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O princípio da boa fé objetiva é aquele que o estado acaba por influir no momento das contratações na medida que a liberdade de contratar é relativa. Tal assertiva parte do princípio de que pessoas são diferentes, ou ainda, o momento do ato contratual é por muitas vezes contaminado. Sendo assim, nem sempre que um contrato é assinado as partes estão em estado de igualdade, dessa forma, o referido princípio surge para devolver o equilíbrio perdido no início da relação jurídica. Partindo dessa ponderação, podemos afirmar que:
	
	
	
	o direito não pode superar a vontade de contratar.
	
	
	o princípio da boa fé objetiva não corrobora com o princípio da equidade.
	
	
	a vontade das partes é imperiosa acima de qualquer circunstância, haja vista, a preservação da segurança das relações humanas.
	
	
	o princípio do pacta sunt servanda é um instituto que deve ser aplicado sem qualquer tipo de restrição.
	
	
	a vontade das partes é a mola propulsora dos contratos e, desta forma, a criação do princípio da boa fé objetiva serve para temperar o estudo de tal instituto.
	
		Carlos, expert em invadir sistemas, consegue acessar o site de um banco fazendo-se passar por Sérgio. Transfere eletronicamente todo o saldo bancário e contrai empréstimo pré-aprovado. Dois dias após, Sérgio, ao verificar o seu saldo pela internet, descobre estar devedor em R$10.000,00. Diante disso, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor padrão (também chamado standart).
	
	
	Não há relação de consumo porque Sérgio não é consumidor.
	
	
	Não há relação de consumo porque o banco não é fornecedor.
	
	
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor por equiparação.
	
	
	O fato não é conhecido pela legislação brasileira porque ainda não há leis sobre as relações ocorridas na internet.
	
	
	
		O Direito do Consumidor tem por fundamento a vulnerabilidade por quê?
	
	
	
	A Constituição Federal não reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo.
	
	
	Reconhece não só a desigualdade entre consumidor e fornecedor, mas, se o consumidor possuir boa condição econômica não há que se falar em vulnerabilidade.
	
	
	A Constituição não fez questão de mencionar expressamente a vulnerabilidade do consumidor.
	
	
	A Constituição Federal reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo.
	
	
	O consumidor sempre terá seu pedido julgado procedente quando ingressar com ação em face de algum fornecedor;
	
	Alberto, vendedor de joias, adquire 100 pares de brincos para sua revenda. Ocorre, que a transação se deu pela internet e os referidos produtos apresentam problema no momento do recebimento. A partir desse contexto podemos afirmar que :
	
	
	
	Alberto poderá se valer do CDC, haja vista evidente relação de consumo.
	
	
	Alberto poderá ou não se valer do CDC.
	
	
	Alberto não pode se valer do CDC.
	
	
	Alberto poderá se valer da corrente finalista mitigada para solucionar esse tipo de conflito.
	
	
	Alberto só poderia reclamar se fosse constituído como pessoa jurídica.
		Para novos conflitos o direito por muitas vezes não se encontra preparado para lidar com situações até então inexistentes. Sendo assim, os princípios se descortinam como fonte de resolução de conflitos virtuais. Sendo assim, podemos afirmar que:
	
	
	
	o princípio da igualdade das partes não é observado nas relações de cunho virtual.
	
	
	o princípio da boa fé objetiva merece ser utilizado nas questões de contratos virtuais.
	
	
	o princípio da boa fé subjetiva pode ser invocado para resolver conflitos de ordem contratual virtual.
	
	
	o princípio da subsidiariedade é amplamente utilizado nos contratos virtuais.
	
	
	o princípio da vulnerabilidade aplica-se somente quando uma das partes sofrer de grave enfermidade.
		Uma criança que se cadastra em um site pode ser considerada como consumidora?
	
	
	
	Tecnicamente criança não consome pois não possui capacidade civil.
	
	
	Não, pois uma criança nunca poderá ser caracterizada como destinatária final.
	
	
	Sim, desde que a mesma possa ser considerada como destinatária final dos serviços prestados pelo mesmo.
	
	
	Um adolescente possui capacidade civil, já uma criança não.
	
	
	A criança não possui atributos necessários para contratar e portanto não tem características que possam produzir direitos do consumidor á mesma.
		Academia de ginástica veicula anúncio em seu site assinalando que os seus alunos, quando viajam ao exterior, podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a referência ao ¿sem custo adicional¿ refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de terceiro. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção ou com as atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no anúncio.
	
	
	A loja veicula publicidade enganosa, que somente se caracteriza se houver a comprovação da intenção de ludibriar o destinatário da informação.
	
	
	A loja promove publicidade abusiva, pois se excedeu no direito de propagar serviços pela internet.
	
	
	A interpretação não pode ser favorável a nenhuma das partes, haja vista todos merecerem o mesmo tratamento da lei ¿ igualdade absoluta.
	
	
	A loja faz publicidade enganosa, que se configura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da informação veiculada.
		Dentro de uma relação jurídica estabelecida via web, uma série de produtos ou serviços podem ser colocados no mercado de consumo em apena um click. Como consequência o adquirente do referido produto por não conhecer o fornecedor com o qual está se relacionando virtualmente, pode ser forte fonte de conflitos. Dito isso, pergunta-se. Diante das ponderações trazidas, qual a alternativa que melhor se adequa a problemática?
	
	
	
	O adquirente não possui qualquer direito de solicitar uma revisão do contrato estabelecido via web, posto que, não vislumbra-se nenhum direito para aquele que recebeu todas as informações pela tela do computador.
	
	
	O direito de arrependimento é um benefício concedido a critério do fornecedor.
	
	
	O direito de arrependimento é um direito conferido ao consumidor para as aquisições feitas fora do estabelecimento comercial, sendo assim, o mesmo possui o direito de arrepender-se da transação em um prazo de 7 dias.
	
	
	O adquirente não possui qualquer direito de solicitar uma revisão do contrato estabelecido via web, posto que, o vínculo criado segue o princípio do pacta sunt servanda.
	
	
	não há direito de arrependimento.
		
		B2B, B2C, C2C significam:
	
	
	
	O mesmo que e-commerce.
	
	
	Relações de consumo, por isso acobertadas pelo Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Espécies de sistemas de informática - softwares.
	
	
	Apenas a relação B2C atrai a proteção do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Siglas que identificam relações jurídicas lícitas ou não.
		A respeito da incidência do Código de Defesa do Consumidor nas relações eletrônicas, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Somente nas relações B2C, as quais podem envolver pessoas jurídicas e/ou físicas, pois ambas podem ser consideradas fornecedor e consumidor.
	
	
	C2C sempre é uma relação jurídica merecedora da aplicação do Código de Defesa do Consumidor porque envolve pessoas físicas.
	
	
	B2C é uma sigla que significa uma relação travada entre uma empresa e uma pessoa física, o que atrai a incidência do CDC.
	
	
	As relações B2B podem ser protegidas pelo CDC porque pessoasjurídicas também são consumidores eventualmente.
	
	
	C2B é um tipo de relação em que se deve proteger o fornecedor contra os abusos praticados pelo consumidor na internet.
		Acerca da contratação eletrônica, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Uma vez concretizado o contrato, não mais é protegida a relação contratual celebrada eletronicamente.
	
	
	O comércio eletrônico se caracteriza pelos meios utilizados na contratação.
	
	
	A publicidade não será considerada parte do contrato no comércio eletrônico.
	
	
	Contratação por telefone não admite ser enquadrada como comércio eletrônico.
	
	
	O comércio eletrônico é caracterizado pelo uso de formas de pagamento como o cartão de crédito.
		Fabio celebra contrato de compra passagem aérea via internet. Dias depois, percebe que não mais poderá viajar na data e resolve desistir. A empresa aérea, por sua vez, exige o pagamento de multa rescisória para efetuar o cancelamento. Esta imposição de multa será admitida juridicamente?
	
	
	
	O fato deve ser estudado a cada caso sob a ótica da função social dos contratos por falta de lesgislação específica.
	
	
	Não, pois é garantido ao consumidor o direito de arrependimento a qualquer tempo se o contrato celebrado pela via eletrônica.
	
	
	Sim, haja vista que a celebração de contratos pela internet é prática reconhecida e protegida pelo Direito, regendo o princípio da obrigatoriedade.
	
	
	O fornecedor só será obrigado a desfazer o contrato e devolver o dinheiro se as razões do consumidor forem plausíveis.
	
	
	Não, desde que a retratação seja exercida dentro do prazo de 7 (sete) dias, tempo conferido nas relações travadas eletronicamente
		Acerca de provedores, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Provedores de conteúdo podem ser apresentados como provedores de acesso e como provedores de alojamento.
	
	
	Provedores de rede disponibilizam softwares de uso comum, não havendo necessidade de instalação.
	
	
	Provedores de rede são os titulares de direitos que mantém página na rede em que disponibilizam informações.
	
	
	Provedores de serviço são responsáveis pela conexão do usuário através do provedor de acesso
	
	
	Provedores de aplicação disponibilizam softwares de uso comum, não havendo necessidade de instalação.
		Provedores de serviços de aplicação podem ser compreendidos como:
	
	
	
	Proporcionam a estrutura técnica, como linhas telefônicas, cabo ou antena. Podem ser caracterizados como os responsáveis pela conexão do usuário através do provedor de acesso com o site alojado no provedor de alojamento.
	
	
	Também denominados Aplication Service Provider- ASP, disponibilizam softwares de uso comum, em que não há a necessidade de instalá-lo na máquina do usuário.
	
	
	autores, editores e demais titulares de direitos que possuem uma página na rede, na qual disponibilizam informações.
	
	
	alojadores das páginas de internet
	
	
	aqueles que interligam os usuários com a sua conexão.
		A respeito da incidência do Código de Defesa do Consumidor nas relações eletrônicas, marque a alternativa correta:
	
	
	
	C2B é um tipo de relação em que se deve proteger o fornecedor contra os abusos praticados pelo consumidor na internet.
	
	
	B2C é uma sigla que significa uma relação travada entre uma empresa e uma pessoa física, o que atrai a incidência do CDC.
	
	
	As relações B2B podem ser protegidas pelo CDC porque pessoas jurídicas também são consumidores eventualmente.
	
	
	C2C sempre é uma relação jurídica merecedora da aplicação do Código de Defesa do Consumidor porque envolve pessoas físicas.
	
	
	Somente nas relações B2C, as quais podem envolver pessoas jurídicas e/ou físicas, pois ambas podem ser consideradas fornecedor e consumidor.
		Acerca de provedores de conteúdo, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Não há correlação entre direito eletrônico e as atividades desempenhadas pelos provedores.
	
	
	Provedores de conteúdo são responsáveis pela conexão do usuário através do provedor de acesso.
	
	
	Provedores de conteúdo podem ser apresentados como provedores de acesso e como provedores de alojamento.
	
	
	Provedores de conteúdo são os titulares de direitos que mantém página na rede em que disponibilizam informações.
	
	
	Provedores de conteúdo disponibilizam softwares de uso comum, não havendo necessidade de instalação.

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