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APOL 1 ESTUDOS GRAMATICAIS

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Leia o fragmento de texto:
“Apesar de gerar muitas dúvidas em sala de aula, as regras de acentuação gráfica são como andar de bicicleta: quem aprende nunca mais esquece. Em geral, temos um leque de palavras que usamos sempre e já sabemos acentuar de forma automática, sem pensar muito. Mas é importante conhecer o que leva cada palavra a ser acentuada para saber o que fazer com as menos comuns”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GLOBO: Telecurso. Acabe com dúvidas sobre acentuação gráfica. <http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2014/12/acabe-com-duvidas-sobre-acentuacao-grafica.html>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a acentuação gráfica, relacione as regras a seguir aos seus respectivos exemplos:
1. Todas as proparoxítonas são acentuadas.
2. Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x.
3. Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados.
4. Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural.
5. Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s.
(  ) saúde; baú; construído.
(  ) sôfrego; cônjuge; âmago.
(  ) já; pé; mês.
(  ) nível; hífen; dólar; tórax.
(  ) mantém; retêm; contém.
Nota: 10.0
	
	A
	1 – 3 – 5 – 4 – 2
	
	B
	5 – 1 – 3 – 2 – 4
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 5 – 1 – 3 – 2 – 4. Segundo o livro-base: [1] Todas as proparoxítonas são acentuadas, como é o caso de sôfrego, cônjuge e âmago, em que antepenúltima sílaba é a mais forte; [2] Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x, como é o caso de nível, hífen, dólar e tórax (paroxítonas são palavras com a tônica na penúltima sílaba); [3] Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados, como no caso de já, pé e mês, sendo monossílabos por serem palavras compostas por uma única sílaba; [4] Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural, como no caso de manter, reter e conter: ele mantém/retém/contém; eles mantêm/retêm/contêm; [5] Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s, como no caso de saúde, baú e construído; lembrando que hiatos são o encontro de duas vogais em sílabas diferentes (livro-base, p. 56,57).
	
	C
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
	
	D
	3 – 2 – 4 – 1 – 5
	
	E
	4 – 5 – 2 – 3 – 1
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Analise um excerto de uma redação hipotética:
“A muié cuida de nóis, purisso, não merece violência fisica ou psicologica. A gente devemos respeitar as muié, pq pode ser nossa mãe ou nossa irmã, sofrendu essa violência”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
Provas de redação em vestibulares e no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) geralmente solicitam que os candidatos façam uso da norma padrão da língua portuguesa. Tendo isso em vista e considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a língua padrão, é correto afirmar que esse excerto de redação:
Nota: 10.0
	
	A
	representa a norma culta da língua portuguesa, pois a língua padrão é aquela que se aproxima da fala cotidiana.
	
	B
	afasta-se do padrão culto da língua portuguesa, na medida em que apresenta desvios da gramática normativa.
Você acertou!
Comentário: A língua padrão é considerada aquela “[...] modalidade cujas regras mais se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” (livro-base, p. 26). Nesse excerto, observamos que o candidato hipotético utilizou grafias desviantes como “muié”, “nóis”, “purisso”, “sofrendu” em vez de “mulher”, “nós”, “por isso” e “sofrendo”, bem como desvios de acentuação (“física” e “psicológica") e de concordância verbal (“A gente devemos”). Por isso, não podemos considerá-lo como representativo da norma culta. Além disso, esses desvios gramaticais não se restringem a regiões específicas do país, sendo passíveis de serem encontrados em quaisquer regiões. Portanto, não podem ser explicados pela variação por região. Também não representam a linguagem técnica de determinadas atividades profissionais, como o jargão médico ou jurídico, por exemplo. Portanto, também não podem ser considerados variação linguística de acordo com a atividade profissional (livro-base, p. 26,27).
	
	C
	representa a fala regional do sul do Brasil.
	
	D
	apresenta poucos desvios da norma culta, portanto, utiliza a língua padrão da língua portuguesa.
	
	E
	ilustra a variação linguística de acordo com a atividade profissional.
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“O futebol é jogado de muitas maneiras pelo Brasil e pelo mundo – temos o 3-5-2, o 4-4-2 e ainda o futebol-arte, o futebol-moleque, o futebol de resultados. Essas táticas e estilos são analisados e discutidos basicamente em dois idiomas: o que é falado nas arquibancadas e mesas de bar e o que é empregado nos jornais, nas rádios e nas TVs. Esse futebolês da mídia é contagioso. [...] Às vezes, a língua-mãe (ou filha da mãe) escapa: outro dia, eu disse em um programa da rádio Globo que o Taffarel era reconhecido por ‘catar pênaltis’ ao mesmo tempo em que era chamado de ‘Frangarel’ pela torcida implicante. Gérson, comentarista do programa, deu risada: ‘Há quanto tempo eu não ouço isso!’. Pensei que falava do ‘Frangarel’, mas foi o ‘catar pênalti’ que o fez lembrar ‘a várzea’. De fato, normalmente eu diria ‘defender’, e não ‘catar’ (o que nem soa tão irreal)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SONINHA. Em bom português. Futebol. Folha de S. Paulo. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2510200126.htm>. Acesso em 30 jan. 2019.
Nesse artigo, a comentarista do jornal discute de uma forma bem-humorada duas linguagens diferentes utilizadas quando o assunto é futebol, o que não deixa de ser um caso de variação linguística. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a variação linguística, é correto afirmar que essa é uma variação que considera:
Nota: 10.0
	
	A
	a diferença temporal.
	
	B
	as diferenças regionais.
	
	C
	a diferença espacial.
	
	D
	as áreas de produção literária.
	
	E
	os grupos sociais reunidos em torno de uma afinidade.
Você acertou!
Comentário: De acordo com o livro-base, a variação linguística que envolve diferentes grupos sociais ocorre uma vez que convivemos em sociedade e, por isso, agrupamo-nos de acordo com interesses comuns. Isso naturalmente nos leva a ter uma linguagem própria, como nesse caso, em torno do tópico “futebol” (livro-base, p. 30).
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativaem que está correta com a ausência de vírgulas: 
Nota: 10.0
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216).
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a passagem de texto:
“Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Vícios de linguagem. <http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php>. Acesso em 30 jan. 2019.
Conforme essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre vícios de linguagem, é correto afirmar que expressões idiomáticas como “fazer por merecer” e “no fundo do poço” são exemplos de:
Nota: 10.0
	
	A
	pleonasmo.
	
	B
	gerundismo.
	
	C
	clichê.
Você acertou!
Comentário: “Um clichê, chavão ou lugar comum é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressão empobrece o texto [...]” (livro-base, p. 181). As expressões em questão são exemplos disso.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	cacofonia.
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A definição que se dá a estes vícios é bastante clara, qualquer alteração que sofre a língua em sua pronúncia e escrita, seja por ignorância do povo ou descaso de alguns escritores, é considerada como vício de linguagem. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://www2.jf.jus.br/pergamumweb/vinculos/00001e/00001e46.pdf. Acesso em 10 de set. 2019.
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Videoaula 6 – O que são vícios de linguagem?, assinale a alternativa que apresenta a ocorrência do vício de linguagem presente na seguinte oração:
“Na compra do queijo, a mortandela é gratuíta”
Nota: 10.0
	
	A
	Barbarismo
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem, Aula 6 – O que são vícios de linguagem? (Tema 04 – Barbarismo - 0:53’ a 1’30’’), o barbarismo é o uso incorreto de palavras em sua pronúncia, forma e significação.
	
	B
	Pleonasmo
	
	C
	Gerundismo
	
	D
	Antítese
	
	E
	Clichê
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 10.0
	
	A
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
	
	B
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	E
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Observe as imagens:
1.
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem original, ela está disponível em: SHUTTERSTOCK. 112550609. <goo.gl/K7xdkrcontent_copy>. Acesso em 04 mar. 2017.
2.
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem original, ela está disponível em: SHUTTERSTOCK. 246452839.<https://lh3.googleusercontent.com/RSV3RnLgza62tx6gNfkiWgkgl4ZIYn9wFRou4yrdA1hyTD4pIngYgt-hzc0AbZZRWI04y9M=s85>. Acesso em 04 mar. 2017.
Ambas as imagens têm objetivos idênticos: indicar que se deve parar. Porém, elas fazem um uso distinto da linguagem: a linguagem não verbal e a verbal, respectivamente. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as linguagens verbal e não verbal, é correto afirmar que a linguagem verbal é aquela que:
Nota: 10.0
	
	A
	é incapaz de variar ao longo do tempo e do espaço.
	
	B
	está restrita à modalidade falada da língua.
	
	C
	utiliza um sistema organizado de sinais que se realiza socialmente.
Você acertou!
Comentário: De acordo com o livro-base, a linguagem verbal é um sistema organizado de sinais utilizado por membros de uma mesma comunidade. Essa linguagem está sujeita à variação de todos os tipos e não se restringe à modalidade escrita ou falada (livro-base, p. 24).
	
	D
	se realiza estritamente por meio de sinais do alfabeto manual dos surdos-mudos.
	
	E
	está restrita à modalidade escrita da língua.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliuo trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
Você acertou!
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49).
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV
PROIBIDO BICICLETAS FUMAR CÃES”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PASSOS, Clarissa. 20 avisos que vão deixar você um pouco confuso. <https://www.buzzfeed.com/clarissapassos/avisos-confusos?utm_term=.dwyRGm6mq#.psDw6VAVx>. Acesso em 29 jan. 2019.
A ausência de pontuação no conteúdo da placa mencionada soa divertido, pois parece sugerir que bicicletas fumariam cães. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a pontuação, assinale a alternativa que apresenta uma forma possível de recuperar o sentido mais coerente para a referida placa:
Nota: 10.0
	
	A
	Proibido. Bicicletas. Fumar. Cães.
	
	B
	Proibido: bicicletas, fumar, cães.
Você acertou!
Comentário: O conteúdo mais coerente da placa sugere que três coisas são proibidas no local: bicicletas, o ato de fumar e a presença de cães. Portanto, temos uma enumeração. No livro-base, vimos que, para se introduzir uma enumeração, são utilizados os dois pontos (livro-base, p. 219). Além disso, para separar os itens da enumeração, devemos utilizar vírgulas (p. 214).
	
	C
	Proibido. Bicicletas; fumar; cães.
	
	D
	(Proibido) bicicleta “fumar” cães.
	
	E
	– Proibido, bicicleta (fumar) cães.
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide perfeitamente com a do falar dos portugueses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum:
Nota: 0.0
	
	A
	a próclise.
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275).
	
	B
	a ênclise.
	
	C
	a mesóclise.
	
	D
	a supressão do pronome.
	
	E
	a substituição do pronome átono pelo tônico.
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“No sentido mais comum, o termo gramática designa um conjunto de regras que devem ser seguidas por aqueles que querem ‘falar e escrever corretamente’. Nesse sentido, pois, gramática é um conjunto de regras a serem seguidas. Usualmente, tais regras prescritivas são expostas, nos compêndios, misturadas com descrições de dados, em relação aos quais, no entanto, em vários capítulos das gramáticas, fica mais do que evidente que o que é descrito é, ao mesmo tempo, prescrito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POSSENTI, Sírio. Gramática e política. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 2, 3, p. 64-69, nov. 1983. p. 64.
Considerando essa informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre língua padrão e variedades linguísticas, é correto afirmar que a modalidade da língua cujas regras mais se aproximam das normas ditadas pelas gramáticas normativas tradicionais é:
Nota: 10.0
	
	A
	a linguagem coloquial.
	
	B
	a situação comunicativa informal.
	
	C
	a variação linguística.
	
	D
	o padrão culto.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que “toda língua apresenta um padrão culto, isto é, uma modalidade cujas regras se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” (livro-base, p. 26).
	
	E
	a linguagem familiar.
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2009, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p.49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte manchete do jornal O Popular:
“Redes sociais oferecem vantagens, mas traz riscos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOIÁS 24 horas. O Popular comete erro absurdo de concordância no título uma semana depois de demitir editores experientes. <http://goias24horas.com.br/45266-o-popular-comete-erro-absurdo-de-concordancia-no-titulo-uma-semana-depois-de-demitir-editores-experientes/>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre tópicos gerais de norma culta, é correto afirmar que, na manchete dada do jornal “O Popular”, temos um desvio relativo à:
Nota: 10.0
	
	A
	concordância verbal, o correto seria “[...] trazem riscos”.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que o verbo deve sempre concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). Nesse caso, o sujeito do verbo “trazer” é “redes sociais”, que está no plural. Portanto, esse verbo também deveria estar no plural: “Redes sociais oferecem vantagens, mas trazem riscos”.
	
	B
	concordância nominal, o correto seria “[...] oferecem vantagem”.
	
	C
	regência verbal, o correto seria “[...] traz para riscos”.
	
	D
	colocação pronominal, o correto seria “[...] se oferecem vantagens”
	
	E
	acentuação, o correto seria “[...] ofêrecem”.
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Analise o fragmento de texto:
“[...] nas variedades orais do português, nós temos uma tendência muito forte a suprimir algumas marcas redundantes do plural. É só prestar um pouco de atenção e ouviremos o tempo todo construções assim: ‘Os cara chegaram lá’. ‘Os engenheiro construíram as casa’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 58.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas, assinale a única alternativa que apresenta uma sentença sem desvios no que diz respeito à concordância nominal:
Nota: 10.0
	
	A
	Arrecadaram muitas doação, mas ainda não eram suficiente.
	
	B
	Vinte pessoas sofreram ferimentos leve no incêndio.
	
	C
	Saíram os resultados do concurso.
Você acertou!
Comentário: Nesta frase, todos os elementos relativos ao substantivo “resultados” concordam com ele em gênero e número: “resultados” é masculino e está no plural, portanto, o artigo “os” também deve estar. Assim, não há desvios de concordância nominal (livro-base, p. 255). Nas demais sentenças, há desvios de concordância nominal: “doações” está no plural, portanto, “suficiente” também deveria estar. O mesmo vale para “ferimentos leve” (correto = “ferimentos leves”, “filas enorme” (correto = “filas enormes”) e “dez mulher” (correto = “dez mulheres”).
	
	D
	As fila estavam enorme, havia só três caixas funcionando.
	
	E
	Oito em cada dez mulher sofrem abuso em casa.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A fusão de duas vogais iguais em uma só vogal também acontece em várias palavras da língua portuguesa. Uma palavra como cor, por exemplo, era pronunciada em Portugal, lá pelo século XII, color. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003, p. 65
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Rota de Aprendizagem, Aula 2 – Processo de Escrita, indique a alternativa que apresenta o que é a fusão da preposição a com o artigo definido a:
Nota: 10.0
	
	A
	Concordância
	
	B
	Preposição
	
	C
	Onomatopeia
	
	D
	Crase
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem Processo de Escrita (Tema 05: A importância da crase e suas principais regras do uso 0:42’ a 1:25’), a definição de crase é: fusão da preposição a com o artigo definido a.
	
	E
	Vírgula
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto:
“O presidente declarou que não pretende dar respostas aos questionamentos de que está sendo alvo, já que a oposição não esclarece que pretende também contribuir para o aprimoramento do projeto que foi apresentado pelo líder do governo, que tem como objetivo que se evite a carência de verbas para a saúde, o que vem ocorrendo nos últimos anos e que exige muitos sacrifícios da população”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: UNESP. Cuidado com o quê? Com os quês! <http://blogunesp.vunesp.com.br/?p=659>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre construção frasal, é correto afirmar que a passagem de texto mencionada apresenta o uso excessivo de:
Nota: 10.0
	
	A
	cacofonia, união não harmônica entre os sons diversos.
	
	B
	queísmo, uso excessivo da palavra “que”.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que o uso exagerado da palavra que como elemento de conexão entre as orações torna o texto “duro” e desarmonioso (livro-base, p. 188-190). No trecho citado, a palavra que aparece nove vezes em um intervalo de poucas linhas. Por isso, caracteriza-se como um caso de queísmo.
	
	C
	frases fragmentadas, que não apresentam sentido.
	
	D
	pleonasmo, redundância de termos.
	
	E
	barbarismo, erro de grafia ou uso de uma determinada palavra.
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“Aquela velha cartilha de ABC me dava arrepios. [...] O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: ‘Fala pouco e bem: Ter-te-ão por alguém.’ Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um homem, e nunca pude compreender bem o que ele fazia na última página do nosso odioso folheto. Éramos realmente uns pirralhos bastante desgraçados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 250.
Em seu texto, com primeira publicação datada de 1938, o romancista brasileiro Graciliano Ramos já criticava o uso da colocação pronominal representada por “ter-te-ão”. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que a forma “ter-te-ão” é um caso de:
Nota: 10.0
	
	A
	Próclise.
	
	B
	Mesóclise.
Você acertou!
Comentário: No fragmento citado, a forma “ter-te-ão” é uma mesóclise, pois o pronome encontra-se interposto ao verbo. Lembrando que a próclise é a colocação do pronome antes do verbo, e a ênclise ocorre quando o pronome está depois do verbo. Além disso, os casos reto e oblíquo dizem respeito à classificação dos pronomes pessoais (livro-base, p. 275).
	
	C
	Ênclise.
	
	D
	Colocação de pronomes do caso reto.
	
	E
	Colocação de pronomes tônicos do caso oblíquo.
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia um trecho da música “Telefone Mudo” da banda Trio Parada Dura:
“Porque já estou cansado de ser o remédio para curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: R7. Compositores assassinam o português! Veja os erros mais graves nas músicas famosas. <http://entretenimento.r7.com/pop/musica/fotos/compositores-assassinam-o-portugues-veja-os-erros-mais-graves-nas-musicas-famosas-25082014?foto=1#!/foto/8>.Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre concordância, quanto à letra citada, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	“Tédio” concorda com “amores”.
	
	B
	“Cansado” deveria concordar com “amores”.
	
	C
	“Amores” deveria concordar com “estou” e “seus” deveria concordar com “remédio”.
	
	D
	“Satisfaz” deveria concordar com “amores”.
Você acertou!
Comentário: Vimos no livro-base da disciplina que o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). O sujeito do verbo “satisfazer” nesse caso é “seus amores”, portanto, temos um desvio de concordância verbal. O sujeito do verbo “estar” é oculto (“eu”), não havendo quaisquer razões lógicas para que haja concordância entre esse verbo e os termos “tédio”, “seus amores” ou “cansado”. Ver sobre concordância nominal e concordância verbal no livro-base (p. 254-324).
	
	E
	O sujeito de “estou” é “seus amores”
Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo
2. Espaço
3. Grupo social
4. Atividade profissional
5. Situação comunicativa
( ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
( ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
( ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
( ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
( ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 3 – 1 – 4 – 5 – 2. De acordo com o livro-base, as línguas variam no tempo [1], na medida em que o português que falamos hoje é diferente daquele de décadas e séculos atrás, por exemplo. Algumas palavras caíram em desuso e outras foram incorporadas, mostrando como a língua varia ao longo do tempo. Há variação também ao longo do espaço [2], pois “se há regiões diferentes, há linguagens diferentes” (livro-base, p. 28). A língua também varia de acordo com o grupo social [3], pois os indivíduos se agrupam de acordo com interesses comuns, por vezes com linguagens próprias. A variação linguística também ocorre entre as atividades profissionais [4], em que há o uso de linguagem técnica específica, como os médicos, por exemplo. Por fim, há variação também de acordo com a situação comunicativa [5], levando em consideração o contexto em que a comunicação ocorre (p. 26-32).
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1
“Em se tratando da concordância verbal, cumpre dizer que ela se define pela harmonia, pelo equilíbrio que se manifesta entre o verbo e seu respectivo sujeito. Tal equilíbrio diz respeito exatamente à adequação que se dá entre ambos os elementos em número e pessoa. No entanto, dados os pormenores que norteiam os fatos linguísticos de uma forma geral, em algumas circunstâncias pode ser que o verbo permaneça somente no singular, em outras somente no plural e em algumas ele pode assumir ambas as posições. Estamos falando, pois, das possíveis exceções que tendem a se manifestar. Falando nelas, [...] no caso de o sujeito estar ligado pela conjunção ‘ou’, tal ocorrência se encontra atrelada a alguns princípios”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, Vânia. Concordância verbal. Brasil escola. <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordanciaverbal.htm>. Acesso em 05 abr. 2017.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a concordância verbal nos casos em que o sujeito da oração é formado por dois núcleos ligados pela conjunção ou, analise as proposições a seguir e assinale V para as orações cuja concordância está adequada e F para as orações cuja concordância está inadequada:
I. ( ) A poluição sonora ou a poluição do ar prejudica a saúde dos seres vivos.
II.( ) Maçã ou banana fazem bem à saúde.
III.( ) Correr ou nadar exigem bom preparo físico.
IV.( ) Paulo ou João serão o goleiro titular do time.
V. ( ) Um sofá ou uma poltrona ficariam bem na sala de estar.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	F – V – V – F – V
Comentário: Conforme o livro-base da disciplina, quando o sujeito de uma oração for formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido for de inclusão, o verbo deverá ficar no plural. Porém, se tiver sentido de exclusão, o verbo deverá ficar no singular (livro-base, p. 322). Assim, a afirmativa I é falsa, pois a frase “A poluição sonora ou a poluição do ar prejudica a saúde dos seres vivos” apresenta um caso de inclusão, ou seja, tanto a poluição sonora quanto a poluição do ar são prejudiciais aos seres vivos, portanto, o verbo deveria ficar no plural. A afirmativa II é verdadeira, pois a frase “Maçã ou banana fazem bem à saúde” também apresenta um caso de inclusão. Tanto maçã quanto banana fazem bem à saúde. Assim, o uso do verbo no plural está correto. A afirmativa III é verdadeira, pois, na frase “Correr ou nadar exigem bom preparo físico”, os núcleos do sujeito não são excludentes. Tanto correr quanto nadar exigem preparo físico. Portanto, o uso do verbo no plural está correto. A afirmativa IV é falsa, pois a frase “Paulo ou João serão o goleiro titular do time” apresenta um caso de exclusão. Somente um dos dois poderá ser o goleiro titular do time. O verbo, então, deveria estar no singular. A afirmativa V é verdadeira, pois, na frase “Um sofá ou uma poltrona ficariam bem na sala de estar”, os núcleos do sujeito não são excludentes; qualquer uma das opções ficaria bem na sala de estar. Portanto, o uso do verbo no plural está correto (p. 322).
	
	B
	V – F – F – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	F – V – V – F – F
	
	E
	F – F – V – F – F

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