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Resumo Estamira e uma mente brilhante (1)

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ESTAMIRA E UMA MENTE BRILHANTE
Nome: Graziele Gomes Brugnoli	 RA: T95827-0
Nome: Danyelle Argemira Guimarães Fernandes	RA: T2141I-5
Nome: Paula
Período: 7º semestre/matutino
Professora/Supervisora: Andrea Patutti
Uma mente brilhante:
Para iniciar a presente discussão, é necessário contextualizar o filme, bem como o que seria a esquizofrenia diagnóstico que o personagem principal tem. Uma mente brilhante, é um filme de 2001, produzido nos Estados Unidos e tem seu genero como drama bibliográfico, é baseado no livro: A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash, Jr., Winner of the Nobel Prize in Economics, 1994, de Sylvia Nasar, que conta a história do matemático John Forbes Nash e sua luta contra a esquizofrenia. 
O protagonista Jonh Nash Jr. É diagnosticado com esquizofrenia, e durante o filme podemos observar componentes desse transtorno psicológico, como alucinações, experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões somáticas, para o DSM-5 (2014), bem como pensamento e discurso bizarros, afeto inadequado, sua aparência e comportamento esquisito. 
Os quadros psicóticos necessitam de uma forma característica, de possuírem sintomas que envolvam alucinações e delírios, pensamento desorganizado e comportamento claramente bizarro, como falas e risos imotivados. Uma característica da esquizofrenia é a perda de contato com a realidade. Isso significa que o sujeito psicótico vive fora da realidade e em uma condição em que não é regido pelo princípio da realidade. Um dos prejuízos evidentes no sujeito psicótico são os seus insights prejudicados, de acordo com o CID-10 (1993). Assim, os sintomas característicos de Esquizofrenia envolvem uma faixa de disfunções cognitivas e emocionais que acometem a percepção, o pensamento inferencial, a linguagem e a comunicação, o monitoramento comportamental, o afeto, a fluência e produtividade do pensamento e do discurso, a capacidade hedônica, a volição, o impulso e a atenção. Todavia, nenhum sintoma por si só é isolado, para compreender o diagnóstico é preciso ver os sinais associados, os prejuízos que esses causam, dependendo do sujeito, bem como seu funcionamento no social e ocupacional do dia-a-dia, segundo o CID-10 (1993).
Assim, para qualquer diagnóstico é preciso entender a condição de apresentação dos sintomas, que tem 5 domínios, delírios: que pode ser persecutórios, delírios de referência, delírios de grandeza, delírios erotomaníacos, delírios niilistas e delírios somáticos, as alucinações: são experiências que possuem as características da percepção, que possuem características da percepção normal, todavia não pertencem ao estado de controle voluntário do sujeito, podendo ser visuais, táteis, olfativas, gustativas e auditivas, a desorganização do pensamento: tende a ser percebida pelo discurso do sujeito, ou seja, pela sua fala, nela podem estar presentes o descarrilamento ou afrouxamento das associações dos discursos, a tangencialidade nas respostas, a incoerência ou a mistura de itens na fala, o comportamento motor grosseiramente desorganizado ou anormal: pode se manifestar de várias formas. Esse comportamento pode transitar entre a condição mais boba e até um comportamento com agitação imprevisível e com características não comuns ao sujeito, sintomas negativos: os mais comuns na esquizofrenia são: expressão emocional diminuída: redução na expressão de emoções pelo rosto, pelo contato visual, pela entonação da fala e pelos movimentos das mãos, da cabeça e da face e por último a avolia: que é a ausência de vontade, uma redução da realização de atividades motivadas, em consonância com o DSM-5 (2014), F-20. 
Assistindo ao filme, vemos que John tem a presença de um amigo imaginário durante sua faculdade, depois da filha desse amigo e uma ausência de amigos reais, desse modo, é claro que o mesmo tem alucinações que obviamente afeta sua sensopercepção. 
Sua aparência é estranha, o mesmo não se veste como os demais personagens do filme considerando a época em que se passa o filme, John tem pensamentos mágicos e crenças estranhas de que está em uma missão secreta dos Estados Unidos contra a URSS (ainda não Rússia), vemos a sinestesia presente, produzida pela sensopercepção chamada de alucinação pois o mesmo sente os personagens da missão, ele sente na hora que é implantado o chip nele, sente quando o carro está em alta direção, assim tem a criação de ilusões corporais, entre outros episódios do filme que dá para ver que ele sente em si as coisas que acontecem, ele vê os personagens, ouve eles, sente os personagens que tocam nele, e etc. John também tem ideias de referência, que seria o trabalho que ele dedica a anos a finco para desvendar, bem como o ideal de prestar serviço ao seu país-EUA. Seu afeto é constrito, o mesmo se sente sempre acanhado na presença dos demais, mesmo frente a sua esposa, quando o mesmo no final do filme é chamado para a mesa dos “Dr.s” fica evidente sua vergonha, ele abaixa sua cabeça e claro em boa parte do filme é notável isso, até em suas aulas, o mesmo abaixa a cabeça, evita contato visual com a sala sempre que possível.
Podemos observar mais partes de sua alucinação, quando o médico pergunta o que ele vê, e John vê seu amigo imaginário. John tem dissociação do pensamento e ideias, uma incoerência no pensamento, onde seu juízo não se articula, também quando sua doença está no ápice, ele perde associações importantes e ocorre uma desagregação, vemos o pensamento de John acelerado durante o filme, outra característica de seu quadro, é notável quando vemos os rabiscos e equações em jornais que o mesmo faz em seu galpão abandonado e em sua sala, o mesmo tem o pensamento delirante, vemos que na instalação do quadro psicótico de início da esquizofrenia, o caminho está dando certo, mas está “torto”, seu sintoma fica tão negativo ele acaba por ouvir vozes e nesses pensamentos delirantes, ele fica muito voltado no que está ocorrendo em sua mente. Assim, com essas alterações nas funções elementares a relação com o mundo é diferente. Com John não é desagregado totalmente, mas vai descarrilhando em partes para ir a uma desagregação, ou seja, ao longo do filme foi possível ver essa progressão lenta da esquizofrenia, e que sem o seu trabalho medicamentoso, ficou complexo para John que foi tendo pensamentos de delírios que se descarrilhavam conforme o tempo passava, apesar de no filme seu delírio ser mais sistematizado e articulado, como também vemos na cena de sua sala/galpão com seus rabiscos, equações e jornais.
Dalgalarrondo (2008), o descarrilhamento funciona como que em é uma construção, em uma tentativa de reorganização do funcionamento mental, que uma doença de fundo produziu, sendo um band-aid para a rachadura, e o delírio vem por algum sentido nessa desorganização que a doença produziu, sendo o abordado e aprendido em aula. Dessa forma, para contextualizar o delírio de John é maníaco, por que o mesmo se sente especial no filme, pois ele foi selecionado para um cargo secreto no exército, justamente ele, e assim sua ideia se torna mais grandiosa. Esse conteúdo é reflexo do interior da pessoa, da forma como ela lida com seu juízo, modo de ser da pessoa, alinhado com aspectos da própria realidade, assim é importante notar que na época havia um conflito real entre os EUA e a URSS, a guerra fria, então sua base é sua realidade da época. 
A manutenção dos sintomas no filme, se mantém por que John tem uma linguagem prejudicada no caso de falta de comunicação interpessoal, no caso do filme, ele não consegue adotar uma linguagem que pode ser compartilhada e também a manutenção do ciclo vicioso, o isolamento, essa dificuldade de partilhar o mundo, ele se acomete de um comportamento mais hostil, mais fechado e processo do delírio continua até sua esposa perceber, além do delírio de grandeza de ser especial e o místico de ter uma missão especial no mundo, John tem o delírio de influência, algo externo sempre controla seu comando. No filme notamos que sempre tem complô contra ele, sendo um item de delírio persecutório,os soviéticos estão atrás dele. 
Assim, durante o filme, conseguimos ver o desenrolar da esquizofrenia, que começa a ser perceptível já no início da faculdade, e permanece ao longo de sua vida, tendo altos e baixos, com a medicação se subentende uma melhora de seu quadro, pois quando esse para de tomá-la ele volta a ter alucinações, quando o mesmo consegue estabelecer que aquilo que vê é fantasia, graças a notar que seus personagens amigos, que sempre aparecem não envelhecem o mesmo se torna estável e em dia com sua medicação. John tem um desenrolar incrível, que mostra sua vivência com a esquizofrenia e traz uma visão bela, de como os transtornos podem ser lidados para uma vida saudável do paciente, pesquisando podemos compreender que mesmo após o retratado no filme, que foi até o prêmio Nobel de ciências econômicas em 1994, descobrimos que John ganhou muito mais prêmios como o prêmio Teoria John von Neumann em 1978, o prêmio Leroy. P. Steele em 1999, a medalha dupla Hélice em 2010 e o prêmio Abel em 2015, por seus trabalhos na universidade e que ele também prosseguiu vivendo uma vida normal sendo professor doutor nas universidades de Carnegie Mellon e de Princeton, bem como uma vida estável de casado, até seu falecimento em 2015, assim temos a ideia de que o transtorno é parte da vida do sujeito, mas não somente é o sujeito, o sujeito é muito além, é preciso ter cuidado com as taxações, mas ao mesmo tempo precisamos estar cientes do que o transtorno ocasiona na vida do sujeito e com o tratamento adequado se pode trazer imensa qualidade de vida para o sujeito. 
ESTAMIRA:
Estamira é um documentário que acompanha o dia de uma mulher idosa, com mais de 60 anos, de origem humilde, negra, que trabalha em um aterro sanitário para sobreviver, além de passar seus dias, onde pernoita. É nos apresentada uma rotina de sofrimento e muito trabalho, como de muitas pessoas brasileiras.
Estamira é uma mulher sábia, inteligente, ela nos convida a refletir e entender o mundo dela e sua experiência. Ela nos ensina e faz pensar sobre a nossa vida e a nossa própria existência. Todavia, a personagem foge dos critérios de normalidade, segundo a psicopatologia. Embora seja um conceito controverso, este também será utilizado para definir o transtorno da personagem.
Percebe-se no filme que pelas falas de Estamira a mesma não tem um jeito convencional de ver a vida e por meio de seu comportamento em alguns momentos ela demonstra perder a lucidez e disse que tem ciência sobre. No decorrer do fichamento será relacionada algumas cenas do documentário que ajudam a ter essa definição de patologia e normalidade. Estamira exterioriza, traços de agressividade e dor em dados momentos, uma expressão de sentimentos confusos. Alguns comportamentos dela são classificados como anormal por ser indesejado, como por exemplo as críticas que faz a deus mesmo diante de um filho que é pastor. A mesma apresenta falta de capacidade de julgamento, pois não consegue conter suas paixões e percepções, o que acaba por afetar as pessoas ao seu redor, que a caracteriza por um comportamento disfuncional que é justificado pela presença de patologias. 
A mesma é portadora de transtorno mental, o que ajuda a justificar essa classificação de anormalidade, portanto, não é normal por não ter ausência de doenças, segundo as evidências do próprio documentário. Outro critério é a diferença em sua existência com outras pessoas de seu contexto, seu jeito não é socialmente aceito, tem significado cultural para os que com ela convive como sendo normal, assim ela recebe críticas por não ser totalmente aceita. 
Os conhecimentos referentes ao adoecimento mental do ser humano, que se caracteriza como psicopatologias é de grande validade para se entender o que acontece com Estamira, ela menciona ser louca, maluca e estar bem com isso. Ela reconhece que tem um transtorno e que ela pode viver bem com ele, isso a faz ser quem ela é, e é algo que ela sempre fala em seu discurso.
Para a psicopatologia, é preciso entender o indivíduo e seu transtorno, principalmente conhecer a sua história e o papel que este ocupa na sociedade. No documentário, o filho de Estamira faz uma tentativa de internação, porém fica claro a não aceitação de Estamira a essa forma de tratamento. Assim o documentário alcança a nós, pois ele nos convida a conhecer a personagem, tal como ela é. Ou seja, um ser humano dotado de pensamento crítico, filosófico, mas que se perde às vezes em seu pensamento, devido ao transtorno. 
Estamira não é só o seu diagnóstico de esquizofrenia, ela é um sujeito que tem uma história, e no filme conseguimos mergulhar na história dela e entender como funciona o seu processo de adoecimento. Porque durante o documentário ela narra sua infância e fala sobre a sua mãe que era portadora de transtorno, portanto Estamira já tinha uma predisposição genética, o que vai de encontro com um ser biológico, porém também cabe a enxergar onde está inserido esse indivíduo, quais as singularidade, o ambiente social que ele está inserido, sua cultura e os comportamentos que esse exerce.
 Estamira, se auto interpreta, ela nos conta sua história de abusos, físicos e sexuais, traição, não aceitação, abandono e nos cativa e comove. Ela sofreu com avô, com os filhos, com marido e vizinhos. O que nos faz compreender a sua aversão a Deus e em especial a figuras masculinas. Assim temos uma compaixão maior pela personagem compreendendo que frente a tantas dificuldades ainda assim, conseguiu manter certa lucidez, ou seja ela tem partes de seu juízo conservado.
O documentário traz uma mulher incrível, que teve que lutar sempre para sobreviver e criar sua filha, que foi retirada dessa convivência pelos irmãos mais velhos, que a julgaram incapaz de ser mãe, o que também foi mais um golpe na vida dela. Estamira disse que a sociedade não aceita o que ela é, e isso é um fato, pois ela não atende aos critérios do que é ser um ser normal humano e demonstra isso ao longo de suas atitudes e falas acerca dessa não aceitação do social.
No começo do documentário notamos que as falas são desconexas, mas ao conhecer a sua história, os fenômenos de sua realidade passamos a compreender que suas falas são repleta de sabedoria e ensinamento, como ela mesmo disse ela aprendeu muito com a vida. Ela reclama da sua condição mental, onde escuta vozes o que não é fácil, mas em contrapartida ama seu trabalho e se sente realizada e diz desejar viver como vive, e não instituições para doentes mentais.
Ao mesmo tempo, o documentário nos faz adentrar o território de existência, como quando vemos, Estamira chamar a médica do CAPS de copista, após a consulta e dizer que se nega a fazer um tratamento com quem não a escuta de verdade, pois a médica só estava interessada em dar remédios. Essa é uma capacidade de ler o mundo que Estamira nos revela, em sua subjetividade ela está bem e os remédios que causariam mal a ela. Estamira faz críticas à medicina que só olha o lado biológico do sujeito, pois ela fala que a médica é apenas uma copiadora, ela só copia e receita para os pacientes.
Desse modo, assistindo ao documentário conseguimos compreender que o paciente merece ser ouvido e não apenas ser rotulado, assim compreendemos mais o seu fenômeno e o seu sofrimento psíquico, porém não deixando de lado a necessidade de uma medicalização, mas entendendo que cada caso é um caso. O filme nos provoca, mostrando que os portadores de esquizofrenia, e também de outros transtornos são seres completos, não são apenas seres biológicos que têm um transtorno, segundo Silva (2006) os avanços metodológicos têm contribuído para o apuro dos critérios diagnósticos de esquizofrenia e para o esclarecimento das bases biológicas da doença, passaram também a ser aplicados na investigação dos aspectos psicossociais que se associam à ela. Se tem demonstrado, de forma eficiente, que, os fatores psicossociais podem não estar primariamente relacionados com a etiologia da doença, mas eles certamente influenciam a forma de aparecimento e o curso dos sintomas dos indivíduosesquizofrênicos.
Assim, observando a vida de Estamira sendo sobrevivente do lixão nos mostra que qualquer diagnóstico precisa ir além do transtorno isolado, é preciso compreender o ambiente social que a pessoa vive, suas relações familiares, necessitamos ter um olhar mais aberto para compreender o indivíduo, pois ao compreender o mesmo conseguimos ajudá-lo de uma melhor maneira possível, não somente dando um diagnóstico de um transtorno.
Referências Bibliográficas: 
Uma mente brilhante: 
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 16, 20, 21 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento do CID 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. P. 263-269
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Estamira: 
Silva, R. C. B. D. Esquizofrenia: uma revisão. Psicologia Usp, (2006). 17(4), 263-285.

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