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Ressonância Nuclear Magnética Helena Napoli e Jairo Valadão Princípios Físicos envolvidos na RNM VISÃO GERAL DA TÉCNICA O QUE ACONTECE QUANDO O CORPO É SUBMETIDO A UM CAMPO MAGNÉTICO? O QUE ACONTECE COM OS PRÓTONS SE SUBMETIDOS A UM CAMPO MAGNÉTICO EXTERNO? Precessão Equação de Larmor Magnetização Longitudinal Emissão do Pulso de Radiofrequência Relaxação Imagens por RMN Ponderação em T1, T2 e DP T1 - Relaxação longitudinal T2 - Relaxação transversal DP - Densidade de prótons Conceitos TR: " tempo de repetição" TE: "tempo de eco" Ponderação em T1 T1 tem a ver com a transferência de energia térmica dos prótons excitados ao seu redor - seu meio. líquidos puros e água possuem tempos de relaxação longitudinal T1 longos. O tempo de relaxação T1 será mais curto quando se tratar de tecidos corpóreos formados por líquidos que contêm moléculas de diversos tamanhos, como a gordura. PACIENTES Diferenças em T1 Imagem com ponderação em T1 TR < 700 ms TE entre 5 e 25 ms Ajusta-se TR e TE de forma a destacar estruturas com T1 curtos, como é a gordura. Apresentações são ferramentas de comunicação que podem ser usadas como demonstrações, palestras, discursos e mais. FABRICANTES DE MEDICAMENTOS MÉDICOS PARCEIROS Ponderação em T2 A relaxação transversal é produto da heterogeneidade presente no campo magnético externo e interno. T2 também é maior em água e em líquidos puros, enquanto é menor em gordura Diferenças em T2 Imagem com ponderação em T2 TR > 2000 ms TE > 60 ms Água/ líquidos puros brilham em imagens em T2. Imagens por DP DP: Densidade protônica Obtidas com TR alto e TE baixo Por que elas são usadas? PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Comparativo Vantagens Desvantagens Referências RIOS, Eduardo Diaz. Técnica de diagnóstico por imagens: ressonância magnética nuclear. Porto Alegre, jun. 1998. Disponível em: https://www.ufrgs.br/fismed/pps_pdf/IRMN_manuscrito.pdf McMullen DP, Rosenberg P, Cheng J, et al. Bilateral Cortical Encephalomalacia in a Patient Implanted With Bilateral Deep Brain Stimulation for Alzheimer's Disease: A Case Report. Alzheimer Disease and Associated Disorders. 2016 Jan- Mar;30(1):70-72.
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