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1 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de atividade individual 
Disciplina: Corporate Finance Módulo: 
Aluno: Daiana Dias da Rocha Turma: 0322-2_2 
 
Tarefa: Iremos calcular o custo de capital e realizar a projeção dos fluxos de caixa 
de um projeto de investimento em dois cenários, de modo a verificar a viabilidade da 
implantação de uma loja que pretende atuar no varejo de comércio de roupas. 
O objetivo é compreender o contexto e identificar as variáveis necessárias para 
estruturar e projetar o resultado e o fluxo de caixa de um projeto de investimento bem como 
aplicar os conceitos relacionados a corporate finance ao processo decisório de avaliação de 
um projeto de investimento. 
Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital 
 
A fórmula para o cálculo do Custo de capital próprio é KE=RF+ β (RM-RF) 
O β foi calculado pelo risco sistêmico do setor de roupas, que deve ser 20% superior a 
careteira de mercado: 1+ 0,2 = 1,200 
Dados Fornecedor: RF 3,40% e RM = 11,40% 
Assim, KE =3,40 + 1,20 (11,40 - 3,40) = 13% 
Prêmio pelo risco de mercado (RM - RF) = 8% 
Assim, pode-se afirmar que o investimento nos mostra a capacidade de criação de 
valores aos acionistas, apenas em caso do retorno sobre o capital próprio, e superando o custo 
de capital de 13%. 
 O custo médio ponderado, espelha o peso que cada elemento representa no 
financiamento de uma empresa a partir dele, podemos definir parte de cada elemento na 
distribuição dos lucros e prejuizos. 
Capital próprio/ acionista: (47,5¨%) x (13%) = 6,175% 
Capital Terceiros: (52,5%) x (10%) – 3,465% 
 
 
 
2 
 
Custo médio ponderado de capital (CMPC): 9,64% 
 
Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista 
 
Cenário 1: 
 
 
 
Cenário 2: 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
Vemos que o cenário 1 possui um fluxo de caixa da companhia e do acionais mais alto 
que o cenário 2, já a partir do segundo ano, uma vez que no cenário 1 o prazo é maior 
comparado com o outro cenário. 
Análise de viabibilidade 
VPL 
 
VPL - Valor líquido presente é a soma de todos os fluxos de caixa, incluindo 
pagamentos futuros, retirando a taxa de lucro de capital. 
 
Cenario 1: 
 
 
Cenário 2: 
 
 
Em ambos os cenários, o VPL tem um retorno maior que seu custo de capital. A TMA 
de 13% em ambas as taxas de retorno seria viável, vendo que a TIR é maior, podemos analisar 
que o investimento é atrativo economicamente, sendo assim aumentaria o lucro da empresa 
 
 
 
4 
 
levando em consideração o valor do dinheiro no tempo, indicando que o retorno sobre o 
investimento será positivo. 
Vemos que o VPL do cenário 1 é maior do que o cenário 2, como isso podemos entender 
que o cenário 1 é a melhor opção para a análise realizada. 
TIR 
 
A taxa interna de retorno – TIR retrata a qualidade do retorno sobre o investimento, 
sinalizando, principalmente se investimento será viável ou não. 
 
Cenário 1: 
 
 
Cenário 2: 
 
 
As TIR são maiores que as TMA em ambos os cenários, sendo assim vemos que o 
fluxo de caixa possui uma rentabilidade maior que a exigida pelo investidor. O cenário 2 
apresenta melhores resultados, trazendo ao investidor maior rentabilidade e segurança. 
 
 
 
 
 5 
 
Payback simples 
 
Payback Simples - Período de retorno de um investimento, através do Payback 
estimamos os riscos e o tempo em que dinheiro investido estará de volta. 
 
Cenario 1: 
 
 
Cenario 2: 
 
 
O Payback Simples trata-se de um indicador de retorno de um investimento, quanto 
menor o período de Payback, o investimento será mais líquido e menos arriscado. 
Considerando que o Payback é o tempo que se leva para para investidor ter retorno sobre seu 
investimento, quanto mais rápido a aplicação mais rápida é a recuperação do investimento, 
analisamos que o cenário 1 tem o menor tempo de retorno, portanto é mais viável para o 
investimento. 
 
 
 
 
 
6 
 
Payback descontado 
 
Payback descontado é um indicador utilizado para avaliar o tempo de retorno, bem 
como os riscos e a viabilidade de um investimento. 
 
Cenario 1: 
 
 
Cenário 2: 
 
 
Podemos verificar que a viabilidade fica prejudicada, uma vez que a expectativa de 
retorno do capital investido ocorra em 48 meses devido ao risco, mas de acordo com as 
análises realizadas, pode-se verificar que o tempo será maior que o esperado em ambos os 
casos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
 
Conclusão da análise 
 
Tivemos a oportunidade de verificar nesta atividade, vários indicadores associados a 
ganhos de projetos (rentabilidade) e também a riscos de projetos. Dentre eles, VPL TIR, 
Payback, TMA, entre outros. Super importantes para checar viabilidades de projetos e 
principalmente para auxiliar nas tomadas de decisões. 
Muitas empresas e organizações, possuem planos de investimento, seja em 
estruturas, máquinas, equipamentos, automações, etc e em um primeiro momento, demonstra 
que será viável o projeto, porém quando entramos nos detalhes e começamos a definir e avaliar 
os indicadores, passamos a entender a fundo quais os riscos e ganhos que podemos ter ao 
realizar algum investimento. 
Nessa atividade, tivemos a oportunidade de checar 2 cenários e em ambos, temos 
situações onde o payback simples no cenário 1 é menor em comparação ao cenário 2, logo 
entendemos que o primeiro cenário e torna mais atrativo, uma vez que o investimento começa 
a gerar retorno em um período mais curto. 
Mas ao mesmo tempo, quando avaliamos o payback descontado, vemos que embora 
o cenário 1 tenha um payback simples menor que o 2, ambos os cenários levam um tempo de 
retorno acima das expectativas (48 meses). 
Quando observamos as TIR de ambos os cenários, embora o payback seja acima do 
esperado, vemos que a rentabilidade também supera as expectativas, principalmente no 
cenário 1 que a VPL é maior que o cenário 2. 
Podemos entender através desta atividade a complexidade das análises destes 
indicadores para a viabilidade de um projeto e também para a tomada de decisões. Uma vez 
que todas as ações deverão estar alinhadas ao plano estratégico da companhia correspondida 
de acordo com o Plano de Investimentos. 
 
Referência Bibliográfica 
 
FEUSER, Carlos Eduardo Prado. Corporate Finance. 1ª. ed. Rio de Janeiro: FGV 
Editora, 2018. 
 
	Atividade individual

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