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EFEITOS DA MUSCULAÇÃO PARA MULHERES NA MENOPAUSA Patrícia Alves Clementino Vicente Orientador: Prof. Me. Adilson do Nascimento Gomes RESUMO Descrever os efeitos da musculação para mulheres na menopausa OBJETIVO MÉTODO Levantamento bibliográfico Artigos publicados entre 2006 e 2021 REVISÃO DE LITERATURA • O envelhecimento é um processo natural, inevitável, progressivo e irreversível de todo ser humano • No que se refere ao gênero feminino, as questões acerca do envelhecimento e seus reflexos sobre o corpo envolvem um evento biológico marcante conhecido como menopausa. (FECHINE e TROMPIERI, 2012) (FERREIRA et al.2015) MENOPAUSA • Mudanças que ocorrem durante a menopausa: Queda da produção de estrógeno Interrupção do ciclo menstrual por doze meses consecutivos (BUONANI et al; 2013). MUDANÇAS QUE OCORREM DURANTE A MENOPAUSA (FERNANDES et al; 2015). Síndrome metabólica (SM) agrupamento de fatores de risco cardiovascular (LIN et al., 2010). MENOPAUSA Entretanto a SM não deve ser considerada fator exclusivo do período pós menopausa, sendo reconhecida como um problema de saúde pública, associada ao estilo de vida da população. Fonte :https://www.marinha.mil.br/ciaa/nas/programa- qualidade-de-vida(TESSARIS et al; 2011) MENOPAUSA Após a menopausa, quase nenhum estrogênio é secretado pelos ovários, o que resulta em uma maior atividade osteoclástica nos ossos, diminuição da matriz óssea, e menos depósito de cálcio e fosfato ósseos, quadro que pode levar ao surgimento de fraturas. GUYTON (2006, p. 1017) http://plantandociencia.blogspot. com/2019/02/patologia-dos-ossos.html MENOPAUSA A taxa de ocorrência dessas fraturas aumenta de duas a cinco vezes após a menopausa. E é por isso que a probabilidade de ocorrer uma fratura osteoporótica ao longo da vida é de 40% para as mulheres e 13% para os homens. (BALSAMO, 2007, p. 34)WILMORE (2001, p. 595-596) Tratamentos atenuantes dos efeitos da menopausa (BLUMEL; ARTEAGA; 2018). Tratamentos atenuantes dos efeitos da menopausa Entre as intervenções não farmacológicas, estudos têm demonstrado que a prática de exercício físico regular é um dos principais recursos para melhoria da qualidade de vida em mulheres nesse estado fisiológico.MARTINS (2011) citado por LIMA (2016) Fonte:https://vitallogy.com/feed/ O+exercicio+fisico=tratamento+diais./888 MUSCULAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Os termos treinamentos de força, treinamentos com pesos e treinamentos resistidos são todos utilizados para descrever um tipo de exercício que exige que a musculatura corporal se movimente (ou tente se movimentar) contra uma força oposta, geralmente exercida por algum tipo de equipamento. FLECK e KRAEMER (2017, p.1): MUSCULAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Os termos treinamento resistido e treinamento de força abrangem uma ampla gama de modalidades de treinamento, incluindo exercícios corporais com pesos, usos de tiras elásticas, pliométricos e corridas em ladeiras. FLECK e KRAEMER (2017, p.1) Fonte: https://gooutside.com.br/ exercicios-de-forca-com-faixa- elastica/ Fonte: https://ge.globo.com/l-o- melhor-treino-para-mulheres- na-pos-menopausa.ghtml Fonte: https://www.dicasdetreino.com. br/treinamento-pliometrico-em-sua- rotina/ EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA ALBARELO, et al; 2017) O Treinamento Resistido (TR) possui benefícios abrangentes, como aprimorar o desempenho esportivo e o condicionamento físico, favorecer a hipertrofia e a estética, promover saúde e reduzir a mortalidade. EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA (PEREIRA, et al; 2013) Exercício Aeróbio Fonte: https://www.drnutricao. com.br/blog/exercicio-aerobico- para-emagrecer METABOLISMO Fonte:https://www.vidadequalidade.org/ musculacao-feminina-aos-50-anos/ Exercício resistido Fonte: https://endocrinosaude.com/ metabolismo_ repouso/ EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA � Promove ganho de força e de massa muscular, o aumento na demanda de energia e a melhora na densidade mineral óssea; � Age na recuperação dos níveis metabólicos e de inibição tanto das perdas sistêmicas da composição corporal como osteopenia, sarcopenia e dislipidemia, quanto dos aumentos nocivos da pressão arterial, da resistência à insulina e da adiposidade tecidual ( (MARIN, et al; 2013) (TIBANA et al; 2013) EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA � apresenta resultados positivos, sem efeitos colaterais e adversos quando comparados utilização de recursos tais como medicamentos para controle do diabetes mellitus tipo II, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e obesidade, além de reposições hormonais; � ocasiona maior existência de HDL (lipoproteína de alta densidade) devido a modificação da atividade da enzima triacilglicerol lipase hepática,e por sua vez capta mais triglicerídeos e colesterol, evitando a formação da aterosclerose (CHURCH et al; 2007) (ALBARELLO et al; 2017) EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA � redução da gordura corporal total e contribuindo para o ganho de massa magra, evitando o acúmulo de gordura abdominal, fator que contribui para obesidade e desencadeamento para o risco cardiovascular; � Em relação ao diabetes mellitus tipo 2, o ER quando realizado de forma regular age captando a glicose da corrente sanguínea, o que consequentemente reduz níveis hemodinâmicos melhorando a sensibilidade à insulina, contribuindo para redução da adiposidade abdominal, fator ligado à resistência insulínica (BATEMAN et al; 2011) (SANTOS et al; 2016) EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NO PERÍODO DE MENOPAUSA � No que se relaciona ER e HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica) são encontradas opiniões conflituosas na literatura, no entanto a aplicabilidade do TR é reconhecida por um número crescente de pesquisas, como um método seguro para adequar níveis pressóricos em até 3,5 mmHg (VIECILLI et al; 2009) PROTOCOLOS PARA PRESCRIÇÃO DA PRATICA DE MUSCULAÇÃO � Indivíduos hipertensos: cargas menos intensas e mais repetições (evitar a manobra de valsava); � Redução do percentual de gordura: moderado a intenso acima de 40 minutos; � Aumento de massa magra : 3 vezes por semana, 8 a 10 variedades e 2 a 3 séries. ((NIEWIADOMSKI et al; 2012) (WESTERTERP, 2018) (ROCHA et al; 2015) PROTOCOLOS PARA PRESCRIÇÃO DA PRATICA DE MUSCULAÇÃO � Entre os critérios para a estruturação do TR como tratamento é importante reconhecer as características sobre o quadro clínico do paciente, atentando para os resultados do teste de esforço, contra indicação ao treino de força, frequência cardíaca ideal para limiar de treinamento, sinais vitais e teste de repetição máxima. (CARVALHO, et al; 2020) PROTOCOLOS PARA PRESCRIÇÃO DA PRATICA DE MUSCULAÇÃO Etapas Cronológicas Princípios do Treinamento Desportivo Interdependência Especificidade Continuidade (MARCHETTI; LOPES, 2014) LIMA (2016) DIRETRIZES ESTABELECIDAS PELA ACMS – VÁRIAVEIS DO ER Exercícios 1º grandes grupos musculares (4 a 6 exercícios), depois grupos musculares pequenos (3 a 5 exercícios). Utiliza-se no início, equipamentos com progressão para pesos livres, quando aplicável Ordem dos exercícios os exercícios podem ser alternados entre membros superiores e inferiores e entre grupos musculares antagonistas; Intensidade faixa comum de percentual de carga examinada é a de 50 a 85% do 1 RM para 8 a 12 repetições. Cargas mais leves são recomendadas inicialmente Velocidade dos movimentos Leves a moderadas; Número de séries O ponto de partida inicial recomendado consiste em ao menos uma série por exercício para 8 a 10 exercícios; Repouso entre as séries e os exercícios Tipicamente, 1 a 2 minutos têm sido utilizados Frequência 2 a 3 dias por semana. Fonte: ACMS (2007) ABORDAGEM DE RESULTADOS AUTOR OBJETIVO AMOSTRA RESULTADOS Pinheiro et al (2010) através de uma avaliação compararam o efeito do TR sobre variáveis relacionadas com a baixa densidade óssea de mulheres pós menopausa tratadas com Alendronato, 16 voluntárias com idade entre 49 e 53 anos que separadas em doisgrupos; um grupo controle e o grupo que fez o TR que durou 12 meses em seis ciclos com intensidade de 70–90% que teve eficácia no tratamento da osteoporose, ganho de força e, consequentemente, aumento da densidade mineral óssea. ABORDAGEM DE RESULTADOS AUTOR OBJETIVO AMOSTRA RESULTADOS DIAS et al; (2013) através de uma avaliação compararam o efeito do TR sobre variáveis relacionadas aos sintomas do período climatérico de mulheres pós menopausa 16 mulheres sedentárias o TR melhora os sintomas climatéricos na pós-menopausa, sem uso de reposição hormonal ou algum outro medicamento. O grupo intervenção que realizou o TR, dentro de vários sintomas da menopausa, como o distúrbio, a insônia e ondas de calor, obteve diminuições significativas. AUTOR OBJETIVO AMOSTRA RESULTADOS SIMÕES et al; (2010) comparar as respostas em mulheres diabéticas e não diabéticas na fase menopáusica referentes a PA mulheres diabéticas e não diabéticas após sessões de ER realizadas de formas diferentes, uma a 23% de 1RM e a outra a 43% de 1RM. Os resultados mostraram efeito hipotensivo significativo após a sessão mais intensa nos dois grupos. BOTERO (citado por SANTOS et al 2020 p. 152-167) constatar o efeito de um TF com duração de 12 meses, sobre a resistência da massa corporal concentrações plasmáticas de leptina e resistina e qualidade de vida em mulheres menopáusicas com 23 mulheres na idade de 56 anos obtiveram redução significativa na perda de peso, no percentual de gordura, e na redução nas concentrações plasmáticas de leptina e resistina. CONCLUSÃO • O presente estudo mostrou que o exercício resistido é considerada uma via de tratamento não farmacológica, que traz benefícios para a saúde da mulher na menopausa, principalmente quando se fala do risco de doenças decorrentes da síndrome metabólica, de densidade mineral óssea, e os sintomas relacionados ao período do climatério.Tais estudos são importantes para que os profissionais da área de da educação física possam aplicar exercícios físicos mais adequados e melhor orientados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • FECHINE, B. R. A.; TROMPIERI, N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. InterSciencePlaceRevista Científica Internacional. Vol. 1. Num. 7. p. 106-132. 2012 • FERREIRA, V. N., CHINELATO, R. S. C., CASTRO, M. R., &FERREIRA, M. E. C. (2013). Menopausa: marco biopsicossocial do envelhecimento feminino. Psicologia & Sociedade, 25(2), 410-419. • BUONANI, CAMILA et al. 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