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SELECIONADORA SENAI 2014

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EMPILHADEIRA
SELECIONADORA DE PEDIDOS
Apresentação
	Nome
	Onde Mora
	Casado(a)
	Filhos(as)
	Profissão
	Tempo de empresa
	Apelido
Empilhadeira Elétrica Selecionadora
 
*
Conteúdo Programático
	 Legislação;
	A empilhadeira;
	 Classificação abastecimento e transmissão;
	 Equilíbrio da empilhadeira;
	 Centro de carga e capacidade de carga;
	 Triângulo da estabilidade;
	 Componentes;
	 Operação;
	 Manutenção;
	 Inspeção de Segurança.
	 Acidentes;
	 Equipamento de Segurança EPI e EPC.
*
Sensibilizar os operadores de “Empilhadeira” quanto a necessidade de eliminar e/ou neutralizar a ocorrência de acidentes do trabalho (preservando vidas).
Adotar Procedimentos Seguros que estejam embasados nas normas gerais de segurança do equipamento.
Objetivo do Curso
*
Objetivo do Curso
Cumprir a legislação vigente no que se diz respeito à habilitação do profissional para operação deste equipamento.
- Legislação: Referente à lei, a quilo que se deve cumprir.
*
NORMAS
REGULAMENTADORAS
PORTARIA 3.214/78
NR - 11: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Item 11.1 - Normas de Segurança para operação de Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras.
Item 11.1.3.2 - Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
*
Item 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
*
Item 11.1.6 
Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir ( operar ) se durante o horário de trabalho, portarem um crachá de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
Item 11.1.6.1 
O crachá terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
27.wmf
Item 11.1.7 
Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonoro (buzina).
NORMAS
REGULAMENTADORAS
PORTARIA 3.214/78
NR – 35: TRABALHO EM ALTURA
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Item 35.1.1 - Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
Item 35.1.2 - Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
*
Item 35.3.2 - Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas.
Item 35.3.3 - O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
*
Item 35.5 - Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem.
Item 35.5.3 - O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
Item 35.5.3.2 - O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.
*
NORMAS
REGULAMENTADORAS
PORTARIA 3.214/78
NR – 06: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NR-6 Equipamentos de Proteção Individual 
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Observação: Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o EPI. 
6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; 
c) para atender a situações de emergência.
NR-6 Equipamentos de Proteção Individual 
Obrigações do Uso de EPI 
6.6 - Obrigações do Empregador:
6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; 
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
6.7. Cabe ao empregado
6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Obrigações do Uso de EPI 
Obrigações do Uso de EPI 
FATOR DE QUEDA 
CLT - Art. 157 - Cabe às Empresas:
I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II - Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;
IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Aspectos Legais
Aspectos Legais
CLT - Art. 158 - Cabe aos Empregados:
I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior;
II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo;
Parágrafo único:- Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso do equipamento de proteção individual fornecidos pela empresa.
CLT - Art. 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:
I - As precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho, os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigência de pessoal habilitado. 
Aspectos Legais
RESPONSABILIDADE
CIVIL
E
CRIMINAL
RESPONSABILIDADE CIVIL – LEI 10.406/02
Art. 186 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito;
Art. 187 – Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa fé ou pelos bons costumes;
Art. 927 – Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
RESPONSABILIDADE CRIMINAL – LEI 2848/40
Art. 121 (Homicídio) - pena de 1 a 20 anos;
Art. 129 (Ofensa física) – pena de 3 meses a 8 anos;
Art. 132 (Expor a vida a risco) – pena de 3 meses a 1 ano;
Art. 135 (Omissão de socorro) – pena de 1 a 6 meses;
Imperícia
É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a realização de uma atividade técnica ou científica, não levando, o agente, em consideração o que sabe ou deveria saber. A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos danos causados.Imprudência
Imprudência tem a ver com algo mais do que a mera falta de atenção ou cuidado. É aquele que não toma os cuidados normais que qualquer pessoa tomaria. É como alguém que dá marcha ré sem olhar para traz e acaba atropelando alguém.
Imprudente é aquele que sabe do grau de risco envolvido na atividade e mesmo assim acredita que é possível a realização sem prejuízo para ninguém. É aquele que extrapola os limites da inteligência e do bom censo. 
Negligência
Negligencia é quando aquele que deveria tomar conta para que uma situação não acontecesse, não presta a atenção requerida e deixa acontecer. É o caso da pessoa que sai para passear com a família de carro, mesmo sabendo que está com os freios ruins, acontece uma batida por falta do freio e a família morre. Ele não queria, e nem assumiu o risco de matar a família, mas sua conduta resultou na morte de todos.
Empilhadeiras selecionadoras são máquinas de uso industrial, operador devem seguir uma série de normas especificas para que tenha uma operação segura livre de acidentes com danos à trabalhadores e prejuízos materiais.
Quanto mais treinamentos forem ministrado para o operador, menor as chances de se ter um acidente.
Este treinamento trás procedimento para uma operação segura do equipamento.
Empilhadeira Selecionadora
 
 
 
*
Empilhadeira Selecionadora
 
 
 
É um veículo automotor utilizado para movimentar e transportar cargas. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira é projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de cargas tanto no sentido vertical como no horizontal. É utilizada para empilhamento, desempilhamento e transporte de cargas.
*
Transpaleteira
 
 
 
A Transpaleteira é um veículo automotor utilizado para transporte e movimentação de materiais.
Dotada de garfos, a transpaleteira foi projetada de forma a permitir o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical.
É utilizada para transportar, empilhar, desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se autocarregar.
NR – 11 Operador de Transpaleteira
*
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Capacidades: 0,800 a 1.800 kg Ideal para transporte horizontal, carregamento e descarregamento de pallet;
Sistema de controle de tração infinitamente variável;
Timão longo mantendo o operador distante da máquina;
 Freio regenerativo e eletromagnético;
Características Técnicas do Equipamento
 
 
 
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipo de Transpaleteira
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
 
 
*
Tipos de Transpaleteira
 
 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
*
Tipos de Transpaleteira
 
 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
*
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Tipos de Transpaleteira
 
 
 
*
Equilíbrio
 
 
 
A selecionadora é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma “gangorra”. A carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o “ponto de equilíbrio” ou “centro de apoio” esteja bem no meio da gangorra.
Equilíbrio
 
 
 
Com o mesmo contrapeso, podemos empilhar uma carga mais pesada, para isso deslocar o “Ponto de Equilíbrio” ou “Centro de Apoio” para mais próximo da carga.
Equilíbrio
 
 
 
Equilíbrio
 
 
 
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do especificado, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequente o tombamento da carga para frente, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou a carga.
Equilíbrio da Carga
 
 
 
Os fatores que influem no equilíbrio de uma “gangorra” são os pesos utilizados em seus extremos e as distâncias desses pesos em relação ao “centro de apoio” ou “ponto de equilíbrio”. Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de gravidade em relação ao centro das rodas dianteiras, fica limitado a procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente às dimensões e peso da carga e sua posição sobre os garfos.
Tabela de Carga
 
 
 
Equilíbrio da Carga
 
 
 
Para se manter a carga bem firme em cima dos garfos, o comprimento deve atingir pelo menos ¾ de seu comprimento, ou seja 75%.
Estabilidade 
 
 
 
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo:
Estabilidade Lateral
 
 
 
Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem correr o risco de que ela tombe para os lados.
Base de Equilíbrio
 
 
 
Centro de Gravidade
 
 
 
Além da base há um outro dado importante para a estabilidade lateral que é o Centro de Gravidade (CG). Vamos tomar como exemplo a famosa Torre de Pisa. Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre ela não tombará, porém se a inclinação for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a torre tombará. 
Centro de Gravidade
 
 
 
Desta forma, se elevarmos a torre, o centro de gravidade vai ficar cada vez mais alto, proporcional à elevação.
Quando inclinamos a torre para trás, o centro de gravidade da máquina e o centro de gravidade da carga, vai se deslocar no sentido da parte posterior da máquina.
Centro de Gravidade
 
 
 
No momento em que a empilhadeira passa sobre uma pedra ou buraco, se a ponta do prumo que foi amarrado ao centro da gravidade, sair para fora da base, a empilhadeira tomba.
É por isso que a carga deve ser transportada com pouca elevação de torre e com esta inclinação para trás, apenas o suficiente para acomodar a carga nos garfos. Assim, a ponta do prumo fica mais próxima da parte frontal da máquina e tem mais espaço para “balançar”.
Centro de Gravidade
 
 
 
Considerando o fio de prumo no CG no momento em que a empilhadeira passar sobre um pedra ou buranco, se a ponta do prumo sair fora da base a empilhadeira tombará. 
Triângulo da Estabilidade
 
 
 
Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor, mas não devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade. Neste caso surge o centro combinado que é o resultado da união dos dois primeiros e vai variar de acordo com a movimentação feita com a carga, seja através da inclinação da torre, seja através da elevação dos garfos, ou ainda as duas ações, de elevação e inclinação, conjugadas. 
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira sem carga.
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira com carga.
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira com carga elevada inclinada para trás.
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira com carga elevada inclinada para frente.
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira com centro de carga além do especificado. 
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira com carga açambarcada à direita.
Centro de Gravidade
 
 
 
Empilhadeira tomba se centro de gravidade sair do triângulo.
Componentes da empilhadeira
 
 
 
PLACAS INTERNASTERMINAIS
*
Componentes da empilhadeira
 
 
 
Bateria Tracionaria 
Em empilhadeira com motor elétrico utiliza-se bateria tracionaria que serve para tracionar e alimentar todo sistema elétrico. Serve também de contrapeso. 
*
Componentes da empilhadeira
 
 
 
Carregador de Bateria Tracionaria 
	Cuidados com os cabos.
	Use EPI adequado. 
 
 
*
Painel de Instrumentos
 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
O CHECK LIST diário deve ser preenchido ANTES do USO de cada turno.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Inspeção Visual
	 Nível de óleo do motor;
	 Nível de óleo hidráulico;
	 Nível de óleo de freio;
	 Nível de combustível;
	 Nível de água radiador;
	 Vazamentos;
Antes de ligar o equipamento, o operador deve checar:
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Inspeção Visual
	 Pressão dos pneus;
	Danos visíveis;
	 Retrovisores;
	 Extintores;
	 Cabos e correntes;
	 Água da bateria.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Inspeção Funcional
Antes de iniciar o turno de trabalho, o operador deve checar:
	 Faróis e lanternas;
	 Freios;
	 Controles hidráulicos;
	 Direção;
	 Controles de transmissão;
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Inspeção Funcional
	 Combustível;
	 Buzina;
	 Instrumentos do painel;
	 Demais controles.	
TIPOS DE MANUTENÇÃO
 
 
 
	 CORRETIVA
	PREVENTIVA
	PREDITIVA – (CHECK LIST)
Manutenção Preventiva
 
 
 
	 A Diminui panes, quebras e paradas repentinas;
	 Maior vida útil do equipamento;
	 Aumento da eficiência de operação;
	 Pode-se programar (feriados e fins de semana);
	 Melhora a segurança, evitando acidentes;
	 Soluções rápidas;
	 Mantém uma cultura prevencionista pelas pessoas diretamente envolvidas.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Percepção de Riscos:
	 A percepção é o ato de tomar conhecimento de algo, através dos sentidos (audição, visão, olfato, tato) e formar ideias a partir disso!
	 É ser capaz de identificar perigos e reconhecer seus riscos.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
O uso dos EPI’s é obrigatório no inicio e durante todas as atividades com equipamento, como também o uso de uniformes e identificações necessárias e usuais no processo. Cumprir com o padrão de limpeza e organização implantado na área fabril. Cinto de Segurança deve estar TRAVADO durante a movimentação da empilhadeira.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
É proibido o transporte de pessoas nas empilhadeiras, assim como não se poderá utilizar a empilhadeira para elevar pessoas seja qual for o argumento utilizado. 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Não fume e nem utilize telefone celular quando estiver operando o equipamento, é proibido o uso de celular na área produtiva.
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Não permita que pessoas passem por baixo da carga elevada pela empilhadeira ou permaneçam próximas das cargas durante a movimentação.
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Evite realizar a passagem pôr buracos, manchas de óleo e materiais soltos, que possam fazer a empilhadeira derrapar ou tombar.
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
A carga por medida de segurança, deve ser transportada com a distancia das lanças 15cm do piso. Não se deve aumentar o peso do contrapeso da empilhadeira seja qual for o motivo. É considerado falta grave aumentar o contrapeso, 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
No transporte de uma carga sem campo de visão, o operador deve efetuar o transporte em marcha ré. Quando existem desníveis como um declívio, sempre no sentido de macha ré.
 
 
 
Quando se dirige no local de trabalho, o operador deve se comportar exatamente como nas vias pública. A velocidade deve ser conforme as às condições do local de trabalho, respeitando seu limite de velocidade. Operar lentamente nas curvas e corredores estreitos, quando passar em portas automáticas, nas curvas com pontos cegos e faixas de pedestres. 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
30.unknown
O operador deve manter sempre uma distância suficiente do veículo a sua frente que possibilita frear com segurança e deve manter o veículo sempre sob controle. Deve-se evitar a parada brusca, manobras bruscas de virar e dar ré, e ultrapassagem em locais perigosos.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
31.unknown
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Durante o descarregamento/carregamento dos caminhões fica proibida a aproximação de pessoas há uma distancia mínima de 5 metros da área de operação da empilhadeira.
 
 
 
32.wmf
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
 
 
 
Nunca abandone uma empilhadeira com uma carga suspensa.
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
 
 
 
É proibido estacionar a empilhadeira nas vias de circulação ou outros locais onde possam resultar em acidentes, corredores de circulação, painéis elétricos ou equipamento de combate a incêndio.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
 
 
 
O OPERADOR não deve sair da EMPILHADEIRA enquanto o MOTOR ESTIVER EM FUNCIONAMENTO.
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
	 Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas;
	 Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras;
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre.
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
NR – 11 Operador de Empilhadeira
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de seguir viagem.
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
O Pallet é o instrumento de movimentação mais usado no mundo. 
Consiste de uma estrutura sobre a qual podemos colocar materiais para que sejam movimentados e armazenados.
Podem ser feitos de diversos materiais e em diversas formas.
35.psd
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
 O Pallet danificado é aquele inadequado para armazenar e movimentar nossos produtos, matéria-prima e/ou material de embalagem. Qualquer estrutura que possa causar algum dano aos produtos ou funcionários é considerado danificado, devendo ser separado. São considerados danificados os pallets que apresentarem os seguintes problemas:
36.psd
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
DUAS ENTRADAS FUNDO ABERTO
UMA ENTRADA 
FUNDO ABERTO
FUNDO FECHADO (DUPLA FACE)
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Pallet de Plástico:
Procedimento para Operação Segura 
 
 
 
Pallet de Plástico:
Acidente de Trabalho Conceito Legal
(Lei nº 2.171/97 art. 131) “É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, que cause a morte, ou perda, ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho”.
Acidente de Trabalho Conceito Prevencionista
É uma ocorrência não programada, inesperada ou que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil, lesões nos trabalhadores ou danos materiais.
CAPACETE PARA QUE?
NUNCA ACONTECEU NADA COMIGO
	 Pelo exercício do Trabalho;
	 A serviço da Empresa;
	 Trajeto. 
	PROVOCANDO
	 Lesão Corporal
	 Perturbação Funcional
	 Redução da Capacidade e/ou Morte
Temporária
ou
Permanente
Acidente de Trabalho Conceito Legal
Acidentede Trabalho Conceito Legal
No local e horário de trabalho, em decorrênciade:
	 Ato de Terceiros;
	 Ato de sabotagem ou terrorismo;
	 Ato de pessoa privada do uso da razão;
	 Agressão física assuntos de trabalho;
	 Situação de Força Maior (Catástrofe).
Acidente de Trabalho Conceito Prevencionista
Fora do local e horário de trabalho, em decorrência de:
	 Perda de Tempo;
	 Danos Materiais / Econômicos;
	 Danos Físicos ou Funcionais.
Pirâmide de Heinrich - 1930
Pirâmide de Frank Bird - 1940
Causas de Acidente de Trabalho
ATO INSEGURO: Comportamentos ou atitudes do trabalhador que podem ocasionar acidentes;
CONDIÇÃO INSEGURA: Circunstâncias ambientais de risco que podem ocasionar acidentes;
Causas de Acidente de Trabalho
FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA: Circunstâncias pessoais e particulares de risco que podem ocasionar acidentes;
Causas de Acidente de Trabalho
Causas de Acidente de Trabalho
Causas de Acidente de Trabalho
Causas de Acidente de Trabalho
Medidas de Controle
Sinalização de Segurança
Respeite a velocidade máxima permitida no interior da fabrica de 10 Km/h na área externa 20 Km/h. 
Espelho Convexo
Nos locais de entradas e saídas de veiculo ou curvas fechadas, sem visibilidade faz-se necessário tocar a buzina. Também nos cruzamentos com outras empilhadeiras, os ESPELHOS devem ser instalados nos PONTOS CEGOS facilitando a visibilidade dos operadores.
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
39.wmf
Acidentes com Empilhadeira
NR – 11 Operador de Empilhadeira
40.wmf
Acidentes com Empilhadeira
41.wmf
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes com Empilhadeira
42.wmf
Acidentes com Empilhadeira
43.wmf
Acidentes com Empilhadeira
44.wmf
Acidentes com Empilhadeira
45.wmf
Acidentes com Empilhadeira
Acidentes
Acidentes
Acidentes
Acidentes
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Acidentes
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Riscos Provenientes da Operação 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
GARFO MAL POSICIONADO
Riscos Provenientes da Operação 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
RACK DISTANTE DA BASE
Riscos Provenientes da Operação 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
PÉ POSICIONADO
PRÓXIMO DO EQUIPAMENTO
Riscos Provenientes da Operação 
 
 
 
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Muito Obrigado!
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Avaliação de Satisfação

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