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Toria da Pena AVD Gabarito

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MONIQUE DE BRITTO DELLAMARQUE
SILVA
202108092878
8,8 de 10,0 (Finaliz.) 31/05/2022 21:23:23
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
O crime de peculato (art. 312, caput, CP) tem sanção penal
estabelecida com pena de reclusão de 2 (dois) a 12 (doze)
anos e multa. Com base nos parâmetros fixados no Código
Penal o juiz impôs pena privativa de liberdade de 10 anos
(regime fechado) e multa de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais) ao funcionário público que praticou essa infração
penal. Após cumprir o prazo estabelecido na lei para a
progressão de regime (sair do regime fechado e passar para
o semiaberto), porém sem reparar o dano que causou aos
cofres públicos, o advogado requereu o benefício da
progressão. Nesta hipótese é CORRETO afirmar que.
A progressão de regime não deve ser concedida,
pois a lei proíbe que funcionários públicos possam
ter esse tipo de benefício
A progressão não deve ser concedida, tendo em
vista que esse tipo de delito a pena deve ser
cumprida no regime integralmente fechado
 A progressão de regime não deve ser concedida,
pois está condicionada à reparação do dano que
causou aos cofres públicos.
A progressão de regime deve ser concedida, uma
vez que a pena privativa de liberdade deve ser
executada de forma progressiva.
A progressão de regime deve ser concedida,
devendo ser observado o princípio da solidariedade
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
ODORICO praticou o crime de furto simples (art. 155, caput,
do CP). No momento de prolatar a sentença condenatória o
juiz verificou, compulsando os autos, que existiam dois
inquéritos policiais e três ações penais em desfavor de
ODORICO. Assim, analisando as circunstâncias judiciais do
art. 59 do CP para fixação da pena base entendeu que
existiam maus antecedentes e majorou a pena base. Nesta
hipótese é CORRETO afirmar que:
 O juiz errou ao majorar a pena base, uma vez que
inquéritos policiais e ações penais em curso não
podem ser considerados maus antecedentes.
O juiz errou ao majorar a pena base, pois maus
antecedentes são observados na segunda fase do
cálculo da pena, tendo em vista que se trata de
agravante.
O juiz acertou ao majorar a pena base, porém
somente as ações penais em curso é que devem ser
considerados maus antecedentes.
O juiz acertou ao majorar a pena base, pois
inquéritos policiais e ações penais em curso são sim
considerados maus antecedentes
O juiz errou ao majorar a pena base, tendo em vista
que maus antecedentes devem ser observados na
terceira fase do cálculo da pena.
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
"Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos
antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente,
aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime,
bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá,
conforme seja necessário e suficiente para reprovação e
prevenção do crime"
Considerando o contido no Art. 59 do CP, o qual se
estabelece na doutrina como sendo as "CIRCUNSTÂNCIAS
JUDICIAIS", podemos afirmar que estas são observadas
dentro do Critério Trifásico de Aplicação de Pena quando da
análise da:
É apenas uma mera faculdade do juízo a utilização
do Art. 59 do CP, dentro do Critério Trifásico de
Aplicação de Pena.
Não existe a possibilidade de utilização do Art. 59 do
CP no Critério Trifásico.
 Primeira Fase - Pena Base.
Terceira Fase - Pena Definitiva.
Segunda Fase - Pena Intermediária.
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
O Art. 44 do Código Penal estabelece os requisitos e os
critérios necessários para que o juiz possa realizar a
substituição da pena privativa de liberdade por pena
restritiva de direitos, somente sendo autorizada a referida
substituição quando efetivamente verificada a existência dos
requisitos e análise das circunstâncias judiciais do Art. 59 do
CP, identificando como sendo de ordem adequada a
substituição pretendida.
Tendo por base a regra estatuída junto ao Art. 44 do Código
Penal, a substituição da pena privativa de liberdade por
restritiva de direito, somente poderá ocorrer no caso de:
 condenação superior a um ano. A pena privativa de
liberdade pode ser substituída por uma pena
restritiva de direitos e multa ou por duas restritivas
de direitos.
se o réu for reincidente em crime doloso.
se o crime cometido tiver violência na sua
constituição.
descumprimento injustificado das medidas impostas
em condenação anterior.
nunca poderá ser realizada a substituição da pena
restritiva de liberdade por restritiva de direitos na
hipótese de réu reincidente.
Pontos: 0,000,00 / 1,251,25 
Tício comete a infração penal de ameaça (art. 147 do CP),
cuja pena privativa de liberdade é de detenção de 1 (um) a
6 (seis) meses. A competência para o processo e julgamento
é do Juizado Especial Criminal. Imediatamente Tício contrata
um advogado que o orienta a confessar o delito, tendo em
vista a possibilidade de acordo de não persecução penal.
Nesta hipótese é CORRETO afirmar que:
 Cabe acordo de não persecução penal, vez que esse
instituto está previsto expressamente no CPP,
introduzido pelo Pacote Anticrime.
Não cabe acordo de não persecução penal, vez que
o crime de ameaça é perseguido mediante ação
penal de iniciativa privada.
 Não cabe acordo de não persecução penal, pois
como a pena máxima do crime de ameaça não
ultrapassa 2 (dois) anos trata-se de infração de
menor potencial ofensivo, cabendo, portanto,
transação penal
Não cabe acordo de não persecução penal, pois o
crime de ameaça é considerado hediondo e a
Constituição Federal de 1988 proíbe expressamente.
Não cabe acordo de não persecução penal, tendo em
vista que esse instituto foi suspenso pelo Supremo
Tribunal Federal.
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
Em relação as espécies de sanções penais em nosso
ordenamneto jurídico penal, temos a possibilidade de
aplicação de pena ou de medida de segurança. Entre as
espécies de penas tipificadas no artigo 32, do Código penal,
existe a possibilidade da substituição da pena privativa de
liberdade por penas restritivas de direito. Quais das espécies
abaixo sâo de penas restritivas de direitos
 a prestação pecuniária e interdição temporária de
direitos.
o livramento condicional e comutação.
o regime aberto e remição.
a multa e prestação de serviço à comunidade.
a prisão administrativa e limitação de fim de
semana.
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
Mévio pratica a conduta prevista no art. 155, caput, CP
(furto na modalidade simples). O advogado de Mévio, em
sua defesa, argui a insanidade mental de seu cliente.
Através de laudo pericial ficou constatado que Mévio era ao
tempo da ação, inteiramente incapaz de entender o caráter
ilícito do fato, logo, inimputável. Sendo assim, o juiz absolve
o acusado Mévio e impõe medida de segurança de
internação em hospital de custódia. Nesta hipótese é
CORRETO afirmar que:
O prazo mínimo de internação é de 4 anos,
respeitando a pena máxima do crime de furto
simples.
 O Código Penal não determina o prazo máximo de
internação, podendo durar por tempo
indeterminado, ou seja, enquanto perdurar a
periculosidade do agente. Porém, prevalece o
entendimento jurisprudencial que o tempo de
duração da medida de segurança não deve
ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente
cominada ao delito praticado.
O Código Penal não prevê sanção penal de
internação, somente tratamento ambulatorial.
Como o Código Penal não prevê o prazo mínimo
para internação deve o acusado ficar internado
somente pelo prazo de 6 meses.
A medida de segurança deve observar as penas
previstas no preceito secundário de cada tipo penal.
Pontos: 1,251,25 / 1,251,25 
O Art. 33 do Código Penal, estabelece quais seriam as penas
privativas de liberdade e a possibilidade de sua aplicação
nos casos específicos da lei, observando que a privação do
direito ambulatorial é tratada como última medida, sendo
considerada uma das penas mais severas previstas emnossa legislação.
Avaliando o contido no texto acima, dentre as penas
privativas de liberdade, é possível informar que a pena como
maior rigor carcerário, se trata da:
Detenção.
 Reclusão.
 Limitação de fim de semana.
Prisão Simples.
Colocação em casa de albergado.
 
 QuestãoQuestão11
 QuestãoQuestão22
 QuestãoQuestão33
 QuestãoQuestão44
 QuestãoQuestão55
 QuestãoQuestão66
 QuestãoQuestão77
 QuestãoQuestão88
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04/07/2022 02:43
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