Apostila-Elaboração_de_folhas_para_impressão_plotagem

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AAPPOOSSTTIILLAA:: 
 
ELABORAÇÃO DE 
FOLHAS PARA 
IMPRESSÃO/PLOTAGEM 
 
AUTOCAD 
 
 
 
 
 
ARISOL SIMONE SAYURI TSUDA YAMAMOTO 
LIS EULÁLIA CABRINI 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
JANEIRO/2004 
FATEC - SP 
Faculdade de Tecnologia de São Paulo 
Departamento de Edifícios 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
ELABORAÇÃO DE FOLHAS PARA IMPRESSÃO........................................................................... 1 
COMANDO LAYOUT – FOLHAS DE IMPRESSÃO ..................................................................................... 1 
COMANDO PAGESETUP – CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA....................................................................... 2 
COMANDO MVIEW – JANELAS DE VISUALIZAÇÃO FLUTUANTES........................................................ 5 
COMANDO ZOOM SCALE – DEFINIÇÃO DA ESCALA DE IMPRESSÃO DO DESENHO ........................ 7 
COMANDO PSLTSCALE – ESCALA DAS LINHAS NA FOLHA DE IMPRESSÃO..................................... 7 
COMANDO PLOT – IMPRESSÃO OU PLOTAGEM..................................................................................... 8 
RESUMO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE FOLHAS DE IMPRESSÃO ......................................... 9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................. 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS – CIVIL Jr. 1 
ELABORAÇÃO DE FOLHAS PARA IMPRESSÃO 
O desenvolvimento de um desenho com o uso da ferramenta eletrônica AUTOCAD é 
fácil, pois utiliza um ambiente com espaço infinito, permite utilizarmos a escala REAL para as 
representações gráficas, oferece ferramentas para organizar as figuras geométricas e 
automaticamente atribuir propriedades de cor e espessura de linhas, facilitando a sua visualização 
durante o desenvolvimento gráfico. 
Para a conclusão do desenho só necessitamos definir o tamanho da folha e a escala 
correta para a sua impressão/plotagem. A folha utilizada deve seguir os padrões definidos pela 
Norma (NBR 10068/1987 – Folha de desenho-Leiaute e dimensões), ou pela empresa, e a diferença 
entre uma impressão ou plotagem é apenas obtida pelo tipo de periférico utilizado e o tamanho da 
folha final (impressora – folhas A4 e/ou A3, e plotter com tamanhos até A0). 
Desde as primeiras versões do programa, podemos imprimir ou plotar o desenho a 
partir do próprio ambiente de desenvolvimento do modelo gráfico (Model Space), bastando indicar a 
escala final desejada e os elementos gráficos que serão impressos. Os problemas encontrados 
neste método de finalização são: 
• Não se pode obter a impressão do mesmo desenho, em uma mesma folha, em escalas 
diferentes. A solução seria desenhar novamente (ou copiar para uma outra área) e realizar a 
alteração gráfica da sua escala (ou seja, apresentar o desenho não mais na escala real, e 
consequentemente, como é necessário dobrar a sua representação, o tamanho do arquivo 
aumenta). 
• Os textos a serem escritos deverão apresentar altura compatível com a escala final pretendida, 
ou seja, a sua altura varia de plotagem para plotagem para conseguirmos obter a altura final 
segundo os padrões de apresentação. Por exemplo, se um desenho deverá ser impresso em 
escala 1:100 (Planta de Prefeitura) e em escala 1:50 (Executivo), o texto que precisa ser 
colocado nas duas folhas com altura final de 2mm (régua de normógrafo 80), deverá ser escrito 
na realidade com altura de 0.2 para a primeira impressão, e com altura de 0.1, no caso da 
segunda impressão (metade do valor final, para na plotagem obtermos a sua apresentação de 
forma padronizada dobrando a sua altura). 
• As observações de medidas padronizadas para a apresentação final do desenho, também 
devem ser seguidas no caso de cotagem (dimensionamento) e de utilização de simbologia 
gráfica (blocos). 
Para facilitar as impressões, a partir do AutoCAD 2000, o programa apresenta uma 
área de trabalho utilizada especialmente para a elaboração das folhas de impressão/plotagem – o 
LAYOUT. Um desenho pode ter inúmeros Layout’s, cada um com a configuração de um tamanho de 
folha, na escala adequada, com a determinação de quais elementos gráficos deverão ser 
impressos, e com o texto apresentando as alturas finais corretas, bem como as cotas e os símbolos 
gráficos. Esse outro processo de finalização de desenho requer alguns novos conceitos sobre o 
ambiente Paper Space, apresentados a seguir. 
 
 
COMANDO LAYOUT – FOLHAS DE IMPRESSÃO 
O programa oferece inicialmente duas fichas para a elaboração de folhas, o Layout1 e 
o Layout2. Podemos criar quantas fichas forem necessárias para cada arquivo de desenho, basta 
clicar com o botão direito do mouse sobre o nome do Layout e um menu de atalho é apresentado 
com várias funções, entre elas, a de permitir apagar Layout’s existentes, mover o seu 
 
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posicionamento ou copiá-los, renomear as fichas de acordo com o seu conteúdo, e selecionar várias 
para uma plotagem em série. 
 
A interação do comando também pode ser realizada pela região de comandos, onde 
são apresentadas as mesmas opções do menu de atalho com o uso do mouse (que é 
evidentemente mais fácil): 
Command: LAYOUT 
Enter layout option [Copy/Delete/New/Template/Rename/SAveas/Set/?] <set>: 
Ao selecionar uma das fichas pela primeira vez, a tela ao fundo é representada por 
uma folha de papel branca, mostrando a área de impressão através de um retângulo tracejado, e 
um outro retângulo representando a janela de visualização (MVIEW) com os elementos gráficos 
desenhados no ambiente Model Space, sem nenhum padrão de escala e apresentação. 
 
Para configurar a folha que será utilizada para a impressão, o comando PAGESETUP 
é ativado automaticamente neste primeiro momento, dessa forma podemos definir, além das suas 
dimensões, o nome do periférico que será utilizado, as cores de impressão e a escala pretendida. 
Cada Layout possui sua própria configuração, permitindo que o usuário defina várias folhas, com as 
mais diversas legendas, escalas, padrões de cores e periféricos de impressão e plotagem. 
 
 
COMANDO PAGESETUP – CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA 
Este comando permite configurar as características do Layout em uso. 
ÁREA DA JANELA 
DE VISUALIZAÇÃO 
ÁREA ÚTIL DE 
IMPRESSÃO 
MARGEM DA 
FOLHA 
 
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A área denominada Layout name deve ser utilizada para atribuir um nome ao Layout, 
sendo indicado relacionar este nome ao conteúdo da folha de impressão (Prefeitura, Executivo, 
Detalhamento Arquitetônico, entre outros.) 
 
 
 
A área denominada Page setup name permite associarmos a configuração toda deste 
Layout a um nome (Add), dessa forma podemos aplicar todas essas informações a outra folha, 
deste mesmo arquivo de desenho ou para outros. 
 
A área denominada Plot Device permite definirmos qual será o periférico para a 
impressão ou plotagem do desenho e como serão atribuídas as cores e espessuras. Na área 
denominada Plotter configuration os nomes apresentados na lista são dos periféricos instalados na 
máquina pelo sistema operacional (Painel de Controle – Impressoras, do Windows). 
No caso da criação de arquivos de plotagem devemos selecionar o nome da 
impressora ou plotter que será utilizada para efetuar a impressão efetivamente, portanto é 
necessário instalar os arquivos referentes à esse periférico para a plotagem. O programa oferece o 
comando PLOTTERMANAGER para realizar a instalação de alguns desses periféricos. 
 
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Na área denominada Plot style table (pen assignments), devemos selecionar o nome 
da configuração de estilo de plotagem ou o nome das configurações das cores que será utilizado 
para efetuar a associação de cores, espessuras, tipos de linha, no momento da plotagemdo 
desenho. Ou seja, a escolha de uma das tabelas de estilo de plotagem (arquivos .STB) ou de uma 
das definição de penas (arquivos .CTB), define o modo como as figuras serão plotadas, é bom 
lembrar que a escolha do modo de plotagem depende do arquivo protótipo utilizado no início do 
desenho, não permitindo a sua troca no decorrer do desenvolvimento do arquivo. A forma de 
impressão mais utilizada ainda é a relacionada às cores atribuídas aos elementos gráficos do 
desenho. 
As configurações de cores e espessuras que o programa já oferece, e que são muito 
utilizadas, são o ACAD.CTB e o MONOCHROME.CTB. A diferença entre elas é que a primeiro 
imprime com as cores atribuídas aos objetos (portanto, colorido), e a segunda imprime somente em 
preto. Ambas aceitam as espessuras e tipos de linha de acordo com a configuração dos Layers do 
arquivo de desenho. 
Quando nenhuma dessas opções for adequada, podemos definir um outro estilo 
utilizando o botão New, ou podemos editar um dos estilos existentes através do botão Edit. 
 
Na área denominada Layout Settings devemos definir: 
 
 
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• Paper size and paper units: tamanho da folha de papel da impressão, lembrando que a folha 
sempre deve ser maior que as margens da folha do desenho, ou seja, se a folha a ser impressa 
é uma A1, a folha a ser configurada deve ser uma A1 extendida, uma A0 ou uma a ser definida 
pelo usuário; e unidades a serem consideradas para a definição da folha e da plotagem 
(conforme os nossos padrões, milímetros). 
• Drawing orientation: determina o modo de colocação do desenho na folha (posicionamento 
retrato ou paisagem), e se serão impressos em modo espelhado (upside-down). 
• Plot area: devemos escolher qual a área que será impressa. Como estamos elaborando uma 
folha específica para impressão, o modo mais adequado é o Layout. 
• Plot scale: no item Scale deve-se definir a escala de impressão. Como estamos no ambiente do 
Layout, e todos os valores serão dados em milímetros, a escala a ser sempre utilizada para a 
configuração da folha é 1:1. 
• Plot offset: define a origem da impressão do desenho na folha, tomando-se como referência o 
seu canto inferior esquerdo. Não é necessário alterar este valor pois o posicionamento de todos 
os elementos gráficos em relação às margens da folha final já está configurado no próprio 
Layout. 
• Plot options: permite definir se a plotagem deverá ser realizada com espessuras, por padrão 
sempre vem selecionado (Plot with lineweights); permite habilitar o uso de estilos de plotagem, 
o que não importa se o estilo em uso é o por cores; permite definir se o modo de impressão dos 
elementos gráficos deverá ser realizado de modo padrão, ou seja, primeiro as figuras do 
ambiente Paper Space e depois os do Model Space, ou o inverso (Plot paperspace last); a 
opção Hide objects permite definir se os objetos tridimensionais serão plotados sem as arestas 
e faces dos planos posteriores, no caso do ambiente Model Space, mas como estamos 
elaborando um Layout, para remover as linhas de objetos tridimensionais devemos, através do 
comando MVIEW, ativar a opção Hide Plot, lembrando que o resultado só poderá ser 
visualizado no Preview de Plotagem. 
 
 
COMANDO MVIEW – JANELAS DE VISUALIZAÇÃO FLUTUANTES 
A janela de visualização flutuante (Floating Model Space), é o vínculo entre os dois 
ambientes de trabalho, o Model Space e o Paper Space. O primeiro é utilizado para o 
desenvolvimento gráfico de um desenho bi ou tridimensional, já o segundo, é utilizado para a 
elaboração das folhas de impressão dos elementos gráficos representados no ambiente Model 
Space. Essas folhas de impressão são representadas pelas fichas Layout. 
Ao acessar uma ficha Layout pela primeira vez, o comando PAGESETUP é 
automaticamente aberto para a configuração da nova folha, e quando encerrado, a tela de trabalho 
é representada por uma folha com as margens configuradas pelo comando. A área útil de 
impressão é representada por um retângulo tracejado, e uma janela de visualização aparece 
automaticamente (MVIEW), como visto no item LAYOUT. 
A apresentação exata da folha em milímetros e a sua área útil facilita a colocação das 
margens de folhas com tamanho e legenda padronizadas (mm), estabelecendo assim o provável 
posicionamento do desenho para a sua impressão. Esse posicionamento é definido pela MVIEW. 
A MVIEW que é criada automaticamente não possui nenhuma definição de escala, e 
por padrão, apresenta o desenho da forma que estava sendo visualizado no outro ambiente de 
trabalho. Podemos aproveitá-lo redimensionando ou movendo o seu posicionamento, bem como 
 
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podemos apagá-lo e depois criamos outras MVIEW´s nos locais adequados, com os tamanhos e as 
quantidades necessárias para cada folha de impressão. 
Como na maioria das vezes o contorno retangular da MVIEW não deve ser impresso, é 
melhor que este objeto seja colocado em um layer diferente para que depois seja congelado, ou 
seja desabilitada a sua opção de impressão (LAYER – PLOT), não afetando a visibilidade dos 
outros elementos gráficos. 
O comando que permite definir as janelas de visualização flutuante apresenta a 
seguinte interação: 
Command: MVIEW 
Specify corner of viewport or [ON/OFF/Fit/Hideplot/Lock/Object/Polygonal/Restore/2/3/4] <Fit>: 
• Specify corner of viewport: opção padrão (mais utilizada), que pede ao usuário definir dois 
pontos (vértices diagonalmente opostos) para a identificação da área retangular da janela. 
• ON/OFF: torna uma janela ligada ou desligada, ou seja, os objetos ficam visíveis ou invisíveis. 
• FIT: opção que cria uma janela do tamanho exato da área útil da folha. 
• Hideplot: opção que deve ser utilizada para identificarmos quais as janelas flutuantes que 
possuem representações em 3D, para que durante a plotagem as arestas dos planos 
posteriores sejam escondidas em uma plotagem pelo Paper Space. 
• Lock: trava a possibilidade de alteração de visualização da janela. Muito utilizado depois de 
definirmos a escala correta de visualização (ZOOM XP). 
• Object: permite selecionar um objeto fechado como sendo o limite de uma nova janela de 
visualização. Muito utilizado para identificação de detalhes (áreas circulares). 
• Polygonal: permite definir uma área não retangular como contorno de janela de visualização. 
• Restore: restaura uma configuração de divisões de janelas associada a um nome através do 
comando VPORTS. 
• 2/3/4: define o número de janelas que deverão ser criadas a partir de uma área a ser definida. 
Depois de criarmos as janelas de visualização flutuantes, é necessário definir a escala 
de apresentação de cada uma, bem como quais elementos gráficos elas deverão apresentar. 
Cada MVIEW tem o seu acesso individual, através de dois cliques do mouse sobre a 
sua área, ou pelo botão , localizado na Barra de Status. 
Estando dentro da janela flutuante, utilizamos o comando ZOOM com o fator de escala 
correto (veja o item seguinte – ZOOM SCALE), e podemos escolher quais os Layers serão visíveis 
ou invisíveis somente dentro desta janela. 
 
 
Depois de configurar cada MVIEW, retornamos ao Paper Space clicando duas vezes 
na área da folha ou pelo botão , localizado na Barra de Status. 
 
 
 
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COMANDO ZOOM SCALE – DEFINIÇÃO DA ESCALA DE IMPRESSÃO DO 
DESENHO 
A definição da escala do desenho, para cada MVIEW criada no ambiente do Layout, é 
realizada através do comando ZOOM. A alteração da forma de visualização do desenho deve ser 
realizada dentro de cada janela, ou seja, no Floating Model Space (botão MODEL aparecendo na 
Barra de Status). 
Estando dentro de uma das janelas de visualização, basta atribuir o fator de escala 
para o desenho, tomando-se como base a seguinte fórmulaUnidade do 
usuário 
X 
Transformação para Milímetros 
(unidade de plotagem) 
X Escala desejada = Valor do ZOOM XP 
 
Por exemplo, deseja-se elaborar uma janela com a escala 1:100: 
1 metro 
 
X 
1000 milímetros 
1 metro 
X 
1 
100 
= 10XP 
Com este valor, utilizamos o comando ZOOM para atribuir a escala: 
Command: ZOOM 
Specify corner of window, enter a scale factor (nX or nXP), or [All/Center/Dynamic/Extents/Previous/Scale/Window] <real 
time>: 10XP 
 
Para compreender melhor, podemos exemplificar a elaboração de uma janela com a 
escala 1:20: 
 
1 metro 
 
X 
1000 milímetros 
1 metro 
X 
1 
20 
= 50XP 
 
Com este valor, utilizamos o comando ZOOM para atribuir a escala: 
Command: ZOOM 
Specify corner of window, enter a scale factor (nX or nXP), or [All/Center/Dynamic/Extents/Previous/Scale/Window] <real 
time>: 50XP 
 
Ou realizamos as contas no próprio prompt do comando 
Command: ZOOM 
Specify corner of window, enter a scale factor (nX or nXP), or [All/Center/Dynamic/Extents/Previous/Scale/Window] <real 
time>: 1000/20XP 
 
O único cuidado que deve-se tomar a partir do momento que a escala foi atribuída é: 
NÃO se pode mais utilizar o comando ZOOM no modo Floating Model Space, caso contrário a 
escala será alterada. 
 
 
COMANDO PSLTSCALE – ESCALA DAS LINHAS NA FOLHA DE IMPRESSÃO 
Este comando determina a escala de apresentação dos diferentes tipos de linha no 
desenho. A sua configuração padrão é 1 (um), ou seja, apesar das linhas aparecerem em janelas de 
 
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visualização com escalas diferentes, a sua apresentação é idêntica. Caso o comando seja alterado 
para o valor de 0 (zero), a apresentação da escala das linhas respeitará o espaço e a definição em 
que foram criadas. 
 
 
COMANDO PLOT – IMPRESSÃO OU PLOTAGEM 
O quadro utilizado para o comando PLOT usa como base as mesmas opções do 
comando PAGESETUP, bastando só configurar as áreas What to plot e Plot to file. 
 
Na área denominada What to plot devemos determinar qual Layout será impresso, e o 
número de cópias a ser obtido. 
 
A área denominada Plot to file só deverá ser utilizada na criação de arquivos de 
plotagem (.PLT). Geralmente estes arquivos são criados para o envio do desenho às empresas 
especializadas em impressão/plotagem, pois dessa forma não é preciso possuir o programa para 
realizar essa impressão. Mas devemos lembrar que, qualquer correção que venha a ser realizada 
no desenho, torna-se necessário criar um novo arquivo .PLT, e, um arquivo de plotagem não pode 
ser aberto pelo AutoCAD para aproveitarmos as representações gráficas nele existentes. 
 
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Depois de conferir e atribuir todas as configurações é aconselhável realizar um Preview 
e verificar se a plotagem sairá perfeita. 
 
 
RESUMO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE FOLHAS DE IMPRESSÃO 
O processo para a elaboração de uma folha de impressão, após a finalização dos 
elementos gráficos, pode ser relacionado em tópicos da seguinte forma: 
1. Ativar uma das fichas do Layout. 
2. Configurar a folha de acordo com o objetivo da impressão, suas cores, espessuras, tamanho de 
folha em tamanho real e em milímetros, orientação de impressão e tipo de periférico 
(PAGESETUP). 
3. Inserir o desenho com as margens e legenda em tamanho real – milímetros. 
4. Criar as janelas de visualização (MVIEW) para cada representação gráfica em um layer 
adequado, no posicionamento adequado entre as margens da folha inserida. 
5. Definir as escalas adequadas para cada MVIEW (ZOOM valorXP), e definir o que será visível 
em cada uma delas (LAYER – VIEWPORT FREEZE). 
6. Congelar o layer que contém as MVIEW’s para que as suas bordas não sejam impressas, a não 
ser que a sua apresentação seja necessária. 
7. Escrever os textos necessários para a finalização da folha, aceitando os padrões de altura de 
letra em milímetros. O mesmo procedimento pode ser tomado para realizar as cotas. 
8. Layout já pode ser plotado. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AUTODESK. AutoCAD 2000: User´s Guide. EUA: Autodesk, 1999. 
SIHN, I. M. N.; YAMAMOTO, A. S. S. T. Curso de AutoCAD 2000 – Básico. São Paulo: Makron 
Books, 2000. 569 p.