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CURSO DE LIBRAS

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1 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
 
GOVERNADOR DE SÃO PAULO 
JOÃO DORIA 
 
 
SECRETÁRIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM 
DEFICIÊNCIA 
CÉLIA LEÃO 
 
 
CHEFE DE GABINETE DA SEDPcD 
RICARDO GECIAUSKAS 
 
 
COORDENADOR DA SEDPcD 
LUIZ OBERDAN LIPORONI 
 
 
ASSESSORA TÉCNICA DA SEDPcD 
SILVIA SABANOVAITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
 
 
 
COORDENAÇÃO: 
Profa. Silvia Sabanovaite 
 
 
ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO: 
Profa. Silvia Sabanovaite 
Prof. Fábio Alves de Miranda 
Prof. Monique Cristina Pinto Catalano 
Prof. Patrick Henrique da Silva 
 
 
 
REVISÃO e ADAPTAÇÃO 
 
Intérprete. Edilson Andrade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As imagens foram retiradas do Dicionário Enciclopédico Trilíngue da 
Língua Brasileira de Sinais, e seu uso é exclusivamente para fins 
didáticos. 
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado 
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, 
Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. 
 
 
 
 
 
 
3 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
PREFÁCIO 
 
Quando tais anseios são colocados em uma simples roda de conversa, as 
soluções chegam quase que naturalmente. 
Existem várias formas de se fazer entender. 
Com respeito, boa vontade e dedicação, encontramos caminhos e alternativas. 
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, além da obrigação de 
fazer, tem grande preocupação em implementar o curso de LIBRAS e fazê-lo chegar 
a todos que tenham interesse em interagir com milhares de pessoas com Deficiência 
Auditiva. 
 Assim, iniciamos na atual gestão estadual o curso de Libras, com a meta a ser 
cumprida na medida exata do Estado. 
Em um primeiro momento, o objetivo do curso é capacitar servidores de todas 
as Secretarias de Estado e empresas estatais paulistas para garantir acessibilidade 
de comunicação nas repartições públicas. 
Na filosofia de trabalho da atual gestão estadual, a comunicação é uma 
importante ferramenta de inclusão social. 
Com este propósito, iniciamos em maio de 2019 mais um grande passo rumo à 
universalização dos serviços públicos em São Paulo. 
 
 
 
Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência 
Governo de São Paulo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
COMUNICANDO COM SURDOS 
 
 
 
Orientações aos alunos: 
 
 
 
 Evite falar oralmente durante as aulas; 
 Use a datilologia ou expressão corporal para se expressar; 
 Não tenha receio de errar; 
 Se esforce para despertar a atenção e memória visuais; 
 Sempre fixe o olhar na face do emissor da mensagem; 
 Atente-se para tudo que está acontecendo durante a aula; 
 Comunique-se com seus colegas de classe em LIBRAS; 
 Mantenha seu celular desligado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
 
Ao final desse curso, o professor interagindo com o aluno, no processo de ensino-
aprendizagem, fará com que o aluno se torne apto a: 
 
 Compreender a diferença entre Cultura e Comunidade Surda; 
 Aprender e utilizar as saudações em LIBRAS; 
 Utilizar adequadamente os pronomes pessoais e os possessivos e alguns 
pronomes e expressões interrogativas; 
 Utilizar adequadamente os advérbios de lugar e os pronomes demonstrativos; 
 Reconhecer os numerais de 1 até 100 e a diferença da utilização para a 
quantidade; 
 Reconhecer as configurações de mãos utilizadas para a datilologia e a 
diferença entre essa e o sinal soletrado; 
 Compreender construir pequenos diálogos em LIBRAS; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
Sumário 
O QUE É LIBRAS? .............................................................................................................. 7 
IDENTIDADE SURDA ......................................................................................................... 8 
CULTURA SURDA .............................................................................................................. 9 
COMUNICAÇÃO: SURDO X OUVINTE ............................................................................ 10 
TERMINOLOGIA: SURDO-MUDO .................................................................................... 11 
REGIONALISMO NA LIBRAS ........................................................................................... 11 
SISTEMA DE NOTAÇÃO DA LIBRAS ............................................................................... 12 
COMPARAÇÃO ENTRE LIBRAS E PORTUGUÊS ........................................................... 13 
ALFABETO MANUAL DA LIBRAS .................................................................................... 14 
SINAIS DE NOMES PRÓPRIOS ....................................................................................... 15 
ADVÉRBIOS DE TEMPO .................................................................................................. 16 
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .............................................................................................. 17 
CUMPRIMENTOS ............................................................................................................. 19 
SENTIMENTOS ................................................................................................................. 23 
SINGULAR E PLURAL ...................................................................................................... 25 
NÚMEROS EM LIBRAS .................................................................................................... 28 
NÚMEROS ORDINAIS E QUANTIDADES ........................................................................ 29 
DIAS DA SEMANA ............................................................................................................ 30 
CORES .............................................................................................................................. 32 
MATERIAIS ESCOLARES E DE ESCRITÓRIO ................................................................ 35 
PRONOMES PESSOAIS ................................................................................................... 39 
PRONOMES POSSESSIVOS ........................................................................................... 41 
PRONOMES DEMONSTRATIVOS ................................................................................... 42 
PRONOMES INTERROGATIVOS ..................................................................................... 43 
GRAU DE ESCOLARIDADE ............................................................................................. 45 
ADVÉRBIOS DE TEMPO E CALENDÁRIO ...................................................................... 49 
FAMÍLIA ............................................................................................................................. 53 
PALAVRAS RELACIONADAS À FAMILIA ........................................................................ 54 
AMBIENTES DA RESIDÊNCIA ......................................................................................... 55 
LOCALIDADES.................................................................................................................. 58 
DIREÇÃO / PERSPECTIVA .............................................................................................. 64 
HORAS / DURAÇÃO ......................................................................................................... 65 
PROFISSÕES ...................................................................................................................
67 
TECNOLOGIAS ................................................................................................................. 73 
DOCUMENTOS ................................................................................................................. 75 
MEIOS DE TRANSPORTE ................................................................................................ 79 
VERBOS ............................................................................................................................ 82 
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 100 
 
7 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
O que você precisa saber antes de começar? 
 
O QUE É LIBRAS? 
 
 
A Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – FENEIS define a 
Língua Brasileira de Sinais – Libras como a língua materna dos surdos brasileiros e, 
como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação 
com esta comunidade. Como língua, esta é composta de todos os componentes 
pertinentes às línguas orais, como gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros 
elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerado 
instrumento linguístico de poder e força. Possui também todos os elementos 
classificatórios identificáveis numa língua e demanda prática para seu aprendizado, 
como qualquer outra língua. (...). É uma língua viva e autônoma, reconhecida pela 
linguística. Segundo Sánchez (1990. p.17) a comunicação humana “é 
essencialmente diferente e superior a toda outra forma de comunicação conhecida. 
Todos os seres humanos nascem com os mecanismos da linguagem específicos da 
espécie, e todos os desenvolvem normalmente, independentes de qualquer fator 
racial, social ou cultural”. Uma demonstração desta afirmação se evidencia nas 
línguas orais-auditivas (usadas pelos ouvintes) e nas línguas visuoespaciais (usadas 
pelos surdos). As duas modalidades de línguas são sistemas abstratos com regras 
gramaticais. Entretanto, da mesma forma que as línguas orais-auditivas não são 
iguais, variando de lugar para lugar, de comunidade para comunidade, a língua de 
sinais também varia. Dito de outra forma: existe a língua de sinais americana, inglesa, 
francesa e várias outras línguas de sinais em vários países, bem como a brasileira. 
 Antes de começarmos nossa caminhada para o aprendizado da Língua 
Brasileira de Sinais é importantíssimo que você compreenda que esta língua não é a 
língua de um país, mas, é a língua de um povo que se autodenomina de Povo Surdo. 
Os surdos deste povo são pessoas que se reconhecem pela ótica cultural e não 
medicalizada, possuem uma organização política de vida em função de suas 
habilidades, neste caso a principal é a habilidade visual, o que gera hábitos também 
visuais e uma língua também visual. 
 
 
 
 
8 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
IDENTIDADE SURDA 
 
• Identidade Surda - são as pessoas que têm identidade surda plena, 
geralmente são filhos de pais surdos, têm consciência surda, são mais 
politizados, têm consciência da diferença, e têm a língua de sinais como a 
língua nativa. Usam recursos e comunicações visuais. Identidade Surda 
Híbrida - são surdos que nasceram ouvintes e posteriormente se tornam 
surdos, conhecem a estrutura do português falado. 
 
• Identidade Surda de Transição - são surdos oralizados, mantidos numa 
comunicação auditiva, filhos de pais ouvintes, e tardiamente descobrem a 
comunidade surda, e nesta transição, os surdos passam pela desouvintização, 
isto é, passam do mundo auditivo para o mundo visual. 
 
• Identidade Surda Incompleta - são surdos dominados pela ideologia 
ouvintista, não conseguem quebrar o poder dos ouvintes que fazem de tudo 
para medicalizar o surdo, negam a identidade surda como uma diferença. São 
surdos estereotipados, acham os ouvintes como superiores a eles. 
 
• Identidade Surda Flutuante - são surdos que têm consciência ou não da 
própria surdez, vítima da ideologia ouvintista. São surdos conformados e 
acomodados a situações impostas pelo ouvintismo, não têm militância pela 
causa surda. São surdos que oscilam de uma comunidade a outra, não 
conseguem viver em harmonia, em nenhuma comunidade, por falta de 
comunicação com ouvintes e pela falta de língua de sinais com surdos. 
 
• Identidades Surdas de Diáspora: são diferentes das identidades de 
transição. Acontece quando passam de um país a outro, de um estado 
brasileiro a outro ou de um grupo de surdo a outro. 
 
• Identidades Intermediárias: apresentam uma porcentagem de surdez, mas 
leva uma vida de ouvintes, dão importância ao aparelho auditivo e dispensam 
os serviços de intérpretes. 
 
 
9 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
CULTURA SURDA 
 
A definição de CULTURA pode ser entendida em diversos sentidos. Podemos 
definir como o modo de vida de um povo, o ambiente que um grupo de seres 
humanos, ocupando um território comum, criou, em forma de ideias, instituições, 
instrumentos, serviços e sentimentos. 
A cultura e uma criação do homem, e recebida como herança do grupo em que 
cada pessoa nasce, é adquirida no contrato com outros membros do grupo. Só o 
homem é portador de cultura, por isso somente ele que a cria, a possui e transmite. 
As sociedades animais e vegetais não conhecem a cultura enquanto construção 
social. 
 A cultura é aprendida porque se verifica um processo de transmissão dos mais 
velhos aos mais novos, são chamadas linhas de transmissão – meios de 
aprendizagem da cultura. A família, os companheiros de trabalho, os professores, o 
esporte, a igreja, a escola são linhas de transmissão. 
 Na cultura dos ouvintes brasileiros o meio de transmissão acontece através da 
Língua Portuguesa, que contribui para o desenvolvimento da compreensão, 
comunicação e organização do pensamento, através do contato com livros, escolas, 
programas de TV, teatro, música, novela, carnaval, radio, filme, discoteca, telefone, 
etc. No Povo Surdo a cultura se transmite através da Libras, e as possibilidades de 
acesso aos meios de transmissão que contemplem a Libras são muito escassas, por 
isso um surdo só vai ter acesso à cultura de seu Povo quando foi inserido dentro da 
comunidade, ou seja, quando passar a ter contato com outras pessoas surdas, é 
sabido que grande parte das pessoas surdas nascem em lares de famílias ouvintes, 
onde a Libras não é a forma de comunicação padrão, assim a criança surda pode 
demorar mais tempo para ter acesso aos padrões culturais e comunitários do Povo 
Surdo. 
 As escolas representam a principal fonte de integração das comunidades 
surdas, desde que dentro do ambiente escolar o direito linguístico da criança surda 
seja devidamente respeitado, em ambientes escolares onde a Libras não é a língua 
de instrução dos alunos surdos, a aquisição e integral cultural podem não acontecer. 
 
 
 
 
10 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
COMUNICAÇÃO: SURDO X OUVINTE 
 
O que mais angústia os pais de pessoas surdas não é a surdez em si, mas o 
obstáculo na comunicação que ela proporciona. Muitos pais não estabelecem a 
Língua de Sinais na comunicação com seus filhos, porque desconhecem a 
importância dela para o desenvolvimento social e cognitivo, além do fato de Língua de 
Sinais ser o meio de aquisição dos conhecimentos das pessoas surdas. Há, por parte 
deles, a esperança de que seus filhos possam ouvir ou tornarem-se semelhantes aos 
ouvintes. Para tanto, buscam atendimentos, tratamentos clínicos e educação oralista 
na tentativa de oferecer aos filhos surdos, a oportunidade de constituírem-se como 
sujeitos e cidadãos através da língua oral, no nosso caso, a Língua Portuguesa.
Contudo, o acesso e a utilização da Língua Brasileira de Sinais são formas de 
garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas. Além disso, 
contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda que, por tanto tempo, 
foi o alvo da hegemonia da cultura ouvinte (ZANETTE, 2010). 
A comunicação através da Libras propicia uma melhor compreensão entre 
surdos e ouvintes, uma vez que já está previsto em lei a presença de intérpretes de 
Libras em diferentes instituições públicas, como escolas, universidades, congressos, 
seminários, programas de televisão entre outros. Além disso, a utilização da Libras 
facilita a comunicação entre os surdos, que passam a se compreender como uma 
comunidade que tem características comuns e que devem ser reconhecidas como tal, 
praticando assim, a verdadeira inclusão social. 
A pessoa surda, através da Língua de Sinais, pode desenvolver integralmente 
todas as suas possibilidades cognitivas, afetivas e emocionais, permitindo sua 
inclusão e integração na sociedade. Por isso, é imprescindível que os pais de 
crianças surdas estabeleçam contato com a Língua de Sinais o mais cedo possível, 
aceitando a surdez de seus filhos como uma diferença, e não como uma deficiência, e 
a Libras como uma modalidade de comunicação. 
O atraso na aceitação deste fato pode acarretar prejuízos irreversíveis no 
desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança surda, uma vez que a Libras 
é o canal pelo qual os surdos têm acesso ao mundo e à comunicação. É por meio 
dessa língua que o surdo fará a interação na sociedade, construirá sua identidade e 
exercerá sua cidadania, sendo esta, a forma mais expressiva de inclusão. 
 
 
 
11 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
TERMINOLOGIA: SURDO-MUDO 
 
Provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e 
infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação, 
principalmente televisão, jornais e rádio. 
O fato de uma pessoa ser surda não implica necessariamente que ela seja 
muda. A mudez ou afonia significa a incapacidade total ou parcial de produzir fala, e 
isto está totalmente dissociado da condição de surdez. 
Não há, nas pessoas surdas, nenhum impedimento de desenvolver a fala 
oralmente, através de reabilitação fonoaudiológica, exercícios e tratamento adequado, 
é possível que uma pessoa surda desenvolva a fala, e essas pessoas chamamos de 
surdos oralizados. Também é possível um surdo nunca ter falado, sem que seja 
mudo, mas apenas por falta de exercício. Por isso, o surdo só será também mudo se 
constatada clinicamente deficiência no seu sistema de produção de fala, impedindo-o 
de emitir sons. 
Fora isto, é um erro chamá-los de surdo-mudo. 
 
 
 
REGIONALISMO NA LIBRAS 
 
Na Libras, a variação regional acontece quando existem vários sinais para um 
mesmo referente, por exemplo o sinal para a cor VERDE, existem sinais diferentes 
dependendo do Estado ou região do país. 
Assim como na Língua Portuguesa podemos nomear o mesmo vegetal como 
mandioca, aipim ou macaxeira, na Libras mesmo fenômeno acontece com alguns 
sinais. Isso não impede que as pessoas de regiões diferentes possam estabelecer 
uma comunicação clara e eficiente. Mas é importante sempre estar atento aos 
regionalismos quando aprendemos novos sinais, para saber os locais onde o uso é 
mais adequado. 
 
 
 
 
 
 
12 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
SISTEMA DE NOTAÇÃO DA LIBRAS 
 
Vocês notarão que os sinais apresentados nesta apostila acompanham, logo 
abaixo, uma palavra em letras maiúsculas, em Língua Portuguesa, que visa 
representar, aproximadamente, o significado expresso pelo sinal manual. “Sinais não 
manuais podem ser representados por códigos sobrescritos, e usos do espaço de 
sinalização podem ser indicados por letras ou números subescritos” (MCCLEARY, 
VIOTTI & LEITE, 2010, p.267). Esse sistema é chamado de “glosas”, as glosas são 
usadas como um sistema de notação para a Libras, já que a Libras é considerada 
uma língua ágrafa (que não possui escrita), durante as aulas o professor vai abordar 
com mais profundidade as regras que envolvem a notação de Libras através de 
Glosas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
COMPARAÇÃO ENTRE LIBRAS E PORTUGUÊS 
 
A Libras é uma língua se formula no espaço, por isso a relação entre os sinais 
de uma frase é feita de maneira visual. Já na Língua Portuguesa a relação entre as 
palavras é feita seguindo uma ordem que corresponde a regras gramaticais 
convencionais. 
 
LIBRAS: ME@-NOME F-Á-B-I-O. 
Português: Meu nome é Fábio. 
 
LIBRAS: CARRO ME@ BONIT@! 
Português: Meu carro é bonito! 
 
LIBRAS: FAMÍLIA ME@ SURD@. 
Português: Minha família é surda. 
 
LIBRAS: AMIG@ ME@ LEGALmuito! 
Português: Meu amigo é muito legal! 
 
LIBRAS: LIBRAS VOCÊ CONHECER? 
Português: Você conhece a LIBRAS? 
 
LIBRAS: SÃO-PAULO VOCÊ VIAJAR LÁ FRI@muito? 
Português: Você viajou pra São Paulo, lá estava muito frio? 
 
LIBRAS: JANEIRO VOCÊ ARARA^CAJU VIAJAR V-A-I? 
Português: Você vai mesmo viajar para Aracaju em janeiro? 
 
LIBRAS: DÚVIDA 3pPERGUNTAR1s EU PODER DE-NOVO 1sENSINAR3p. 
Português: Vocês estavam com dúvidas e me fizeram perguntas, eu posso ensinar 
para vocês de novo. 
 
LIBRAS: ONTEM SURD@ 3pIR1s CASA CONVERSAR LONG@-TEMPO. 
Português: Ontem os surdos foram à minha casa e conversamos por um longo tempo. 
 
LIBRAS: PORTÃO 10, AV. A-U-R-O S-O-A-R-E-S D-E M-O-U-R-A A-N-D-R-A-D-
E, 564 – BARRA-FUNDA, SÃO-PAULO – S-P 
Português: Portão 10, Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Barra Funda, São 
Paulo - SP 
 
 
 
 
14 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
ALFABETO MANUAL DA LIBRAS 
 
O alfabeto manual é usado na soletração de nomes próprios, expressões e 
palavras que não possuem sinal na LIBRAS, desde que a pessoa com quem está se 
conversando conheça o significado da palavra soletrada. É importante saber que a 
Libras não é composta apenas pelo alfabeto manual, ele é apenas um recurso para 
soletrar palavras da Língua Portuguesa, isto significa que para se comunicar com um 
surdo é necessário aprender os sinais que compõe a Libras. 
 
 
 
 
 
 
15 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
SINAIS DE NOMES PRÓPRIOS 
 
Uma particularidade da comunicação através da Libras é que as pessoas são 
identificadas não através de seus nomes, mas sim através de um sinal que lhe é 
atribuído por uma pessoa surda participante da comunidade. É convencionado que 
apenas os surdos podem atribuir sinal a uma pessoa, e a base para a criação desse 
sinal é uma característica física, trejeitos, adornos. E o sinal que uma pessoa recebe 
o acompanhará para sempre, não sendo possível a troca. 
 
Você é aluno (a) novato (a) e não tem seu sinal, o professor surdo pode criar 
novo sinal para você. 
 
 
 
 interrogativa interrogativa 
NOME SINAL 
 "Qual é o seu nome?" "Qual é o seu sinal?" 
 
Pessoas que não fazem parte da comunidade surda, nem são usuárias de 
Libras, porém tenham grande reconhecimento social, também recebem um sinal. 
 
 
 
 
Se esquecemos o sinal de uma pessoa, ou se ela não possui um sinal próprio, 
podemos nos referir a ela através das características físicas da mesma, e isso não é 
visto como algo pejorativo na comunidade surda. 
 
 
EXEMPLO: 
Aquela menina baixinha, gordinha. 
Conhece o rapaz que tem
dentão? 
 
 
 
 
16 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
ADVÉRBIOS DE TEMPO 
 
 
MANHÃ 
 
 
TARDE 
 
 
NOITE (1) 
 
 
 NOITE (2) MADRUGADA 
 
EXERCÍCIO 1 (Assista ao vídeo do YouTube 
https://www.youtube.com/watch?v=gkf6JeRumWM ) 
 Escreva abaixo os nomes que você entendeu. 
1. ____________________________ 
2. ____________________________ 
3. ____________________________ 
4. ____________________________ 
5. ____________________________ 
6. ____________________________ 
7. ____________________________ 
8. ____________________________ 
9. ____________________________ 
10. ____________________________ 
 
https://www.youtube.com/watch?v=gkf6JeRumWM
 
17 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS 
 
 
ARCO-ÍRIS 
 
 
CHUVA/CHOVER (1) 
 
 
CHUVA/CHOVER (2) 
 
 
 LUA NEBLINA 
 
 
NEVE (1) 
 
 
 NEVE (2) NUBLAD@ 
 
 
 
18 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
NUVEM 
 
 
RAIO 
 
 
SOL 
 
 
VENTO 
 
 
EXEMPLOS: 
SOL VOCÊS GOSTAR? 
SORVETE CALOR COMBINAR? 
ARCO-ÍRIS LÁ CORES LIND@! 
NEVE AQUI SÃO-PAULO TER-NÃO EU-TRISTE. 
FRI@ CALOR VOCÊ GOSTAR TEMPERATURA QUAL? 
 
 
 
 
 
 
19 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
CUMPRIMENTOS 
 
 
CUMPRIMENTO 
 
 
APRESENTAÇÃO/APRESENTAR 
 
 
BOM DIA 
 
 
BOA TARDE 
 
 
BOA NOITE (1) 
 
 
BOA NOITE (2) 
 
 
 
20 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
BOA SORTE 
 
 
 DESCULPAR DE-NADA 
 
 
 COM-LICENÇA OBRIGAD@ 
 
 
OI/OLÁ 
 
 
PRAZER CONHECER VOCÊ 
 
 
 TCHAU 
 
 
 
21 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 TUDO BEM 
 
 
 TUDO BEM (SAÚDE) 
 
 
EXERCÍCIO 2 (VÍDEO DO YOUTUBE 
https://www.youtube.com/watch?v=vQDGFosIBiw ) 
Escreva abaixo os nomes que você entendeu. 
1. ____________________________ 
2. ____________________________ 
3. ____________________________ 
4. ____________________________ 
5. ____________________________ 
6. ____________________________ 
7. ____________________________ 
8. ____________________________ 
9. ____________________________ 
10. ____________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=vQDGFosIBiw
 
22 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
"ENCONTRO DE AMIGOS" 
 
 
 
(No diálogo abaixo, duas pessoas que são amigas estão juntas “a” e “b”, quando 
chega a pessoa “c”, que já é conhecida da pessoa “a”) 
 
 
a- OI, TUDO-BEM? 
c- OI, TUDO-BEM. 
 
a- VOCÊ CONHECER EL@? 
c- NÃO, EU CONHECER-NÃO QUEM-É EL@ É SURD@? 
 
a- SIM, EL@ SURD@. ME@ AMIG@. VOCÊ APRESENTAR EL@ (Cumprimento: 
aperto de mãos) 
c- PRAZER-VOCÊ! 
b- PRAZER TAMBÉM VOCÊ! 
 
c- VOCÊ-SINAL? 
b- MEU-SINAL. VOCÊ-SINAL? 
 
c- MEU-SINAL. VOCÊ-NOME? 
b- MEU-NOME F-Á-B-I-O. VOCÊ-NOME? 
 
c- MEU-NOME M-O-N-I-Q-U-E. VOCÊ SÃO-PAULO MORAR AQUI? 
b- NÃO EU-MORAR ARARA^CAJU. 
 
c- AH, NOSSA!!! LONGEmuito. 
b- SIM, VOCÊ SÃO-PAULO MORAR AQUI? 
 
c- SIM. 
b- AH. 
 
a- DESCULPAR, NÓS-2 ATRASAR PRECISAR IR. 
c- TUDO-BEM. QUE-VEM SEMANA ENCONTRAR VOCÊ-2, DE-NOVO CERT@? 
 
a- TCHAU! 
c- CERT@. ATÉ-LOGO! 
b- TCHAU! 
 
b- AQULE@ M-O BONIT@! 
a- BONIT@ EL@ AMIG@, EL@ LEGAL. 
 
b- HUM. 
 
 
 
 
Observação: O diálogo apresentado acima está na estrutura sintática da LIBRAS, 
que é diferente do que os ouvintes estão acostumados, o instrutor explicará a forma 
de transcrição. 
 
23 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
SENTIMENTOS 
 
 
 SENTIMENTO 
 
 
 ALEGRE 
 
 
 ANSIEDADE/ANSIOS@ BRAV@ / ZANGAD@ 
 
 
 CONTENTE CHATEAD@ 
 
 
 CHORAR CORAGEM 
 
 
 DESCONFIAD@ PENSATIV@ 
 
 
24 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 EMOÇÃO INVEJA 
 
 
 MEDO ÓDIO 
 
 
 RAIVA SURPRESA 
 
 
 TRISTE FELIZ / FELICIDADE 
 
 
EXEMPLOS: 
 
PROFESSOR@ FELIZ. 
ALUN@ MEDO POR-QUE PROVA HOJE TER. 
CACHORR@ BRAV@ MORDER TER. 
BEBÊ CHORARMUIT@ HOJE POR-QUE LEITE QUERER. 
EU-DESCONFIAD@ NAMORAD@ ME@ 3sTRAIR1s. 
 
 
 
 
 
25 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
SINGULAR E PLURAL 
Usamos o quantificador MUITO por meio da repetição dos sinais, esta 
estratégia serve para marcar o plural de pessoas, animais, coisas e veículos. Esta 
marca será representada por uma cruz e a repetição acontece com movimentos dos 
dedos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________ 
 
 
27 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________ 
 
EXEMPLOS: 
 
CASA LÁ BONIT@! 
CASA+ LÁ BONIT@+! 
 
ARVORÉ-CAIR. 
ARVORÉ+ CAIR+. 
 
CASA ME@ EU-VER CARRO veículoPASSAR FEI@. 
CASA ME@ EU-VER RUA CARRO+ FEI@. 
 
EU-VER HOMEM pessoaPASSAR CACHORR@ LATIR animalANDAR-ATRÁS-DA-
OUTRA pessoaCORRER. 
EU-VER HOMEM pessoaPASSAR CACHORR@ animalCORRER+ pessoaCORRER. 
 
MOTO MULHER ANDAR-DE-MOTO CAIR. 
MOTO ANDAR-DE-MOTO+RAPIDAMENTE. 
 
28 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
NÚMEROS EM LIBRAS 
 
Assim como em outras línguas, a Libras apresenta formas diferentes para a 
utilização dos numerais dependendo do contexto, assim, os numerais podem ser 
usados como cardinais, ordinais, quantidade, medida, idade, dias da semana ou 
meses, horas, valores monetários etc. O professor apresentará a maneira correta de 
usar os números em cada um destes contextos. 
 
 
 
 
29 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
NÚMEROS ORDINAIS E QUANTIDADES 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Yi-SWKapS1o 
 
 
EXEMPLOS 
 
Números
Cardinais 
 
APARTAMENTO EU MORAR PORTA ME@ NÚMERO 121. 
RUA CASA ME@ NÚMERO 75. 
R-G AMIG@ ME@ 33.218.555-X. 
ÔNIBUS PASSAR CASA ME@ É 3141-A. 
PLACA CARRO P-A-I ME@ CTI-0106. 
 
Números para Quantidade 
 
PROFESSOR@ GAT@ 3 TER. 
COMPRAR LÁPIS 5 PRECISAR. 
AULA ONTEM MEET ALUN@ 53 E PROFESSOR@ 2. 
HOJE LIVRO 1 EU PERDER E TRISTEMUIT@. 
CASA 4 EU-TER. 
 
Números Ordinais 
 
PROFESSOR@ MORAR ANDAR 12. 
EU 2 FILA ESPERAR. 
AMIG@ ME@ GANHAR NATAÇÃO PRIMEIR@-LUGAR. 
ALUN@ LÁ-EM-CIMA ANDAR 3. OU ALUN@ LÁ-EM-CIMA 3-ANDAR. 
ARMÁRIO CHOCOLATE PRATELEIRA+ TERCEIR@ ESS@. 
 
EXERCÍCIO 3 (VÍDEO DO YOUTUBE 
https://www.youtube.com/watch?v=DOBPZ8U0-Bg ) 
Escreva abaixo os números que você entendeu. 
1. ____________________________ 
2. ____________________________ 
3. ____________________________ 
4. ____________________________ 
5. ____________________________ 
6. ____________________________ 
7. ____________________________ 
8. ____________________________ 
9. ____________________________ 
10. ____________________________ 
https://www.youtube.com/watch?v=Yi-SWKapS1o
https://www.youtube.com/watch?v=DOBPZ8U0-Bg
 
30 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
DIAS DA SEMANA 
 
 
 DIA-DA-SEMANA 
 
 
 DIA (1) DIA (2) 
 
 
 SEMANA SEGUNDA-FEIRA 
 
 
TERÇA-FEIRA 
 
 
QUARTA-FEIRA 
 
 
QUINTA-FEIRA 
 
 
 
31 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 SEXTA-FEIRA SÁBADO 
 
 
 DOMINGO SEGUNDA-FEIRA 
 
 
 TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA 
 
 
 QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 
 
 
EXEMPLOS: 
 
 CURSO LIBRAS 2ª-FEIRA, 4ª-FEIRA E 6ª-FEIRA. 
 DOMINGO PASSAD@ MULHER^BENÇÃO (mãe) ME@ IR CASA^CRUZ 
(igreja). 
 FILH@ ME@ IR NATAÇÃO 5ª-FEIRA. 
 HOJE 2ª-FEIRA É? 
 ONTEM SABADO PARQUE EU PASSEAR. 
 
 
 
 
 
 
32 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
CORES 
 
 
 COR 
 
 
CORES 
 
 
 AMAREL@ AZUL 
 
 
 BEGE 
 
 
 BRANC@ (1) São Paulo BRANC@ (2) Rio de Janeiro 
 
 
 BRILHANTE CINZA 
 
 
33 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 COLORID@ CLAR@ 
 
 
 ESCUR@ 
 
 
 DOURADO 
 
 
 
 LARANJA LILÁS 
 
 
 MARROM MORENO 
 
 
 OURO PRATA 
 
 
34 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 PRET@ 
 
 ROSA 
 
 
 ROX@ VERDE (1) São Paulo 
 
 
 VERDE (2) Rio de Janeiro VERMELH@ 
 
 
EXEMPLOS: 
 
CARRO ME@ AZUL É. 
SAPATO COR PRET@ LAÇO VERMELH@ COMBINAR-NÃO. 
PROFESSOR@ ALT@ OCULOS COR VERDE VOCÊ CONHECER? 
CASA PINTAR EU GOSTAR COR ROSA CLAR@. 
MAÇÃ COR VERMELH@ MAÇÃ VERDE VOCÊ GOSTAR QUAL? 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
MATERIAIS ESCOLARES E DE ESCRITÓRIO 
 
 
 LÁPIS 
 
 
LÁPIS DE COR 
 
 
LAPISEIRA 
 
 
 CANETA (1) CANETA (2) 
 
 
 CANETA (2) Rio de Janeiro PAPEL 
 
 
BORRACHA 
 
36 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
CORRETIVO 
 
 
 PASTA APONTADOR DE LÁPIS 
 
 
 RÉGUA (1) RÉGUA (2) 
 
 
 ESTOJO COLA (1) 
 
 
COLA (2) 
 
 
FITA ADESIVA (durex) 
 
 
37 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
TESOURA 
 
 
 
CADERNO 
 
 
 LIVRO DICIONÁRIO 
 
 
 GIZ APAGADOR (lousa) 
 
 
QUADRO-NEGRO 
 
 
CLIPE 
 
 
38 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 COMPASSO GRAMPEADOR 
 
 
COPIA / XEROX 
 
 
 
 
EXEMPLOS: 
 
CACHORR@ PEQUEN@ BEGE ESS@ BRAV@. 
MENINA ENVERGONHAD@ BOCHECHA-CORADA+ VERMELH@. 
QUADRO-NEGRO VERDE VELH@. 
DICIONÁRIO LIBRAS VOCÊ-TOD@ APRENDER BO@! 
MOÇA AQUEL@ VESTIDO ROSA É IRM@ ME@. 
CARRO ME@ VERDE ESCUR@ NÃO-É. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
PRONOMES PESSOAIS 
 
A Libras possui um sistema de pronomes para representar as pessoas do 
discurso, tanto singular quanto plural, diferente da Língua Portuguesa, estes sinais 
não possuem marcação de gênero. Uma característica dos pronomes pessoais é que 
eles são realizados apontado para as pessoas do discurso. 
 
• Primeira Pessoa do Singular: EU 
 
 
EU 
 
 • Segunda Pessoa do Singular: VOCÊ 
 Apontar para a pessoa com quem se fala. 
 
 
VOCÊ 
 
 • Terceira pessoa do singular: EL@ 
 Aponta-se para a pessoa a quem se refere, se ela estiver presente, se não, 
aponta-se para um lugar no espaço previamente convencionado. 
 
 
EL@ = "ele / ela " 
 
 • Primeira Pessoa do Plural: NÓS-2, NÓS-3, NÓS-4, NÓS/NÓS-TOD@S; 
 
 
NÓS 
 
 
 
40 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
• Segunda pessoa do plural: VOCÊS-2, VOCÊS-3, VOCÊS-4, VOCÊS-TOD@S, 
VOCÊS GRUPO. 
 
 
VOCÊS 
 
• Terceira pessoa do plural: EL@S-2, EL@S-3, EL@S-4, EL@S-TOD@S, 
EL@S GRUPO 
 
 
EL@S = "eles / elas" 
 
 
 
EXEMPLOS: 
 
BOLO EU FAZER JÁ. 
APOSTILA NOS-2 RECEBER. 
NÓS-3 IR CASA AMIG@ SURD@. 
NÓS-4 INTERPRETER LIBRAS SABER. 
RIO-DE-JANEIRO NÓS-TOD@ VIAJAR. 
CACHORRO VOCÊ TER? 
VOCÊ-2 NAMORAD@? 
CAFÉ VOCÊ-3 QUERER? 
CINEMA VOCÊ-4 IR HOJE? 
VIDEO-GRAVAR VOCÊ-TOD@ DIÁLOGO ASSUNTO ENCONTRO. 
LIVRO LIBRAS EL@ TER-NÃO. 
EL@-2 SEMPRE BRIGAR 
CASA ME@ EL@-3 ENTRAR ROUBAR-TUDO FUGIR. 
HOJE A-NOITE EL@-4 VIAJAR. 
ONTEM EL@-TOD@ IR PALESTRA. 
 
 
 
 
 
41 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
PRONOMES POSSESSIVOS 
 
 
Os pronomes possessivos em Libras são sempre relacionados à pessoa do 
discurso, e não “à coisa pertencida”, eles também não possuem marcação de gênero. 
 
 ME@ = "meu/ minha" (1) ME@ = "meu/ minha" (2) 
 
 
 NOSS@ = "nosso/ nossa"
SE@ = "seu/ sua" 
 
 
 DEL@ = "dele / dela" 
 
ME@ CARRO SE@ AMIG@ LÁPIS DEL@S 
ME@ FILH@ SE@ CANETA AMIG@ DEL@ 
ME@ NAMORAD@ LIVRO DEL@ NOSS@ PAIS 
ME@ AMIG@ CASA DEL@ NOSS@ CASA 
 
 
 
 
 
 
 
42 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
PRONOMES DEMONSTRATIVOS 
 
Em LIBRAS, tanto os pronomes demonstrativos como os advérbios de lugar, 
acontecem em relação às pessoas do discurso (1ª Pessoa – EU, 2ª Pessoa – VOCÊ, 
3ª Pessoas – EL@) para apresentar algo que pode estar localizado bem próximo, 
apenas perto ou distante. 
Uma característica destes sinais é que o olhar sempre acompanha a direção do 
sinal, e isso é o que diferencia os pronomes demonstrativos e advérbios de lugar dos 
pronomes pessoais (usados para se referir a pessoas). 
PRONOMES PESSOAIS PRONOMES DEMOSNTTRATIVOS OU ADVÉRBIOS DE LUGAR 
EU (olhando p/ o receptor) EST@/AQUI (olhando p/ a coisa/lugar apontado, perto da 1ª pessoa) 
VOCÊ (olhando p/ o receptor) ESS@/AÍ (olhando p/ a coisa/lugar apontado, perto da 2ª pessoa) 
EL@ (olhando p/ o receptor) AQUEL@/LÁ (olhando p/ a coisa/lugar distante apontado) 
 
 
 
 EST@ = "esta/ este" ESS@ "essa/ esse" 
 
 
 AQUEL@ = "aquela/ aquele" 
 
 
EXEMPLOS: 
 
• LIVRO EST@ ANTIG@. 
• NOTEBOOK ESS@ BONIT@. 
• AQUI A-V V-I-L-A E-M-A É? 
• HOMEM AQUEL@ LIÇÃO ENTENDER-NÃO. 
• AMIG@ ESS@ SABER-NÃO AQUI FESTIVAL JAPÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
PRONOMES INTERROGATIVOS 
 
Os pronomes interrogativos em Libras tendem a acontecer no final das frases, 
exceto o sinal de PORQUE / POR QUE, que é mais utilizado no início das frases. 
Porém esta não é uma regra fixa, portanto, a posição que o sinal é feito dentro de 
uma frase pode sofrer variação dependendo do contexto ou do falante. 
 
 
QUAL (1) QUAL (2) 
 
 
 QUANTO QUANDO (passado) 
 
 
 QUANDO (futuro) QUANTO-CUSTA? 
 
 
 QUÊ? COMO? 
 
 
 POR QUE PARA QUÊ? 
 
44 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 QUEM (1) QUEM (2) 
 
Preencha as respostas abaixo a partir do vídeo do Youtube. 
https://www.youtube.com/watch?v=P1owaOSQZwA 
 
 
1- IDADE VOCÊ? 
R:_____________________________________________________ 
 
2- CACHORR@ GAT@ VOCÊ GOSTAR QUAL? 
R:_____________________________________________________ 
 
3- CHOCOLATE PRET@ BRANC@ GOSTOS@ QUAL? 
R:_____________________________________________________ 
 
4- EL@ PAPEL RASGAR PARA-QUÊ? 
R:_____________________________________________________ 
 
5- ONTEM VOCÊ TRABALHAR FALTAR POR-QUE? 
R:_____________________________________________________ 
 
6- ESTUDAR OU TRABALHAR VOCÊ GOSTAR? 
R:_____________________________________________________ 
 
7- AMIG@ ME@ COMPRAR CARRO? C-O-M-O DINHEIRO? 
R:_____________________________________________________ 
 
8- PROFESSOR@ ENSINAR QUEM? 
R:_____________________________________________________ 
 
9- SÁBADO PASSAD@ AULA VOCÊ APRENDER O-QUÊ? 
R:_____________________________________________________ 
 
10- FILH@ SE@ NASCER D-I-A QUANDO? 
R:_____________________________________________________ 
 
11- ARARA^CAJU VIAJAR QUANDO? 
R:_____________________________________________________ 
 
12- DOMINGO PASSAD@ CINEMA VOCÊ IR-JUNT@ QUEM? 
R:_____________________________________________________ 
https://www.youtube.com/watch?v=P1owaOSQZwA
 
45 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
GRAU DE ESCOLARIDADE 
 
 
SÉRIE ESCOLAR 
 
 
 1º-ANO 2º-ANO 3º-ANO 4º-ANO 8º-ANO 
 
 
 ENSINO FUNDAMENTAL I E II (1º ano a 9º ano) 
 
 
 ENSINO MÉDIO (1º ano a 3º ano) 
 
 
 ENSINO INFANTIL (1) (soletrar, P-R-É) 
 
 
 ENSINO INFANTIL (2) 
 
46 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
BILÍNGUE 
 
 
 SEGUNDO-SEMESTRE QUINZENA (de 15 em 15 dias) 
 
 
 TRIMESTRE (de 3 em 3 meses) BIMESTRE (de 2 em 2 meses) 
 
 
 SUPLETIVO (1) 
 
 
 SUPLETIVO (2) RESUMO 
 
 
 VESTIBULAR (1) VESTIBULAR (2) 
 
 
47 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 FACULDADE 
 
 
 UNIVERSIDADE FORMATURA/FORMAR 
 
 
CASA^ESTUDO = ESCOLA 
 
 
PROVA (escolar) 
 
 
PASSAR / APROVAD@ (1) 
 
 
PASSAR / APROVAD@ (2) 
 
 
48 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 REPROVAR / REPROVAD@ (1) 
 
 
 PÓS-GRADUAÇÃO MESTRAD@ DOUTORAD@ 
 
 
ESCOLA HELEN KELLER (localizada no bairro Aclimação, SP) 
 
 
INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos, RJ) 
 
EXEMPLOS: 
 
EU ESTUDAR 2-SEMESTRE SALA Nº 100. 
EL@ ESTUDAR 3-SEMESTRE SALA Nº 104. 
FACULDADE AMIG@ ME@ FALTAR 3 ANOS. 
EL@ ESTUDAR CURSO FACULDADE ANO ÚLTIM@. 
IRMÃO ME@ ESTUDAR 4º-ANO. 
ALUN@S AUTIST@ 4, PROFESSOR MATERIAIS USAR INCENTIVAR APRENDER. 
HISTÓRIA CONTAR ALUN@S SURD@ LIBRAS APRENDER BO@. 
GRADUAÇÃO EU ESTUDAR AINDA. (continuar) 
FUTURO EL@ MESTRAD@ E DOUTORAD@ ESTUDAR. 
 
 
 
49 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
ADVÉRBIOS DE TEMPO E CALENDÁRIO 
 
 
 AGORA HOJE 
 
 
 AMANHÁ ONTEM 
 
 
AMANHÃ DEPOIS = DEPOIS DE AMANHÃ 
 
 
 ANTEONTEM FUTURO 
 
 
 VERMELH@^FOLGA = FERIADO PASSADO 
 
 
JÁ 
 
50 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
CALENDÁRIO 
 
 
 MÊS JANEIRO 
 
 
 FEVEREIRO MARÇO 
 
 
 ABRIL MAIO 
 
 
 JUNHO JULHO 
 
 
 AGOSTO SETEMBRO 
 
 
51 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 OUTUBRO NOVEMBRO 
 
 
 DEZEMBRO 
 
 
 ANO ANOS (duração) 
 
 
ANO (Soletrar, A, N, O.) 
 
 
ANO NOVO 
 
 
ANO PASSADO 
 
 
52 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
ANO QUE VEM (futuro) (1) 
 
 
ANO QUE VEM (depois) (2) 
 
 
 
EXEMPLOS: 
 
ANO PASSAD@ 2020 PESSOA TOD@ CASA FICAR POR-CAUSA CORONAVIRUS. 
 
MÊS JUNHO EU FERIÁS VIAJAR LUGAR ALEMANHA. 
 
HOJE VERMELH@^FOLGA CASA^CRUZ APARECIDA PESSOA TOD@ REZAR. 
 
ANO-NOVO FAMÍLIA ME@ EU-ABRAÇAR+ FELIZ! 
 
DIA 26 MÊS SETEMBRO DIA ESPECIAL SURD@ AQUI BRASIL. 
 
Atividade: 
 
Para esta atividade o professor apresentará algumas datas comemorativas e feriados 
e você deverá preencher a tabela abaixo. 
 
Data Mês Feriado Dias especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
53 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
FAMÍLIA 
 
 
 FAMÍLIA
HOMEM MULHER 
 
 
 SOLTEIR@ IDADE HOMEM^BENÇÃO = PAI 
 
 
 MULHER^BENÇÃO = MÃE FILH@ 
 
 
 FILH@ ADOTIV@ IRM@ 
 
 
 PRIM@ TI@ CASAD@ / ESPOS@ 
 
 
 VIÚV@ NAMORAR / NAMORAD@ 
 
 
54 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
PALAVRAS RELACIONADAS À FAMILIA 
 
 
 AMANTE CASAMENTO 
 
 
 GÊMEOS 
 
 
GERAÇÃO 
 
 
 SEPARADO 
 
 
 TRIGÊMEOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
55 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
AMBIENTES DA RESIDÊNCIA 
 
 
 CÔMODO 
 
 
 COZINHA BANHEIRO 
 
 
 ESCRITÓRIO LAVANDEIRA 
 
 
 QUARTO SALA 
 
 
SALA DE JANTAR 
 
 
ELEVADOR 
 
 
56 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 ENTRADA 
 
 
 ESCADA 
 
 
 GARAGEM 
 
 
 INTERRUPTOR JANELA (1) 
 
 
 JANELA (2) MURO (1) 
 
 
 MURO (2) PAREDE 
 
 
 
57 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 PORTA 
 
ORIENTAÇÃO ESPACIAL 
Esta é a planta do apartamento do seu docente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
LOCALIDADES 
 
 
LUGARES 
 
 
 ACAMPAMENTO ACADEMIA DE GINÂSTICA 
 
 
 AÇOUGUE AEROPORTO 
 
 
 BANCO BAR (soletrar, B-A-R (1) 
 
 
 BAR (2) 
 
 BIBLIOTECA 
 
59 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 CADEIA CAMPO DE FUTEBOL 
 
 
 CASA CHAFARIZ 
 
 
 CIRCO CARTORIO 
 
 
 CHURRASCARIA CINEMA 
 
 
 ESCOLA ESCOLA PARTICULAR 
 
 
 HOTEL HOSPITAL FORUM 
 
 
60 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 FAZENDA 
 
 
 FACULDADE FARMÁCIA 
 
 
 FAVELA FEIRA 
 
 
 IGREJA LOJA 
 
 
 MOTEL RESTAURANTE 
 
 
 MUSEU 
 
 
 
61 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 PADARIA PARQUE DE DIVERSÕES 
 
 
 POSTO DE SAUDE 
 
 
 PRAIA 
 
 
 PRAÇA PRÉDIO 
 
 
 PREFEITURA (1) PREFEITURA (2) 
 
 
 RODOVIÁRIA 
 
62 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 SALÃO DE FESTA 
 
 
SAUNA 
 
 
 SHOPPING SUPERMERCADO 
 
 
 TEATRO TRIBUNAL 
 
 
 UNIVERSIDADE ZOOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
63 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
Neste momento, seu docente explicará a localização desde lugares na rua abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
64 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 
 
DIREÇÃO / PERSPECTIVA 
 
As línguas de sinais são línguas de modalidade visuoespaciais, utilizam as três 
dimensões do espaço para a comunicação, e esta organização espacial da língua faz 
parte da construção gramatical. Assim, uma pessoa que está aprendendo Libras 
precisa ficar atenta para a visualização das informações no espaço, porque sempre 
estão sob a perspectiva do emissor da mensagem (o falante). Na Libras os advérbios 
de lugar “perto e longe” se constroem com relação a organização espacial na 
perspectiva do emissor, da medida ou de um ponto específico. Estes advérbios 
podem ainda ser acrescentados de um intensificador, que se manifestará na forma de 
expressão facial ou corporal. 
 
 
LONGE (1) 
 
 
 LONGE (2) perspectiva LONGEmuito (3) 
 
 
LONGE (4) distância 
 
 
 PERTO (1) PERTO (2) 
 
 
 
 
65 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
HORAS / DURAÇÃO 
 
 
 HORÁRIO 
 
 
 QUANTAS-HORA HORA EXTRA (1) 
 
 
 HORA EXTRA (2) HORAS (muito tempo) 
 
 
 MINUTO SEGUNDO (1) 
 
 
 SEGUNDO (2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
66 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
EXEMPLOS: 
 
 ONIBUS EU VIAJAR SP ATÉ RJ 6 HORAS. 
 EL@ ASSISTIR FILME 2 HORAS. 
 AULA COMECAR 1 TARDE. 
 ESPERAR FILA QUASE 3-HORAS. 
 NAMORAD@ ME@ CHEGAR 30 MINUTOS. 
 EU TOMAR-BANHO 1 HORA E 15 MINUTOS. 
 EU TRABALHAR 8 HORAS. 
 APRENDER CURSO LIBRAS 4 HORAS. 
 
1- HORA “QUE-HORA?” 
• VOCÊ ACORDAR QUE-HORA? 
• AQUI AULA COMEÇAR QUE-HORA? 
• AULA TERMINAR QUE-HORA? 
 
2- HORA “QUANTAS-HORAS?” 
• SEDPcD AULA LÍNGUA-DE-SINAIS HORAS-QUANT@? 
• VIAJAR FRANÇA HORAS-QUANT@? 
• ÔNIBUS PRESIDENTE-PRUDENTE ATÉ SÃO-PAULO HORAS-QUANT@? 
 
3- SEGUNDOS E MINUTOS 
• FILME ASSISTIR ATÉ FIM SÓ 5 MINUTOS. 
• ÔNIBUS EL@ CHEGAR 10 MINUTOS VOCÊ ESPERAR AÍ. 
• EU FAZER GRAVAR-VÍDEO LIBRAS 30-S. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
67 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
PROFISSÕES 
 
 
 PROFISSÃO 
 
 
 ADVOGAD@ AGRICULTOR 
 
 
 ALFAIATE ARBITO 
 
 
 ARQUITETO ATOR/ATRIZ 
 
 
 BABÁ BANCÁRIO 
 
 
 BARBEIRO BOMBEIRO 
 
 
68 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência"
CANTOR CARTEIRO 
 
 
CHEFE 
 
 
 CIENTISTA 
 
 
COBRADOR DE ÔNIBUS 
 
 
 COMENTARISTA 
 
 
 CONTADOR@ COORDENADOR@ (1) 
 
 
 
69 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 COORDENADOR@ (2) CORRETOR DE IMOVEIS 
 
 
 CORRETOR DE SEGUROS 
 
 
 COSTUREIRA COZINHEIR@ 
 
 
 DENTISTA DEPUTAD@ 
 
 
 DON@ EMPREGADA DOMÉSTICA 
 
 
 ENFERMEIR@ ENGENHEIR@ 
 
 
70 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 FONOAUDIOLOGA GARÇOM 
 
 
INSTRUTOR 
 
 
 INTÉRPRERTE 
 
 
 JUIZ DE DIRETO (1) MARINHEIRO (1) 
 
 
JUIZ DE DIRETO (2) MARINHEIRO (1) 
 
 
 MECÂNICO MÉDIC@ 
 
 
71 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 MOTORISTA PALHAÇO 
 
 
 PEDREIRO POLICIAL 
 
 
 PORTEIRO PROFESSOR 
 
 
 REPÓRTER SECRETÁRIA 
 
 
 SOLDADO SUPERVISOR 
 
 
 VENDEDOR 
 
 
72 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 VETERINÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
73 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
TECNOLOGIAS 
 
 
TECNOLOGIAS 
 
 
 CELULAR COMPUTADOR (1) 
 
 
 COMPUTADOR (2) IMPRESSORA 
 
 
 CD FACEBOOK 
 
 
NOTEBOOK 
 
 
 INSTAGRAM SCANNER 
 
74 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
 
 VIDEOCONFERNCIA WEBCAM 
 
 
 TWITTER WHATSAPP 
 
 
TELEVISÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
75 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
DOCUMENTOS 
 
 
 DOCUMENTO (1) DOCUMENTO (2) 
 
 
 DOCUMENTO DE IDENTIDADE (1) DOCUMENTO DE IDENTIDADE (2) 
 
 
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) (Soletrar C, P, F.) 
 
 
CERTIDÃO DE NASCIMENTO 
 
 
CERTIDÃO DE CASAMENTO 
 
 
CERTIDÃO DE ÓBITO 
 
 
76 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
TÍTULO DE ELEITOR 
 
 
CONTA DE ÁGUA 
 
 
CONTA DE TELEFONE 
 
 
CONTA DE LUZ 
 
 
CARTEIRA DE TRABALHO 
 
 
CURRICULUM VITAE 
 
 
77 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 TICKET ALIMENTAÇÃO 
 
 
VALE-TRANSPORTE 
 
 
CARTEIRA DO CONVÊNIO 
 
 
 CARTEIRA DE VACINAÇÃO 
 
 
CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH) 
 
 
CARTEIRA ESTUDANTIL 
 
 
78 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 CERTIFICADO (1) CERTIFICADO (2) 
 
 
PASSAPORTE (1) 
 
 
PASSAPORTE (2) 
 
 
 COMPROVANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
79 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
MEIOS DE TRANSPORTE 
 
 
 CARRO^ÔNIBUS^VÁRI@S = "veículos" 
 
 
AMBULÂNCIA (1) 
 
 
AMBULÂNCIA (2) 
 
 
 BALÃO BALSA 
 
 
 BICICLETA CAMINHÃO 
 
 
 CARRO CARROÇA 
 
 
80 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 CARRO DE BOMBEIRO (1) 
 
 
CARRO DE BOMBEIRO (2) 
 
 
CARRO DE POLÍCIA 
 
 
 AVIÃO HELICÓPTERO 
 
 
HIDROAVIÃO 
 
 
 JET SKI 
 
 
81 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 METRO 
 
 
 MOTOCICLETA 
 
 
 NAVIO ÔNIBUS 
 
 
ÔNBUS ELÉTRICO 
 
 
 TÁXI 
 
 
 TREM 
 
 
 
 
82 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
VERBOS 
 
Na Libras os verbos podem se apresentar de duas maneiras: verbos simples, aqueles 
que não flexionam de acordo com pessoa e número, e verbos com concordância, 
estes podem se flexionar em relação a pessoa, número e aspecto. Os verbos com 
concordância normalmente variam de acordo com a direcionalidade e orientação. 
 
 
 VERBO 
 
 
 ABRAÇAR ABRIR A PORTA 
 
 
 ACABAR ACALMAR 
 
 
 ACEITAR ACENDER A LUZ 
 
 
 ACONSELHAR 
 
83 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 ACONTECER (1) ACONTECER (2) 
 
 
 ACORDAR (1) ACORDAR (2) 
 
 
 ACOSTUMAR ACREDITAR 
 
 
 ADIAR / MUDAR AFASTAR 
 
 
 AGENDAR AGRADECER 
 
 
 AJUDAR ALUGAR 
 
 
84 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 ANDAR APAGAR A LUZ 
 
 
 APARECER / CHEGAR APRENDER 
 
 
 APROVEITAR ARRUMAR 
 
 
 ASSUSTAR ATRAPALHAR 
 
 
 ATRASAR (1) ATRASAR (2) 
 
 
 AVISAR BAGUNÇAR 
 
 
85 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 BEIJAR BRIGAR 
 
 
 BUSCAR / PEGAR CAIR (pessoa) 
 
 
 CANSAR CANTAR 
 
 
 CHEGAR 
 
 
 CHEIRAR CHORAR 
 
 
 COMBINAR / MARCAR COMEÇAR / INICIAR 
 
 
86 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da
Pessoa com Deficiência" 
 
 COMPARAR COMPRAR 
 
 
 CONHECER CONSEGUIR / GANHAR 
 
 
 CONSTRUIR CONTINUAR 
 
 
 CONVERSAR CONVERSAR EM LIBRAS 
 
 
 CONVIDAR COPIAR 
 
 
 CORRER CORRIGIR 
 
 
87 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 CORTAR CRESECER 
 
 
 CUIDAR 
 
 
 DAR DECIDIR 
 
 
 DECORAR DEFENDER 
 
 
 DEITAR DEIXAR / PERMITIR 
 
 
 DEPENDER DESCANSAR 
 
 
88 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 DESCOBRIR 
 
 
 
DESCONFIAR 
 
 
 DESCULPAR DESEJAR DESENHAR 
 
 
 DESENVOLVER DESISTIR 
 
 
 DESPREZAR DESTRUIR 
 
 
 DISCUTIR DIVIDIR 
 
 
89 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 DORMIR (1) DORMIR (2) 
 
 
 DUVIDAR ECONOMIZAR 
 
 
 EMOCIONAR ENCONTRAR 
 
 
 ENROLAR ENSINAR 
 
 
 ENTENDER ENTRAR 
 
 
 ERRAR ESCALAR 
 
 
90 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 ESCOLHER / PREFERIR ESCONDER 
 
 
 ESCREVER ESPERAR 
 
 
 ESQUECER ESTUDAR 
 
 
 EVITAR EXPERIMENTAR / TENTAR 
 
 
 EXPLICAR EXPLODIR 
 
 
 EXPULSAR (1) / DEMITIR EXPULSAR (2) 
 
 
91 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 FALAR FALTAR (coisas) 
 
 
 
 FALTAR (pessoa) FAXINAR 
 
 
 FAZER FICAR 
 
 
 FINGIR FOLGAR 
 
 
 FUGIR GASTAR (1) 
 
 
 GASTAR (2) GOSTAR 
 
 
92 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 GRITAR GUARDAR 
 
 
 
 IMAGINAR INTERESSAR 
 
 
 INTERPERTAR INTERROMPER 
 
 
 INVEJAR (1) INVEJAR (2) INVENTAR 
 
 
 IR LAVAR 
 
 
 LEMBRAR LER 
 
 
93 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 LEVANTAR LEVAR (coisa) 
 
 
 LEVAR (pessoa) LIMPAR 
 
 
 MACHUCAR MANDAR 
 
 
 MELHORAR MISTURAR 
 
 
 MORAR MORRER / FALECER 
 
 
 MOSTRAR MUDAR 
 
 
94 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 MULTAR OBEDECER / RESPEITAR 
 
 
 ODIAR OFERECER / DAR 
 
 
 OUVIR PAGAR 
 
 
 PAQUERAR PARABENIZAR 
 
 
 PARAR PARECER 
 
 
 PASSAR PERDIR 
 
 
95 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 PEGAR PENSAR 
 
 
 PERCEBER PERDER 
 
 
 PERGUNTAR PERMITIR 
 
 
PESAR 
 
 
 PESQUISAR PIORAR 
 
 
 PLANEJAR PODER 
 
 
96 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 PRENDER PREOCUPAR 
 
 
 PRECISAR PROCURAR 
 
 
 PROVAR (comprovar) PROVOCAR 
 
 
 PULAR QUEBRAR 
 
 
 QUERAR RECEBER 
 
 
 RECLAMAR RESPIRAR 
 
 
97 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 RESPONDER RESUMIR 
 
 
 RIR / SORRIR ROUBRAR 
 
 
 SABER SEGUIR 
 
 
 SENTAR SENTIR 
 
 
 SEPRARAR 
 
 
 SINALIZAR SOBRAR 
 
 
98 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 SOFRER SOLICITAR 
 
 
 SONHAR SUJAR 
 
 
 SUMIR TER 
 
 
 TRABALHAR TRAZER 
 
 
TREINAR 
 
 
 TREMER TROCAR / MUDAR 
 
 
99 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
 UNIR USAR 
 
 
 VENDER VER / OLHAR 
 
 
 VIGIAR VIVER 
 
 
 VIR ZOMBAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
100 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 
 
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da 
Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L. EDUSP. São Paulo, 2001. 
 
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da 
Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z. EDUSP. São Paulo, 2001. 
 
CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L. NOVO DEIT-LIBRAS: 
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) 
Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013 
 
FELIPE, T A; MONTEIRO, M S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor 
instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: 
SEESP, 2001. 
 
MCCLEARY, L. E.; VIOTTI, E. C.; LEITE, T. Descrição de línguas sinalizadas: a 
questão da transcrição dos dados. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. São José do 
Rio Preto. Impresso). v. 54.p.265 – 289, 2010. 
 
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. 1 ed. São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 
 
PERLIN, Gladis T. T. O ser e o estar sendo Surdos: alteridade, diferença e identidade. 
Tese (Doutorado em Educação). Porto Alegre: UFRGS, 2003. 
 
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. São Paulo: 
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SÁNCHEZ, Carlos. La increible y triste história de la sordera. Merida, Venezuela: 
CEPROSORD, 1990. 
 
VIEIRA, Maria Inês da Silva. O efeito do uso de sinais na aquisição de linguagem por 
crianças surdas filhas de pais ouvintes. 132 p. Dissertação (Mestrado em 
Fonoaudiologia). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. São 
Paulo, 2000. 
 
ZANETTE, Fernanda. A importância de Libras na comunicação com pessoas surdas, 
2010. Disponível em http://librasverisfaculdades.blogspot.com.br/2010/07/importancia-
de-libras-nacomunicacao.html. Acessado em 08/07/2012. 
 
 
	CAPA
	Apostila de Libras - Basico 2021

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