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Língua Portuguesa Estudos Gramaticais

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
Você acertou!
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49).
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2009, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“No sentido mais comum, o termo gramática designa um conjunto de regras que devem ser seguidas por aqueles que querem ‘falar e escrever corretamente’. Nesse sentido, pois, gramática é um conjunto de regras a serem seguidas. Usualmente, tais regras prescritivas são expostas, nos compêndios, misturadas com descrições de dados, em relação aos quais, no entanto, em vários capítulos das gramáticas, fica mais do que evidente que o que é descrito é, ao mesmo tempo, prescrito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POSSENTI, Sírio. Gramática e política. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 2, 3, p. 64-69, nov. 1983. p. 64.
Considerando essa informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre língua padrão e variedades linguísticas, é correto afirmar que a modalidade da língua cujas regras mais se aproximam das normas ditadas pelas gramáticas normativas tradicionais é:
Nota: 10.0
	
	A
	a linguagem coloquial.
	
	B
	a situação comunicativa informal.
	
	C
	a variação linguística.
	
	D
	o padrão culto.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que “toda língua apresenta um padrão culto, isto é, uma modalidade cujas regras se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” (livro-base, p. 26).
	
	E
	a linguagem familiar.
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Observe a seguinte situação:
“A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e que a deixasse em paz”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nasempresas sobre construção de frases, é correto afirmar que a situação mencionada apresenta:
Nota: 10.0
	
	A
	ausência de paralelismo.
Você acertou!
Comentário: Na situação dada, temos a ausência de paralelismo. Para haver paralelismo, recomenda-se manter as ideias similares em uma mesma estrutura frasal, imprimindo, assim, maior coesão ao texto (livro-base, p. 185). No caso da situação em questão, para haver paralelismo seria necessário reconstruir as frases: “A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e para deixá-la em paz”, ou, ainda, “A moça solicitou ao ex-namorado para que não lhe telefonasse mais e para que a deixasse em paz”.
	
	B
	fragmentação.
	
	C
	erros de comparação.
	
	D
	uso excessivo da palavra que.
	
	E
	vícios de linguagem.
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide perfeitamente com a do falar dos portugueses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum:
Nota: 10.0
	
	A
	a próclise.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275).
	
	B
	a ênclise.
	
	C
	a mesóclise.
	
	D
	a supressão do pronome.
	
	E
	a substituição do pronome átono pelo tônico.
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o excerto de texto:
“Não é nenhuma novidade que o plágio é considerado crime no Código Penal Brasileiro, mas parece que muitos alunos ainda não têm consciência disso ou simplesmente ignoram esse fato. E continuam desafiando as suas instituições de ensino ao entregarem trabalhos que são cópias, em algumas ocasiões inclusive idênticas de outros documentos. [...] Os direitos autorais de uma obra estão protegidos tanto pela Constituição Federal (1988, artigo 5º) quanto pelo Código Civil e o Penal. E as consequências podem ser sanções que vão desde multas até, inclusive, a reclusão do indivíduo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DINO. O plágio acadêmico na mira dos professores. <https://noticias.terra.com.br/dino/o-plagio-academico-na-mira-dos-professores,5b0f98099588eda18188c623d3fc42c1jxvx26vp.html>. Acesso em 29 jan. 2019.
O excerto de texto dado apresenta um problema sério que poderia ser evitado, muitas vezes, com a indicação correta de citação. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a pontuação, para indicar textualmente que se está citando um outro texto, devemos utilizar:
Nota: 10.0
	
	A
	vírgulas.
	
	B
	aspas.
Você acertou!
Comentário: Quando utilizamos as palavras de terceiros em nosso texto, fazemos citações. Porém, é preciso indicar com a pontuação adequada que se trata da reprodução na íntegra das palavras de outro autor ou, do contrário, é apropriação indevida e caracteriza plágio. No livro-base, vimos que, “antes e depois de uma citação textual”, “palavra, expressão, frase ou trecho”, devemos utilizar as aspas (livro-base, p. 221).
	
	C
	ponto e vírgula.
	
	D
	dois pontos.
	
	E
	reticências.
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A fusão de duas vogais iguais em uma só vogal também acontece em várias palavras da língua portuguesa. Uma palavra como cor, por exemplo, era pronunciada em Portugal, lá pelo século XII, color. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003, p. 65
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Rota de Aprendizagem, Aula 2 – Processo de Escrita, indique a alternativa que apresenta o que é a fusão da preposição a com o artigo definido a:
Nota: 10.0
	
	A
	Concordância
	
	B
	Preposição
	
	C
	Onomatopeia
	
	D
	Crase
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem Processo de Escrita (Tema 05: A importância da crase e suas principais regras do uso 0:42’ a 1:25’), a definição de crase é: fusão da preposição a com o artigo definido a.
	
	E
	Vírgula
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o poema:
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1973. p. 155.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre regência verbal, assinale a única alternativa que apresenta um verbo transitivo direto citado no poema:
Nota: 10.0
	
	A
	casar.
	
	B
	amar.
Você acertou!
Comentário: Dos verbos do poema, apenas o verbo “amar” é transitivo direto, pois não exige preposição. Há alguns casos especiais de verbos transitivos diretos preposicionados. Nesse sentido, por exemplo, quando o complemento verbal é representado pelos nomes próprios “Deus”, “Cristo” ou o numeral “ambos(as)”, o verbo exige a preposição a, mas não é o caso do verbo “amar” no poema em questão (livro-base, p. 352). O verbo “morrer” é intransitivo, ou seja, não exige complemento, mas, dependendo da situação, pode vir acompanhado por um adjunto adverbial apenas para dar sentido completo à frase. No poema, por exemplo, o verbo “morrer” é complementado pela forma como Raimundo morreu, qual seja: “de desastre”. Os demais verbos são transitivos indiretos, pois observamos que estão acompanhados de preposição: “ir” (“foi para”); “casar” (“casou com”); “entrar” (“entrado na”). Ver sobre regência verbal no livro-base (p. 347-354).
	
	C
	ir.
	
	D
	entrar.
	
	E
	morrer.
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a passagem de texto:
“Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Vícios de linguagem. <http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php>. Acesso em 30 jan. 2019.
Conforme essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre vícios de linguagem, é correto afirmar que expressões idiomáticas como “fazer por merecer” e “no fundo do poço” são exemplos de:
Nota: 10.0
	
	A
	pleonasmo.
	
	B
	gerundismo.
	
	C
	clichê.
Você acertou!
Comentário: “Um clichê, chavão ou lugar comum é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressão empobrece o texto [...]” (livro-base, p. 181). As expressões em questão são exemplos disso.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	cacofonia.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Atente para as seguintes informações:
“Os problemas mais frequentemente encontrados na construção de frases dizem respeito à má pontuação, à ambiguidade da ideia expressa, à elaboração de falsos paralelismos, erros de comparação etc. Decorrem, em geral, do desconhecimento da ordem das palavras na frase. [...] [Exemplo:]
Errado: O programa recebeua aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido.
Certo: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional, depois de ser Longamente debatido.
Certo: Depois de ser longamente debatido, o programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASÍLIA. Manual de redação da Presidência da República. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.pdf>. Acesso em 07 abr. 2017.
Considerando o trecho de texto mencionado e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre problemas de construção de frases, é correto afirmar que o exemplo problemático citado – “O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido” –, apresenta um caso de:
Nota: 10.0
	
	A
	erro de comparação.
	
	B
	ausência de paralelismo.
	
	C
	vício de linguagem.
	
	D
	frases fragmentadas.
Você acertou!
Comentário: O excerto citado apresenta uma frase intercortada. Portanto, a referida frase é um caso de fragmentação, a qual ocorre, segundo o livro-base, “[...] quando separamos com um ponto final a oração principal de sua subordinada” (livro-base, p. 184).
	
	E
	sujeito como complemento.

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