Buscar

Resumo-Impostos-Municipais-ISS7

Prévia do material em texto

G
Status: PENDENTE
Turma: CPIII B 2 2022
Data: 07/10/2022 de 08:00 às 09:50
Tema:
Impostos Estaduais I ICMS I 1.Histórico; 2.Visão legislativa geral: Constituição da República; L.C. 87/96; lei ordinária, convênios, ajustes SINIEF, regulamentos, atos normativos e resolução do Senado Federal; 3. Guerra Fiscal: ataque ao pacto federativo brasileiro; 4. Características básicas: competência; 5. Classificação: indireto, proporcional, real, plurifásico e fim fiscal.
	 
Turma: CPIII B 2 2022
Data: 07/10/2022 de 08:00 às 09:50
Tema:
Impostos Estaduais I ICMS I 1.Histórico; 2.Visão legislativa geral: Constituição da República; L.C. 87/96; lei ordinária, convênios, ajustes SINIEF, regulamentos, atos normativos e resolução do Senado Federal; 3. Guerra Fiscal: ataque ao pacto federativo brasileiro; 4. Características básicas: competência; 5. Classificação: indireto, proporcional, real, plurifásico e fim fiscal.
1ª - Questão:
Determinado contribuinte de ICMS propõe demanda em que visa a anular auto de infração imposto por autoridade tributária e eximir-se da cobrança da multa daí advinda.
Em sua inicial, alega que efetuou creditamento do imposto, na forma do art. 20, § 6º, I, da LC n. 87/1996, mas a autoridade tributária entendeu indevido o creditamento, uma vez que o regulamento estadual do ICMS exige que a compensação ocorra entre produtos agropecuários da mesma espécie da que originou o respectivo crédito.
Responda, fundamentadamente, em no máximo 15 (quinze) linhas, como deve ser julgado o caso.
o ministro Nelson Jobim , no caso de Transporte internacional de passageiros e de cargas as empresas estrangeiras são beneficiárias de isenções previstas em tratados internacionais O que levou o ministro. A entender que haveria, inconstitucionalidade por agressão ao princípio, da isonomia na cobrança das empresas nacionais Na mesma Circunstância Registre-se que esse fundamento é Bastante discutível dada a impossibilidade reconhecida ào STF de o Judiciário a pretexto de dar cumprimento ao princípio da isonomia substituir-se ao legislador positivo e estender ao Benefício Fiscal pessoas inicialmente não Contempladas pela Norma legal.
2ª - Questão:
Analise, fundamentadamente, em no máximo 15 (quinze) linhas, a validade de lei estadual que, em benefício às empresas patrocinadoras de bolsas de estudo para professores que ingressam em curso superior, permite ao Poder Executivo conceder a essas empresas incentivo equivalente a 50% do valor da bolsa a ser deduzido do ICMS, desde que sejam exigidos dos beneficiários, serviços para implementação de projetos de alfabetização ou aperfeiçoamento de empregados dessas empresas, bem como outras atividades compatíveis com a formação profissional desses funcionários.
Resposta: 
haveria agressão ao princípio da isonomia pois Beneficiaria empresa determinada em detrimento das demais empresas do mesmo Ramo substituindo o legislador federal invadindo Competência, e atentando Contra princípio fundamental da legislação tributária.
considerou que o pacto federativo reclama, para preservação do equilíbrio horizontal na tributação, a prévia deliberação dos Estados-Membros para concessão de benefícios fiscais relativamente ao ICMS, na forma prevista no art. 155, § 2º, XII, “g”, da CF e como disciplinado pela LC 24/1975, recepcionada pela atual ordem constitucional. Por esse motivo, o art. 3º da Lei 11.743/2002 padece de inconstitucionalidade. Ao conceder benefício fiscal de ICMS sem a antecedente deliberação dos Estados-Membros e do Distrito Federal, caracteriza-se hipótese típica de exoneração conducente à guerra fiscal, em desarmonia com a Constituição.
Aula 7 https://www.youtube.com/watch?v=bG-o9Q4d5Pk
Icms
seusob servico- de Comunicação incidência de ICMS. Transporte intermunicipal ISS Contrato prestação de servico Tributável icms
Impostos Municipais - ISS 
Não Basta prestação de servico preciso de rol de ambientes selecionados pelo legislador Nacional Com lista Contratos que fazem parte desse ambiente 1
Imposto sobre serviço de qualquer natureza (issqn) é o imposto que o município tributa os prestadores de serviço que prestam serviço para um consumidor. O ISS é uma das principais fontes de receita dos municípios. O imposto incide sobre o montante de preço que remunerou o serviço prestado. 
 	 
O que é prestação de serviço para fins de tributação, e as hipóteses de incidência do ISS. 
Apesar de se falar em prestação de serviço de qualquer natureza, não é todo serviço que o município irá tributar, pois o Estado também tributa imposto sobre serviços o imposto de ICMS que incide sobre prestação de serviços de comunicação e serviços de transporte intermunicipais ou interestaduais, não será de competência dos municípios e sim dos estados. Nos serviços de transportes intramunicipal o que incide é o ISS. 
Para que incida o ISS sobre os serviços, esses serviços devem estar na lei complementar 116/03, em sua lista anexa do ISS entre os 40 nichos e os serviços devem se enquadrar nessa lista, se o serviço não corresponder aos que estão na lista, o serviço será não tributável. 
Como regra se a pessoa presta serviço e se enquadra em uns dos serviços da lista anexa o ISS irá incidir, salvo se esse serviço for prestado para determinada pessoa ou serviço que o legislador entendeu que não incide o ISS, pois há uma regra proibitiva ora na constituição, ora em uma lei que proibi a incidência do imposto em certos contextos por uma regra legal proibitiva de impostos. 
prestação de servicos Cada item ter que Ter umambiente Serviço prestado se enquadra em Um dos itens.
O artigo 2° da Lei Complementar 116/03 tem em seus 3 incisos hipóteses de não incidência do ISS. 
 
 Súmula vinculante 31 
 Não incide ISS sobre locação de bens moveis, é uma atividade não tributável. 
 
*O supremo entendeu que os municípios podem cobrar ISS sobre a remuneração que os franqueadores recebem dos franqueados. Houve um erro ao colocar 17.08 da lista a previsão da tributação sobre Franchise. O contrato de Franchise é diferente do contrato da prestação de serviço, objeto do contrato não se esgota com a prestação do serviço, o contrato é muito mais complexo do que um contrato de prestação de serviço. 
 
Sujeito ativo do ISS 
Art. 3° da lei complementar 116/03 
Regra está no caput do art. 3°, o ISS é devido na origem no município onde está o estabelecimento do prestador. 
Exceção está nos incisos do art. 3°, o ISS será devido onde o serviço é prestado, e o ISS será devido ao município do tomador do serviço, o próprio inciso indica onde o ISS é devido. Ex: serviço de transporte intramunicipal, art3, inc XIX. 
 Serviço de advocacia item 17 da lista
servicos Bancários
Realização de obras item 7 da lista
regra de Não
incidência de imposto
Regra ar t R LC 116
Consumidor de servico Nao incide iss Não basta prestação de servico preciso que esse Não seja Blindado por regra de Não incidência
Lancamento iss Contratantes descobrem mas trabalho avulso não se enquadra em iss
Sujeito passivo 
Carreiras Jurídicas - Turbinando a Aprovação 2022 
 
GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 	DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
Em regra, é o prestador do serviço que é o contribuinte, art. 5°, LC116/03 
Exceção a lei estabelece que o sujeito passivo é o tomador do serviço, ocorre o fenômeno do ISS retido na fonte, art. 6°, LC 116/03 regrinhas de substituição tributária em que o tomador é colocado como responsável legal por substituição. 
 
Base de calculo 
É o preço do serviço 
 
Alíquotas 
Máxima 5% 
Mínima 2% em regra art. 8-A, essa alíquota mínima pode ser afastada em três casos subitem 7.02, 7.05, 16.01 da lista anexa nesses serviços as alíquotas podem ser menos que 2% podendo até zerar as alíquotas. 
 
Previsão na constituição art. 156, §3, inc l da CRFB/88, a lei pode estabelecer alíquotas máximas e mínimas. 
 
Qualquer prestador de serviço vai pagar pelo menos 2% do que recebeu. 
Art.156,§3, inc lll, nenhum município pode conceder benefício fiscal menor que a alíquota mínima de 2% fixada na lei complementar.A lei complementar 157/17 criou o artigo 8-A na lei complementar 116/03 estabelecendo que a alíquota mínima será 2%, então o maior benefício fiscal dado ao contribuinte é a alíquota mínima de 2%. 
Se fizer lei que desrespeite a alíquota mínima ela será nula, e o município deixa de ser o sujeito ativo e passar a ser ao município do domicilio do tomador, art. 8-A §3. Se o ato for doloso pode responder por improbidade administrativa. 
 
 Qualquer município podemtributa pessoas físicas ef. Não sejana 1 Serviço de Comunicação Contesto Não seja blindado Tenho que ter Uma prestação de serviço
ISS sob locação de Coisa movel
locação éuma cois prestação de servicos é outra
ppor Não pode expandir ios para iss hocação, l essa questão Foi discutida Criava Novo imposto Recurso extraordinário 116 121 RE mencionou isso está errado Conceitos diferentes plenário julga e declaraincons â
incons+116
Locação Nao é servico
em regra bilateral oneroso Na locação Não se compromete a laborar
Acesso e permanência Temporária
Na locação locatário Não apenas paga preço mas deve restituir Constituir posse Não
Formasdiferentes 
escolhe pessoas Nao se pode modifica escolha de Constituinte formas seculares servico Não pode ser o queproibido manipular palavras Na aula 3 falamos
imposto residual sob locação
se discutiu muito ins contratode frangia incide ISS Nos franquiadores envolve dupla remuneração
poder essa remuneração de franquiados a franqueadores incide iss
Francise Não éprestação de servicos 17.0 8
Franquiado tem Ligação
para incidir is Não se presta serviços incide iss existe prestação de servico mas outras obrigações
-Sujeição ativa sela questão que maiscai qual município Cobra iss sem pre ocorrem se fosse assim município que cobra iss prestador ano município de Niteroi
malha de prestação de serviço presta servicos locais. malha se enquadre Nesse perfil. 
Regra, 
Prestador Sai da cidadevou dar Curso Nacasadela aulinha vendaracelinha particular em marica onde pag LC 116 -art3 Regra No Caput do artigo 30 para esses serviços quebra regra docaput
Regra ISS Na origem Não importa Soimporta onde está estabelecido
Regra ISS origem quando legislador quebra Caput ele quebra de duas Maneiras devido No domicílio pensar lógica incrível Norma fala em favor de município So advoga errado se voce Não ler ele domiciliado em Niterói salvo se estiver Nos incisos.
Serviço deTransporte Nos incisos
Terceira pessoa empresavai dizertem Nãotem aprovada transação.administradoras de Credito Cediadas Sempre em Sp,
Como eu sei. Sérvios No 15.01
para esses serviços Não Será devido Na origem
Sujeito passei No prestador de serviço art 7 paga x% município Credor sujeito passivo Tomador de Servico Seu Consumidor tem que pagar iss
Substituição trib maria que se Cobrará iss
Art6~ 116, 
Regrinhas tomador Sujeito passivo pode ocorrer Na prática regra de substituição Trib. dele que fico Cobra iss
art 7. Nenhum município mais que 5:1% alicia mínima de
item 702trem metiro avisos
160 1
- 1 5 6 Fila ali cotas mínimas emáximas iss
Quem recebe tamQue pagar is mínimo 2%
isenção personalizada art 8
Não se pode dar dispensa Tão Benéfica o melhor é alicota mínima
Nunca mevos elaTem que ser mínimo de 2
490 de iss que acha de reduzir pela metade
isenção de iss 75% promessa de Campanha. voce deixa degastou , mas financia Campanha 
ese não l. falar conosco falamos com seu Concorrente e aide voce se abrira Boca. Isenção Não podereduzir. Baita Benefício isenta ematé 200 mil
por benefício que riade limites e município ISS Na origem
transferir munvia pio pra Cá Benefício de 0, 5% lei Nula e sujeito ativo Se inverte paga iss mais Barato fomenta guerra fiscal, Benefício de dispensa Não pode j art. 10 Lei de improb.
QUESTÕES DE TREINAMENTO: 
1. Qual é a alíquota mínima do ISS? 
a) 3% 
b) 2% 
c) 1% 
d) 5% 
 
2. Qual é a base de cálculo do ISS? 
a) O preço do serviço 
b) O montante da operação 
c) Operação de credito 
d) O valor total da operação 
 
RESPOSTAS: 1-B 
2-A 
 
 
Carreiras Jurídicas - Turbinando a Aprovação 2022 
 Status: PENDENTE
Turma: CPIII B 2 2022
Data: 07/10/2022 de 10:10 às 12:00
Tema:3
Impostos Estaduais II ICMS II 1. Princípio da não-cumulatividade e da seletividade; 2. Não-cumulatividade no ICMS; 3. Correção do crédito contábil: divergências doutrinária e jurisprudencial; 4. Direito ou dever de exercitar a não-cumulatividade? 5. Pressupostos para o seu exercício; 6. Outros aspectos.
1ª - Questão:
Determinada sociedade propõe demanda em face do Estado, em que visa a infirmar a cobrança que o réu lhe impõe acerca de ICMS e da respectiva multa.
Alega que vendeu determinada mercadoria a outra sociedade com a cláusula Free on Board (FOB) e comunicou ao fisco a destinação da mercadoria conforme documentação apresentada pela compradora.
Ocorre que a compradora deu outra destinação à mercadoria, levando-a para outro Estado, diferente do que anteriormente informado.
Dessa forma, responda, fundamentadamente, em no máximo 15 (quinze) linhas, qual a modalidade da alíquota que deve ser paga, bem como sobre quem recai essa responsabilidade.
Resposta:
Sob a cláusula FOB (frete por conta do destinatário), o comprador recebe a mercadoria e, a partir deste momento, o vendedor não tem controle ou responsabilidade sobre sua destinação, ou qualquer outra ocorrência sobre o produto. Com esse entendimento, o Tribunal de Justiça de São Paulo extinguiu Execução Fiscal movida pela Fazenda paulista em que se exigia de uma usina o pagamento de ICMS em operação de venda de etanol para uma distribuidora de combustíveis de outro estado.
“Não há que se falar em simulação ou conluio, pois o negócio jurídico efetivamente ocorreu e a ora embargante [usina] entregou a mercadoria que seria transportada para o estabelecimento contratante, ou seja, seria remetida a outro estado, descrita na nota fiscal, e nessas condições entregou-a ao transportador conforme as ordens de carregamento”, disse o relator, desembargador Marrey Uint, da 3ª Câmara de Direito Público.
A Execução Fiscal decorreu de um auto de infração lavrado pela Secretaria da Fazenda do estado de São Paulo contra a empresa Pitangueiras Açúcar e Álcool Ltda. Em 2001, ela fez operações de venda de etanol hidratado para uma distribuidora de combustíveis localizada na Bahia, mas após diligências fiscais, constatou-se que o produto não entrou naquele estado.
Em razão disso, a usina foi responsabilizada por não comprovar o destino da mercadoria e compelida a recolher o ICMS que deixou de ser pago sobre essas operações no percentual de 18%, correspondente à diferença entre a alíquota de 7% aplicada nas vendas para o estado da Bahia (interestadual) e a alíquota de 25% exigida na época nas vendas dentro do estado de São Paulo (interna), acrescido de juros e multa de ofício.
2ª - Questão
Determinada sociedade que explora atividade de transporte fluvial foi autuada pela autoridade tributária por ter a mesma escriturado, como crédito dedutível na operação seguinte, o valor de ICMS recolhido na compra de combustíveis para abastecer as embarcações.
Irresignada, a sociedade propõe demanda a fim de anular o auto de infração.
O Estado, em sua defesa, alega que não há previsão da dedução nas normas que regem o referido imposto.
Responda, fundamentadamente, como deve ser julgado o pedido.
Resposta: :de fato assiste razão Estado afinal a isenção ou Não incidência Salvo determinação em Contrário da legislação 
não implicará Crédito par a Compensação Com o montante devido Nas operação Seguintes A isenção ou Não incidência do icms Salvo determinação em contrário da legislação Não implicará Crédito para Compensação Com o montante devido Nas operações ou prestações Seguintes e Nem acarretará aMulação do Crédito relativo as operações anteriores.

Continue navegando