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Porta de entrada Meio de transmissão Hospedeiro susceptível CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DA ESPOROTRICOSE CUTANEA Aluna: Anna Luiza Silva de Oliveira Via de eliminação Fonte de infecção Doente, doente típico, portador ou reservatório inoculado com o fungo dimorfo Sporothrix schenckii Secreções purulentas, descamação cutânea, sangue e secreções oronasais Pele e ferida Via direta; Mordedura, arranhadura, lambedura e Via indireta: Solo (contato direto com o fungo no ambiente) Felinos, caninos , cavalos, bovinos, aves, ratos e humanos Meio de transmissão CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DA ESPOROTRICOSE CUTANEA Aluna: Anna Luiza Silva de Oliveira Via de eliminação Medidas preventivas Evitar a exposição direta ao fungo, usando luvas e roupas de mangas longas em atividades que envolvam o manuseio de material proveniente do solo e plantas, bem como o uso de calçados em trabalhos rurais, além do uso de EPIs no manuseio de animais contaminados. Evitar que os animais tenham acesso a rua.
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