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contextualizaçao do estagio 2 josélia e vitoria

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UniAGES
Centro Universitário
Licenciatura Em Educação Física
JOSÉLIA HONORATO DOS SANTOS
VITORIA MATOS DOS SANTOS
EDUCAÇÃO FÍSICA E FAMÍLIA: contribuindo na gestão escolar democrática.
Paripiranga
 2016
JOSÉLIA HONORATO DOS SANTOS
VITORIA MATOS DOS SANTOS
EDUCAÇÃO FÍSICA E FAMÍLIA: contribuindo na gestão escolar democrática.
Projeto apresentado ao curso de Licenciatura em Educação Física da UniAGES como um dos pré-requisitos para obtenção da nota parcial da disciplina Estágio Supervisionado I. 
Orientador: Prof. Davi Soares Santos Ribeiro.
Paripiranga
 2016
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO................................................................................................04
1.1. Contextualização........................................................................................04
1.2. Problema.....................................................................................................07
1.3. Problematização.........................................................................................08
1.4. Justificativa.................................................................................................08
2.OBJETIVOS....................................................................................................10
2.1. Geral...........................................................................................................10
2.2. Específico...................................................................................................10
3. MATERIAL E MÉTODOS..............................................................................11
3.1. Método........................................................................................................11
3.2. Cronograma................................................................................................11
3.3. Recursos.....................................................................................................12
3.4. Metas..........................................................................................................12
REFERÊNCIAS.................................................................................................14
APÊNDICES E/OU ANEXOS............................................................................15
Instrumento de coleta de dados......................................................................16
Planos de Ação................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização 
	O estagio supervisionado II proporciona ao licenciado de educação física o domínio de instrumentos teóricos e práticos imprescindíveis à execução de suas funções. Busca-se por meio desse exercício beneficiara a experiência e promover o desenvolvimento no campo profissional dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso nas instituições superiores de ensino, bem como favorecer por meio de diversos espaços educacionais, a ampliação do universo cultural dos acadêmicos, futuros professores.
	Outros fins previstos nessa proposta são de desenvolver habilidades, hábitos e atitudes relacionados ao exercício da docência e criar condições para que os estagiários atuem com maior segurança e visão critica em seu espaço de trabalho. Segundo Tardif (2002), o estagio supervisionado constitui uma das etapas mais importantes na vida acadêmica dos alunos de licenciatura e cumprindo as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) a partir do ano de 2006 se constitui numa proposta de estagio supervisionado.
	Logo, o mundo do trabalho teve sua lógica alterada e a educação, sobretudo a qualificação profissional passou a enfatizar a aquisição de conhecimento e habilidades cognitivas e comportamentais. Tais alterações interferem nas políticas educacionais, redirecionando o pensar e traz implicações para gestão escolar.
	A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB n° 9.394/96) estabelece e regulamenta as diretrizes gerais para a educação e seus respectivos sistemas de ensino. Em cumprimento ao art. 214 da Constituição Federal, ela dispõe sobre a elaboração do plano Nacional de Educação - PNE (art.9°), resguardando os princípios constitucionais e inclusive de gestão democrática. (FRIGOTTO, 2000), ao discutir o papel da educação, afirma a especificidade dessa prática e ao mesmo tempo, destaca sua articulação as relações sociais mais amplas e a contradição subjacente a esse processo.
Analisar a gestão da educação seja ela desenvolvida na escola ou no sistema municipal de ensino, implica em refletir sobre as políticas de educação. Isto porque há uma ligação muito forte entre elas, pois a gestão transforma metas e objetivos educacionais em ações, dando concretude as direções traçadas pelas políticas. (BORDIGNOW; GRACIWDO, 2004. p.147). 
A gestão é um processo político democrático administrativo contextualizado que se advém diante do desafio de compreender tal processo na área educacional a partir dos conceitos de sistemas e gestão escolar coordenando o teórico prático, mas para que isto ocorra de forma satisfatória é necessário que a equipe esteja em concordância uns com os outros, direcionando e orientando todo o âmbito escolar. 
Nesse sentido, a gestão democrática da educação requer mais do que simplesmente mudanças na construção de uma proposta educacional, é necessário o desenvolvimento de uma gestão diferente da que hoje é vivenciada no nosso cotidiano.
A gestão democrática se objetiva em um processo de participação coletiva, sua efetivação na escola trás importâncias como a implementação do processo de escolha de dirigentes escolares, além da participação de todos os contribuintes da comunidade escolar na construção projeto político pedagógico e na definição dos recursos recebidos pela escola. Entende-se que a eleição para dirigentes é um importante instrumento no processo da autonomia e da democratização da escola, por favorecer o envolvimento da comunidade escolar nas discussões do cotidiano da escola e sua participação no processo de decisão.
 "A autonomia é uma maneira de gerir, orientaras diversas dependências em que os indivíduos e os grupos se encontram no meio biológico ou social, de acordo com suas próprias leis" (BARROS, 1998, p.16).
A escola no desempenho dessa função precisa ter clareza de que o processo de formação para uma vida cidadã é por tanto da gestão democrática que passa pela construção de mecanismos de participação da comunidade escolar tais como: conselho escolar, associação de pais e mestres, grêmio estudantil, conselhos de classes. A participação, portanto não se apresenta de maneira padronizada. É uma prática que apresenta diferenças significativas quanto à natureza, ao caráter, ás finalidades e ao alcance nos processos de aprendizagem cidadã. Isso quer dizer que os processos de participação se constituem em atitudes e disposição de aprendizagem e de mudanças culturais a serem construídas cotidianamente.
Logo, é importante destacar que o professor ao se comprometer com o seu trabalho na perspectiva de promover um ensino significativo para seus alunos, também está contribuindo com a sua formação.
Apesar de a Educação Física ser tão descaracterizada no seu histórico, a mesma é um componente curricular tão importante quanto qualquer outro, desta forma o profissional de Educação Física possui grande responsabilidade, pois a sua prática deve ser condizente com os objetivos da escola, que visam uma aprendizagem ampla dos conhecimentos. Com isto, é importante que a prática pedagógica do professor seja coerente e possa contribuir para a formação dos alunos.
Contudo, somente esta prática não será o suficiente, é necessária a participação geral do professor na escola, e isso só será efetivado com a gestão escolar, para que somente o profissional de Educação Física venha está inserido, mas também os pais, alunos, e demais participantes da escola. 	Deste modo o profissional de Educação Física obterá a possibilidadede atingir o seu objetivo principal da aprendizagem em outros campos da escola e não somente em sala de aula, bem como promovendo uma dinâmica e integração com as questões que envolvem a gestão escolar.
Ao destacar as funções do educador neste caso do professor de Educação Física, sabe-se que a instituição escolar inclui em seu trabalho educativo, várias instancias de tomada de decisão, avaliação, reflexão, discussão com o intuito de atingir o objetivo principal de a aprendizagem dos alunos. Assim, o professor tem a possibilidade de aperfeiçoar a sua prática docente e os seus saberes também em outros espaços, que não a sala e aula, adquirindo uma compreensão mais dinâmica e ampliada das diversas questões que envolvem a gestão escolar. 
Perez Gómez (2001, p.30) relata que a cultura interna da escola varia conforme os acordos e as negociações que ocorrem em seu interior, envolvendo as regras que regulamentam seu funcionamento burocrático e as concepções, crenças, valores e interesses de seus membros.
Nesse sentido se pretende uma dinamicidade da escola e todos os envolvidos nela, para que juntamente todos possam enriquecer as relações e se ter um desenvolvimento profissional voltado para o coletivo.
Ao pensar nesse desenvolvimento coletivo é importante apontarmos a grande contribuição dos pais na escola, a falta de integração dos familiares com a escola é uma das problemáticas mais comuns no âmbito escolar. A escola trabalha para que os pais façam parte do cotidiano escolar, mas não é surpresa que haja desinteresse dos pais nessa questão de ir à escola, pois para os mesmos não terá nenhuma valia, pois quase nunca são chamados e quando são convocados tem a concepção de que só irão receber reclamações dos professores quando os seus filhos estiverem com problemas. 
Mediante isto, a escola tem o dever de aproximar os pais á escola, fazendo uma parceria com os pais, envolvendo os mesmos com os assuntos da escola. Com isso a elaboração de projetos que incluam os pais é de grande importância para a participação, motivação e inclusão de todos os pais, sejam eles analfabetos ou não. 
1.2. PROBLEMA
Durante a avaliação diagnóstica foi verificado a falta de integração entre família e escola. Os familiares não participam ativamente da vida escolar de seus filhos, dirigindo-se a escola apenas para levar o aluno à escola e comparecer a eventos extraclasses, no entanto não são todos que são presentes. 
1.3. PROBLEMATIZAÇÃO
	A falta de integração entre pais e escola é cada vez mais frequente estabelecendo certa carência nesse aspecto, por isso é de grande importância o entendimento dos pais para esse assunto de participação, muitos deles não compreendem o quão é relevante à participação dos mesmos na vida escolar dos seus filhos. Porém, o imobilismo da escola também é um dos fatores que causam esse déficit da presença dos pais na escola, como é muito difícil tirar os pais de seus trabalhos e afazeres domésticos para estar na escola, a mesma desanima e não busca encontrar uma solução para este problema, pois a falta de tempo que todos nós vivenciamos se torna uma das desculpas mais comuns no cotidiano. 
	A participação dos pais na escola não deve ser visto somente como uma contribuição, mas a participação dos mesmos é uma forma de demonstrar a democracia dentro do âmbito escolar, e não só por isso, mas também deve ser vista como uma participação essencial para os resultados desejados, criando uma cultura de reciprocidade e responsabilidades compartilhadas. 
	Embora os pais não participem muito das atividades escolares, é relevante destacar que quando são estimulados para algumas tarefas, os mesmos participam e contribuem para a melhoria do ensino, buscando estarem presentes não somente nas reuniões de pais, mas em todo o ano letivo, para o desenvolvimento da vida escolar dos seus filhos.
	Com isso é importante que a escola promova culturas de reflexão, críticas e ações para fazer o papel da realidade escolar.
 1.4. JUSTIFICATIVA
	O projeto justifica-se em destacar a importância da família na escola, para proporcionar juntamente com a gestão escolar uma educação de qualidade. Nesse sentido, a Educação Física e a família contribuirão na gestão escolar de forma democrática. No campo técnico propõe ações educativas para contribuir com a gestão escolar na instituição. No campo cientifico contribui para a ampliação de novos discursos para novos métodos de ensino e ações sobre a família na escola.
	No campo social propicia a reflexão de atitudes e iniciativas democráticas, além de oportunizar uma sensibilização da importância da participação dos pais dentro da escola, tanto para os próprios alunos quanto para a escola como um todo. Segundo Luck (2006), toda pessoa tem o poder de influência sobre o contexto que faz parte, exercendo-o, independentemente de sua consciência deste fato e da direção e intenção de sua atividade.
	Logo assim, é nesse contexto que esse projeto justifica-se pela possibilidade de apontar uma estratégia que contribua de forma reflexiva a importância da participação ativa das famílias na escola.
2. OBJETIVO GERAL:
· Contribuir na gestão escolar através da integração da família com a escola.
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Abordar a importância da família na gestão escolar;
· Promover uma revitalização da fachada da escola juntamente com a comunidade;
· Estabelecer uma reflexão da importância da participação ativa dos familiares na escola.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1. Método
O presente projeto foi realizado através de uma pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa, segundo Maanen (1979), compreende um conjunto de diferentes técnicas interpretativas que visam a descrever e a decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Um de seus aspectos esta na utilização e técnicas padronizadas de coletas de dados, tais como o questionário e observação sistemática. Conforme Moreira (2002, p.52), uma estratégia de campo que combina ao mesmo tempo a participação ativa com os sujeitos, a observação intensiva em ambientes naturais, entrevistas abertas informais. 
O público alvo foi a Escola Municipal Luiz Alberico, localizado na cidade de Simão Dias, no estado de Sergipe. Para coleta de dados realizada uma avaliação diagnostica através de um questionário elaborado com 15 perguntas diretas direcionadas a gestora escolar, coordenadora e os alunos, com o objetivo de identificar os problemas e as necessidades existentes neste âmbito escolar e assim, identificar a melhor forma de aprimorar e/ou contribuir na redução de danos aos alunos. Do segundo ao quinto encontro será aplicado o projeto “EDUCAÇÃO FÍSICA E FAMÍLIA: contribuindo na gestão escolar democrática", com objetivo de despertar o interesse e solucionar o problema existente.
3.2. Cronograma
	DATA / ENCONTRO
	CONTEÚDO
	OBJETIVO
	ATIVIDADES
	01/09/2016 / 1º
	Avaliação Diagnóstica
	Diagnosticar a problemática.
	Entrevista semiestruturada com questionário.
	20/10/2016/ 2º
	Família na Escola
	Abordar a importância da família na gestão escolar.
	Diálogo e Pintura dos convites.
	27/10/2016/ 3º
	Família na Escola
	Estabelecer uma reflexão da importância da participação ativa dos familiares na escola.
	Reunião participativa. apoio a estrutura escolar.
	10/11/2016/ 4º
	Família na Escola
	Promover uma revitalização da fachada da escola juntamente com a comunidade
	Revitalização da fachada escolar.
	17/11/2016/ 5º
	Família na Escola
	Promover uma revitalização da fachada da escola juntamente com a comunidade
	Encontro comemorativo com os pais.
3.3. Recursos
Para a construção do projeto, serão utilizados os materiais: tesouras, canetas, cadeiras, som, lápis de cor, plantas, pneus, garrafas pet, adubo, tinta, rolos, pinceis, baldes, escada, enxada, pá além do recurso humano composto de todo corpo escolar. Logo, todo esse aparato é imprescindível para minimizar e aproximar os alunos, pais e a gestão escolar de forma integradora através do atendimento ao educando/família e demais atores do contexto escolar.
3.4. Metas
	O presente projetopretende contribuir na gestão escolar através da integração da família com a escola, através da socialização e auxiliar na convivência entre os mesmos no ambiente escolar, além de colaborar de forma física e cognitiva para o seu desenvolvimento como seres sociais.
REFERÊNCIAS:
BARROS, A. J.P. O conceito de autonomia na escola. Petrópolis, RJ: vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Acessado em 16 de abril de 2009. Disponível em portal. mec.gov.br.
BORDIGNON e GRACINDO, Genuíno e Regina Vinhaes. Gestão da Educação: o Município e a Escola. IN, FERREIRA e AGUIAR (orgs). Naura Syria Carapeto e Márcia Ângela da S. Gestão da Educação – Impasses, perspectivas e compromissos. 4ª Ed. SP: Cortez, 2004. 
FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. 4° ed. São Paulo: Cortez, 2000.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 6. Ed. Petrópolis. RV. Vozes, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Revisada e ampliada, Goiânia Alternativa, 2004.	 
LUCK, Heloísa. A Gestão Participativa na Escola. 11. Ed. Petrópolis. RV: Vozes, 2013.
MAANEN, Jhon Van. Reclaiming Qualitative methods for organizational research: a preface. Caderno de pesquisa em administração, vol. 24 nº 4 dezembro de 1979.
GÓMEZ, Pérez. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: ARTMED, 2001. 
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
APÊNDICES
ANEXOS
ANEXO A: Instrumento de coleta de dados:
1- Aqui na instituição qual a importância do P.P.P.? E quais são os princípios que regem a escola?
R- a importância do P.P.P. é que todo corpo docente se disponibiliza para a construção desse documento, em que um dos princípios é a formação do individuo para o mundo.
2-Qual é a colaboração dos professores perante a gestão escolar? Aqui na instituição?
R- participação colaborativa e voluntária.
3- Como funciona a gestão escolar aqui na instituição?
R- uma gestão democrática onde houve a participação de todos
4-Qual é a missão da escola? E qual perfil de aluno pretende formar?
R- a missão da escola é formar o aluno para o mundo.
5- Quais públicos que as crianças trabalham?
R- todos os alunos, inclusive dois que possuem déficit de aprendizagem e transtorno psicológico.
6-Além do corpo de professores que ajudam a instituição se há uma colaboração participativa dos pais, comunidade e colaboradores voluntários? E como é efetuada essa colaboração?
R- há pouca participação familiar e comunitária, a não ser quando ocorre uma intervenção escolar que os envolvam.
7- Como a escola enfrenta os problemas sociais e a evasão escolar?
R- através de reuniões com os pais ou responsável pelo aluno, procurando saber o real motivo da evasão, caso seja de incidência grave, procura-se o poder público.
8- Qual a relação dos pais e a escola?
R- quase mínimo a não ser quando procura a instituição para solucionar problemas ligados ao bolsa família (cortes de renda).
Anexo B: Planos de ação.
UniAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANO DE AÇÃO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Local de intervenção: Escola Luiz Alberico Nunes da Conceição
Estagiários: Josélia Honorato dos Santos
		Vitoria Matos dos Santos
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Data: 20/10/2016 Tempo de ação: 8h 
II. TEMA 
 Gestão Escolar
III. CONTEÚDO 
 Família na Escola 
IV. OBJETIVOS:
Abordar a importância da família na gestão escolar.
V. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 1. Apresentação pessoal aos gestores e professores, dialogando a proposta de intervenção do projeto de estágio.
 2. Após a reunião, passaremos em sala em sala conversando com os alunos sobre nossa proposta, em que os alunos construíram os convites pré-moldados destinados aos pais, com o objetivo que os mesmos venham a participar da reunião.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, a partir do desenvolvimento do projeto. 
VII. RECURSOS 
Espaço físico: sala de aula.
Materiais: convites (igual ao número de alunos).
VIII. REFERÊNCIA 
 HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 6. Ed. Petrópolis. RV. Vozes, 2010.
	
PLANO DE AÇÃO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Local de intervenção: Escola Luiz Albérico Nunes da Conceição
Estagiários: Josélia Honorato dos Santos
		Vitoria Matos dos Santos
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Data: 27/10/2016 Tempo de ação: 8h 
II. TEMA 
 Gestão Escolar
III. CONTEÚDO 
 Família na Escola 
IV. OBJETIVOS:
Estabelecer uma reflexão da importância da participação ativa dos familiares na escola.
V. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
 1. Apresentação pessoal aos pais, dialogando a proposta de intervenção do projeto de estágio.
 2. Será exposta, oralmente a importância da família presente no dia a dia do aluno e como é importante a contribuição dos pais para a estruturação do funcionamento da escola, no final iremos expor como pretendemos com a ajuda mássica dos pais mostrando como eles juntamente com os gestores escolares podem melhorar ainda mais a estruturação da escola.
VI. AVALIAÇÃO
 
A avaliação será processual, a partir do desenvolvimento do projeto. 
VII. RECURSOS 
 
Espaço físico: sala de aula.
VIII. REFERÊNCIA 
 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João ferreira d; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
PLANO DE AÇÃO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Local de intervenção: Escola Luiz Albérico Nunes da Conceição
Estagiários: Josélia Honorato dos Santos
		Vitoria Matos dos Santos
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Data:10/11/2016 Tempo de ação: 8h 
II. TEMA 
 Gestão Escolar
III. CONTEÚDO 
 Família na Escola 
IV. OBJETIVOS:
Promover uma revitalização da fachada da escola juntamente com a comunidade.
V. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 1. Iniciará com a apresentação do objetivo do plano de ação, onde será explicado como ocorrerá a pintura dos muros e o paisagismo da escola.
 
 2. Ocorrerá a divisão dos pais em grupos, em que o grupo A será para a pintura do muro escolar e o grupo B para o paisagismo da escola, onde os mesmos utilizarão recursos adquiridos da comunidade próxima da escola e dos pais.
VI. AVALIAÇÃO
 
 A avaliação será processual, a partir do desenvolvimento do projeto. 
VII. RECURSOS 
Espaço físico: fachada escolar.
Materiais: 03 rolos, 02 pás, 05 pinceis, 04 latas de tinta, 03 pneus, 05 plantas, 1 k de adubo.
VIII. REFERÊNCIA 
 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
PLANO DE AÇÃO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Local de intervenção: Escola Luiz Albérico Nunes da Conceição
Estagiários: Josélia Honorato dos Santos
		Vitoria Matos dos Santos
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Data:17/11/2016 Tempo de ação: 8h 
II. TEMA 
 Gestão Escolar
III. CONTEÚDO 
 Família na Escola 
IV. OBJETIVOS:
Promover uma revitalização da fachada da escola juntamente com a comunidade.
V. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 1. Haverá uma mini-inauguração da escola juntamente com os pais, pessoal de apoio operacional e a gestão escolar.
VI. AVALIAÇÃO
 
 A avaliação será processual, a partir do desenvolvimento do projeto. 
VII. RECURSOS 
01 Caixa amplificada, 01 TNT,01 tesoura. 
VIII. REFERÊNCIA 
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

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