Buscar

Enfermagem interdisciplinar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ENFERMAGEM 
INTERDISCIPLINAR
FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE 
ONCOLOGIA E TERAPÊUTICA ONCOLÓGICA
• O câncer se desenvolve quando células Anormais deixam de seguir esse processo natural, 
alteram a maneira de divisão celular, sofrendo mutação que pode provocar danos em um ou 
mais genes de uma única célula.
FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE 
ONCOLOGIA E TERAPÊUTICA ONCOLOGICA
• O termo “estádio” é usado para descrever a extensão ou a gravidade do câncer.
• Estádio inicial, a pessoa tem apenas um pequeno tumor maligno.
• No avançado, o tumor, maior, já pode ter se espalhado para áreas próximas (linfonodos) ou 
outras partes do corpo (metástases).
• Para determinar a chance de cura do câncer (prognostico), os profissionais consideram vários 
fatores, inclusive o tipo e o estádio do câncer.
• Existem diferentes tipos de câncer que correspondem aos vários tipos de células do corpo.
• Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele, porque a pele é formada de mais de 
um tipo de célula.
• Tecidos epiteliais como pele ou mucosas carcinoma.
• Tecidos conjuntivos como osso, musculo ou cartilagem sarcoma.
• Mais de 12 milhões de pessoas no mundo são diagnosticadas todo ano com tumor. Cerca de 
oito milhões morre.
• Constituindo-se em um dos mais importantes problemas de saúde pública tanto um países 
desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento.
• No Brasil, o câncer é a segunda causa de morte não violenta, trás apenas das doenças 
cardíacas.
• Estima-se que se medidas efetivas não forem tomadas, haverá 26 milhões de mortes por ano 
no mundo em 2030, sendo que 2/3 das vitimas vivem nos países em desenvolvimento. (INCA, 
2017)
FATORES DE RISCO
• Externas ou internas ao organismo e estando ambas inter-relacionados. 
• As causas externas relacionam-se ao meio ambiente como: radiação solar, poluição e aos 
hábitos ou costumes própios de um ambiente social e cultural que são o tabagismo, etilismo, 
hábitos alimentares, hábitos sexuais, uso de medicamentos e atividade física; correspondendo 
cerca de 80 a 90%.
• As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente predeterminadas, estão ligadas a 
capacidade do organismo de se defender das agressões externas ou quadros de oxidação 
celular.
• Esses fatores causais podem interagir de varias formas, aumentado a probabilidade de 
transformações malignas nas células normais
PREVENÇÃO: PRIMARIA E 
SECUNDÁRIA
• Prevenção primaria:
• Impedir que o câncer se desenvolva, apareça.
• Isso inclui a adoção de um modo de vida saudável e evitar a exposição a substancias 
causadoras de câncer.
• Prevenção secundaria:
• Detectar e tratar doenças pré-malignas (por exemplo, lesão causada pelo vírus HPV ou pólipos 
nas paredes dos intestinos) ou cânceres assintomáticos iniciais.
• Nesses casos, o diagnostico precoce faz toda a diferença, tanto a escolha do tratamento, 
quanto no prognostico.
DIFERENCIAL TUMORAL
• Benignos 
• Malignos: 
Capsulas: crescimento lento e ordenado: pseudocápsula fibrosa.
Crescimento: estroma e uma rede vascular adequada. Raramente apresentam 
necrose e hemorragia.
Capsulas: crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo: sem 
pseudocápsulas.
Crescimento: desproporção entre o parênquima tumoral e o estroma 
vascularizado. Areas de necrose ou hemorragia.
Metastases: característica exclusiva de tumores malignos e apresentam 
propriedades principais: a capacidade invasivo-destuitiva local e a produção de 
metástases.
DIFERENCIAL TUMORAL
• Morfologia: 
• Mitose: quanto maior a atividade proliferativa de um tecido, maior será o numero de mitoses 
verificadas.
• Antigenicidade: tumores benignos, por manterem muitas das características da célula de 
origem, não apresentam a capacidade de produzir antígenos. As células malignas, pouco 
parecidas com as células de origem, têm essa propriedade de produzir antígenos.
Benignos: semelhantes e reproduzem o aspecto das células do tecido que lhes deu 
origem.
Malignos: perderam as características, tem graus variados de diferenciação e 
guardam pouca semelhança com as células que as originam
FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE 
ONCOLOGIA E TERAPÊUTICA ONCOLÓGICA: 
TRATAMENTOS
• Cirurgia: é o principal tratamento para diversos tipos de câcer e, em alguns casos, pode ser a 
cura. Pode confirmar o diagnostico (biópsia), determinar estadiamento, aliviar os efeitos 
colaterais (como uma obstrução) ou aliviar a dor (cirurgia paliativa).
• Quimioterapia: tratamento sistêmico do câncer que usa medicamentos, podendo ser:
quimioterápicos propriamente ditos, horonioterapicos, bioterápicos, imunoterapicos,
alvorápicos, de acordo com os esquemas terapêuticos, com as caraceristicas do tumor
condição c~línica do paciente.
• Quimioterapia paliativa, quimioterapia prévia, curativa, neoadjuvante ou
citorredutora.
• Radioterapia: método de tratamento local ou loco-regional, visando á destruição das células
expostas a radiação por meio da desestabilização do DNA celular e consequente destruição
das células.
• Radioterapia paliativa, radioterapia pré-operatória (RT prévia, neoadjuvante ou citorredutora),
curativa antiálgica, anti-hemorrágica.
• Radioterapia externa: consiste na aplicação diária de uma dose de radiação, durante um
intervalo de tempo predeterminado, a partir de uma fonte de irradiação localizada longe do
organismo (teleterapia).
• Radioterapia interna: fonte de radiação fica em contato com o corpo por um período
predeterminado de tempo, (betaterapia, radiomoldagem, branquiterapia com fios de irídio e
branquiterapia de baixa ou de alta taxa de dose)
• Ex: lodoterapia.
• Transplante de medula óssea ou transplante de células-tronco hematopoiéticas
(TCTH): tratamento baseado em radioterapia e quimioterapia em altas doses, seguida por
resgate de células-tronco hematopoéticas de um doador aparentado (singênico ou alogênico)
ou não aparentado (alongenico) ou do própio paciente (autólogo), ou seja, o objetivo do TCTH
é substituir as células-tronco da medula óssea doente por células-tronco noramais.
• O doador da medula óssea pode ser autólogo ou auto gênico que é quando o doador é o
próprio paciente (receptor), ou seja, ele doa a medula para ele mesmo.
• Nesse caso, a obtenção da medula óssea, em remissão, é coletada após a mobilização e
congelada previamente á administração de radioterapia e/ou quimioterapia em altas doses para
depois ser infundida e produzir células tronco saudaveis
• Tratamento de suporte: constitui um grupo especial de medicamentos utilizados para 
auxiliar no tratamento de câncer, embora não exerçam influencia direta sobre as neoplasias: 
antieméticos, corticoides, analgésicos, anti-inflamatórios, diuréticos, antagonistas dos 
receptores H2, antibióticos e antifúngicos profiláticos.
• Cuidado paliativo: não se baseia em protocolos, mas sim em princípios.
• Sugere-se o cuidado desde o diagnostico e se propõe a mudança de impossibilidade de cura, 
para possibilidade ou não de tratamento modificador da doença, dessa forma afastano a ideia 
de “não ter nada a fazer”
• Pela primeira vez, uma abordagem inclui a espiritualidade dentre as dimençoes do ser humano. 
A família é lembrada, portanto, assistida também após a morte do paciente, no período de luto. 
(ANCP, 2012).
FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE 
ONCOLOGIA E TERAPÊUTICA 
ONCOLÓGICA: O PAPEL DA ENFERMAGEM
• O profissional de enfermagem é o membro da equipe que mais tempo permanece com o 
paciente e, muitas vezes, o primeiro a identificar os efeitos indesejáveis.
• Cuidar, em enfermagem, é planejar com embalsamento cientifico e realizar intervenções para 
melhorar as respostas das pessoas aos problemas de saúde identificados e aos processos da 
vida de pacientes e familiares. Requer a identificação de respostas funcionais e disfuncionais, a 
proposição de intervenções e a avaliação de resultados obtidos.
• As ações de enfermagem compreendem todo o cuidado, seja ele preventivo, curativo,reabilitação antes, durante e após tratamento ou no controle dos sintomas.
O PAPEL DA ENFERMAGEM EM 
QUIMIOTERAPIA
• A RDC 220/04 e a Resolução COFEN 210/1998 regulamentam a atuação dos profissionais de 
enfermagem em quimioterapia.
• O enfermeiro clinico especialista em oncologia fornece assistência direta ao paciente e familiar, 
podendo desempenhar um papel vital na educação deles sobre a melhor forma de manejar 
seus sintomas, evitando, por vezes a re-hospitalização.
• Tendo como principais atribuições:
• Planejar, organizar, supervisionar, executar e avaliar todas as atividades de enfermagem
O PAPEL DA ENFERMAGEM EM 
QUIMIOTERAPIA
• Elaborar protocolos terapêuticos de enfermagem na prevenção, no tratamento e minimização 
dos efeitos colaterais em clientes submetidos ao tratamento.
• Realizar consulta baseada no processo de enfermagem.
• Assistir, de maneira integral, os clientes e suas famílias, tendo como base o Codigo de Ética dos 
profissionais de enfermagem e a legislação vigente.
• Promover e difundir medidas de prevenção de riscos e agravos por meio da educação dos 
clientes e familiares, objetivando melhorar a qualidade de vida do paciente.
• Participar de programas de garantia da qualidade em serviço de quimioterapia antineoplásica 
de forma setorizada e global.
O PAPEL DA ENFERMAGEM EM 
QUIMIOTERAPIA
• Participar da definição da politica e recursos humanos, da aquisição de material e da disposição 
da área física, necessários a assistência integral aos clientes.
• Cumprir e fazer cumprir as normas, regulamentos e legislações pertinentes as áreas de 
atuação.
• Estabelecer relações técnico-cientificas com as unidades afins desenvolvendo estudos de 
investigação e pesquisa.
• Promover e participar da integração da equipe multiprofissional, procurando garantir uma 
assistência integral ao cliente e familiares.
• Manter a atuação técnica e cientifica da biossegurança individual, coletiva e ambiental.
O PAPEL DA ENFERMAGEM EM 
RADIOTERAPIA
• O cuidar de enfermagem na radioterapia envolve atividades especificas planejadas após a 
consulta de enfermagem como a realização de nebulização, administração de medicações, 
encaminhamentos em geral, acompanhamento em exames e procedimentos como na 
braquiterapia, realização de curativos, cuidados com a traqueostomia e cuidados com o 
material do setor.
• Ao enfermeiro, cabe planejar, coordenar e prestar cuidados de enfermagem aos clientes do 
setor, sendo que os cuidados envolvendo alta complexidade e a consulta de enfermagem são 
atividades privativas do enfermeiro (ANTUNES, 2008).
O PAPEL DA ENFERMAGEM EM 
RADIOTERAPIA
• Cuidados com problemas com a pele, pois a
radiação atua na velocidade da renovação do
epitélio da pele, podendo causar irritações,
eritema ou lesões que se assemelham a
queimaduras.
• No caso de alguma lesão instalada a ser tratada,
avalia-la e propor um plano de ação para
recuperação da pele, uma vez que lesões de
grande porte podem levar a interrupção do
tratamento radioterápico, o que ode ser
prejudicial para o cliente.
• Feridas cirúrgicas deverão ser acompanhadas quanto a sua cicatrização, que poderá estar 
retardada pelo efeito d tratamento. Lesões não tratadas ou tratadas de modo incorreto 
podem se aprofundar. Por isso, a prevenção é o melhor caminho (MOHALLEM, 2007).
• Orientações sobre cuidados com a pele em local submetido a radioterapia, informações sobre 
alimentação, cuidados estéticos e apoio familiar são atividades desenvolvidas pela enfermagem 
em grupos estéticos e apoio familiar são atividades desenvolvidas pela enfermagem em grupos 
de apoio familiar são atividades desenvolvidas pela enfermagem em grupos de apoio e que 
podem fazer a diferença no processo de recuperação.
• São exemplos de grupos: Abrale, instituto Vencer o Câncer, Grupo de Apoio com Câncer 
(GAPC), Kimeo, amor a vida (AC Camargo), entre outros.
PAPEL DE ENFERMAGEM EM 
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
• O TMO é um procedimento Agressivo, de alto custo financeiro, acarretando severos efeitos 
colaterais, além de outras complicações e fatores de tensão físicos e psicológicos vivenciados 
pelo paciente e pela família.
• O tempo de internação media previsto para a realização do transplante é de um mês. 
Entretanto, a recuperação efetiva da medula óssea ocorre ao longo de seis a doze meses.
• O paciente transplantado é de caráter critico instável, devendo o enfermeiro que atua nessa 
área elaborar um plano terapêutico, visto que atua de forma decisiva em todas as fases do 
tratamento.
• A condição de imunossupressão não permite que o próprio paciente realize alguns cuidados 
de higiene, em especial do ambiente (LIMA, 2014).
O PAPEL DE ENFERMAGEM EM 
RADIOTERAPIA
• A implantação ocorre em centro cirúrgico e seu uso e manutenção são de responsabilidade da 
equipe de enfermagem da unidade de internação. Deve ser realizada a troca de curativo do 
óstio de inserção do cateter, procedimento realizado com técnica asséptica após o banho do 
paciente
PAPEL DE ENFERMAGEM EM 
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
• Checagem de hemocomponentes e quimioterápicos em conjunto com a equipe assistencial 
(checagem dupla).
• As complicações apresentadas pelos pacientes variam principalmente de acordo com o tipo de 
transplante, condições físicas do paciente e do regime de condicionamento a que se foram 
submetidos.
• Para a infusão de medicamentos, grandes números de soluções ao paciente durante o 
tratamento, como soros de hidratação, antibióticos, medicações quimioterápicas, 
hemotransfusões e a própria infusão de células-tronco hematopoiéticas e mantar acesso 
venoso, comumente é instalado o Cateter de Hiclman,
PAPEL DE ENFERMAGEM EM 
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
• O enfermeiro deve avaliar as condições do cateter e do tecido subjacente como os pontos de 
fixação, sinais de inflamação ou infecção na pele de irritação consequente a fixação e tração do 
cateter.
• Apesar de ser amplamente utilizado, o cateter central expõe o paciente a complicações, tais 
como infecções da corrente sanguínea.
• Essas atividades são realizadas exclusivamente pelos enfermeiros, não sendo permitida sua 
execução pelos técnicos de enfermagem e seguem a Resolução nº 200/1997 do COFEN, que 
dispõe como competência do enfermeiro que atua no TCTH a execução de procedimentos 
técnicos específicos relacionados a aspiração e infusão de células-tronco hematopoéticas.
PAPEL DE ENFERMAGEM EM 
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
• A coleta de sangue de medula óssea ocorre no centro cirúrgico.
• Após a coleta, o enfermeiro retorna a unidade de transplante para iniciar a infusão de células-
tronco hematopoiéticas.
• Além de sangue de medula, o setor realiza transplante de células de sangue periférico e de 
sangue de cordão umbilical e placentário.
• Durante todo o procedimento, o paciente é monitorado, com com avaliação do estado geral, 
controle periódico de dados vitais e possíveis reações secundarias.
• Na alta hospitalar, o paciente deverá estar apto para assumir os seus cuidados, para dar 
continuidade ao tratamento, lidar com suas consequencias e retomar sua vida, adaptar-se as 
condições impostas pela a terapeutica, envolver-se no processo de recuperação.
AULA 4

Continue navegando

Outros materiais