Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
1 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" GOVERNADOR DE SÃO PAULO JOÃO DORIA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA CÉLIA LEÃO CHEFE DE GABINETE DA SEDPcD RICARDO GECIAUSKAS COORDENADOR DA SEDPcD LUIZ OBERDAN LIPORONI ASSESSORA TÉCNICA DA SEDPcD SILVIA SABANOVAITE 2 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COORDENAÇÃO: Profa. Silvia Sabanovaite ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO: Profa. Silvia Sabanovaite Prof. Fábio Alves de Miranda Prof. Monique Cristina Pinto Catalano Prof. Patrick Henrique da Silva REVISÃO e ADAPTAÇÃO Intérprete. Edilson Andrade As imagens foram retiradas do Dicionário Enciclopédico Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais, e seu uso é exclusivamente para fins didáticos. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. 3 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PREFÁCIO Quando tais anseios são colocados em uma simples roda de conversa, as soluções chegam quase que naturalmente. Existem várias formas de se fazer entender. Com respeito, boa vontade e dedicação, encontramos caminhos e alternativas. A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, além da obrigação de fazer, tem grande preocupação em implementar o curso de LIBRAS e fazê-lo chegar a todos que tenham interesse em interagir com milhares de pessoas com Deficiência Auditiva. Assim, iniciamos na atual gestão estadual o curso de Libras, com a meta a ser cumprida na medida exata do Estado. Em um primeiro momento, o objetivo do curso é capacitar servidores de todas as Secretarias de Estado e empresas estatais paulistas para garantir acessibilidade de comunicação nas repartições públicas. Na filosofia de trabalho da atual gestão estadual, a comunicação é uma importante ferramenta de inclusão social. Com este propósito, iniciamos em maio de 2019 mais um grande passo rumo à universalização dos serviços públicos em São Paulo. Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência Governo de São Paulo 4 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COMUNICANDO COM SURDOS Orientações aos alunos: Evite falar oralmente durante as aulas; Use a datilologia ou expressão corporal para se expressar; Não tenha receio de errar; Se esforce para despertar a atenção e memória visuais; Sempre fixe o olhar na face do emissor da mensagem; Atente-se para tudo que está acontecendo durante a aula; Comunique-se com seus colegas de classe em LIBRAS; Mantenha seu celular desligado. 5 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" OBJETIVOS GERAIS Ao final desse curso, o professor interagindo com o aluno, no processo de ensino- aprendizagem, fará com que o aluno se torne apto a: Compreender a diferença entre Cultura e Comunidade Surda; Aprender e utilizar as saudações em LIBRAS; Utilizar adequadamente os pronomes pessoais e os possessivos e alguns pronomes e expressões interrogativas; Utilizar adequadamente os advérbios de lugar e os pronomes demonstrativos; Reconhecer os numerais de 1 até 100 e a diferença da utilização para a quantidade; Reconhecer as configurações de mãos utilizadas para a datilologia e a diferença entre essa e o sinal soletrado; Compreender construir pequenos diálogos em LIBRAS; 6 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" Sumário O QUE É LIBRAS? .............................................................................................................. 7 IDENTIDADE SURDA ......................................................................................................... 8 CULTURA SURDA .............................................................................................................. 9 COMUNICAÇÃO: SURDO X OUVINTE ............................................................................ 10 TERMINOLOGIA: SURDO-MUDO .................................................................................... 11 REGIONALISMO NA LIBRAS ........................................................................................... 11 SISTEMA DE NOTAÇÃO DA LIBRAS ............................................................................... 12 COMPARAÇÃO ENTRE LIBRAS E PORTUGUÊS ........................................................... 13 ALFABETO MANUAL DA LIBRAS .................................................................................... 14 SINAIS DE NOMES PRÓPRIOS ....................................................................................... 15 ADVÉRBIOS DE TEMPO .................................................................................................. 16 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .............................................................................................. 17 CUMPRIMENTOS ............................................................................................................. 19 SENTIMENTOS ................................................................................................................. 23 SINGULAR E PLURAL ...................................................................................................... 25 NÚMEROS EM LIBRAS .................................................................................................... 28 NÚMEROS ORDINAIS E QUANTIDADES ........................................................................ 29 DIAS DA SEMANA ............................................................................................................ 30 CORES .............................................................................................................................. 32 MATERIAIS ESCOLARES E DE ESCRITÓRIO ................................................................ 35 PRONOMES PESSOAIS ................................................................................................... 39 PRONOMES POSSESSIVOS ........................................................................................... 41 PRONOMES DEMONSTRATIVOS ................................................................................... 42 PRONOMES INTERROGATIVOS ..................................................................................... 43 GRAU DE ESCOLARIDADE ............................................................................................. 45 ADVÉRBIOS DE TEMPO E CALENDÁRIO ...................................................................... 49 FAMÍLIA ............................................................................................................................. 53 PALAVRAS RELACIONADAS À FAMILIA ........................................................................ 54 AMBIENTES DA RESIDÊNCIA ......................................................................................... 55 LOCALIDADES.................................................................................................................. 58 DIREÇÃO / PERSPECTIVA .............................................................................................. 64 HORAS / DURAÇÃO ......................................................................................................... 65 PROFISSÕES ................................................................................................................... 67 TECNOLOGIAS ................................................................................................................. 73 DOCUMENTOS ................................................................................................................. 75 MEIOS DE TRANSPORTE ................................................................................................ 79 VERBOS ............................................................................................................................ 82 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 100 7 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" O que você precisa saber antes de começar? O QUE É LIBRAS? A Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – FENEIS define a Língua Brasileira de Sinais – Libras como a língua materna dos surdos brasileiros e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com esta comunidade. Como língua, esta é composta de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerado instrumento linguístico de poder e força. Possui também todos os elementos classificatórios identificáveis numa língua e demanda prática para seu aprendizado, como qualquer outra língua. (...). É uma língua viva e autônoma, reconhecida pela linguística. Segundo Sánchez (1990. p.17) a comunicação humana “é essencialmente diferente e superior a toda outra forma de comunicação conhecida. Todos os seres humanos nascem com os mecanismos da linguagem específicos da espécie, e todos os desenvolvem normalmente, independentes de qualquer fator racial, social ou cultural”. Uma demonstração desta afirmação se evidencia nas línguas orais-auditivas (usadas pelos ouvintes) e nas línguas visuoespaciais (usadas pelos surdos). As duas modalidades de línguas são sistemas abstratos com regras gramaticais. Entretanto, da mesma forma que as línguas orais-auditivas não são iguais, variando de lugar para lugar, de comunidade para comunidade, a língua de sinais também varia. Dito de outra forma: existe a língua de sinais americana, inglesa, francesa e várias outras línguas de sinais em vários países, bem como a brasileira. Antes de começarmos nossa caminhada para o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais é importantíssimo que você compreenda que esta língua não é a língua de um país, mas, é a língua de um povo que se autodenomina de Povo Surdo. Os surdos deste povo são pessoas que se reconhecem pela ótica cultural e não medicalizada, possuem uma organização política de vida em função de suas habilidades, neste caso a principal é a habilidade visual, o que gera hábitos também visuais e uma língua também visual. 8 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" IDENTIDADE SURDA • Identidade Surda - são as pessoas que têm identidade surda plena, geralmente são filhos de pais surdos, têm consciência surda, são mais politizados, têm consciência da diferença, e têm a língua de sinais como a língua nativa. Usam recursos e comunicações visuais. Identidade Surda Híbrida - são surdos que nasceram ouvintes e posteriormente se tornam surdos, conhecem a estrutura do português falado. • Identidade Surda de Transição - são surdos oralizados, mantidos numa comunicação auditiva, filhos de pais ouvintes, e tardiamente descobrem a comunidade surda, e nesta transição, os surdos passam pela desouvintização, isto é, passam do mundo auditivo para o mundo visual. • Identidade Surda Incompleta - são surdos dominados pela ideologia ouvintista, não conseguem quebrar o poder dos ouvintes que fazem de tudo para medicalizar o surdo, negam a identidade surda como uma diferença. São surdos estereotipados, acham os ouvintes como superiores a eles. • Identidade Surda Flutuante - são surdos que têm consciência ou não da própria surdez, vítima da ideologia ouvintista. São surdos conformados e acomodados a situações impostas pelo ouvintismo, não têm militância pela causa surda. São surdos que oscilam de uma comunidade a outra, não conseguem viver em harmonia, em nenhuma comunidade, por falta de comunicação com ouvintes e pela falta de língua de sinais com surdos. • Identidades Surdas de Diáspora: são diferentes das identidades de transição. Acontece quando passam de um país a outro, de um estado brasileiro a outro ou de um grupo de surdo a outro. • Identidades Intermediárias: apresentam uma porcentagem de surdez, mas leva uma vida de ouvintes, dão importância ao aparelho auditivo e dispensam os serviços de intérpretes. 9 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CULTURA SURDA A definição de CULTURA pode ser entendida em diversos sentidos. Podemos definir como o modo de vida de um povo, o ambiente que um grupo de seres humanos, ocupando um território comum, criou, em forma de ideias, instituições, instrumentos, serviços e sentimentos. A cultura e uma criação do homem, e recebida como herança do grupo em que cada pessoa nasce, é adquirida no contrato com outros membros do grupo. Só o homem é portador de cultura, por isso somente ele que a cria, a possui e transmite. As sociedades animais e vegetais não conhecem a cultura enquanto construção social. A cultura é aprendida porque se verifica um processo de transmissão dos mais velhos aos mais novos, são chamadas linhas de transmissão – meios de aprendizagem da cultura. A família, os companheiros de trabalho, os professores, o esporte, a igreja, a escola são linhas de transmissão. Na cultura dos ouvintes brasileiros o meio de transmissão acontece através da Língua Portuguesa, que contribui para o desenvolvimento da compreensão, comunicação e organização do pensamento, através do contato com livros, escolas, programas de TV, teatro, música, novela, carnaval, radio, filme, discoteca, telefone, etc. No Povo Surdo a cultura se transmite através da Libras, e as possibilidades de acesso aos meios de transmissão que contemplem a Libras são muito escassas, por isso um surdo só vai ter acesso à cultura de seu Povo quando foi inserido dentro da comunidade, ou seja, quando passar a ter contato com outras pessoas surdas, é sabido que grande parte das pessoas surdas nascem em lares de famílias ouvintes, onde a Libras não é a forma de comunicação padrão, assim a criança surda pode demorar mais tempo para ter acesso aos padrões culturais e comunitários do Povo Surdo. As escolas representam a principal fonte de integração das comunidades surdas, desde que dentro do ambiente escolar o direito linguístico da criança surda seja devidamente respeitado, em ambientes escolares onde a Libras não é a língua de instrução dos alunos surdos, a aquisição e integral cultural podem não acontecer. 10 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COMUNICAÇÃO: SURDO X OUVINTE O que mais angústia os pais de pessoas surdas não é a surdez em si, mas o obstáculo na comunicação que ela proporciona. Muitos pais não estabelecem a Língua de Sinais na comunicação com seus filhos, porque desconhecem a importância dela para o desenvolvimento social e cognitivo, além do fato de Língua de Sinais ser o meio de aquisição dos conhecimentos das pessoas surdas. Há, por parte deles, a esperança de que seus filhos possam ouvir ou tornarem-se semelhantes aos ouvintes. Para tanto, buscam atendimentos, tratamentos clínicos e educação oralista na tentativa de oferecer aos filhos surdos, a oportunidade de constituírem-se como sujeitos e cidadãos através da língua oral, no nosso caso, a Língua Portuguesa. Contudo, o acesso e a utilização da Língua Brasileira de Sinais são formas de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas. Além disso, contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda que, por tanto tempo, foi o alvo da hegemonia da cultura ouvinte (ZANETTE, 2010). A comunicação através da Libras propicia uma melhor compreensão entre surdos e ouvintes, uma vez que já está previsto em lei a presença de intérpretes de Libras em diferentes instituições públicas, como escolas, universidades, congressos, seminários, programas de televisão entre outros. Além disso, a utilização da Libras facilita a comunicação entre os surdos, que passam a se compreender como uma comunidade que tem características comuns e que devem ser reconhecidas como tal, praticando assim, a verdadeira inclusão social. A pessoa surda, através da Língua de Sinais, pode desenvolver integralmente todas as suas possibilidades cognitivas, afetivas e emocionais, permitindo sua inclusão e integração na sociedade. Por isso, é imprescindível que os pais de crianças surdas estabeleçam contato com a Língua de Sinais o mais cedo possível, aceitando a surdez de seus filhos como uma diferença, e não como uma deficiência, e a Libras como uma modalidade de comunicação. O atraso na aceitação deste fato pode acarretar prejuízos irreversíveis no desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança surda, uma vez que a Libras é o canal pelo qual os surdos têm acesso ao mundo e à comunicação. É por meio dessa língua que o surdo fará a interação na sociedade, construirá sua identidade e exercerá sua cidadania, sendo esta, a forma mais expressiva de inclusão. 11 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TERMINOLOGIA: SURDO-MUDO Provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação, principalmente televisão, jornais e rádio. O fato de uma pessoa ser surda não implica necessariamente que ela seja muda. A mudez ou afonia significa a incapacidade total ou parcial de produzir fala, e isto está totalmente dissociado da condição de surdez. Não há, nas pessoas surdas, nenhum impedimento de desenvolver a fala oralmente, através de reabilitação fonoaudiológica, exercícios e tratamento adequado, é possível que uma pessoa surda desenvolva a fala, e essas pessoas chamamos de surdos oralizados. Também é possível um surdo nunca ter falado, sem que seja mudo, mas apenas por falta de exercício. Por isso, o surdo só será também mudo se constatada clinicamente deficiência no seu sistema de produção de fala, impedindo-o de emitir sons. Fora isto, é um erro chamá-los de surdo-mudo. REGIONALISMO NA LIBRAS Na Libras, a variação regional acontece quando existem vários sinais para um mesmo referente, por exemplo o sinal para a cor VERDE, existem sinais diferentes dependendo do Estado ou região do país. Assim como na Língua Portuguesa podemos nomear o mesmo vegetal como mandioca, aipim ou macaxeira, na Libras mesmo fenômeno acontece com alguns sinais. Isso não impede que as pessoas de regiões diferentes possam estabelecer uma comunicação clara e eficiente. Mas é importante sempre estar atento aos regionalismos quando aprendemos novos sinais, para saber os locais onde o uso é mais adequado. 12 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SISTEMA DE NOTAÇÃO DA LIBRAS Vocês notarão que os sinais apresentados nesta apostila acompanham, logo abaixo, uma palavra em letras maiúsculas, em Língua Portuguesa, que visa representar, aproximadamente, o significado expresso pelo sinal manual. “Sinais não manuais podem ser representados por códigos sobrescritos, e usos do espaço de sinalização podem ser indicados por letras ou números subescritos” (MCCLEARY, VIOTTI & LEITE, 2010, p.267). Esse sistema é chamado de “glosas”, as glosas são usadas como um sistema de notação para a Libras, já que a Libras é considerada uma língua ágrafa (que não possui escrita), durante as aulas o professor vai abordar com mais profundidade as regras que envolvem a notação de Libras através de Glosas. 13 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COMPARAÇÃO ENTRE LIBRAS E PORTUGUÊS A Libras é uma língua se formula no espaço, por isso a relação entre os sinais de uma frase é feita de maneira visual. Já na Língua Portuguesa a relação entre as palavras é feita seguindo uma ordem que corresponde a regras gramaticais convencionais. LIBRAS: ME@-NOME F-Á-B-I-O. Português: Meu nome é Fábio. LIBRAS: CARRO ME@ BONIT@! Português: Meu carro é bonito! LIBRAS: FAMÍLIA ME@ SURD@. Português: Minha família é surda. LIBRAS: AMIG@ ME@ LEGALmuito! Português: Meu amigo é muito legal! LIBRAS: LIBRAS VOCÊ CONHECER? Português: Você conhece a LIBRAS? LIBRAS: SÃO-PAULO VOCÊ VIAJAR LÁ FRI@muito? Português: Você viajou pra São Paulo, lá estava muito frio? LIBRAS: JANEIRO VOCÊ ARARA^CAJU VIAJAR V-A-I? Português: Você vai mesmo viajar para Aracaju em janeiro? LIBRAS: DÚVIDA 3pPERGUNTAR1s EU PODER DE-NOVO 1sENSINAR3p. Português: Vocês estavam com dúvidas e me fizeram perguntas, eu posso ensinar para vocês de novo. LIBRAS: ONTEM SURD@ 3pIR1s CASA CONVERSAR LONG@-TEMPO. Português: Ontem os surdos foram à minha casa e conversamos por um longo tempo. LIBRAS: PORTÃO 10, AV. A-U-R-O S-O-A-R-E-S D-E M-O-U-R-A A-N-D-R-A-D- E, 564 – BARRA-FUNDA, SÃO-PAULO – S-P Português: Portão 10, Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Barra Funda, São Paulo - SP 14 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ALFABETO MANUAL DA LIBRAS O alfabeto manual é usado na soletração de nomes próprios, expressões e palavras que não possuem sinal na LIBRAS, desde que a pessoa com quem está se conversando conheça o significado da palavra soletrada. É importante saber que a Libras não é composta apenas pelo alfabeto manual, ele é apenas um recurso para soletrar palavras da Língua Portuguesa, isto significa que para se comunicar com um surdo é necessário aprender os sinais que compõe a Libras. 15 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SINAIS DE NOMES PRÓPRIOS Uma particularidade da comunicação através da Libras é que as pessoas são identificadas não através de seus nomes, mas sim através de um sinal que lhe é atribuído por uma pessoa surda participante da comunidade. É convencionado que apenas os surdos podem atribuir sinal a uma pessoa, e a base para a criação desse sinal é uma característica física, trejeitos, adornos. E o sinal que uma pessoa recebe o acompanhará para sempre, não sendo possível a troca. Você é aluno (a) novato (a) e não tem seu sinal, o professor surdo pode criar novo sinal para você. interrogativa interrogativa NOME SINAL "Qual é o seu nome?" "Qual é o seu sinal?" Pessoas que não fazem parte da comunidade surda, nem são usuárias de Libras, porém tenham grande reconhecimento social, também recebem um sinal. Se esquecemos o sinal de uma pessoa, ou se ela não possui um sinal próprio, podemos nos referir a ela através das características físicas da mesma, e isso não é visto como algo pejorativo na comunidade surda. EXEMPLO: Aquela menina baixinha, gordinha. Conhece o rapaz que tem dentão? 16 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ADVÉRBIOS DE TEMPO MANHÃ TARDE NOITE (1) NOITE (2) MADRUGADA EXERCÍCIO 1 (Assista ao vídeo do YouTube https://www.youtube.com/watch?v=gkf6JeRumWM ) Escreva abaixo os nomes que você entendeu. 1. ____________________________ 2. ____________________________ 3. ____________________________ 4. ____________________________ 5. ____________________________ 6. ____________________________ 7. ____________________________ 8. ____________________________ 9. ____________________________ 10. ____________________________ https://www.youtube.com/watch?v=gkf6JeRumWM 17 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ARCO-ÍRIS CHUVA/CHOVER (1) CHUVA/CHOVER (2) LUA NEBLINA NEVE (1) NEVE (2) NUBLAD@ 18 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" NUVEM RAIO SOL VENTO EXEMPLOS: SOL VOCÊS GOSTAR? SORVETE CALOR COMBINAR? ARCO-ÍRIS LÁ CORES LIND@! NEVE AQUI SÃO-PAULO TER-NÃO EU-TRISTE. FRI@ CALOR VOCÊ GOSTAR TEMPERATURA QUAL? 19 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CUMPRIMENTOS CUMPRIMENTO APRESENTAÇÃO/APRESENTAR BOM DIA BOA TARDE BOA NOITE (1) BOA NOITE (2) 20 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" BOA SORTE DESCULPAR DE-NADA COM-LICENÇA OBRIGAD@ OI/OLÁ PRAZER CONHECER VOCÊ TCHAU 21 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TUDO BEM TUDO BEM (SAÚDE) EXERCÍCIO 2 (VÍDEO DO YOUTUBE https://www.youtube.com/watch?v=vQDGFosIBiw ) Escreva abaixo os nomes que você entendeu. 1. ____________________________ 2. ____________________________ 3. ____________________________ 4. ____________________________ 5. ____________________________ 6. ____________________________ 7. ____________________________ 8. ____________________________ 9. ____________________________ 10. ____________________________ https://www.youtube.com/watch?v=vQDGFosIBiw 22 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" "ENCONTRO DE AMIGOS" (No diálogo abaixo, duas pessoas que são amigas estão juntas “a” e “b”, quando chega a pessoa “c”, que já é conhecida da pessoa “a”) a- OI, TUDO-BEM? c- OI, TUDO-BEM. a- VOCÊ CONHECER EL@? c- NÃO, EU CONHECER-NÃO QUEM-É EL@ É SURD@? a- SIM, EL@ SURD@. ME@ AMIG@. VOCÊ APRESENTAR EL@ (Cumprimento: aperto de mãos) c- PRAZER-VOCÊ! b- PRAZER TAMBÉM VOCÊ! c- VOCÊ-SINAL? b- MEU-SINAL. VOCÊ-SINAL? c- MEU-SINAL. VOCÊ-NOME? b- MEU-NOME F-Á-B-I-O. VOCÊ-NOME? c- MEU-NOME M-O-N-I-Q-U-E. VOCÊ SÃO-PAULO MORAR AQUI? b- NÃO EU-MORAR ARARA^CAJU. c- AH, NOSSA!!! LONGEmuito. b- SIM, VOCÊ SÃO-PAULO MORAR AQUI? c- SIM. b- AH. a- DESCULPAR, NÓS-2 ATRASAR PRECISAR IR. c- TUDO-BEM. QUE-VEM SEMANA ENCONTRAR VOCÊ-2, DE-NOVO CERT@? a- TCHAU! c- CERT@. ATÉ-LOGO! b- TCHAU! b- AQULE@ M-O BONIT@! a- BONIT@ EL@ AMIG@, EL@ LEGAL. b- HUM. Observação: O diálogo apresentado acima está na estrutura sintática da LIBRAS, que é diferente do que os ouvintes estão acostumados, o instrutor explicará a forma de transcrição. 23 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SENTIMENTOS SENTIMENTO ALEGRE ANSIEDADE/ANSIOS@ BRAV@ / ZANGAD@ CONTENTE CHATEAD@ CHORAR CORAGEM DESCONFIAD@ PENSATIV@ 24 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" EMOÇÃO INVEJA MEDO ÓDIO RAIVA SURPRESA TRISTE FELIZ / FELICIDADE EXEMPLOS: PROFESSOR@ FELIZ. ALUN@ MEDO POR-QUE PROVA HOJE TER. CACHORR@ BRAV@ MORDER TER. BEBÊ CHORARMUIT@ HOJE POR-QUE LEITE QUERER. EU-DESCONFIAD@ NAMORAD@ ME@ 3sTRAIR1s. 25 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SINGULAR E PLURAL Usamos o quantificador MUITO por meio da repetição dos sinais, esta estratégia serve para marcar o plural de pessoas, animais, coisas e veículos. Esta marca será representada por uma cruz e a repetição acontece com movimentos dos dedos. 26 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ 27 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ EXEMPLOS: CASA LÁ BONIT@! CASA+ LÁ BONIT@+! ARVORÉ-CAIR. ARVORÉ+ CAIR+. CASA ME@ EU-VER CARRO veículoPASSAR FEI@. CASA ME@ EU-VER RUA CARRO+ FEI@. EU-VER HOMEM pessoaPASSAR CACHORR@ LATIR animalANDAR-ATRÁS-DA- OUTRA pessoaCORRER. EU-VER HOMEM pessoaPASSAR CACHORR@ animalCORRER+ pessoaCORRER. MOTO MULHER ANDAR-DE-MOTO CAIR. MOTO ANDAR-DE-MOTO+RAPIDAMENTE. 28 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" NÚMEROS EM LIBRAS Assim como em outras línguas, a Libras apresenta formas diferentes para a utilização dos numerais dependendo do contexto, assim, os numerais podem ser usados como cardinais, ordinais, quantidade, medida, idade, dias da semana ou meses, horas, valores monetários etc. O professor apresentará a maneira correta de usar os números em cada um destes contextos. 29 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" NÚMEROS ORDINAIS E QUANTIDADES https://www.youtube.com/watch?v=Yi-SWKapS1o EXEMPLOS Números Cardinais APARTAMENTO EU MORAR PORTA ME@ NÚMERO 121. RUA CASA ME@ NÚMERO 75. R-G AMIG@ ME@ 33.218.555-X. ÔNIBUS PASSAR CASA ME@ É 3141-A. PLACA CARRO P-A-I ME@ CTI-0106. Números para Quantidade PROFESSOR@ GAT@ 3 TER. COMPRAR LÁPIS 5 PRECISAR. AULA ONTEM MEET ALUN@ 53 E PROFESSOR@ 2. HOJE LIVRO 1 EU PERDER E TRISTEMUIT@. CASA 4 EU-TER. Números Ordinais PROFESSOR@ MORAR ANDAR 12. EU 2 FILA ESPERAR. AMIG@ ME@ GANHAR NATAÇÃO PRIMEIR@-LUGAR. ALUN@ LÁ-EM-CIMA ANDAR 3. OU ALUN@ LÁ-EM-CIMA 3-ANDAR. ARMÁRIO CHOCOLATE PRATELEIRA+ TERCEIR@ ESS@. EXERCÍCIO 3 (VÍDEO DO YOUTUBE https://www.youtube.com/watch?v=DOBPZ8U0-Bg ) Escreva abaixo os números que você entendeu. 1. ____________________________ 2. ____________________________ 3. ____________________________ 4. ____________________________ 5. ____________________________ 6. ____________________________ 7. ____________________________ 8. ____________________________ 9. ____________________________ 10. ____________________________ https://www.youtube.com/watch?v=Yi-SWKapS1o https://www.youtube.com/watch?v=DOBPZ8U0-Bg 30 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" DIAS DA SEMANA DIA-DA-SEMANA DIA (1) DIA (2) SEMANA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 31 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA EXEMPLOS: CURSO LIBRAS 2ª-FEIRA, 4ª-FEIRA E 6ª-FEIRA. DOMINGO PASSAD@ MULHER^BENÇÃO (mãe) ME@ IR CASA^CRUZ (igreja). FILH@ ME@ IR NATAÇÃO 5ª-FEIRA. HOJE 2ª-FEIRA É? ONTEM SABADO PARQUE EU PASSEAR. 32 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CORES COR CORES AMAREL@ AZUL BEGE BRANC@ (1) São Paulo BRANC@ (2) Rio de Janeiro BRILHANTE CINZA 33 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COLORID@ CLAR@ ESCUR@ DOURADO LARANJA LILÁS MARROM MORENO OURO PRATA 34 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRET@ ROSA ROX@ VERDE (1) São Paulo VERDE (2) Rio de Janeiro VERMELH@ EXEMPLOS: CARRO ME@ AZUL É. SAPATO COR PRET@ LAÇO VERMELH@ COMBINAR-NÃO. PROFESSOR@ ALT@ OCULOS COR VERDE VOCÊ CONHECER? CASA PINTAR EU GOSTAR COR ROSA CLAR@. MAÇÃ COR VERMELH@ MAÇÃ VERDE VOCÊ GOSTAR QUAL? 35 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" MATERIAIS ESCOLARES E DE ESCRITÓRIO LÁPIS LÁPIS DE COR LAPISEIRA CANETA (1) CANETA (2) CANETA (2) Rio de Janeiro PAPEL BORRACHA 36 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CORRETIVO PASTA APONTADOR DE LÁPIS RÉGUA (1) RÉGUA (2) ESTOJO COLA (1) COLA (2) FITA ADESIVA (durex) 37 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TESOURA CADERNO LIVRO DICIONÁRIO GIZ APAGADOR (lousa) QUADRO-NEGRO CLIPE 38 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COMPASSO GRAMPEADOR COPIA / XEROX EXEMPLOS: CACHORR@ PEQUEN@ BEGE ESS@ BRAV@. MENINA ENVERGONHAD@ BOCHECHA-CORADA+ VERMELH@. QUADRO-NEGRO VERDE VELH@. DICIONÁRIO LIBRAS VOCÊ-TOD@ APRENDER BO@! MOÇA AQUEL@ VESTIDO ROSA É IRM@ ME@. CARRO ME@ VERDE ESCUR@ NÃO-É. 39 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRONOMES PESSOAIS A Libras possui um sistema de pronomes para representar as pessoas do discurso, tanto singular quanto plural, diferente da Língua Portuguesa, estes sinais não possuem marcação de gênero. Uma característica dos pronomes pessoais é que eles são realizados apontado para as pessoas do discurso. • Primeira Pessoa do Singular: EU EU • Segunda Pessoa do Singular: VOCÊ Apontar para a pessoa com quem se fala. VOCÊ • Terceira pessoa do singular: EL@ Aponta-se para a pessoa a quem se refere, se ela estiver presente, se não, aponta-se para um lugar no espaço previamente convencionado. EL@ = "ele / ela " • Primeira Pessoa do Plural: NÓS-2, NÓS-3, NÓS-4, NÓS/NÓS-TOD@S; NÓS 40 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" • Segunda pessoa do plural: VOCÊS-2, VOCÊS-3, VOCÊS-4, VOCÊS-TOD@S, VOCÊS GRUPO. VOCÊS • Terceira pessoa do plural: EL@S-2, EL@S-3, EL@S-4, EL@S-TOD@S, EL@S GRUPO EL@S = "eles / elas" EXEMPLOS: BOLO EU FAZER JÁ. APOSTILA NOS-2 RECEBER. NÓS-3 IR CASA AMIG@ SURD@. NÓS-4 INTERPRETER LIBRAS SABER. RIO-DE-JANEIRO NÓS-TOD@ VIAJAR. CACHORRO VOCÊ TER? VOCÊ-2 NAMORAD@? CAFÉ VOCÊ-3 QUERER? CINEMA VOCÊ-4 IR HOJE? VIDEO-GRAVAR VOCÊ-TOD@ DIÁLOGO ASSUNTO ENCONTRO. LIVRO LIBRAS EL@ TER-NÃO. EL@-2 SEMPRE BRIGAR CASA ME@ EL@-3 ENTRAR ROUBAR-TUDO FUGIR. HOJE A-NOITE EL@-4 VIAJAR. ONTEM EL@-TOD@ IR PALESTRA. 41 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRONOMES POSSESSIVOS Os pronomes possessivos em Libras são sempre relacionados à pessoa do discurso, e não “à coisa pertencida”, eles também não possuem marcação de gênero. ME@ = "meu/ minha" (1) ME@ = "meu/ minha" (2) NOSS@ = "nosso/ nossa" SE@ = "seu/ sua" DEL@ = "dele / dela" ME@ CARRO SE@ AMIG@ LÁPIS DEL@S ME@ FILH@ SE@ CANETA AMIG@ DEL@ ME@ NAMORAD@ LIVRO DEL@ NOSS@ PAIS ME@ AMIG@ CASA DEL@ NOSS@ CASA 42 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRONOMES DEMONSTRATIVOS Em LIBRAS, tanto os pronomes demonstrativos como os advérbios de lugar, acontecem em relação às pessoas do discurso (1ª Pessoa – EU, 2ª Pessoa – VOCÊ, 3ª Pessoas – EL@) para apresentar algo que pode estar localizado bem próximo, apenas perto ou distante. Uma característica destes sinais é que o olhar sempre acompanha a direção do sinal, e isso é o que diferencia os pronomes demonstrativos e advérbios de lugar dos pronomes pessoais (usados para se referir a pessoas). PRONOMES PESSOAIS PRONOMES DEMOSNTTRATIVOS OU ADVÉRBIOS DE LUGAR EU (olhando p/ o receptor) EST@/AQUI (olhando p/ a coisa/lugar apontado, perto da 1ª pessoa) VOCÊ (olhando p/ o receptor) ESS@/AÍ (olhando p/ a coisa/lugar apontado, perto da 2ª pessoa) EL@ (olhando p/ o receptor) AQUEL@/LÁ (olhando p/ a coisa/lugar distante apontado) EST@ = "esta/ este" ESS@ "essa/ esse" AQUEL@ = "aquela/ aquele" EXEMPLOS: • LIVRO EST@ ANTIG@. • NOTEBOOK ESS@ BONIT@. • AQUI A-V V-I-L-A E-M-A É? • HOMEM AQUEL@ LIÇÃO ENTENDER-NÃO. • AMIG@ ESS@ SABER-NÃO AQUI FESTIVAL JAPÃO. 43 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRONOMES INTERROGATIVOS Os pronomes interrogativos em Libras tendem a acontecer no final das frases, exceto o sinal de PORQUE / POR QUE, que é mais utilizado no início das frases. Porém esta não é uma regra fixa, portanto, a posição que o sinal é feito dentro de uma frase pode sofrer variação dependendo do contexto ou do falante. QUAL (1) QUAL (2) QUANTO QUANDO (passado) QUANDO (futuro) QUANTO-CUSTA? QUÊ? COMO? POR QUE PARA QUÊ? 44 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" QUEM (1) QUEM (2) Preencha as respostas abaixo a partir do vídeo do Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=P1owaOSQZwA 1- IDADE VOCÊ? R:_____________________________________________________ 2- CACHORR@ GAT@ VOCÊ GOSTAR QUAL? R:_____________________________________________________ 3- CHOCOLATE PRET@ BRANC@ GOSTOS@ QUAL? R:_____________________________________________________ 4- EL@ PAPEL RASGAR PARA-QUÊ? R:_____________________________________________________ 5- ONTEM VOCÊ TRABALHAR FALTAR POR-QUE? R:_____________________________________________________ 6- ESTUDAR OU TRABALHAR VOCÊ GOSTAR? R:_____________________________________________________ 7- AMIG@ ME@ COMPRAR CARRO? C-O-M-O DINHEIRO? R:_____________________________________________________ 8- PROFESSOR@ ENSINAR QUEM? R:_____________________________________________________ 9- SÁBADO PASSAD@ AULA VOCÊ APRENDER O-QUÊ? R:_____________________________________________________ 10- FILH@ SE@ NASCER D-I-A QUANDO? R:_____________________________________________________ 11- ARARA^CAJU VIAJAR QUANDO? R:_____________________________________________________ 12- DOMINGO PASSAD@ CINEMA VOCÊ IR-JUNT@ QUEM? R:_____________________________________________________ https://www.youtube.com/watch?v=P1owaOSQZwA 45 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" GRAU DE ESCOLARIDADE SÉRIE ESCOLAR 1º-ANO 2º-ANO 3º-ANO 4º-ANO 8º-ANO ENSINO FUNDAMENTAL I E II (1º ano a 9º ano) ENSINO MÉDIO (1º ano a 3º ano) ENSINO INFANTIL (1) (soletrar, P-R-É) ENSINO INFANTIL (2) 46 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" BILÍNGUE SEGUNDO-SEMESTRE QUINZENA (de 15 em 15 dias) TRIMESTRE (de 3 em 3 meses) BIMESTRE (de 2 em 2 meses) SUPLETIVO (1) SUPLETIVO (2) RESUMO VESTIBULAR (1) VESTIBULAR (2) 47 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" FACULDADE UNIVERSIDADE FORMATURA/FORMAR CASA^ESTUDO = ESCOLA PROVA (escolar) PASSAR / APROVAD@ (1) PASSAR / APROVAD@ (2) 48 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" REPROVAR / REPROVAD@ (1) PÓS-GRADUAÇÃO MESTRAD@ DOUTORAD@ ESCOLA HELEN KELLER (localizada no bairro Aclimação, SP) INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos, RJ) EXEMPLOS: EU ESTUDAR 2-SEMESTRE SALA Nº 100. EL@ ESTUDAR 3-SEMESTRE SALA Nº 104. FACULDADE AMIG@ ME@ FALTAR 3 ANOS. EL@ ESTUDAR CURSO FACULDADE ANO ÚLTIM@. IRMÃO ME@ ESTUDAR 4º-ANO. ALUN@S AUTIST@ 4, PROFESSOR MATERIAIS USAR INCENTIVAR APRENDER. HISTÓRIA CONTAR ALUN@S SURD@ LIBRAS APRENDER BO@. GRADUAÇÃO EU ESTUDAR AINDA. (continuar) FUTURO EL@ MESTRAD@ E DOUTORAD@ ESTUDAR. 49 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ADVÉRBIOS DE TEMPO E CALENDÁRIO AGORA HOJE AMANHÁ ONTEM AMANHÃ DEPOIS = DEPOIS DE AMANHÃ ANTEONTEM FUTURO VERMELH@^FOLGA = FERIADO PASSADO JÁ 50 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CALENDÁRIO MÊS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO 51 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO ANO ANOS (duração) ANO (Soletrar, A, N, O.) ANO NOVO ANO PASSADO 52 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ANO QUE VEM (futuro) (1) ANO QUE VEM (depois) (2) EXEMPLOS: ANO PASSAD@ 2020 PESSOA TOD@ CASA FICAR POR-CAUSA CORONAVIRUS. MÊS JUNHO EU FERIÁS VIAJAR LUGAR ALEMANHA. HOJE VERMELH@^FOLGA CASA^CRUZ APARECIDA PESSOA TOD@ REZAR. ANO-NOVO FAMÍLIA ME@ EU-ABRAÇAR+ FELIZ! DIA 26 MÊS SETEMBRO DIA ESPECIAL SURD@ AQUI BRASIL. Atividade: Para esta atividade o professor apresentará algumas datas comemorativas e feriados e você deverá preencher a tabela abaixo. Data Mês Feriado Dias especiais 53 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" FAMÍLIA FAMÍLIA HOMEM MULHER SOLTEIR@ IDADE HOMEM^BENÇÃO = PAI MULHER^BENÇÃO = MÃE FILH@ FILH@ ADOTIV@ IRM@ PRIM@ TI@ CASAD@ / ESPOS@ VIÚV@ NAMORAR / NAMORAD@ 54 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PALAVRAS RELACIONADAS À FAMILIA AMANTE CASAMENTO GÊMEOS GERAÇÃO SEPARADO TRIGÊMEOS 55 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" AMBIENTES DA RESIDÊNCIA CÔMODO COZINHA BANHEIRO ESCRITÓRIO LAVANDEIRA QUARTO SALA SALA DE JANTAR ELEVADOR 56 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ENTRADA ESCADA GARAGEM INTERRUPTOR JANELA (1) JANELA (2) MURO (1) MURO (2) PAREDE 57 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PORTA ORIENTAÇÃO ESPACIAL Esta é a planta do apartamento do seu docente. 58 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" LOCALIDADES LUGARES ACAMPAMENTO ACADEMIA DE GINÂSTICA AÇOUGUE AEROPORTO BANCO BAR (soletrar, B-A-R (1) BAR (2) BIBLIOTECA 59 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CADEIA CAMPO DE FUTEBOL CASA CHAFARIZ CIRCO CARTORIO CHURRASCARIA CINEMA ESCOLA ESCOLA PARTICULAR HOTEL HOSPITAL FORUM 60 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" FAZENDA FACULDADE FARMÁCIA FAVELA FEIRA IGREJA LOJA MOTEL RESTAURANTE MUSEU 61 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PADARIA PARQUE DE DIVERSÕES POSTO DE SAUDE PRAIA PRAÇA PRÉDIO PREFEITURA (1) PREFEITURA (2) RODOVIÁRIA 62 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SALÃO DE FESTA SAUNA SHOPPING SUPERMERCADO TEATRO TRIBUNAL UNIVERSIDADE ZOOLÓGICO 63 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" Neste momento, seu docente explicará a localização desde lugares na rua abaixo. 64 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" DIREÇÃO / PERSPECTIVA As línguas de sinais são línguas de modalidade visuoespaciais, utilizam as três dimensões do espaço para a comunicação, e esta organização espacial da língua faz parte da construção gramatical. Assim, uma pessoa que está aprendendo Libras precisa ficar atenta para a visualização das informações no espaço, porque sempre estão sob a perspectiva do emissor da mensagem (o falante). Na Libras os advérbios de lugar “perto e longe” se constroem com relação a organização espacial na perspectiva do emissor, da medida ou de um ponto específico. Estes advérbios podem ainda ser acrescentados de um intensificador, que se manifestará na forma de expressão facial ou corporal. LONGE (1) LONGE (2) perspectiva LONGEmuito (3) LONGE (4) distância PERTO (1) PERTO (2) 65 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" HORAS / DURAÇÃO HORÁRIO QUANTAS-HORA HORA EXTRA (1) HORA EXTRA (2) HORAS (muito tempo) MINUTO SEGUNDO (1) SEGUNDO (2) 66 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" EXEMPLOS: ONIBUS EU VIAJAR SP ATÉ RJ 6 HORAS. EL@ ASSISTIR FILME 2 HORAS. AULA COMECAR 1 TARDE. ESPERAR FILA QUASE 3-HORAS. NAMORAD@ ME@ CHEGAR 30 MINUTOS. EU TOMAR-BANHO 1 HORA E 15 MINUTOS. EU TRABALHAR 8 HORAS. APRENDER CURSO LIBRAS 4 HORAS. 1- HORA “QUE-HORA?” • VOCÊ ACORDAR QUE-HORA? • AQUI AULA COMEÇAR QUE-HORA? • AULA TERMINAR QUE-HORA? 2- HORA “QUANTAS-HORAS?” • SEDPcD AULA LÍNGUA-DE-SINAIS HORAS-QUANT@? • VIAJAR FRANÇA HORAS-QUANT@? • ÔNIBUS PRESIDENTE-PRUDENTE ATÉ SÃO-PAULO HORAS-QUANT@? 3- SEGUNDOS E MINUTOS • FILME ASSISTIR ATÉ FIM SÓ 5 MINUTOS. • ÔNIBUS EL@ CHEGAR 10 MINUTOS VOCÊ ESPERAR AÍ. • EU FAZER GRAVAR-VÍDEO LIBRAS 30-S. 67 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PROFISSÕES PROFISSÃO ADVOGAD@ AGRICULTOR ALFAIATE ARBITO ARQUITETO ATOR/ATRIZ BABÁ BANCÁRIO BARBEIRO BOMBEIRO 68 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CANTOR CARTEIRO CHEFE CIENTISTA COBRADOR DE ÔNIBUS COMENTARISTA CONTADOR@ COORDENADOR@ (1) 69 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COORDENADOR@ (2) CORRETOR DE IMOVEIS CORRETOR DE SEGUROS COSTUREIRA COZINHEIR@ DENTISTA DEPUTAD@ DON@ EMPREGADA DOMÉSTICA ENFERMEIR@ ENGENHEIR@ 70 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" FONOAUDIOLOGA GARÇOM INSTRUTOR INTÉRPRERTE JUIZ DE DIRETO (1) MARINHEIRO (1) JUIZ DE DIRETO (2) MARINHEIRO (1) MECÂNICO MÉDIC@ 71 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" MOTORISTA PALHAÇO PEDREIRO POLICIAL PORTEIRO PROFESSOR REPÓRTER SECRETÁRIA SOLDADO SUPERVISOR VENDEDOR 72 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" VETERINÁRIO 73 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TECNOLOGIAS TECNOLOGIAS CELULAR COMPUTADOR (1) COMPUTADOR (2) IMPRESSORA CD FACEBOOK NOTEBOOK INSTAGRAM SCANNER 74 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA VIDEOCONFERNCIA WEBCAM TWITTER WHATSAPP TELEVISÃO 75 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" DOCUMENTOS DOCUMENTO (1) DOCUMENTO (2) DOCUMENTO DE IDENTIDADE (1) DOCUMENTO DE IDENTIDADE (2) Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) (Soletrar C, P, F.) CERTIDÃO DE NASCIMENTO CERTIDÃO DE CASAMENTO CERTIDÃO DE ÓBITO 76 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TÍTULO DE ELEITOR CONTA DE ÁGUA CONTA DE TELEFONE CONTA DE LUZ CARTEIRA DE TRABALHO CURRICULUM VITAE 77 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" TICKET ALIMENTAÇÃO VALE-TRANSPORTE CARTEIRA DO CONVÊNIO CARTEIRA DE VACINAÇÃO CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH) CARTEIRA ESTUDANTIL 78 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CERTIFICADO (1) CERTIFICADO (2) PASSAPORTE (1) PASSAPORTE (2) COMPROVANTE 79 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" MEIOS DE TRANSPORTE CARRO^ÔNIBUS^VÁRI@S = "veículos" AMBULÂNCIA (1) AMBULÂNCIA (2) BALÃO BALSA BICICLETA CAMINHÃO CARRO CARROÇA 80 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CARRO DE BOMBEIRO (1) CARRO DE BOMBEIRO (2) CARRO DE POLÍCIA AVIÃO HELICÓPTERO HIDROAVIÃO JET SKI 81 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" METRO MOTOCICLETA NAVIO ÔNIBUS ÔNBUS ELÉTRICO TÁXI TREM 82 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" VERBOS Na Libras os verbos podem se apresentar de duas maneiras: verbos simples, aqueles que não flexionam de acordo com pessoa e número, e verbos com concordância, estes podem se flexionar em relação a pessoa, número e aspecto. Os verbos com concordância normalmente variam de acordo com a direcionalidade e orientação. VERBO ABRAÇAR ABRIR A PORTA ACABAR ACALMAR ACEITAR ACENDER A LUZ ACONSELHAR 83 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ACONTECER (1) ACONTECER (2) ACORDAR (1) ACORDAR (2) ACOSTUMAR ACREDITAR ADIAR / MUDAR AFASTAR AGENDAR AGRADECER AJUDAR ALUGAR 84 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ANDAR APAGAR A LUZ APARECER / CHEGAR APRENDER APROVEITAR ARRUMAR ASSUSTAR ATRAPALHAR ATRASAR (1) ATRASAR (2) AVISAR BAGUNÇAR 85 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" BEIJAR BRIGAR BUSCAR / PEGAR CAIR (pessoa) CANSAR CANTAR CHEGAR CHEIRAR CHORAR COMBINAR / MARCAR COMEÇAR / INICIAR 86 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" COMPARAR COMPRAR CONHECER CONSEGUIR / GANHAR CONSTRUIR CONTINUAR CONVERSAR CONVERSAR EM LIBRAS CONVIDAR COPIAR CORRER CORRIGIR 87 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" CORTAR CRESECER CUIDAR DAR DECIDIR DECORAR DEFENDER DEITAR DEIXAR / PERMITIR DEPENDER DESCANSAR 88 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" DESCOBRIR DESCONFIAR DESCULPAR DESEJAR DESENHAR DESENVOLVER DESISTIR DESPREZAR DESTRUIR DISCUTIR DIVIDIR 89 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" DORMIR (1) DORMIR (2) DUVIDAR ECONOMIZAR EMOCIONAR ENCONTRAR ENROLAR ENSINAR ENTENDER ENTRAR ERRAR ESCALAR 90 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" ESCOLHER / PREFERIR ESCONDER ESCREVER ESPERAR ESQUECER ESTUDAR EVITAR EXPERIMENTAR / TENTAR EXPLICAR EXPLODIR EXPULSAR (1) / DEMITIR EXPULSAR (2) 91 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" FALAR FALTAR (coisas) FALTAR (pessoa) FAXINAR FAZER FICAR FINGIR FOLGAR FUGIR GASTAR (1) GASTAR (2) GOSTAR 92 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" GRITAR GUARDAR IMAGINAR INTERESSAR INTERPERTAR INTERROMPER INVEJAR (1) INVEJAR (2) INVENTAR IR LAVAR LEMBRAR LER 93 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" LEVANTAR LEVAR (coisa) LEVAR (pessoa) LIMPAR MACHUCAR MANDAR MELHORAR MISTURAR MORAR MORRER / FALECER MOSTRAR MUDAR 94 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" MULTAR OBEDECER / RESPEITAR ODIAR OFERECER / DAR OUVIR PAGAR PAQUERAR PARABENIZAR PARAR PARECER PASSAR PERDIR 95 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PEGAR PENSAR PERCEBER PERDER PERGUNTAR PERMITIR PESAR PESQUISAR PIORAR PLANEJAR PODER 96 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" PRENDER PREOCUPAR PRECISAR PROCURAR PROVAR (comprovar) PROVOCAR PULAR QUEBRAR QUERAR RECEBER RECLAMAR RESPIRAR 97 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" RESPONDER RESUMIR RIR / SORRIR ROUBRAR SABER SEGUIR SENTAR SENTIR SEPRARAR SINALIZAR SOBRAR 98 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" SOFRER SOLICITAR SONHAR SUJAR SUMIR TER TRABALHAR TRAZER TREINAR TREMER TROCAR / MUDAR 99 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" UNIR USAR VENDER VER / OLHAR VIGIAR VIVER VIR ZOMBAR 100 São Paulo Governo do Estado "Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência" BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L. EDUSP. São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z. EDUSP. São Paulo, 2001. CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013 FELIPE, T A; MONTEIRO, M S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. MCCLEARY, L. E.; VIOTTI, E. C.; LEITE, T. Descrição de línguas sinalizadas: a questão da transcrição dos dados. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. São José do Rio Preto. Impresso). v. 54.p.265 – 289, 2010. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PERLIN, Gladis T. T. O ser e o estar sendo Surdos: alteridade, diferença e identidade. Tese (Doutorado em Educação). Porto Alegre: UFRGS, 2003. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. SÁNCHEZ, Carlos. La increible y triste história de la sordera. Merida, Venezuela: CEPROSORD, 1990. VIEIRA, Maria Inês da Silva. O efeito do uso de sinais na aquisição de linguagem por crianças surdas filhas de pais ouvintes. 132 p. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. São Paulo, 2000. ZANETTE, Fernanda. A importância de Libras na comunicação com pessoas surdas, 2010. Disponível em http://librasverisfaculdades.blogspot.com.br/2010/07/importancia- de-libras-nacomunicacao.html. Acessado em 08/07/2012. CAPA Apostila de Libras - Basico 2021
Compartilhar