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Principais características do Realismo-Naturalismo na Literatura Brasileira

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2º ANO
1 - Dentre as principais correntes filosóficas do final do século XIX, duas foram fundamentais parao Naturalismo: o determinismo e o “darwinismo”. Explique-as.
2 - "(...) e era clara, faceira, ignorante, pueril, cheia de uns ímpetos misteriosos; muita preguiça e alguma devoção, - devoção, ou talvez medo; creio que medo. Aí tem o leitor, em poucas linhas, o retrato físico e moral da pessoa que devia influir mais tarde na minha vida; era aquilo com dezesseis anos. Tu que me lês, se ainda fores viva, quando estas páginas vierem à luz (...)". Aponte DUAS características realistas no fragmento acima.
3 "Ela saltou em meio da roda, com braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça (...) numa sofreguidão (...) carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante: já correndo de barriga empinada, já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite em que se não toma pé e nunca se encontra o fundo". De acordo com as informações transmitidas em sala e as de sua apostila, aponte DUAS características naturalistas no fragmento acima.
4 - Defina o ambiente em que ocorrem os romances Naturalistas.
5 - Por que os Realistas/Naturalistas eram anticlericais, anti-românticos e anti-burgueses? Como isso influenciou suas obras?
6 - O que foi a “Questão Coimbrã”? Explique.
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	   Bertoleza, que havia já feito subir o jantar dos caixeiros, estava de cócoras no chão, escamando peixe, 
para a ceia do seu homem, quando viu parar defronte dela aquele grupo sinistro.
   Reconheceu logo o filho mais velho do seu primitivo senhor, e um calefrio percorreu-lhe o corpo. Num 
relance de grande perigo compreendeu a situação: adivinhou tudo com a lucidez de quem se vê perdido para 
sempre. Adivinhou que tinha sido enganada; que a sua carta de alforria era uma mentira, e que o seu 
amante, não tendo coragem para matá-la, restituía-a ao cativeiro.
   Seu primeiro impulso foi de fugir. Mal, porém, circunvagou os olhos em torno de si, procurando 
escapula, o senhor adiantou-se dela e segurou-lhe o ombro.
   - É esta! Disse aos soldados que, com um gesto, intimaram a desgraçada a segui-los. -- Prendam-na! 
É escrava minha ! 
   A negra, imóvel, cercada de escamas e tripas de peixe, com uma das mãos espalmada no chão e com
a outra segurando a faca de cozinha, olhou aterrada para eles, sem pestanejar.
   Os policiais, vendo que ela se não despachava, desembainharam os sabres. Bertoleza então, 
erguendo-se com ímpeto de anta bravia, recuou de um salto, e antes que alguém conseguisse alcançá-la, já
de um só golpe certeiro e fundo rasgara o ventre de lado a lado.
   E depois emborcou para a frente, rugindo e esfocinhando moribunda numa lameira de sangue.
   João Romão fugira até o canto mais escuro do armazém, tapando o rosto com as mãos.
   Nesse momento parava à porta da rua uma carruagem. Era uma comissão de abolicionistas que vinha, 
de casaca, trazer-lhe respeitosamente o diploma de sócio benemérito.
   Ele mandou que os conduzissem para a sala de visitas.
	
	 
 (AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. Cap.XXXIII, pp.164-5. Rio de Janeiro: Ediouro s.d..)
          O Texto I corresponde à cena em que a escrava fugida Bertoleza comete suicídio, quando se depara com os policiais que vêm capturá-la, após denúncia de seu paradeiro feita por João Romão, o amante. Leia-o atentamente e responda às questões propostas em "a" e "b".
7 - Explique uma característica do realismo-naturalismo expressa no trecho compreendido entre as linhas 13 e 16 . ("Os policiais...de sangue")
8 -Transcreva a passagem em que o leitor deduz a ironia dos acontecimentos, provocada pelo contraditório comportamento de João Romão.
Enfim, chegou a hora da encomendação e da partida. Sancha quis despedir-se do marido, e o desespero daquele lance consternou a todos. Muitos homens choravam também, as mulheres todas. Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma. Consolava a outra, queria arrancá-la dali. A confusão era geral. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas...As minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Redobrou de carícias para a amiga, e quis levá-la; mas o cadáver parece que a retinha também. Momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã.(Machado de Assis. Dom Casmurro.)
O texto apresenta uma temática bastante recorrente na obra machadiana.
9 - Explique qual é essa temática, justificando com pelo menos duas passagens do texto.
10 - Uma das características da escola realista fundamenta-se na análise comportamental e psicológica. Como isso se evidencia no texto?
11 - De um modo geral, quando uma estética artística se estrutura como tal, ela se opõe à estética anterior. Assim foi entre Realismo e Romantismo. Leia o fragmento de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis (1839-1908), obra que inaugurou o Realismo no Brasil.
“Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com eles nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.”
ASSIS, Machado de. “Primeiro beijo”. In Memórias Póstumas de Brás Cubas. 28ed. Ática: São Paulo, 2002.
Sintetize, a partir do texto, a visão que o Realismo tem do Romantismo.
12 -  A mulher é sempre um ícone, em qualquer momento literário. O texto I é fragmento de Senhora (1875), de José de Alencar (1829-1877). E o II é trecho de O Cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913). No primeiro é descrita Aurélia Camargo; no segundo, descreve-se Rita Baiana. Leia-os.
TEXTO I
“Há anos raiou no céu fluminense uma nova estrela. 
Desde o momento de sua ascensão ninguém lhe disputou o cetro; foi proclamada a rainha dos salões.
Tornou-se a deusa dos bailes; a musa dos poetas e o ídolo dos noivos em disponibilidade.
Era rica e formosa. 
Duas opulências, que se realçam como a flor em vaso de alabastro; dois esplendores que se refletem, como o raio de sol no prisma do diamante.
Quem não se recorda da Aurélia Camargo, que atravessou o firmamento da Corte como brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do deslumbramento que produzira o seu fulgor?”
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000011.pdf (Acesso em: 8 nov. 2011)
TEXTO II
“Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras; era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras embambecidas pela saudade da terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional,uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca.”
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua00021a.pdf (Acesso em 8 nov. 2011)
	
Compare as duas descrições e sintetize, em um parágrafo, quais as suas principais diferenças.
      
13 - A Cidade e as Serras (1901) foi romance póstumo de Eça de Queirós (1845-1900), que já estava em fase de revisão quando o autor morreu. Nele fala-se dos bens e dos males da civilização e dos bens que a vida junto à natureza pode imputar ao homem.
Jacinto (protagonista) e José Fernandes (narrador), neste fragmento da obra, refletiam sobre o que a ciência, a civilização e o progresso podem trazer de felicidade ao homem contemporâneo.
“Ora nesse tempo Jacinto concebera uma ideia... Este Príncipe concebera a idéia de que o “homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado”. E pôr homem civilizado o meu camarada entendia aquele que, robustecendo a sua força pensante com todas as noções adquiridas desde Aristóteles, e multiplicando a potência corporal dos seus órgãos com todos os mecanismos inventados desde Terâmenes, criador da roda, se torna um magnífico Adão, quase onipotente, quase onisciente, e apto, portanto a recolher dentro duma sociedade, e nos limites do Progresso (tal) como ele se comportava em 1875) todos os gozos e todos os proveitos que resultam de Saber e Poder... (...) Um desses moços mesmo, o nosso inventivo Jorge Carlande, reduzira a teoria de Jacinto, para lhe facilitar a circulação e lhe condensar o brilho, a uma forma algébrica: Suma ciência X Suma potência = Suma felicidade.” 
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000081.pdf (Acesso em: 8 de nov. 2011)
Qual o grande erro de Jacinto, em sua teoria?
14 - A poesia realista brasileira não teve grande expressão, sendo logo substituída pela estética parnasiana.
Machado de Assis (1839-1908) foi autor de alguns poemas realistas. Observe “Círculo Vicioso”.
CÍRCULO VICIOSO
 
Machado de Assis
Bailando no ar, gemia inquieto vagalume:
“Quem me dera que eu fosse aquela loira estrela
Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!”
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
“Pudesse eu copiar-te o transparente lume,
Que, da grega coluna à gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela”
Mas a lua, fitando o sol com azedume:
“Mísera! Tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume”!
Mas o sol, inclinando a rútila capela:
Pesa-me esta brilhante auréola de nume…
Enfara-me esta luz e desmedida umbela…
Por que não nasci eu um simples vagalume?”…
Disponível em: http://blogmais.org/2008/07/26/poesias-e-poemas-machado-de-assis-circulo-vicioso/ Acesso em: 2 nov. 2011)
Há um círculo vicioso bastante crítico nessa obra machadiana que, se comparado às pessoas, mostra um estado geral do ser humano. Determine-o, em um parágrafo.
15 - Machado de Assis (1839-1908) foi primoroso na construção de todos os elementos da narrativa. Com relação aos personagens, é muito comum encontrarmos, em sua obra, mulheres frias, calculistas, avassaladoras; e homens tão ambiciosos quanto retraídos, cheios de vaidade e afetação social. No conto “A Cartomante”, Rita, Camilo e Vilela podem nos mostrar um pouco desses comportamentos (ou não...).
“Cuido que ele ia falar, mas reprimiu-se, Não queria arrancar-lhe as ilusões. Também ele, em criança, e ainda depois, foi supersticioso, teve um arsenal inteiro de crendices, que a mãe lhe incutiu e que aos vinte anos desapareceram. No dia em que deixou cair toda essa vegetação parasita, e ficou só o tronco da religião, ele, como tivesse recebido da mãe ambos os ensinos, envolveu-os na mesma dúvida, e logo depois em uma só negação total. Camilo não acreditava em nada. Por quê? Não poderia dizê-lo, não possuía um só argumento; limitava-se a negar tudo. E digo mal, porque negar é ainda afirmar, e ele não formulava a incredulidade; diante do mistério, contentou-se em levantar os ombros, e foi andando.
Separaram-se contentes, ele ainda mais que ela. Rita estava certa de ser amada; Camilo, não só o estava, mas via-a estremecer e arriscar-se por ele, correr às cartomantes, e, por mais que a repreendesse, não podia deixar de sentir-se lisonjeado. A casa do encontro era na antiga rua dos Barbonos, onde morava uma comprovinciana de Rita. Esta desceu pela rua das Mangueiras, na direção de Botafogo, onde residia; Camilo desceu pela da Guarda Velha, olhando de passagem para a casa da cartomante.
Vilela, Camilo e Rita, três nomes, uma aventura, e nenhuma explicação das origens. Vamos a ela. Os dois primeiros eram amigos de infância. Vilela seguiu a carreira de magistrado. Camilo entrou no funcionalismo, contra a vontade do pai, que queria vê-lo médico; mas o pai morreu, e Camilo preferiu não ser nada, até que a mãe lhe arranjou um emprego público. No princípio de 1869, voltou Vilela da província, onde casara com uma dama formosa e tonta; abandonou a magistratura e veio abrir banca de advogado. Camilo arranjou-lhe casa para os lados de Botafogo, e foi a bordo recebê-lo.
— É o senhor? exclamou Rita, estendendo-lhe a mão. Não imagina como meu marido é seu amigo; falava sempre do senhor.
Camilo e Vilela olharam-se com ternura. Eram amigos deveras. Depois, Camilo confessou de si para si que a mulher do Vilela não desmentia as cartas do marido. Realmente, era graciosa e viva nos gestos, olhos cálidos, boca fina e interrogativa. Era um pouco mais velha que ambos: contava trinta anos, Vilela vinte e nove e Camilo vinte e seis. Entretanto, o porte grave de Vilela fazia-o parecer mais velho que a mulher, enquanto Camilo era um ingênuo na vida moral e prática. Faltava-lhe tanto a ação do tempo, como os óculos de cristal, que a natureza põe no berço de alguns para adiantar os anos. Nem experiência, nem intuição.
Uniram-se os três. Convivência trouxe intimidade. Pouco depois morreu a mãe de Camilo, e nesse desastre, que o foi, os dois mostraram-se grandes amigos dele. Vilela cuidou do enterro, dos sufrágios e do inventário; Rita tratou especialmente do coração, e ninguém o faria melhor.”
Disponível em: http://www.releituras.com/machadodeassis_cartomante.asp (Acesso em: 03 nov. 2011)
	
Desse fragmento, o que se pode inferir sobre as personagens?
“Já então Escobar deixara Andaraí e comprara uma casa no Flamengo, casa que ainda ali vi, há dias, quando me deu na gana experimentar se as sensações antigas estavam mortas ou dormiam só, não posso dizê-lo bem, porque os sonos, quando são pesados, confundem vivos defuntos, a não ser a respiração. Eu respirava um pouco, mas pode ser que fosse do mar, meio agitado. Enfim, passei, acendi um charuto, e dei por mim no Catete; tinha subido pela Rua da Princesa, uma rua antiga... ó ruas antigas! ó casas antigas! ó pernas antigas! Todos nós éramos antigos, e não é preciso dizer que no mau sentido, no sentido de velho e acabado.” 
(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1992.)
16 – Como o espaço interfere no comportamento da personagem?
- As próximas duas questões referem-se ao texto abaixo:No capítulo VII de O Ateneu, ao descrever a exposição de quadros dos alunos do colégio, o narrador assim se refere aos sentimentos de Aristarco:
Não obstante, Aristarco sentia-se lisonjeado pela intenção. Parecia-lhe ter na face a cocegazinha sutil do creiom passando, brincando na ruga mole da pálpebra, dos pés-de-galinha, contornando a concha da orelha, calcando a comissura dos lábios, entrevista na franja pelas dobras oblíquas da pele ao nariz, varejando a pituitária, extorquindo um espirro agradável e desopilante.
17 - (UNICAMP) – Quais características de Aristarco estão sugeridas neste comentário do narrador?
18 - Lendo esta descrição, você considera que o narrador compartilha dos mesmos sentimentos de Aristarco?Justifique.

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