DIN 13 SAIDA DE ROSCA

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N O R M A S
Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
Edição: Janeiro 99
10.10.1
89-015.773=9
Página 1/6
ADAPTADO À PSB
 DIN 76 Parte 1 Edição Dez. 1983
Data / Editoração : 27.01.99 / Miriam , T3408 Data / Verificado: 27.01.99 / Ramon
Data / Modificação : 27.01.99 Acrescentado detalhe MACRO
Revisões Anteriores: 06.86 07.93
Esta norma é de nossa propriedade exclusiva, não sendo permitido copiar ou ceder a mesma a terceiros, sem nossa autorização expressa por escrito.
Esta norma contem as definições das normas internacionais ISO 3508-1976 e ISO 4755-1983. Modificações ou
complementos estão indicados em Esclarecimentos.
Medidas em mm
1. Campo de Aplicação
Esta norma contém as determinações para saída de rosca cega e livre, para parafusos e peças similares, com
rosca métrica ISO (normal e rosca fina), conforme DIN 13 Parte 1 e Parte 12. A mesma vale para todas as
peças padronizadas que indicam como exigência esta norma. Quando necessário, pode ser usada a indicação
abreviada. Também se recomenda utilizar esta norma em parafusos ou peças similares que tenham roscas
métricas ISO, que não sejam padronizadas.
2. Medidas, Denominação
2.1 Rosca externa
2.1.1 Saída de rosca cega (sem saída)
2.1.2 Distância do último filete completo da rosca à superfície de apoio
 (para peças com rosca aproximada até a cabeça)
a1 = normal
a2 = curta
a3 = longa
2.1.3 Saída de rosca livre (com saída)
Forma A = normal
Forma B = curta
Denominação de uma saída de rosca livre da Forma B:
Saída de rosca DIN 76 – B
Na PSB vale:
1. Se o ângulo de saída (min. 30o) não for indicado no desenho, este pode ser
usinado entre 30o e 60o.
2. g2 não é indicado no desenho.
3. Indicação exata do ângulo, só quando necessário, por exemplo 60o.
4. Detalhes MACRO vide página 6/6.
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Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
Edição: Janeiro 99
10.10.1
89-015.773=9
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ADAPTADO À PSB
 DIN 76 Parte 1 Edição Dez. 1983
Data / Editoração : 27.01.99 / Miriam , T3408 Data / Verificado: 27.01.99 / Ramon
Data / Modificação : 27.01.99 Acrescentado detalhe MACRO
Revisões Anteriores: 06.86 07.93
Esta norma é de nossa propriedade exclusiva, não sendo permitido copiar ou ceder a mesma a terceiros, sem nossa autorização expressa por escrito.
Tabela 1.
Passo da
∅ nominal
da rosca
saída cega distância saída livre
rosca (Rosca Normal) X1 X2 a1 a2 a3 dg g1 g2 r
P d máx. máx. mín. máx. ≈
A B A B
1)
normal
2)
curta
3)
normal
4)
curta
5)
longa
6)
h13
7)
normal
8)
curta
7)
normal
8)
curta
0,2
0,25
0,3
-
1; 1,2
1,4
0,5
0,6
0,75
0,25
0,3
0,4
0,6
0,75
0,9
0,4
0,5
0,6
-
-
-
d-0,3
d-0,4
d-0,5
0,45
0,55
0,6
0,25
0,25
0,3
0,7
0,9
1,05
0,5
0,6
0,75
0,1
0,12
0,16
0,35
0,4
0,45
1,6; 1,7; 1,8
2; 2,3
2,2; 2,5; 2,6
0,9
1
1,1
0,45
0,5
0,6
1,05
1,2
1,35
0,7
0,8
0,9
-
-
-
d-0,6
d-0,7
d-0,7
0,7
0,8
1
0,4
0,5
0,5
1,2
1,4
1,6
0,9
1
1,1
0,16
0,2
0,2
0,5
0,6
0,7
3
3,5
4
1,25
1,5
1,75
0,7
0,75
0,9
1,5
1,8
2,1
1
1,2
1,4
-
-
-
d-0,8
d-1
d-1,1
1,1
1,2
1,5
0,5
0,6
0,8
1,75
2,1
2,45
1,25
1,5
1,75
0,2
0,4
0,4
0,75
0,8
1
4,5
5
6; 7
1,9
2
2,5
1
1
1,25
2,25
2,4
3
1,5
1,6
2
-
3,2
4
d-1,2
d-1,3
d-1,6
1,6
1,7
2,1
0,9
0,9
1,1
2,6
2,8
3,5
1,9
2
2,5
0,4
0,4
0,6
1,25
1,5
1,75
8
10
12
3,2
3,8
4,3
1,6
1,9
2,2
3,75
4,5
5,25
2,5
3
3,5
5
6
7
d-2
d-2,3
d-2,6
2,7
3,2
3,9
1,5
1,8
2,1
4,4
5,2
6,1
3,2
3,8
4,3
0,6
0,8
1
2
2,5
3
14; 16
18; 20; 22
24; 27
5
6,3
7,5
2,5
3,2
3,8
6
7,5
9
4
5
6
8
10
12
d-3
d-3,6
d-4,4
4,5
5,6
6,7
2,5
3,2
3,7
7
8,7
10,5
5
6,3
7,5
1
1,2
1,6
3,5
4
4,5
30 33
36; 39
42 ;45
9
10
11
4,5
5
5,5
10,5
12
13,5
7
8
9
14
16
18
d-5
d-5,7
d-6,4
7,7
9
10,5
4,7
5
5,5
12
14
16
9
10
11
1,6
2
2
5
5,5
6
48; 52
56; 60
64; 68
12,5
14
15
6,3
7
7,5
15
16,5
18
10
11
12
20
22
24
d-7
d-7,7
d-8,3
11,5
12,5
14
6,5
7,5
8
17,5
19
21
12,5
12
15
2,5
3,2
3,2
As medidas indicadas
correspondem a ≈
2,5 P 1,25 P 3 P 2 P 4 P - - - 3,5 P 2,5 P 0,5 P
1) Saída cega X1 sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras
indicações.
2) Saída cega X2 só nos casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída da rosca curta.
3) Distância a1 sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras
indicações.
4) Distância a2 para parafusos com cabeça com fenda ou com cabeça Philips e para casos em que, por motivos técnicos, se torna
necessária uma saída de rosca curta.
5) Distância a3 só para parafusos de classe de produto C (antiga execução g)
6) Campo de tolerância h12 para rosca até 3mm de diâmetro nominal.
7) Saída livre Forma A sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras
indicações. Divergente da ISO 4755 - 1983, g2 vale 3,5P em lugar de 3P.
8) Saída livre Forma B só para casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída de rosca curta. Esta saída de
rosca exige ferramentas especiais para a sua fabricação. Ela não consta na ISO 4755 - 1983.
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Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
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2.2 Rosca interna (rosca não passante)
A norma ISO 4755 não contém determinação para roscas internas.
2.2.1 Saída de rosca cega 2.2.2 Saída de rosca livre
(sem saída)
 e1 normal
 e2 curta
 e3 longa
(com saída)
 Forma C normal
 Forma D curta
b = comprimento útil da rosca
Denominação de uma saída de rosca interna (não passante) de forma C:
Saída de rosca interna DIN 76 – C
1) Afastamento permitido para a medida t calculada: + 0,5 P
0
2) da min = 1 d
 max = 1,05 d
Para porcas, os diâmetros escareados da estão determinados em cada Norma de Produto por si (norma de
medidas).
3) Casos especiais, por exemplo 90o ou 60o, devem ser indicados no desenho.
Para prisioneiros com saída de rosca cega e para furos de centro é recomendado 60o .
Para prisioneiros de material não ferroso, recomenda-se um rebaixo cilíndrico.
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Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
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Tabela 2
Passo da
rosca
∅ nominal
da rosca
(Rosca
Normal)
saída cega
(inclusive prolongamento do furo não
passante)
saída livre
P d e1 e2 e3 d g g1
mín.
g2
máx.
r
Valores de referência C D C D ≈
1)
normal
2)
curta
3)
longa H13
4)
normal
5)
curta
4)
normal
5)
curta
0,2
0,250,3
-
1; 1,2
 1,4
1,3
1,5
1,8
0,8
1
1,2
2
2,4
2,9
d+0,1
d+0,1
d+0,1
0,8
1
1,2
0,5
0,6
0,75
1,2
1,4
1,6
0,9
1
1,25
0,1
0,12
0,16
0,35
0,4
0,45
1,6; 1,7; 1,8
2; 2,3
2,2; 2,5; 2,6
2,1
2,3
2,6
1,3
1,5
1,6
3,3
3,7
4,1
d+0,2
d+0,2
d+0,2
1,4
1,6
1,8
0,9
1
1,1
1,9
2,2
2,4
1,4
1,6
1,7
0,16
0,2
0,2
0,5
0,6
0,7
3
3,5
4
2,8
3,4
3,8
1,8
2,1
2,4
4,5
5,4
6,1
d+0,3
d+0,3
d+0,3
2
2,4
2,8
1,25
1,5
1,75
2,7
3,3
3,8
2
2,4
2,75
0,2
0,4
0,4
0,75
0,8
1
4,5
5
6; 7
4
4,2
5,1
2,5
2,7
3,2
6,4
6,8
8,2
d+0,3
d+0,3
d+0,5
3
3,2
4
1,9
2
2,5
4
4,2
5,2
2,9
3
3,7
0,4
0,4
0,6
1,25
1,5
1,75
8
10
12
6,2
7,3
8,3
3,9
4,6
5,2
10
11,6
13,3
d+0,5
d+0,5
d+0,5
5
6
7
3,2
3,8
4,3
6,7
7,8
9,1
4,9
5,6
6,4
0,6
0,8
1
2
2,5
3
14; 16
18; 20; 22
24; 27
9,3
11,2
13,1
5,8
7
8,2
14,8
17,9
21
d+0,5
d+0,5
d+0,5
8
10
12
5
6,3
7,5
10,3
13
15,2
7,3
9,3
10,7
1
1,2
1,6
3,5
4
4,5
30; 33
36; 39
42; 45
15,2
16,8
18,4
9,5
10,5
11,5
24,3
26,9
29,4
d+0,5
d+0,5
d+0,5
14
16
18
9
10
11
17,7
20
23
12,7
14
16
1,6
2
2
5
5,5
6
48; 52
56; 60
64; 68
20,8
22,4
24
13
14
15
33,3
35,8
38,4
d+0,5
d+0,5
d+0,5
20
22
24
12,5
14
15
26
28
30
18,5
20
21
2,5
3,2
3,2
As medidas indicadas
correspondem a ≈
6,3 até 4P 4 até 2,5P 10 até 6,3P - 4 P 2,5P - - 0,5P
1) Saída cega e1 sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras indicações.
2) Saída cega e2 só para casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída de rosca curta.
3) Saída cega e3 só para casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída de rosca longa.
4) Saída livre Forma C sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras indicações.
5) Saída livre Forma D só para casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída de rosca curta.
Para roscas finas, as medidas da saída de rosca cega e saída de rosca livre devem ser escolhidas pelo passo P.
Para roscas para tubo vale DIN 76 Parte 2.
Para roscas trapezoidais, dente de serra, de filete arredondado e outras roscas de passo grosso vale DIN 76 Parte 3.
Ao determinar a saída para rosca de outro tipo ( por ex.: rosca UN), é recomendado aplicar as fórmulas que se referem ao passo da rosca nas
Tabelas 1 e 2, como por exemplo X1 = 2,5P.
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Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
Edição: Janeiro 99
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ADAPTADO À PSB
 DIN 76 Parte 1 Edição Dez. 1983
Data / Editoração : 27.01.99 / Miriam , T3408 Data / Verificado: 27.01.99 / Ramon
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Revisões Anteriores: 06.86 07.93
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Normas Citadas
DIN 13 Parte 1 Roscas métricas ISO; roscas normais de 1 a 68mm de diâmetro, medidas nominais.
DIN 13 Parte 12 Roscas métricas ISO; roscas normais e finas de 1 a 300mm de diâmetro; seleção para diâmetros e passos
DIN 76 Parte 2 Saída cega; filete e extremidades de rosca; rosca Whitwort, rosca de tubo Whitworth.
DIN 76 Parte 3 Saída de rosca e saída de rosca livre para rosca trapezoidais, dente de serra, de filete arredondado e
outras roscas de passo grosso.
ISO 4775-1983 Fasteners - Thread undercuts for external metric ISO threads
Elementos de Conexão - Saída de rosca livre para roscas métricas externas ISO.
Edições Anteriores:
DIN 2352: 11.24; DIN LON 369 Parte 1 = DIN 30140 Parte 1:12.36; DIN 76 Parte 1:09.24;11.53;09.65;06.67;09.75
Modificações
Foram feitas as seguintes modificações comparando-se com a edição de Setembro de 1975.
a) O teor da norma foi corrigido conforme as normas internacionais ISO 3508 - 1975 e ISO 4755 - 1983.
b) Ver esclarecimentos.
Esclarecimentos
Na última reelaboração da DIN 76 Parte 1 no ano de 1975, a norma já fora corrigida conforme a norma internacional ISO
3508, que estava sendo elaborada, quanto às saídas de rosca. Esta norma foi publicada em 1976 e era praticamente
idêntica aos itens 1.1 e 1.2 da edição de setembro de 1975 da DIN 76 Parte 1.
Nesse interim, elaborou-se a norma ISO 4755 - 1983 , em complementação à ISO 3508. Esta primeira continha saídas de
rosca livre para roscas macho e levou à verificação da DIN 76 Parte 1.
A edição seguinte da DIN 76 Parte 1 considerou ambas normas de rosca livre, Forma A (caso normal) para roscas
externas, diferentes da ISO 4755 (g2 = 3,5 P ao invés de 3P). Além disso, a norma continha a saída de rosca livre anterior,
Forma B (curta) para rosca macho, não indicada na ISO 4755. Nos trabalhos de normalização internacional tentou-se
reunir a rosca livre A (caso normal) com g2 = 3,5 P e a Forma B (caso curto) com g2 = 2,5P em uma rosca livre com g2 =
3P. Porém, os testes nacionais alemães demonstraram claramente que g2 = 3P não poderia ser mantido com ferramentas
comuns, e que 3,5P eram necessários quando a rosca deve sair até a rosca livre e assegurar que esta possa ser
parafusada até o fim (cabeça do parafuso). Por isso, foram mantidas os dois tipos anteriores de saídas de rosca livre ( g2
= 3,5P e g2 = 2,5P); sendo que g2 2,5P é válido somente para casos excepcionais de construção, exigindo, assim
ferramentas especiais. Há a intenção de fazer-se um pedido de revisão da ISO 4755.
Para a saída de rosca com parafusos com diâmetro sem cabeça aproximadamente diâmetro de flanco, mencionou-se
somente a saída de rosca x1, divergente dos dados anteriores. Ele vale como medida máxima, sendo possível supor que,
no geral, ele será ca. de 0,5x1, devido à haste fina.
Classificação Internacional de Patente
F 16 B 35-00
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Saída de Rosca
Saída cega (sem saída)
Saída livre (com saída)
Para roscas métricas ISO conforme DIN 13
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MACROS PARA CAD
n = PV. –PKT
� = LV. -PKT
TAMANHO DE DETAIL = REPRESENTAÇÃO M = 1:1 . PARA OUTRAS ESCALAS AS
REPRESENTAÇÕES DETAIL, NA PÁGINA DO DETAIL DO ATUAL DESENHO PRINCIPAL (
ATRAVES DO GROUP/TRAP/TRANSL DEVEM SER ) DEVE SER MODIFICADO. APOS
MODIFICAÇÃO OS PONTOS PV.-PKT E LV.-PKT DEVEM TER NOVA DEFINIÇÃO.
COM INDICAÇÃO DE MEDIDA, COMO DETALHE, UTILIZAR
NA ESCALA 2:1.
IMAGEM ESPELHADA
A
NORMAL 1)
B
CURTO 2)
A
NORMAL 1)
B
CURTO 2)
PARA PASSO 1
ROSCA NORMAL M 6
DETAIL-NR.
1
DETAIL-NR.
2
DETAIL-NR.
3
DETAIL-NR.
4
PARA PASSO 1,25
ROSCA NORMAL M 8
DETAIL-NR.
5
DETAIL-NR.
6
DETAIL-NR.
7
DETAIL-NR.
8
PARA PASSO 1,5
ROSCA NORMAL M 10
DETAIL-NR.
9
DETAIL-NR.
10
DETAIL-NR.
11
DETAIL-NR.
12
PARA PASSO 1,75
ROSCA NORMAL M 12
DETAIL-NR.
13
DETAIL-NR.
14
DETAIL-NR.
15
DETAIL-NR.
16
PARA PASSO 2
ROSCA NORMAL M14; 16
DETAIL-NR.
17
DETAIL-NR.
18
DETAIL-NR.
19
DETAIL-NR.
20
PARA PASSO 2,5
ROSCA NORMAL M18; 20; 22
DETAIL-NR.
21
DETAIL-NR.
22
DETAIL-NR.
23
DETAIL-NR.
24
PARA PASSO 3
ROSCA NORMAL M24; 27
DETAIL-NR.
25
DETAIL-NR.
26
DETAIL-NR.
27
DETAIL-NR.
28
PARA PASSO 3,5
ROSCA NORMAL M30; 33
DETAIL-NR.
29
DETAIL-NR.
30
DETAIL-NR.
31
DETAIL-NR.
32
PARA PASSO 4
ROSCA NORMAL M36; 39
DETAIL-NR.
33
DETAIL-NR.
34
DETAIL-NR.
35
DETAIL-NR.
36
PARA PASSO 4,5
ROSCA NORMAL M42; 45
DETAIL-NR.
37
DETAIL-NR.
38
DETAIL-NR.
39
DETAIL-NR.
40PARA PASSO 5
ROSCA NORMAL M48; 52
DETAIL-NR.
41
DETAIL-NR.
42
DETAIL-NR.
43
DETAIL-NR.
44
PARA PASSO 5,5
ROSCA NORMAL M56; 60
DETAIL-NR.
45
DETAIL-NR.
46
DETAIL-NR.
47
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48
PARA PASSO 6
ROSCA NORMAL M64; 68
DETAIL-NR.
49
DETAIL-NR.
50
DETAIL-NR.
51
DETAIL-NR.
52
1) Saída livre Forma A sempre é válida quando nas normas e desenhos, nos seus pormenores, não forem apresentadas outras indicações.
2) Saída livre Forma B só para casos em que, por motivos técnicos, se torna necessária uma saída de rosca curta. Esta saída de rosca exige
ferramentas especiais para a sua fabricação.