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Ebook 3 - Morfossintaxe da Língua Inglesa

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16/09/2022 14:39 Morfossintaxe da língua inglesa
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MORFOSSINTAXE	DA	LÍNGUA	INGLESA
CAPI�TULO 3 – FORMAÇA� O DE PALAVRAS EM
INGLE� S POR MEIO DE COMPOUNDING	,
CLIPPING	E BLENDING
Raquel Rossini
16/09/2022 14:39 Morfossintaxe da língua inglesa
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Introdução
Você saberia explicar como ocorre o processo de formação de palavras na lı́ngua inglesa? Quais seriam alguns
desses processos recorrentes de formação de lexemas em inglês? Como a compreensão desses processos
auxilia na leitura e compreensão de textos nesse idioma?
Considerando esses questionamentos, começaremos este capı́tulo realizando um panorama das estratégias de
leitura em lı́ngua inglesa. Dessa forma, poderemos observar como a compreensão dos processos de formação
de palavras pode ser útil no entendimento de textos e na aplicação de estratégias de leitura. Depois, iremos
aprofundar nossos estudos a respeito desse processo de formação de palavras em inglês. Mais
especi�icamente, iremos abordar três processos: compounding (justaposição), clipping e blending.
O primeiro processo, compounding, envolve a combinação de duas palavras diferentes para formar uma nova.
Já no processo de formação por clipping, há a redução de uma palavra já existente na lı́ngua, com manutenção
do sentido original. Por �im, o processo de formação de palavras por blending envolve a fusão de partes de
termos diferentes para formar uma nova palavra.
Para melhor compreendê-los, iremos abordar o conceito de lexema e as subcategorias de palavra: simples,
compostas, complexas e derivadas.
Vamos começar? Acompanhe o conteúdo com atenção!
3.1 Leitura em língua inglesa
Você já deve ter observado o papel importante que a leitura de textos desempenha nos dias atuais. Mesmo
com o crescimento das mı́dias virtuais e da disseminação de informação por meio de áudio e vı́deo, a leitura
de textos ainda é fundamental na comunicação e aquisição de informação. No caso das redes sociais, como o
Facebook, há muitos textos, artigos e reportagens escritos. Já na mı́dia impressa, os jornais ainda possuem
relevância com textos publicados em seus portais eletrônicos e blogs.
Em relação ao ensino, também podemos observar um enfoque em leitura e escrita de textos. Temos, por
exemplo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), criada para oferecer diretrizes de ensino dos conteúdos
básicos do Ensino Fundamental e Ensino Médio nas escolas públicas brasileiras (BRASIL, 2018). Embora não
haja uma sugestão especı́�ica dos conteúdos a serem abordados, são fornecidas diretrizes de norteamento para
as escolas e os professores quanto à abordagem de conteúdos em cada ano do Ensino Básico no Brasil.
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No caso das linguagens, ou seja, a lı́ngua portuguesa e a lı́ngua inglesa, há uma ênfase especial na leitura e
escrita de gêneros textuais. E� sugerido, também, que a gramática seja estudada dentro do contexto
comunicativo desses textos escritos. Assim, podemos perceber que o trabalho do professor de linguagens, no
Brasil, envolve estratégias relacionadas a isso. Mesmo no ensino de lı́ngua inglesa de modo geral, como em
cursos livres, podemos perceber ênfase na leitura nas metodologias de ensino de inglês ao longo dos anos
(LAPKOSKI, 2012).
No entanto, naturalmente, você já deve ter observado que o português e o inglês, por serem idiomas
diferentes, possuem estruturas distintas. Dessa forma, a lı́ngua inglesa possui estratégias de leitura e
compreensão especı́�icas, mas como seriam essas estratégias?
Vamos entender melhor sobre a formação de palavras na lı́ngua inglesa ao longo deste tópico. Acompanhe!
3.1.1 Estratégias de leitura
Quando nos comunicamos — seja de forma escrita, seja de forma oral —, fazemos uso constante das palavras.
Andrew Carstairs-McCarthy (2002, p. 1, tradução nossa), em sua obra de introdução à morfologia da lı́ngua
inglesa intitulada “An introduction to english morphology”, nos explica que “[…] o termo ‘palavra’ é parte do
vocabulário de todo mundo”. Desse modo, o conhecimento das palavras é fundamental para a compreensão de
um texto.
Em uma lı́ngua estrangeira, o domı́nio de vocabulário é essencial, porém, a compreensão do sentido que as
palavras possuem não é a única estratégia possı́vel para um bom entendimento de textos em lı́ngua
estrangeira. Se conhecermos a estrutura de formação de lexemas da lı́ngua, podemos ampliar nossa percepção
dos signi�icados e funções de uma palavra, por exemplo. A�inal, “[…] a leitura de textos em lı́ngua inglesa é
uma necessidade que se apresenta para alunos de diversas áreas do conhecimento [...]. O domı́nio da leitura
em lı́ngua inglesa favorece o acesso à informação e a troca do saber entre os povos” (DOTA, 2008, p. 17).
VOCÊ O CONHECE?
A pesquisadora Ingedore Villaça Koch, formada em Letras e Direito pela Universidade
de São Paulo (USP), professora de Análise do Discurso na Universidade de Campinas
(Unicamp), possui uma vasta obra sobre linguıśtica textual. E� autora dos livros “A
coerência textual”, “A coesão textual”, “Escrever e argumentar” e “Ler e compreender”,
todos publicados pela Editora Contexto. Ela oferece uma grande contribuição à área
dos estudos linguıśticos, principalmente no campo da leitura e interpretação de textos,
bem como no uso coerente da lıńgua.
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Quando conhecemos a estrutura morfológica da lı́ngua inglesa, podemos perceber que há diferenças, mas,
também, semelhanças com a lı́ngua portuguesa, como é o caso dos substantivos “communication”
(comunicação), “sensation” (sensação) e “obligation” (obrigação). Aqui, é possı́vel estabelecermos uma
relação entre os substantivos que terminam em -tion, como “communication”, em inglês; e os substantivos
terminados em -ção, como “comunicação”, em português.
Observe o quadro a seguir para compreender outros exemplos.
Como sabemos, a área de estudo da gramática que aborda a estrutura das palavras e as relações entre elas é
denominada Morfologia, que possui origem grega com a palavra “morphe”, que signi�ica “forma” (CARSTAIRS-
MCCARTHY, 2002).
Apesar de a Morfologia ser fundamental para compreendermos a origem, a formação e, consequentemente, o
sentido das palavras; estratégias especı́�icas de leitura também são necessárias para uma boa compreensão de
textos.
Segundo Lapkoski (2012), um texto é escrito atendendo a determinadas condições de produção, ou seja, ele é
elaborado pelo autor com objetivos comunicativos especı́�icos, com determinado público-alvo, dentro de um
gênero textual em questão. Assim, quando lemos um texto em português, podemos re�letir sobre essas
condições de produção para que tenhamos uma melhor compreensão do conteúdo lido. Da mesma forma,
podemos aplicar essa estratégia na leitura de textos em lı́ngua inglesa.
Existem estratégias que são mais comuns a determinados tipos de texto: “Por exemplo, quando lemos um
romance, o fazemos de forma diferente de quando lemos a lista telefônica em busca de algum número, ou de
quando lemos a seção de esportes no jornal” (LAPKOSKI, 2012, p. 73).
Lapkoski (2012) nos explica que, entre as formas principais de leitura, podemos destacar:
leitura rápida, em que corremos os olhos sobre o texto para
compreensão da ideia geral do texto;
leitura, em que corremos os olhos sobre o texto para
identificação de informações específicas;
leitura extensiva de textos longos para identificação da ideia
geral dotexto;
Quadro 1 - Correspondências morfológicas entre o português e o inglês
Fonte: Elaborado pela autora, baseado em DOTA, 2008.
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leitura intensiva de textos curtos para identificação de
informações específicas, em detalhe.
 
Além disso, Lapkoski (2012) ainda aponta que as estratégias devem ser utilizadas de maneira variada,
conforme o tipo de texto e os objetivos de leitura. As estratégias seriam:
reconhecimento da escrita de uma língua;
dedução do significado e uso de itens lexicais desconhecidos;
compreensão de informações declaradas explicitamente;
compreensão de informações quando não estão declaradas
explicitamente;
compreensão de significado conceitual;
entendimento do valor comunicativo (função) de sentenças e
pronunciamentos;
compreensão das relações entre as sentenças;
compreensão das relações entre as partes de um texto por meio
de dispositivos de coesão gramatical;
interpretação de texto “saindo dele” (by going outside it);
reconhecimento de indicadores no discurso;
identificação do ponto principal, em que temos a informação
mais importante em um discurso;
distinção entre ideia principal e detalhes de apoio;
extração de pontos proeminentes para resumir (o texto, uma ideia
etc.);
extração seletiva de pontos relevantes de um texto;
habilidades de referência básicas;
leitura rápida para saber qual é a ideia geral do texto;
leitura rápida para localizar informações requeridas;
transposição de informação para apresentação em forma de
diagrama.
 
A autora destaca que essas estratégias permitem que o leitor seja capaz de organizar e avaliar as informações
que ele lê (LAPKOSKI, 2012). Porém, o emprego dessas habilidades não garante o entendimento do texto, pois
essas estratégias funcionam em conjunto com outros elementos, como a morfossintaxe de uma lı́ngua.
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Agora que pudemos observar alguns exemplos de estratégias para otimização da compreensão de textos em
inglês e percebemos que essas estratégias devem ser utilizadas com outros elementos, é válido questionar:
como esse tipo de processo ocorre na lı́ngua inglesa? Iremos responder essa questão a seguir!
VOCÊ QUER LER?
A obra “Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em lıńgua inglesa”, de Graziella
Araujo de Oliveira Lapkoski, faz uma abordagem interessante do tema da leitura em
lıńgua inglesa. Além de de�inir o conceito de leitura e seus propósitos, a autora também
apresenta estratégias de leitura para lidar com vocabulários desconhecidos em inglês.
Vale tirar um tempo para a obra! 
3.2 Análise da formação de palavras em língua inglesa:
compounding (justaposição)
Você já observou que existem palavras que são formadas por meio da combinação de duas outras palavras? Na
lı́ngua portuguesa, temos vários exemplos de palavras que são combinadas, formando um novo termo, como
“beija-�lor”, “guarda-chuva”, “saca-rolhas” e “couve-�lor”. Na lı́ngua inglesa, esse processo de formação de
palavras também é comum, sendo denominado “compounding” (justaposição) (DAIJO, 2017).
Alguns exemplos de palavras formadas por compounding são “breastfeed”, (“breast” + “feed” = amamentar),
“highlight”	(“high” + “light” = realçar, destacar) e “notebook”	(“note” + “book” = caderno).
De acordo com Daijo (2017, p. 68), nos dias atuais, “[…] novas palavras são incorporadas à lı́ngua inglesa de
forma extremamente rápida e frequente”. Conforme o autor, há três motivos principais para isso: o fato de o
inglês ser uma lı́ngua internacional, a criação de novos termos com o avanço constante da ciência e a rápida
comunicação e troca de informações na era da internet. Assim, há diferentes motivações para o surgimento de
novas palavras em inglês e, consequentemente, processos distintos de formação ocorreriam na lı́ngua.
Ao longo deste tópico, portanto, estudaremos sobre um desses processos de formação: o compounding
(justaposição). Vejamos!
3.2.1 Processo de formação de palavras
Daijo (2017) menciona que os conceitos de criação e formação de palavras seriam normalmente confundidos
e considerados sinônimos. Entretanto, essas noções seriam diferentes: a formação de palavras envolveria
“[…] regras sistematizadas da morfologia” (DAIJO, 2017, p. 69), como os processos de formação por
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compounding, clipping ou blending; já a criação de palavras não segue “[…] uma regra ou padrão sistemático
das operações da morfologia” (DAIJO, 2017, p. 69), como no caso das siglas e dos acrônimos.
Para entendermos melhor esse processo de formação de palavras, é importante compreendermos o conceito
de lexema. Para Carstairs-Mccarthy (2002), lexema é um tipo mais abstrato de palavra. Vamos observar alguns
exemplos? Avalie as seguintes sentenças:
 
1. “They	wash	everything	and	recycle	the	water	back	through	the	brewery's	machinery	to	help	cool	it”.
2. “He	cooked	the	dinner	and	washed	the	dishes”.
 
Na primeira sentença, o verbo “wash” (lavar) está no tempo presente (presente simple) e, por ser precedido
pelo pronome “they” (terceira pessoa do plural), ele não sofre variação em sua forma. Já na segunda sentença,
o verbo “wash” é acrescido de -ed, pois se encontra no passado (simple past). Dessa forma, nos dois exemplos,
vemos dois usos do verbo “wash”: em um dos usos há alteração na forma do verbo (washed) para o tempo
passado, e no outro uso não há variação, permanecendo semelhante à palavra abstrata “wash”.
Tokar (2012, p. 63, tradução nossa) explica que um lexema seria uma “[…] associação convencionalizada
entre qualquer forma livre e algum tipo de sentido lexical em particular”. Considere, por exemplo, a palavra
“cat” (gato). Nesse caso, haveria a noção abstrata de “cat” (lexema) que, por sua vez, seria a junção entre o
signi�icante “cat” e o sentido lexical “cat”. Além disso, segundo Carstairs-Mccarthy (2002), o lexema nunca
iria ao plural. Dessa forma, a palavra “cats” seria a forma no plural do lexema “cat”.
Assim, o conceito de lexema apresenta alguns componentes: signi�icante, signi�icado, sintaxe e
sociolinguı́stica. Além disso, apesar de ser abstrato, o lexema não consiste, necessariamente, em uma palavra,
como no caso da expressão “kick	the	bucket” (morrer, bater as botas) (TOKAR, 2012).
VOCÊ SABIA?
Um acrônimo (acronym, em inglês) é uma palavra criada a partir das iniciais de
uma frase ou expressão. O primeiro acrônimo foi registrado em 1899 pelo
Dicionário de Oxford, mas somente em 1965 o uso de acrônimos se tornou mais
comum. Os de lıńgua portuguesa não são, necessariamente, acrônimos em inglês
(DAIJO, 2017). Alguns exemplos são: personal	 identi�ication	 number (PIN –
número de identi�icação pessoal) e light	 ampli�ication	 by	 stimulated	 emission	 of
electromagnetic	radiation (LASER – ampli�icação de luz por emissão estimulada de
radiação eletromagnética).
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Já as palavras também podem ser classi�icadas em tipos diferentes, como simples ou complexas. As palavras
simples, em inglês, são aquelas que não possuem pre�ixos ou su�ixos, como “boy” (garoto), “get” (obter) e
“hot” (quente). Por sua vez, as palavras	 complexas apresentam pelo menos dois morfemas, como em
“history” (história) e “understand” (compreender) (TOKAR, 2012).
As palavras complexas também se subdividem em compostas ou justapostas (compounds)e derivadas
(derived	or	af�ixed).
Por �im, os lexemas são formados por diferentes mecanismos. Tokar (2012, p. 80) divide esses processos de
formação em três categorias: mecanismos puramente semânticos, mecanismos puramente formais e “[…]
mecanismos que envolvem modi�icações tanto semânticas quanto formais”.
O primeiro grupo de mecanismos, os puramente semânticos, compreende alterações apenas no conteúdo
semântico na formação de um novo lexema. No caso dos lexemas de “mouse”, há um original, que signi�ica
“animal roedor”; e, no segundo lexema, há o sentido de “dispositivo para computadores”.
No segundo grupo, de mecanismos puramente formais, podemos destacar processos como a formação do
lexema (lexeme	manufacturing), em que um novo lexema, como “chair”, é arbitrariamente formado.
Já no terceiro grupo, de mecanismos tanto semânticos quanto formais, encontram-se o compounding
(justaposição) e o blending (fusão/cruzamento). No entanto, o que seria o processo de compounding?
Quadro 2 - Componentes de um lexema
Fonte: Elaborado pela autora, baseado em TOKAR, 2012.
Figura 1 - Classi�icação das palavras em inglês
Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
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3.2.2 Processo de compounding (justaposição)
O mecanismo de compounding	(justaposição), forma, basicamente, lexemas compostos. Nesse processo, “[…]
as palavras são criadas pela junção de uma ou mais palavras” (DAIJO, 2017, p. 67), como no caso de
“ghostwriter” (escritor-fantasma).
Segmentados em duas ou mais raı́zes, os lexemas formados por compounding podem ter signi�icados que não
sejam completamente representados pelos signi�icados dos seus constituintes (TOKAR, 2012).
Vamos considerar o exemplo da palavra “notebook” (caderno ou computador portátil), que ilustra bem a
questão. Observe: “our	 latest	 stylish	 ultra-mobile	 notebook” (Nosso notebook estiloso, ultra-móvel, mais
recente).
Nesse exemplo, o lexema “notebook” não possui o signi�icado restrito à combinação dos sentidos de “note”
(notas, anotações) e “book” (livro). Apesar de ser constituı́do por essas duas palavras, “notebook” signi�ica
“computador portátil”. Esse sentido é uma derivação de outro sentido que a palavra possui: “caderno”, que diz
respeito apenas a um “livro de notas”, mas ainda tem sentido mais amplo.
Apesar de a formação de lexemas — e, consequentemente, de palavras — ser bastante diversi�icada quanto à
natureza dos seus componentes (por exemplo, verbo-verbo e preposição-verbo), no caso dos verbos, há uma
ocorrência maior do padrão preposição-verbo, como em “underestimate” (subestimar) e “overcook” (cozinhar
para mais) (CARSTAIRS-MCCARTHY, 2002).
No entanto, há outros padrões comuns na lı́ngua inglesa, como:
verbo-verbo, em que uma palavra é formada a partir da junção
de dois verbos;
substantivo-verbo, em que uma palavra é formada a partir de
um substantivo e um verbo;
VOCÊ QUER VER?
O professor Denilso de Lima possui um site e um canal no YouTube denominados
“Inglês na Ponta da Lıńgua”. No vıd́eo intitulado “Como desenvolvi/melhorei meu
vocabulário em inglês”, ele apresenta a sua estratégia de aprendizagem e
aprimoramento do vocabulário do idioma. Veja o vıd́eo completo em:
https://www.youtube.com/watch?v=T3oT6Kb4DEs
(https://www.youtube.com/watch?v=T3oT6Kb4DEs). 
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https://www.youtube.com/watch?v=T3oT6Kb4DEs
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adjetivo-verbo, em que uma nova palavra é formada com a
combinação de um adjetivo e um verbo.
 
Vamos ver alguns exemplos desses padrões de composição de palavras no quadro a seguir? Observe com
atenção!
Agora que tivemos um panorama dos processos de formação de palavras, do conceito de lexema e estudamos
um dos principais processos de formação de palavras em lı́ngua inglesa, iremos prosseguir para outro
importante mecanismo: o clipping (truncamento). Acompanhe no próximo tópico!
•
Quadro 3 - Padrões de verbos compostos por justaposição ( compounding)
Fonte: Elaborado pela autora, baseado em CARSTAIRS-MCCARTHY, 2002.
3.3 Análise de formação de palavras na língua inglesa:
clipping (truncamento)
E� comum observarmos, em português, a redução de palavras maiores, principalmente em contextos menos
formais. Você já deve ter ouvido alguém se referir ao time do Flamengo como “Mengo”, chamar a amiga de
“miga” ou, ainda, devido a questões fonológicas e socioculturais, referir-se ao aplicativo de mensagens de
texto WhatsApp como “Zap”. Esse processo de formação é o clipping (truncamento). No idioma anglo-saxão,
palavras como “zoo” (redução de “zoological	garden" = jardim zoológico), “�lu” (redução de in�luenza) e “blog”
(redução de “web	log”) são exemplos desse processo de formação de palavras.
Para compreender como o clipping (truncamento) ocorre em lı́ngua inglesa, vamos nos aprofundar sobre ele a
partir deste tópico.
3.3.1 O que é o clipping (truncamento)?
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Você viu, ao longo desta unidade, que há diferentes processos de formação de palavras em lı́ngua inglesa, e
que o clipping (truncamento) é um deles, certo? Ele é um processo de formação de palavras recorrente na
lı́ngua e envolve a redução de palavras já existentes no idioma (DAIJO, 2017).
O conceito de clipping é bem de�inido pelos estudiosos da área. Bauer (1993), seguido por Jamet (2009), por
exemplo, de�inem que esse processo envolve a redução de um lexema com a retenção do sentido original.
Segundo os pesquisadores, há uma alteração do nı́vel estilı́stico nesse tipo de processo, ou seja, quando
alguém se refere ao Flamengo como “Mengo”, em português; ou à “in�luenza” como “�lu”, em inglês, é possı́vel
que haja menor formalidade no uso da forma reduzida.
Stockwell e Minkova (2003) ainda acrescentam um aspecto sintático ao clipping: o processo não ocorre
apenas com palavras, mas, também, com expressões, como “zoologic	garden” (jardim zoológico), que possui
duas palavras e é reduzida a “zoo”. Por sua vez, Katamba (2005) aponta a existência de um componente
fonológico: além de a palavra original ter sua forma reduzida, ela se torna monossilábica ou dissilábica.
Vamos entender, na prática, como ocorre o processo de clipping? Observe os seguintes exemplos:
 
1. “She	didn't	 like	using	admin	 controls	when	dealing	with	clients” (Ela não gostava de usar os controles de
administração quando atendia aos clientes).
2. “Secretary	of	State	John	Kerry	squandered	more	than	a	year	of	the	Obama	administration	trying	in	vain	to
jump-start	peace	talks” (O secretário de Estado John Kerry desperdiçou mais de um ano da administração (do)
Obama, tentando, em vão, impulsionar os discursos de paz).
 
Nas suas expressões, podemos ver palavras relacionadas à administração, seja de um sistema de atendimento
ao cliente, como no exemplo 1; seja da administração de um paı́s, como no exemplo 2. Assim, “admin” é um
exemplo de termo formado por clipping, pois é uma redução da palavra “administration”, com redução do
número de sı́labas e manutenção do sentido original (de administração).
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Agora que você já conhece o processo de formação de palavras por clipping (truncamento), vamos �inalizar
com a análise da formação de palavras por outro processo: blending, também denominado “fusão” ou
“aglutinação”.
CASO
Imagine que uma escola brasileira está reestruturando o seu currıćulo para adequá-
lo à Base Nacional ComumCurricular (BNCC). Para atender às diretrizes da base
curricular, nas aulas de Inglês, os professores terão de enfatizar as práticas de leitura
e produção de textos escritos, inclusive para o desenvolvimento das atividades de
conteúdo gramatical. Porém, foi observado que os alunos têm di�iculdades na
compreensão dos textos propostos e do próprio material didático. Como não havia um
entendimento do conteúdo, os docentes não estavam conseguindo avançar no
currıćulo proposto para as aulas.
Após a realização de reuniões pedagógicas para solucionar a questão, os professores
de lıńgua inglesa, em parceria com os professores de lıńgua portuguesa, decidiram
abordar técnicas de leitura com as turmas, para que os estudantes pudessem
desenvolver essas habilidades tanto na lıńgua materna quanto na lıńgua estrangeira.
Desse modo, poderiam comparar semelhanças e diferenças nos textos dos dois
idiomas. Além disso, os professores da disciplina de Inglês também resolveram
despertar a atenção dos alunos para a formação e derivação de palavras em inglês, a
�im de aumentar o vocabulário deles.
3.4 Análise de formação de palavras na língua inglesa:
blending (fusão/cruzamento vocabular)
Você já percebeu que algumas novas palavras são formadas com a junção de partes de dois termos? Por
exemplo, é muito comum vermos as pessoas torcendo por um casal e “shippando” os nomes deles, ou seja,
fazendo uma junção dos dois nomes, como “Brangelina”, no caso de Brad Pitt e Angelina Jolie. Também
existem novas palavras de contextos polı́ticos que unem duas outras palavras, como o “Brexit”, que seria a
combinação de “British” com “exit”, signi�icando a saı́da (exit) por parte do Reino Unido da União Europeia.
No entanto, você já se perguntou sobre como essas palavras foram formadas? Vamos, então, neste último
tópico, entender como ocorre o processo de blending na lı́ngua inglesa. Acompanhe com atenção!
3.4.1 Como ocorre o blending?
16/09/2022 14:39 Morfossintaxe da língua inglesa
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Como sabemos, é bastante comum vermos palavras como “instalovers” para denominar os usuários assı́duos
da rede social Instagram; “emoticon” (carinhas), que vem de “emotion” (emoção) e “icon” (ı́cone), fazendo
alusão às “carinhas” de emoção que usamos em mensagens de texto; ou “Eurasia”, da junção “Europe”
(Europa) e “Asia” (A� sia), que diz respeito ao território que compreende os continentes da Europa e da A� sia.
Assim, esse é um processo em que uma nova palavra é formada pela combinação de “[…] dois sons e
signi�icados de duas ou mais palavras” (DAIJO, 2017, p. 67). Contudo, como esse mecanismo de formação de
palavras ocorre?
De acordo com Delahunty e Garvey (2010), essa fusão ocorre da seguinte forma:
duas ou mais palavras têm elementos removidos e são juntadas;
essas duas partes de cada palavra irão formar uma nova palavra;
o sentido e a forma da nova palavra resultam dos dois termos
originais.
 
Agora, vamos entender como o blending ocorre na prática? Veja as sentenças a seguir:
 
1. “The	president	should	know	that	webinar	attendance	 is	 totally	optional	 in	all	cases” (O presidente deveria
saber que o comparecimento ao webinar [seminário online] é totalmente opcional em todos os casos).
2. “This	led	to	a	series	of	e-mail	exchanges […]” (Isso levou a uma série de trocas de e-mail […]).
 
Nos exemplos, as palavras “webinar” (seminário	online,	via	web), em 1; e “e-mail”, em 2, ilustram a formação
de palavras por meio de blending.
Nesse caso, os termos “worldwide web” (rede mundial de internet) e “seminar” (seminário) formaram a
palavra “webinar”, que é um seminário realizado via internet com a participação online do público.
Já no caso da palavra “e-mail”, podemos observar que houve a junção entre as palavras “mail” (carta,
correspondência) e “electronic” (eletrônico). Esse tipo de fusão pode ser observado em diversas outras
palavras da lı́ngua inglesa, como “motel” (“motor” + “hotel”), “cheeseburger” (“cheese” + “hamburger”) e
“prevacid” (“prevent” + “acid”).
Para alguns estudiosos, o processo de blending pode ser completo, como em “Brexit”, em que as palavras
“Britain” e “exit” são divididas em partes que formam uma nova palavra; ou incompleto, quando apenas uma
das palavras é reduzida, enquanto a outra permanece inteira, como no caso de “cheeseburger”, em que a
palavra “cheese” é juntada a -burger, da palavra “hamburger” (CARSTAIRS-MACCARTHY, 2002).
E� importante observarmos que nem sempre o sentido da palavra formada por blending se restringe apenas aos
sentidos das palavras que as formam. Vamos retomar o exemplo do casal “Brangelina”: essa palavra
composta, não signi�ica, simplesmente, a combinação dos nomes “Brad Pitt” + “Angelina Jolie”. De fato, o
termo possui o sentido de “[…] um super casal de celebridades que consiste na Angelina Jolie e no Brad Pitt”
(TOKAR, 2012, p. 84). Dessa forma, temos que “Brangelina” vai muito além de uma simples combinação de
palavras, possuindo sentido cultural, pois re�lete um objeto ou status de desejo e admiração do público.
Entendido sobre os três processos importantes de formação de palavras, vale mencionar que eles não os
únicos. Entre os seis processos mais comuns de derivação de palavras em lı́ngua inglesa, podemos destacar:
af�ixation (a�ixação ou derivação), blending (aglutinação), backformation (derivação regressiva), clipping
(truncamento), compounding (justaposição) e conversion (conversão).
Vamos observar alguns exemplos que ilustram esses processos de formação de palavras? Observe o quadro a
seguir.
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Como pudemos perceber, a lı́ngua inglesa possui variados e complexos processos de formação de palavras.
Uma compreensão desses processos de formação lexical, aliada a estratégias de leitura adequadas, permitem
um entendimento melhor da lı́ngua por parte de alunos e professores. 
Quadro 4 - Seis formas mais comuns de derivação em inglês
Fonte: DAIJO, 2017, p. 76.
Conclusão
Chegamos ao �im do terceiro capı́tulo da disciplina de Morfossintaxe da Lı́ngua Inglesa, em que introduzimos
você aos princı́pios básicos relacionados. Agora, você já conhece os conceitos essenciais de Morfologia, dos
principais processos de formação de palavras e das estratégias de leitura da lı́ngua.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
compreender estratégias de leitura em língua inglesa;
aprender os conceitos de compounding, clipping e blending;
analisar exemplos dos diferentes processos de formação de
palavras na língua inglesa.
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