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1- Projeto de saúde mental no Mundo
Projeto: “TransformaDor”
Objetivo
O Projeto TransformaDor foi desenvolvido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal do Pará, sob a coordenação da professora Edna Barreto, e coleciona relatos de mulheres que, no momento do parto, ouviram da equipe de saúde frases como “na hora de fazer você não chorou, agora está chorando”, “não chora, se não, não vou te atender” ou “não chora porque, ano que vem, você está aqui”. Para conscientizar as mulheres sobre o que é a violência obstétrica e, a partir daí, empoderá-las para que não permitam que esse tipo de situação continuem ocorrendo, o TransformaDor criou um grupo de apoio às gravidas na unidade de pública de saúde da Pratinha, bairro na periferia de Belém.
O grupo realizou dez atividade preventivas com palestras e discussões na Pratinha ao longo de 2016. O público-alvo foram as mulheres negras, com participação também dos companheiros das grávidas e profissionais da unidade de saúde.
O projeto trabalho o conceito de violência obstétrica como toda forma de violência praticada pela mulher na gravidez, no parto, no pós-parto e em situação de abortamento. “Essa violência se materializa a partir de xingamentos, de abusos, de maus tratos, de procedimento inadequados. Segundo dados da Fundação Perdeu Abramo, uma em cada quatro mulheres sofre violência obstétrica no Brasil”, disse Edna Barreto.
A professora alerta que esse é um tipo de violência de gênero ainda pouco conhecida e que precisa ser trabalhada com as mulheres. Segundo Edna, o problema atinge, principalmente, as mulheres negras de periferias e pode trazer consequências graves e marcar a vida da mãe. “No momento em que a mulher está com uma fragilidade muito grande, ouvir esse tipo de argumento tem um impacto muito grande. Esse parto pode complicar, ela pode ter uma depressão pós-parto. Então, trabalho essa violência obstétrica como toda forma de opressão que se faz com a mulher nesse momento do parto”, explicou.
O Projeto TransformaDor envolveu, ao longo de 2016, cerca de 430 pessoas entre mulheres e seus acompanhantes, profissionais de saúde e estudantes que atuaram como voluntários.
Artesanato, qualificação e empoderamento
Outro projeto premiado começou como uma estratégia terapêutica em saúde mental para ensinar artesanato e estimular a geração de renda e acabou ganhando uma dimensão maior e mudando a vida de mulheres carentes da Grande Tijuca, no Rio de Janeiro.
O projeto Mulheres da AP 2.2: grupos de convivência, educação em saúde e geração de renda nas unidades de saúde da família foi desenvolvido a partir de 2013 pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O projeto surgiu a partir de pesquisas que mostram alta ocorrência de transtorno mental na atenção primária à saúde. A proposta inicial era implantar grupos de artesanato em sete unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), para funcionarem como atividade terapêutica, promover o empoderamento das mulheres e a geração de renda. Mas, logo no início, os profissionais perceberam que, para obter resultados, era preciso trabalhar também valores como a autoestima e a autoconfiança em mulheres que muitas vezes são vítimas de violência doméstica.
“O projeto desenvolveu lideranças no grupo, foram surgindo microempreendoras que descobriam seus talentos no projeto, que inicialmente tinha o propósito só de promover saúde mental, de estabelecer vínculos, de consolidar a rede de apoio e gerar renda a partir das atividades de artesanato”, disse a psicóloga Elen Aragão que atua como facilitadora nos grupos.
À medida que os resultados foram aparecendo, as atividades - que são coordenadas por agentes comunitários de saúde e têm apoio de um psicólogo - foram ganhando apoio de médicos e enfermeiros. E foram crescendo os relatos por parte das participantes sobre a redução do uso de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos. As atividades também permitiram que muitas delas se sentissem capazes de retornar ao mercado de trabalho.
O projeto Mulheres da AP 2.2 é do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Atenção Primária a Saúde da UERJ e coordenado pela professora Sandra Fortes.
Fonte: Opas premia projetos em todo o país que inovam na proteção à saúde da mulher
2- Projeto de saúde mental no brasil
Projeto “Mulheres Auroras”
Objetivo:
 O objetivo é oferecer atendimento psicossocial gratuito e fortalece a saúde mental e o empoderamento feminino
Ter uma rede de apoio é tão importante que o Centro Universitário IESB, por meio da sua Clínica de Psicologia e com a participação de alunos e professores, desenvolve, desde 2019, o projeto Mulheres Auroras, criado para ajudar mulheres a vencerem desafios em suas relações amorosas, familiares e profissionais. A iniciativa oferece atendimento psicossocial gratuito e envolve atendimento individual e em grupo com o objetivo de contribuir para o empoderamento feminino, o desenvolvimento pessoal, produção de novas narrativas identitárias, além de motivar o autoconhecimento e o autocuidado. Temáticas como relacionamentos, sobrecarga de papéis e projeto de vida são focadas.
“Os atendimentos individuais propiciam escuta especializada, acolhida e suporte para que as mulheres possam lidar com suas demandas pessoais e com dificuldades. Contribuem para o autoconhecimento, empoderamento e promoção da saúde mental. Os atendimentos em grupo propiciam convivência, trocas de experiências entre as mulheres e motivam para construção de novas estratégias comunicacionais e relacionais”, explica a professora Miriam, coordenadora do projeto.
De acordo com a psicóloga, o grupo permite compreender questões relacionadas ao feminino, vivências e desafios que são comuns às mulheres. Vítimas de violência doméstica também são atendidas. “Isso traz maiores chances de ampliar a compreensão da influência do contexto e das representações sociais nas experiências das mulheres”, completa a professora.
O projeto Mulheres Auroras oferece atendimento em grupo, de forma on-line, sempre às quintas-feiras, das 19h às 20h30. Já os atendimentos individuais podem ser presenciais ou on-line e são agendados, conforme a disponibilidade de cada participante. As inscrições para o primeiro semestre de 2022 estão abertas. São gratuitas e devem ser feitas no link
Mais informações pelo e-mail: clinicapsicologiaiesbsul@gmail.com
Obss. Esse projeto ajuda as mulheres que são vulneráveis e que não tem condições de pagar psicóloga.
........
3- Projeto de saúde mental em Guarapuava
Projeto “Pode falar”
O Pode Falar é um canal de ajuda em saúde mental para você que tem de 13 a 24 anos. 
Conteúdo pessoas sobre confiança como se ajudar e ajudar outras pessoas.
Depoimentos e jovens que podem ser desconhecidos de adolescentes. Se quiser, você também pode deixar o seu.
Espaço de acolhimento individual oferecido por diversas organizações ponta firme na área de saúde mental. Consulte nossos horários de atendimento.
Os materiais disponíveis dão dicas sobre como conhecer, se cuidar e cuidar das pessoas importantes para você.
São dicas de autoestima, ansiedade, depoimentos, autocuidado, serviços, arte e bem-estar, especialistas, pandemia e violências
Conheça as instituições que atendem ao serviço de acolhimento e escuta ativa.
Estamos aqui para te ouvir
serviço de orientação sobre crimes e violação de direitos humanos na internet, protegendo o anonimato e o sigilo das pessoas. Orientamos sobre como prevenir formas de violência online, como fazer denúncias e, em alguns casos, facilitamos a identificação de serviços de saúde e assistência social para realizar um atendimento presencial mais próximo de você. Nossos horários de atendimento por chat são de segunda à quarta de 14h às 18h e quintas e sextas de 9h às 13h.Pode ser feito atendimento por e-mail por meio de um cadastro no site.
Quem faz o pode falar?
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) trabalha em 190 países e países, incluindo o Brasil, em parceria com o governo, organizações da sociedade civil, setor privado e pessoas engajadas pelosdireitos de crianças e adolescentes. Acompanhe nossas ações no Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e LinkedIn.
O Instituto Menino Miguel une as iniciativas da UFRPE relacionadas ao cuidado com a infância ao envelhecimento, e à justiça social e direitos humanos. Além do NCH, ele abriga a Escola de Conselhos de Pernambuco, o Núcleo do Envelhecimento e o Observatório da Família.
O Núcleo do Cuidado Humano (NCH) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) é um espaço transdisciplinar de valorização da vida, que realiza escuta e acolhimento na área de saúde mental.
Associação pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC) atua nacionalmente, desde 2004, na promoção da saúde mental e emocional de crianças, adolescentes e jovens, através do desenvolvimento das habilidades para a vida: competências socioemocionais. Implementação de programas de educação, rede de educação, treinamento de educação de profissionais de saúde e assistência social. Promove encontros de acolhimento.
O Instituto é formado por um grupo de especialistas em educação, e é formado por um grupo de especialistas em saúde, e é formado por um grupo de especialistas em educação infantil, e que é formado por um grupo de consciência elevada ou por pessoas do processo de educação infantil e que são conhecidos por consciência pública, de aumento da saúde pública. , formação de profissionais e instrumentais de avaliação e intervenção em pacientes e familiares.
O Centro de Criança e do Adolescente Maria Defesas – CEDECA Rondônia dos Anjos é proteção, sem organização, que tem a missão de proteção integral à proteção governamental, com seus direitos da criança e violados, por ação ou omissão do poder público, da família e da sociedade. O CEDECA-RO foi criado em 1993, na cidade de Porto Velho, por um grupo de profissionais da área da infância. O CEDECA-RO é filiado ao ANCED - Associação Nacional dos Centros de Defesa, e reconhece a criança e o adolescente como sujeito de direitos, que estão em condição peculiar de desenvolvimento, protegidos de proteção integral, que suas garantiam o desenvolvimento físico, mental, moral e social, em condições de liberdade e
Programa de acolhimento e proteção ao jovem da Prefeitura Municipal de Balneário de Camboriú (SC), possui equipe multidisciplinar e focais que apóiam adolescentes e jovens em sofrimento psíquico, acionando toda a rede de serviços públicos disponíveis para ajudar no enfrentamento e superação de questões que impactam a saúde mental desse público
O Programa Vidas Preservadas foi criado em conjunto pela sociedade pela prevenção do suicídio e o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), em 20218, por intermédio dos Centros de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação (CAOPIJ), do Meio Ambiente (CAOMACE) ), da Cidadania (CAOCIDADANIA) e Criminal (CAOCRIM). Seu objetivo é promover, com o apoio necessário aos parceiros, uma abordagem intersetorial da temática, de modo a fomentar o debate, sensibilização e fortalecimento das políticas públicas para a promoção da saúde do povo cearense.
O Conselho Nacional do Público MP atua em autoridade administrativa e administrativa do Ministério Público e de seus membros do público no Brasil e de seus membros do governo no Brasil. Formado por 14 membros, que representam diversos setores da sociedade, o CNMP tem como objetivo uma visão nacional ao MP. Paguetado pelo controle e de seus membros, o CNMP é uma entidade aberta ao público entidades brasileiras, que podem ingressar pela autoridade administrativa do MP e de seus membros, inclusive contra seus serviços administrativos.
serviço de orientação sobre crimes e violação de direitos humanos na internet, protegendo o anonimato e o sigilo das pessoas. Orientamos sobre como prevenir formas de violência online, como fazer denúncias e, em alguns casos, facilitamos a identificação de serviços de saúde e assistência social para realizar um atendimento presencial mais próximo de você. Nossos horários de atendimento por chat são de segunda à quarta de 14h às 18h e quintas e sextas de 9h às 13h.Pode ser feito atendimento por e-mail por meio de um cadastro no site.
Somos um espaço de apoio e escuta empática online, gratuito, formado por psicólogos. Atendemos exclusivamente por meio de agendamentos. Assim, para acessar o serviço você precisa preencher depois os dados e enviar e, receber um email, ligação ou mensagem com a marcação do atendimento. Acesse aqui .
O CVV - Centro de Valorização da Vida, é uma associação sem fins lucrativos que atua desde 1962, prestando serviço voluntário gratuito de apoio emocional e ao suicídio, com garantia de sigilo, 24h por dia. Para acessar o serviço, entre no site do CVV e/ou ligue 188.
A Fundação Raízen e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) se unem para o fortalecimento e cuidado da saúde mental de adolescentes e jovens de 13 a 24 anos.

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