibida em ordem cronológica, mas é possível mover postagem antiga para o topo do mural. 80 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 6. CONVIDANDO OS ALUNOS E PROFESSORES PARA UMA TURMA Para inscrever outros professores e alunos na sua turma, o professor “proprietário” poderá enviar um convite na aba “Pessoas” ou compartilhar o código da turma. ➢ Enviando o convite pela sala de aula, na aba “Pessoas”: Após digitar os nomes ou endereços de e-mail dos professores ou alunos, clique em Convidar. Os alunos/convidados receberão a seguinte mensagem em seus e-mail e deverão clicar em “participar” para acessar a turma ➢ Compartilhando o Código da turma: Para que o alunos façam a auto inscrição na turma, basta fornecer-lhes o “código da turma” . Assim, fica mais prático, pois basta compartilhar com os alunos esse código em outro canal de comunicação, como o grupo da turma no WhatsApp, por e-mail ou outra maneira que desejar. 4 Copie o “Código da turma” ou o “link convite” que fica disponível No cabeçalho do mural; Na aba “Pessoas” em e Em configurações da turma No aplicativo, o aluno escolhe “Participar da turma” e digita o código recebido. Se os alunos tiverem problemas com o código da turma, redefina-o e compartilhe novamente ou envie um convite por e-mail. Observação: Os alunos podem cancelar a inscrição nas turmas. Se fizerem isso, as notas deles serão removidas. 7. O QUE É ATRIBUIÇÃO E DEVOLVIDO? Trabalho atribuído é o status da atividade que foi enviada para o aluno. Quando o aluno entrega o trabalho ou atividade ao professor, o status passa a ser “ devolvido ”. 8. CORREÇÃO DAS ATIVIDADES No Google Sala de Aula, você pode atribuir uma nota numérica, dar feedback apenas com comentários ou combinar as duas ações. Também é possível devolver as atividades sem nota. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 81 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Você pode inserir notas e devolver as atividades em uma destas opções: 1. Na própria atividade, na aba “Trabalhos dos alunos”; 2. Ferramenta de notas 3. Na aba "Notas" , que também chamada de “Diário de classe”. 4. ➢ Verificando os trabalhos enviados pelos alunos Na aba "Notas", você pode ver, atribuir nota e devolver os trabalhos enviados pelos alunos. O status da nota ou do trabalho é identificado por cores: Vermelho: atividade pendente Verde: atividade entregue Preto: atividade com nota 9. RUBRICA As rubricas são critérios de avaliação de uma atividade, onde o professor pode realizar avaliações qualitativas. Os critérios são as partes da atividade em que o professor quer que o aluno se concentre. COMO CANCELAR A INSCRIÇÃO EM UMA TURMA? Para cancelar a inscrição, clique em da turma desejada, na página principal do “ Google Sala de Aula” e escolha a opção “Cancelar inscrição”. Observação : não é possível, para o aluno, cancelar a inscrição em uma turma arquivada. O professor precisa desarquivar a turma para que o cancelamento possa ser realizado. Observação: Se o aluno cancelar a inscrição na turma, todas as notas serão removidas 82 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA COMO ARQUIVAR OU EXCLUIR UMA TURMA? Para arquivar uma turma, clique em da turma desejada, na página principal do “ Google Sala de Aula” e escolha a opção “Arquivar”. Após arquivada, todo o conteúdo ficará acessível tanto para os alunos quanto para os professores, que continuarão a ver a turma no menu “Turmas arquivadas” do menu principal. É possível restaurar ou excluir uma turma arquivada para isso, vá em menu “Turmas arquivadas” do menu principal. Os professores e professores auxiliares podem arquivar turmas, mas somente o professor “proprietário” pode excluí-las. Os alunos não podem arquivar ou excluir uma turma. Observação: Uma turma só pode ser excluída se ela já estiver arquivada. UTILIZANDO O GOOGLE Docs – TEXTOS CRIAÇÃO DE DOCUMENTOS NOVOS Para criar novos documentos, é preciso clicar no Botão Novo e selecionar a opção Documento. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 83 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Nesta tela podemos criar e ou editar nossos documentos. Para inserir nome ao documento que estamos trabalhando, devemos dar um clique no botão Documento sem título, Surgirá a seguinte caixa de diálogo: Aqui devemos digitar o nome do documento e dar um clique no botão OK. 84 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENUS MENU ARQUIVO MENU EDITAR nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 85 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU VISUALIZAR MENU INSERIR 86 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU FORMATAR MENU FERRAMENTAS nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila doNUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 87 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU TABELA MENU AJUDA 88 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA IMPORTAÇÃO DE DOCUMENTOS Para enviar um arquivo Word ou (doc) para o Google Docs é preciso clicar no botão Fazer Upload. Na tela que surgir devemos selecionar a opção Arquivos. Em seguida, é preciso procurar pelo arquivo que queremos converter, e então, clicar no botão Abrir. Da primeira vez que fazemos o upload de um arquivo, a caixa de diálogo Configurações de upload é automaticamente exibida. Nesta caixa podemos selecionar as seguintes opções: CONVERTER DOCUMENTOS, APRESENTAÇÕES, PLANILHAS E DESENHOS NOS FORMATOS DO GOOGLE DOCS CORRESPONDENTE. Selecionamos esta opção para converter todos os arquivos em uma versão editável online no Google Docs. Se não selecionarmos essa opção, o documento será apresentado como somente leitura no Visualizador do Google Docs. CONVERTER TEXTO DE PDFS OU ARQUIVOS DE IMAGEM EM DOCUMENTOS DO GOOGLE DOCS. Selecionamos esta opção para converter arquivos de imagem em uma versão colaborativa online no Google Docs, usando a tecnologia de reconhecimento ótico de caracteres (OCR). Confirmar configurações antes de cada upload. Selecionamos esta opção para abrir a caixa de configuração de upload toda vez que realizarmos um upload. Por fim, devemos clicar no botão Iniciar upload para iniciar a transferência do arquivo selecionado. O Google Docs abre uma caixa de diálogo para acompanhamento do Upload do arquivo selecionado. O tempo dessa etapa é bastante relativo e leva em conta a conexão e o tamanho do objeto selecionado.} nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 89 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Na tela abaixo podemos observar que ao final do upload o arquivo já aparece na lista dos documentos. Os arquivos enviados possuem a mesma privacidade e segurança que qualquer outro documento do Google Docs. Além disso, a configuração de visibilidade padrão para upload de arquivos é "Privado". Podem ser enviados arquivos ou pastas até 10 GB. Se desejarmos converter um arquivo no formato do Google Docs, o limite de tamanho dependerá do tipo de arquivo. Para arquivos de textos o limite é 1.024.000 Para abrir o arquivo, basta dar um clique sobre ele. FORMATAÇÃO BASICA E AVANÇADA DOCUMENTOS Em relação aos recursos para a formatação de textos do Google Docs, é possível utilizar os quatro principais alinhamentos (alinhado à esquerda, alinhado à direita, centralizado e justificado), adicionar textos sobrescritos ou subscritos, citações e textos tachados. Todas estas Além disso, na barra de ferramentas existem recursos para formatação como tipo, tamanho e cor de fonte; negrito, itálico e sublinhado; cor de fundo, aumentar ou diminuir recuo e adicionar marcadores opções e mais algumas estão disponíveis na guia “Formatar”. Também no Google Docs encontramos a opção Localizar e Substituir, que facilita a localização de trechos de um texto. Para utilizá-la, devemos dar um clique no menu Editar, e selecionar a opção Localizar e Substituir. O menu da barra de ferramentas Estilos exibe o estilo da seleção de texto em um documento e permite que alteremos o estilo ou limpemos a formatação do texto. Para ver uma lista de títulos disponíveis, devemos dar um clique no menu Formatar e selecionar a opção Estilos de parágrafo. Em seguida, escolhemos um dos estilos, que variam de "Título 1", o maior, até "Título 6", o menor. 90 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA CRIAÇÃO DE ARQUIVOS DE PLANILHAS Uma planilha é usada quando queremos agrupar dados geralmente em forma de tabelas, porém com valores que posam ser dinâmicos. Suporta cálculos e possui algumas funções predefinidas. O editor de planilhas do Google Docs é suficiente para gerenciar planilhas de pequeno e médio porte. Para criar novas planilhas, temos que dar um clique no Botão Novo e selecionar a opção Planilha A ferramenta será aberta em uma nova janela. Nesta tela podemos criar e ou editar nossas planilhas. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 91 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU ARQUIVO MENU EDITAR 92 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU VISUALIZAR MENU INSERIR nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 93 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU FORMATAR MENU DADOS 94 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU FERRAMENTAS MENU AJUDA nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 95 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA INCLUINDO DADOS EM PLANILHAS/ CÉLULAS, FORMULAS E FUNÇOES Há várias maneiras de começar a usar o Google Planilhas. Podemos criar uma planilha online, fazer upload de uma planilha existente ou usar um modelo da galeria de modelos. COMO CRIAR E SALVAR UMA PLANILHA Para criar uma nova planilha, vamos à lista de documentos, damos um clique no menu suspenso Criar e selecionamos a opção Planilha. COMO FAZER UPLOAD DE UMA PLANILHA Podemos fazer upload de uma planilha existente para o Google Planilhas. Para isso, temos que dar um clique no Botão Fazer upload Na tela que surge devemos selecionar a opção Arquivos Na janela que se abre, procuramos pelo arquivo que queremos converter e damos um clique no botão Abrir. Na primeira vez que fazemos o upload de um arquivo, a caixa de diálogo Configurações de upload. Nesta caixa de Configurações de upload, podemos selecionar as seguintes opções: CONVERTER DOCUMENTOS, APRESENTAÇÕES, PLANILHAS E DESENHOS NOS FORMATOS DO GOOGLE DOCS CORRESPONDENTES. Selecionamos esta opção para converter todos os arquivos do formato existente em uma versão editável online no Google Docs. Se não selecionarmos essa opção, o documento será apresentado como um documentosomente leitura. CONVERTER TEXTO DE PDFS OU ARQUIVOS DE IMAGEM EM DOCUMENTOS DO GOOGLE DOCS. Selecionamos esta opção para converter arquivos de imagem em uma versão colaborativa online no Google Docs, usando a tecnologia de reconhecimento ótico de caracteres (OCR). CONFIRMAR CONFIGURAÇÕES ANTES DE CADA UPLOAD. Selecionamos esta opção para abrir a caixa de configuração de upload toda vez que realizarmos um upload. Por fim, devemos dar um clique no botão Iniciar upload para iniciar a transferência do arquivo selecionado. O Google Docs abre uma caixa de diálogo para acompanhamento do Upload do arquivo selecionado. Ao final do upload o arquivo já aparece na lista dos documentos. 96 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA GALERIA DE MODELOS Se desejarmos criar rapidamente uma planilha podemos escolher um dos modelos na Galeria de modelos. Cada modelo apresenta um texto padrão que pode ser substituído. Podemos acessar a galeria de modelos pela planilha dando um clique no Menu Arquivo, depois na opção Novo e em seguida, selecionamos “Do modelo”. Através da guia Inserir, podemos inserir diversos elementos na planilha, tornandoa, inclusive, interativa. O editor de planilhas do Google Docs permite adicionar fórmulas, gráficos, imagens, comentários e até gadgets, que são pequenos aplicativos. Para criar uma fórmula, primeiro devemos escolher o tipo de fórmula e então, selecionamos as células que farão parte dela. Depois disso, pressionamos a tecla Enter para que seja criada. Também podemos utilizar o atalho com a letra Sigma ∑ na barra de ferramentas. Ali são exibidas cinco fórmulas diferentes, entre elas de soma (SUM) e de média (AVERAGE). Além disso, é possível inserir fórmulas que indicarão o valor máximo e o valor mínimo de uma seleção dada. Existem dezenas de outras fórmulas disponíveis, para acessá-las devemos clicar no ícone ∑ e depois selecionar a opção Mais funções. GERENCIAMENTO DE PLANILHAS / ANALISE DE DADOS O Google Docs possui diversas opções de acesso diferentes a um documento ou arquivo. Quando criamos um documento ou carregamos um arquivo, nos tornamos o proprietário desse item. Para modificar um proprietário de um documento temos que abrir esse documento e dar um clique no menu Arquivo e depois selecionar a opção Compartilhar. No campo Adicionar pessoas, temos que digitar o e-mail do novo proprietário, depois, devemos clicar no botão Compartilhar e salvar. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 97 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Na caixa de configurações de compartilhamento devemos escolher o campo É o proprietário. Após mudar o proprietário, ainda temos acesso ao documento como editor, mas o novo proprietário pode cancelar esse acesso. PERMITIR QUE OUTRAS PESSOAS ALTERE AS CONFIGURAÇÔES DE COMPORTILHAMENTO Se não quisermos que outras pessoas alterem as configurações de compartilhamento, temos que seguir algumas etapas: 1. Dar um clique Menu Arquivo e selecionar a opção Compartilhar. 2. Na parte inferior do diálogo de compartilhamento, podemos observar o texto Os editores têm permissão para adicionar pessoas e alterar as permissões. 3. Temos que dar um clique no link Alterar ao lado do texto. 4. Na caixa que surgir temos que selecionar a opção Somente o proprietário pode alterar as permissões, e depois devemos dar um clique no botão Salvar. Importante: Quando um documento com a configuração Somente o proprietário pode alterar as permissões ativada, for adicionado a uma coleção compartilhada, as alterações feitas nas configurações de compartilhamento da coleção não serão transferidas para o documento. RESTRIGIR O ACESSO A DOCUMENTOS Documentos definidos como Qualquer pessoa com o link podem ser visualizados por qualquer pessoa que conheça o URL exato do documento. Mas se o link para o documento tiver sido distribuído entre mais pessoas do que pretendíamos, é possível restringir o acesso a esse documento. A restrição de acesso ao documento altera as configurações de visibilidade dos documentos para Particular, ou seja, os links existentes para o documento não funcionarão mais. Para alterar essa configuração temos que acessar a caixa de Configurações de compartilhamento e dar um clique no link Restringir acesso. 98 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Na caixa que surge devemos dar um clique no botão OK CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃODE GRÁFICOS Podemos adicionar uma variedade de gráficos em uma planilha, incluindo gráficos de linha, gráficos de barras e gráficos de mapa. Também podemos salvar um gráfico como imagem e inseri-lo em um documento ou apresentação. Para criar um gráfico, temos que seguir estas etapas: 1. Em uma planilha, selecionamos as células com os dados que gostaríamos de incluir no gráfico. 2. Depois devemos selecionar o ícone Gráfico na barra do menu ou clicar no menu Inserir, opção Gráfico. 3. A caixa de diálogo de gráficos será exibida. Na guia Início, podemos editar o intervalo de células a ser incluído no gráfico, selecionar configurações básicas de layout e ver gráficos recomendados. 4. Para ver mais opções de gráficos, temos que clicar na guia Gráficos. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 99 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA 5. Para Inserir o Título do gráfico, definir a posição da Legenda, título do Eixo Vertical, e algumas outras configurações, devemos dar um clique na guia Personalizar. Observação: nem todos os tipos de gráfico têm um título de gráfico, mas todos os tipos de gráficos têm um nome de gráfico. 6. Para finalizar e gerar o gráfico basta dar um clique no Botão Inserir. O Docs coloca o gráfico sobre os dados na planilha. Para posicioná-lo, temos que clicar na barra de título do gráfico e arrastá-lo para o local desejado. Ao clicar no gráfico com o mouse, veremos opções para editar ou excluir o gráfico. Há também uma opção Mover para a própria planilha, que quando selecionada, transfere o gráfico para uma página separada. Também podemos salvar o gráfico como uma imagem no desktop ou publicar o gráfico. Neste último caso, o programa abre uma janela com um código HTML. Colado numa página web, esse código exibe o gráfico armazenado no Google Docs 100 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA APRESENTAÇÕES CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES NOVAS Para criar novas apresentações, temos que dar um clique no Botão Novo e selecionar a opção Apresentação. Nesta tela podemos criar e ou editar nossas apresentações MENUS MENU ARQUIVO nuceconcursos.com.br Parteintegrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 101 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU EDITAR MENU VISUALIZAR MENU INSERIR MENU FORMATAR 102 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA MENU SLIDE MENU TABELA MENU AJUDA nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 103 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE SLIDES. OBJETOS: TEXTOS, IMAGENS, DESENHOS, VÍDEOS, TABELAS E FORMATOS. Com Google Docs podemos criar uma nova apresentação de slides ou abrir uma já existente. É possível ainda apresentar os slides através do site, sem precisar de qualquer outro programa para isso. Este aplicativo permite a selecionar um tema ou definir uma imagem como plano de fundo, inserir imagens, vídeos da internet, formas geométricas e inclusive outras apresentações de slides. COMO ALTERAR UMA APRESENTAÇÃO Quanto a aparência, podemos escolher um tema de fundo para as Apresentações, uma imagem do plano de fundo ou uma cor de fundo para a apresentação. Para isso, temos que dar um clique no menu Formatar e selecionar a opção Alterar tema. Nessa caixa podemos selecionar um tema a ser usado, e ele será aplicado automaticamente à apresentação. COMO SELECIONAR A IMAGEM DO PLANO DE FUNDO Temos que selecionar o slide a ser alterado e dar um clique no menu Formatar , então depois, escolher a opção Alterar plano de fundo Na janela exibida, devemos dar um clique no link inserir imagem Em seguida, devemos dar um clique no botão Selecionar arquivo para pesquisar uma imagem. 104 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Depois de procurar e encontrar a imagem desejada, temos que clicar no botão Abrir. Para concluir basta dar um clique no botão Salvar. COMO ALTERAR A COR DO PLANO DE FUNDO No editor de apresentação, selecionamos o slide a ser alterado e damos um clique no menu Formatar, depois selecionamos a opção Alterar plano de fundo. Na janela exibida, devemos dar um clique no ícone balde de tinta abaixo do link Inserir imagem. Em seguida, basta selecionar uma cor na paleta. Para finalizamos é só dar um clique no botão Salvar. ALTERAR A COR DO TEXTO Para alterar a cor do texto temos que selecionar o objeto texto, e em seguida, dar um clique no ícone Texto na barra de ferramentas. Depois basta selecionar uma cor no seletor de cores. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 105 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Para selecionar vários objetos, temos que segurar a tecla Shift ao clicar em cada objeto ou arrastar o ponteiro do mouse na diagonal sobre todos os objetos que desejamos selecionar. Para desfazer a seleção de um ou mais objetos, basta pressionar a tecla Shift e clicar nos objetos. ALTERAR A COR DE OBJETOS Para alterar a cor dos objetos temos que selecionar o objeto, e em seguida, dar um clique no ícone Cor de preenchimento na barra de ferramentas. Depois é só selecionar uma cor no seletor de cores. Para redimensionar um objeto, temos que dar um clique em uma das alças de redimensionamento ao redor dele. Em seguida, arrastamos a caixa para o tamanho desejado até estarmos satisfeitos com o tamanho. Podemos preservar a altura e a largura de um objeto pressionando a tecla Shift enquanto redimensionamos o objeto. INSERÇÃO DE IMAGENS Podemos melhorar a apresentação inserindo imagens armazenadas em nosso computador ou figuras da internet. Para isso, temos que dar um clique no botão Inserir imagem na barra de ferramentas da apresentação. Na janela exibida damos um clique no botão Selecionar arquivo Para usar uma imagem da internet temos que selecionar a opção Especificar um URL de imagem. COMO INSERIR VÍDEOS Para adicionar vídeos à apresentação, temos que dar um clique no Menu Inserir e depois selecionar a opção Vídeo. Na barra de ferramentas, podemos procurar o vídeo desejado. Depois selecionamos a miniatura do vídeo damos um clique no botão Selecionar vídeo. O vídeo será exibido na apresentação. Para mover o vídeo e ajustá-lo para que se encaixe na apresentação, devemos dar um clique e arrastá-lo para o lugar desejado. 106 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA IMPORTAÇÃO DE SLIDES IMPORTAÇÃO DE SLIDES INDIVIDUAIS Podemos importar slides individuais de um arquivo .ppt ou .pps. Para isso, temos que acessar uma apresentação do Google e dar um clique no menu Inserir e selecionar a opção Importar slides. Na tela exibida devemos dar um clique no botão Selecionar arquivo... para selecionar uma apresentação do computador; Depois, devemos selecionar a apresentação da qual queremos aproveitar os slides e damos um clique no botão Abrir. Obs: Caso você queira importar slides de uma apresentação que já esteja disponível no Google, você deverá selecionar a apresentação na lista do Google Docs. Em seguida, basta selecionar os slides que desejamos importar e pressionar o botão Importar. Os slides escolhidos aparecerão na apresentação do Google. Depois basta reaplicar o tema ou plano de fundo nos novos slides. nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 107 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA APRESENTANDO O TRABALHO EM TELA VISUALIZAR OU MOSTRAT APRESENTAÇÃO COMPLETAS Para exibir uma apresentação, selecionamos o botão Iniciar apresentação na parte superior direita da tela. Ou também podemos dar um clique no Menu Visualizar e selecionar a opção Iniciar apresentação. Uma nova janela é exibida mostrando um slide por vez na apresentação. Para passar de um slide para o próximo, devemos usar as setas do teclado ou clicar no ícone de seta na barra cinza da parte inferior da apresentação. Para fechar o visualizador de apresentação, podemos pressionar a tecla Esc ou dar um clique no botão Fechar. PERCORRER SLIDES AUTOMATICAMENTE Podemos percorrer os slides automaticamente no modo de apresentação. Para isso, devemos dar um clique no botão Iniciar apresentação na parte superior direita da apresentação. Em seguida, damos um clique no botão Ações e selecionamos a opção Reproduzir. INCORPORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES EM UM SITE Primeiro devemos finalizar e salvar a apresentação, depois, com o arquivo aberto, devemos darum clique no botão Compartilhar no canto superior direito da tela para selecionar a opção Publicar / incorporar Na primeira vez que publicamos uma apresentação é exibida uma tela, explicando o processo de publicação. Para continuar devemos dar um clique no botão Publicar documento. Na próxima tela, selecionamos Tamanho de apresentação. Para isso, damos um clique na seta para baixo na frente da opção Tamanho do player e selecionamos um dos três tamanhos disponíveis. 108 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Depois selecionamos o tempo de intervalo de um slide para outro e podemos escolher as opções de inicialização, podemos indicar que a apresentação seja inicializada assim que o player seja carregado ou ainda deixar a apresentação em looping. Para finalizar e publicar esta apresentação num site, devemos copiar e colar o código exibido no Google Docs para incorporar a uma página externa. Depois de incorporada a apresentação, o código ficará acessível a outras pessoas, que poderão incorporar a apresentação a outros sites. GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS NAVEGAR NA LISTA DE DOCUMENTOS Há diferentes maneiras de encontrar os documentos na lista de documentos. Saiba mais sobre como classificar seus itens de maneira eficiente. 1. A caixa de pesquisa: digite os termos da sua pesquisa Insira os termos na caixa de pesquisa na parte superior de sua lista de documentos e clique no botão Pesquisar para pesquisar por todos os itens. A seta suspensa na caixa de pesquisa permite limitar a pesquisa. Vejamos alguns exemplos de como podemos restringir a pesquisa: • Tipo: limita a pesquisa pelo tipo de documento ou arquivo que está procurando • Visibilidade: pesquisa na lista de documentos pela configuração de compartilhamento do item • Propriedade: limita a pesquisa com base na propriedade de um item. 2. A visualização "Detalhes": visualizar informações adicionais sobre seus itens. Se desejarmos saber mais detalhes sobre cada um dos documentos para gerenciamento avançado de arquivos, temos que selecionar um item na lista de documentos nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 109 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Em seguida, damos um clique no ícone "Olho" acima de sua lista de itens. Na visualização "Detalhes", podemos encontrar as seguintes informações: • Proprietário do item • Quando o documento foi modificado pela última vez • Quem o modificou pela última vez • Uma descrição do item • Em que coleções ele está incluído Para fechar a visualização Detalhes, basta dar um clique no X no canto superior direito do painel. 3. PAINEL DE NAVEGAÇÃO À ESQUERDA Os links no painel de navegação podem nos ajudar a encontrar os documentos com facilidade. • Página inicial: inclui todos os arquivos e documentos, exceto aqueles na Lixeira. Se desejarmos ocultar itens dessa lista, devemos dar um clique com o botão direito no item e desmarcar a opção Não exibir na página inicial. • Com estrela: mostra apenas itens marcados com estrela. • Pertence a mim: mostra todos os itens na lista de documentos que pertencem ao proprietário. • Todos os itens: exibe todos os itens, incluindo aqueles que ocultamos da página inicial, só excluindo os que estão na Lixeira. • Lixeira: mostra todos os itens na Lixeira. Observação: só podemos enviar itens de nossa propriedade para a lixeira. Para itens que não são de nossa propriedade, podemos selecionar Remover da minha lista de documentos no menu Ações. • Minhas coleções: usamos minhas coleções para manter itens relacionados agrupados. Para isso, damos um clique no botão Criar novo para criar uma coleção e arrastar qualquer item da lista de documentos para a coleção. Podemos incluir o mesmo item em várias coleções (por exemplo, arquivar o orçamento doméstico em "Pessoal" e "Finanças"). • Coleções compartilhadas comigo: exibe coleções que foram compartilhadas com você. Coleções que são compartilhadas através de uma lista de e-mails não aparecem aqui. • PESQUISAR ARQUIVOS, COLEÇÕES E DOCUMENTOS OCULTOS Se tivermos ocultado algum item da lista de documentos usando a opção Não exibir na página inicial, o item não é exibido na Página inicial, mesmo se pesquisarmos por ele com a visualização da Página inicial selecionada. Para localizar um item que foi ocultado, precisamos primeiro selecionar Todos os itens no menu de navegação esquerdo (abaixo da Página inicial) e procurar ou pesquisar pelo item na lista. 110 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Se desejarmos restaurar um arquivo ou documento para visualização na Página inicial, temos que selecionar o item, dar um clique na caixa de seleção ao lado dele, e no menu suspenso “Mais”, devemos selecionar Exibir na página inicial. COMPARTILHAMENTO DE DOCMENTOS SOBRE “COMO COMPARTILHAR NO GOOGLE DOCS” O compartilhamento no Google Docs permite que colaboremos em documentos, planilhas, apresentações e desenhos com outras pessoas em tempo real. Também facilita o controle de alterações uma vez que não é preciso enviar um anexo de e-mail novamente a cada nova modificação. OPÇÕES DE VISIBILIDADE: PARTICULAR, QUALQUER PESSOA COM O LINK E PÚBLICO NA WEB Há três opções de visibilidade diferentes: privado, qualquer pessoa com o link e público na web. Podemos ver a configuração de visibilidade atual do documento logo depois do nome do arquivo, acima da barra de menus. PRIVADO Todos os documentos são iniciados como privados. Ao criar um documento particular, você é a única pessoa que pode acessá-lo. A partir desse ponto, você pode conceder acesso a outras pessoas. E qualquer pessoa que tentar acessar o documento tem de fazer login na conta do Google para confirmar se ela tem acesso ao documento. QUALQUER PESSOA COM O LINK Um documento definido como Qualquer pessoa com o link é como um número de telefone não listado. Outra pessoa só poderá vê-lo se tiver o URL exata do documento ou arquivo. Se você selecionar a opção "Permitir que qualquer pessoa possa editar", qualquer pessoa com o URL também poderá editar seu documento. Não é necessário fazer login, por isso, leitores e editores podem aparecer como anônimos. PÚBLICO NA WEB Defina um documento como público se você quiser disponibilizá-lo publicamente para alguém. Os documentos públicos podem ser exibidos nos resultados da busca e qualquer pessoa que encontrar o endereço da web do documento pode acessá-lo. Se você selecionar também a "Permitir que qualquer pessoa possa editar", qualquer pessoa que encontrar o documento poderá visualiza-lo e editá-lo. NOÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE DOCUMENTOS Para alterar a configuração de compartilhamento de um documento, temos que clicar no botão Compartilhar na parte superior direita do documento. Na caixa Configurações de compartilhamento podemos: • Alterar a opção de visibilidade do documento, para isso, temos que dar um clique no botão Alterar nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcialdesta obra. 111 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Ver quem tem acesso ao documento - os nomes ficam listados na janela - e também a informação se essas pessoas visualizar ou podem editar • Para adicionar editores ou leitores pelo nome, basta clicar no espaço em branco abaixo de Adicionar pessoas e digitar o endereço de e-mail das respectivas pessoas. • Para remover editores e leitores, basta dar um clique no botão fechar na frente do endereço de cada pessoa que tem acesso. • Para ajustar o nível de acesso de cada pessoa, basta dar um clique na seta indicativa de cada editor. COMPARTILHAR UM DOCUMENTO COM UMA LISTA DE E-MAILS A maneira mais fácil de conceder acesso a um documento para um grupo é definir a opção de visibilidade do documento como Qualquer pessoa com o link e enviar um link do documento por e-mail para sua lista de e-mail. Os documentos nessa categoria poderão ser acessados por qualquer pessoa que receber o link, portanto esse tipo de compartilhamento não é o mais adequado para conteúdos particulares e importantes. 112 nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Para revogar o acesso de alguém que possui o URL do documento, mesmo se o documento estiver definido como Qualquer pessoa com o link, temos que dar um clique no link Restringir acesso. Outra forma de compartilhar com um grupo é conceder permissão a pessoas específicas na lista de e-mails. Esta é a melhor forma de compartilhar com um grupo caso seu documento seja Particular. Para isso, abra o documento ou arquivo que deseja compartilhar, clique em Compartilhar para abrir a janela Configurações de compartilhamento. Clique na caixa branca abaixo de Adicionar pessoas. Aparecerá logo acima da caixa branca o link Selecionar contatos, então basta clicar sobre ele e escolher os contatos. Agora podemos escolher os contatos dando um clique em cada um, ou selecionar todos dando um clique no link Tudo. Caso falte algum contato que não está em sua lista, este pode ser incluído pela digitação manual de seu e-mail. Feito isso, podemos dar um nome ao grupo, dando um clique no botão Salvar grupo como, ou simplesmente dar um clique no botão Concluído. Agora selecionamos o nível de acesso a ser oferecido ao grupo: Para editar ou Para visualizar nuceconcursos.com.br Parte integrante da apostila do NUCE. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 113 UUSSOO DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA NNAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Você também pode marcar a caixa referente a Notificar pessoas PR e-mail e depois basta clicar no botão Compartilhar e salvar.