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A ORIGEM DO ICMS E SUAS APLICABILIDADES INCLUINDO DIFAL E ST Prof. Gabriela de Bem Fonseca T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 1 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Nesta unidade temática, você vai aprender ▪ Conceitos de ICMS; ▪ Entendimentos sobre ST; ▪ Aplicações da DIFAL. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 2 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 3 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Introdução No presente capítulo, vamos seguir aprofundando nossos estudos em prática contábil, pois, no capítulo passado, aprendemos como realizar operações com serviços e mercadorias. Utilizamos contas desdobradas para facilitar o entendimento da apuração do Custo da Mercadoria Vendida e, posteriormente, apurar o Resultado com Operações de Mercadorias. Entretanto, para fins de facilitar o entendimento da técnica de escrituração com essas operações, deixamos de lado todos os fatores tributários que, em nosso país, nunca devem ser deixados completamente de lado. Por isso, no presente capítulo estudaremos o Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços - ICMS, imposto que impacta diretamente na gestão de estoques. Além disso, também explicaremos o Diferencial de Alíquotas - DIFAL e a Substituição Tributária. Importa destacar que o presente capítulo é apenas um estudo introdutório, mas que para uma formação que abranja toda a extensão do conhecimento sobre estoques não poderíamos nos furtar deste estudo, que é de fundamental importância na sua vida profissional. Bons estudos. A origem do ICMS e suas aplicabilidades incluindo DIFAL e ST O Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviço é um dos impostos que ocupa a maior parte do tempo dos profissionais ligados a tributos, já que a base de toda a economia são as transações de aquisição e venda de produtos e serviços. Mas, exatamente, o que é o ICMS? O ICMS é um imposto de competência estadual que incide sobre as operações relativas à circulação de mercadorias, prestação de serviços interestaduais e intermunicipais e serviços de comunicação, ainda que iniciados no exterior, como visto em aula anteriormente. É ainda, um imposto não cumulativo, que funciona no sistema de débitos e créditos. Ao adquirir bens ou serviços tributados pelo ICMS o contribuinte adquire um crédito (direito de compensação futura) junto ao fisco, relativo ao imposto pago em sua aquisição. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 4 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Fique de olho! Para saber mais, clique aqui, É importante destacar que a base para a apuração e recolhimento desses tributos é a nota fiscal, no caso de operações entre empresas do país, e as declarações de importação e exportação, quando as transações são com empresas estrangeiras, em que pese seja ato corriqueiro as empresas se queixarem dos elevados tributos incidentes sobre suas vendas. É importante ressaltar que, de fato, quem assume o pagamento e o ônus desses impostos é o consumidor final, ou seja, aquele que adquire pela última vez dentro do processo de industrialização e venda e consome o produto. A consideração principal sobre esses tributos é que, apesar de pagos pelo consumidor, eles são, por determinação legal, arrecadados pelas empresas comerciais e industriais, o que faz com que o ICMS não seja classificado como despesa. Ainda sobre a contabilização do ICMS, ele está incluído no custo das compras e integra o valor das vendas, e a empresa comercial recolhe ao tesouro estadual a diferença entre ambas as operações em cada mês. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 5 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.youtube.com/watch?v=eVI2Ef4twg8 https://www.youtube.com/watch?v=eVI2Ef4twg8 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Podemos detalhar as características de incidência do ICMS sobre: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 6 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Da mesma forma que existem as condicionantes para a incidência do ICMS, também existem os fatores da imunidade tributária, ou seja as condições nas quais o ICMS não pode incidir, são elas: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 7 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Para entender melhor como funciona o cálculo e a contabilização do ICMS, vamos fazer um exemplo: uma empresa comercial varejista sediada em Brejo Santo (CE) adquiriu a prazo, em outubro, mercadorias para revenda no valor de R$ 20.000,00 de uma empresa atacadista situada em Ouricuri (PE). Sobre tais mercadorias, quando em operação interestadual entre Estados do Nordeste, incide ICMS com alíquota de 12%. Ao emitir a nota fiscal, o atacadista destacou que sobre a operação incidiu ICMS no valor de R$ 2.400,00. O montante destacado irá compor a movimentação de entradas e saídas para recolhimento ao estado de Pernambuco. O comerciante varejista revendeu por R$ 30.000,00, no mesmo mês, também a prazo, metade das mercadorias que havia comprado para um consumidor final residente na mesma cidade. O ICMS devido para tais operações, quando dentro do Estado do Ceará é de 17%. O ICMS devido nesta operação é destacado na nota será de R$ 5.100,00. Ao final do período de apuração, o imposto devido pela empresa varejista ao Estado do Ceará será o somatório de imposto incidente sobre as saídas (débitos) e entradas (créditos) de mercadorias. Entradas: R$ 20.000,00 x 12% = R$ 2.400,00 Saídas: R$ 30.000,00 x 17% = R$ 5.100,00 Saldo a recolher: R$ 5.100,00 – R$ 2.400,00 = R$ 2.700,00 Uma vez que o total de débitos foi maior do que o de créditos, a empresa terá que recolher a diferença para o fisco estadual. Uma vez entendida a lógica de funcionamento do ICMS, vamos agora executar a escrituração da operação: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 8 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Pela compra de mercadorias para revenda: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 9 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Pela venda das mercadorias: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 10 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Pelo ICMS incidente sobre a operação de venda de mercadorias: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 11 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Registro do custo da mercadoria vendida (50% do estoque, conforme dados do exemplo): T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 12 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Ao final do período de apuração: T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 13 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 14 of 25 11/04/2022 14:34 https://drive.google.com/file/d/1clW7SLPiaIw49W18pDyE0SjezdM71uFM/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1clW7SLPiaIw49W18pDyE0SjezdM71uFM/view?usp=sharing https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Infográ�co T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 15 of 25 11/04/2022 14:34 https://drive.google.com/file/d/1clW7SLPiaIw49W18pDyE0SjezdM71uFM/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1clW7SLPiaIw49W18pDyE0SjezdM71uFM/view?usp=sharing https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Substituição Tributária A figura da substituição tributária foi criada para que os estados tenham mais controle sobre os tributos, diminuir a inadimplência e facilitar o ambiente de negócios. Funciona assim: imputa-se a um determinado elo da cadeia produtora a responsabilidade de antecipar os recolhimentos que ocorreriam nas transações seguintes, e é fundamental destacar que o imposto é sempre calculado com base em um suposto valor final de venda. Fique de olho! No caso da substituição tributária, o contribuinte responsável pelo recolhimento do ICMS, por conta dos demais elos da cadeia, deverá somar ao preço cobrado o imposto incidente nas operações subsequentes. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 16 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Em face da eficiência desse instituto, uma vez que a sua aplicação fez diminuir a evasão fiscal e facilitou a fiscalização, a atual Constituição Federal, no seu artigo 150, parágrafo 7º, incorporou-o definitivamente e a Lei Complementar nº 87/96 veio a legitimá-la. No estudo da Substituição Tributária existem algumas nomenclaturas que devem ser bem entendidas. São eles: o Contribuinte Substituto, que é o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações de destinem mercadorias e serviços a consumidor final. Como regra geral, será o fabricante ou importador no que se refere às operações subsequentes. Fique de olho! Temos ainda o Contribuinte Substituído, que é aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços pago pelo contribuinte substituto. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 17 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Finalizando, temos o Responsável, que é quem de fato receberá, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição tributária. Sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável em alguns casos específicos A lista de mercadorias elegíveis para Substituição Tributária foi determinada por Convênios/Protocolos subscritos por todos os Estados e/ou por uma maioria podemos citar: fumo; tintas e vernizes; motocicletas; automóveis; pneumáticos; cervejas, refrigerantes, chope, água e gelo; cimento; combustíveis e lubrificantes; material elétrico. Existem, ainda, mercadorias que foram objetos de Protocolo subscrito apenas por algumas Unidades da Federação que estão sujeitas ao regime da substituição tributária apenas em operações interestaduais que devem ser analisadas caso a caso. Agora que nos já entendemos um pouco do ICMS, sua contabilização e entendemos um pouco mais das particularidades da Substituição Tributária, vamos estudar a Base de Cálculo que está prevista na Lei Complementar nº 87/96 em seu artigo 8º, ao tratar do regime de sujeição passiva por substituição. Essa Base de Cálculo determina que a base de cálculo será o valor correspondente ao preço de venda ao consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre esse total) do percentual de valor agregado (margem de lucro). Esse percentual é estabelecido em cada caso de acordo com as peculiaridades de cada mercadoria, que pode ser resumido nessa equação: BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x margem de lucro T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 18 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 A margem de lucro da mercadoria submetida ao regime de substituição tributária em operação interestadual terá a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou Protocolo. Como o contribuinte substituto gera o fato gerador ao promover a saída das mercadorias de seu estabelecimento e, pela sistemática do regime, paga o ICMS em relação aos fatos geradores futuros praticados pelos contribuintes substituídos, sabemos que ele terá o ICMS da operação própria e o ICMS das operações subsequentes. Consideramos, para fins de ilustração, uma operação realizada por um fabricante de lâmpadas estabelecido no estado do Rio de Janeiro com destino a um cliente localizado no estado do Rio de Janeiro, cujo valor da venda é de R$ 1.000,00 e com IPI calculado a uma alíquota de 15%, teremos: ▪ ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 19% (origem RJ destino RJ) = R$ 190,00 ▪ Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) = R$ 1.610,00 ▪ R$ 1.610,00 x 19% (alíquota interna praticada no estado do RJ) = R$ 305,90 Logo, o valor do imposto substituição será a diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos: R$ 305,90 – R$ 190,00 = R$ 115,90 T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 19 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Diferencial de Alíquotas - DIFAL O ICMS impacta as mercadorias de uma forma tão relevante que não basta ele ser um tributo não cumulativo e com o instituto da Substituição Tributária, que até mesmo as entidades que vendiam para o consumidor final foram afetadas através do DIFAL, que é a sigla para diferencial de Alíquotas do ICMS. O DIFAL é um cálculo usado para operações interestaduais para consumidor contribuinte final e não contribuinte de ICMS. A cobrança desse diferencial se dá pela razão de que cada unidade federativa possui tarifas de ICMS distintas. O DIFAL ou Diferencial de Alíquotas foi criado para proteger a competitividade do estado em que o comprador reside. O Difal era recolhido para o estado de origem, por isso, muitos estados ficavam prejudicados, uma vez que a maioria das empresas de e-commerce situa-se em São Paulo e Rio de Janeiro. O Convênio ICMS 93/2015 que tem como escopo equilibrar o cenário de arrecadação do ICMSdos outros estados, a partir de 2019, é todo destinado ao estado de destino. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 20 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Fique de olho! O recolhimento do Diferencial de Alíquota do ICMS passou a ser de responsabilidade do vendedor quando a venda for a não contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, como consumidores finais. Já nas transações entre contribuintes, o Difal é de responsabilidade da empresa que está adquirindo o produto ou serviço, ou seja, do estado de destino. Vamos calcular um exemplo de uma venda de R$ 100,00 com estado de origem São Paulo a um consumidor final no Rio de Janeiro. Vamos agora olhar a alíquota do ICMS estado de origem: 12% e Alíquota do ICMS estado de destino: 18%. Logo, temos: ICMS estado de origem: R$ 100,00 x 12% = R$ 12,00 ICMS estado de destino: R$ 100,00 x 18% = R$ 18,00 Valor do Diferencial de Alíquotas: R$ 6,00 No entanto, é preciso considerar também que nesse cálculo pode incidir o valor pertencente ao Fundo de Combate à Pobreza, que é um fundo que pode majorar esse valor e é regulamentado de estado para estado. Produzido por Núcleo de Audiovisual e Tecnologias Educacionais (NATE) - ULBRA EAD Universidade Luterana do Brasil Todos os direitos reservados. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 21 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 22 of 25 11/04/2022 14:34 https://drive.google.com/file/d/1DE0ZfUea6hbF1xVcLPFTqPGHtb1OTJgg/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1DE0ZfUea6hbF1xVcLPFTqPGHtb1OTJgg/view?usp=sharing https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Fonte: Pixabay. T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 23 of 25 11/04/2022 14:34 https://drive.google.com/file/d/1DE0ZfUea6hbF1xVcLPFTqPGHtb1OTJgg/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1DE0ZfUea6hbF1xVcLPFTqPGHtb1OTJgg/view?usp=sharing https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fpixabay.com%2Fpt%2Fphotos%2Fimposto-de-renda-c%25C3%25A1lculo-calcular-491626%2F&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw29vYUV1TFR1I_KUK5OFxNe https://www.google.com/url?q=https%3A%2F%2Fpixabay.com%2Fpt%2Fphotos%2Fimposto-de-renda-c%25C3%25A1lculo-calcular-491626%2F&sa=D&sntz=1&usg=AOvVaw29vYUV1TFR1I_KUK5OFxNe https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 24 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 Referências BRASIL. Lei Complementar 87 de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp87.htm> Acesso em. 20 nov. 2020. ______. Convênio ICMS 93, de 17 de setembro de 2015. 2015. Disponível em: <https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2015/CV093_15>. Acesso em: 20 nov. 2020. IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Contabilidade introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas 2019. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 10. ed. São Paulo: Atlas 2018. RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo. Saraiva, 2018. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. CONTABILIDADE BÁSICA, 4a Ed Revista e Atualizada. São Paulo. Editora Saraiva, 2018. Créditos T005 https://www.sites.google.com/ulbra.br/G000216GS001/t005 25 of 25 11/04/2022 14:34 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0 https://www.sites.google.com/ulbra.br/g000216gs001/t001?authuser=0
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