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2
 (
A Alfabetização
)
Aline Erlet, Brennda Tehada, Miriam Tavares e Sibele Magalhães
Letiane Lemes Nobre
RESUMO 
	Escolhemos o seguinte tema a Alfabetização para paper da Prática Interdisciplinar: Oficinas Pedagógicas e foco do nosso trabalho é a alfabetização na educação especial para ressaltarmos à grande importância e desafios da inclusão escolar e seus aprendizados. São grandes barreiras que o aluno e o professor vem enfrentando em seu dia a dia. Nosso objetivo é trazer a realidade dessa inclusão mostrando as formas de ensino para a alfabetização desses educandos, é preciso assim usar inúmeras estratégias e frequentes mudanças em nossas praticas pedagógicas para nos ajustarmos a necessidade de cada aluno. Para isso a alfabetização precisa ser planejada e trabalhada de uma forma bem especifica para cada realidade encontrada em cada sala de aula. Lembrando sempre que cada professor enfreta uma realidade e deve se adaptar conforme os desafios encontrados.
Palavras-chave
	Alfabetização. Desafios. Educação Especial.
1. INTRODUÇÃO
	 Este é um trabalho na qual foram realizadas diversas pesquisas sobre o tema abordado “Alfabetização e Letramento na Educação Especial”. Para a melhor compreensão de como é realizado o trabalho de alfabetização e letramento com alunos com deficiência, foi realizado um levantamento através de pesquisas em sites e com uma professora que atua em uma escola de educação especial do município de Camaquã/RS.
 A educação especial é compreendida como uma modalidade de ensino que foi organizada para atender exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais, tendo como principal objetivo atender as diferenças de cada aluno, realizando-se o atendimento educacional especializado tendo como principal função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes.
 A alfabetização na educação especial é de suma importância e alguns métodos são utilizados de forma a adaptar as atividades da sala de aula para atende-los, como por exemplo transformar alguns textos e imagens, para que a criança possa relacionar a palavra ao objetivo, atividades com pareamentos tanto imagem como palavras para a criança fixar melhor e poder compreende-las, utilizar brincadeiras, são algumas atividades que podem transformar o ambiente escolar em um lugar para todos.
 Para a professora Caroline dos Santos Martins, “A alfabetização do ciclo II onde sou professora regente ocorre de maneira mais lúdica onde possibilita maior interação de todos os alunos.” Na educação especial é de suma importância saber ver o aluno e compreender que cada aluno aprende de uma maneira e em certo tempo, por isso a necessidade de fazer atividades diferenciadas entre eles mas que levem ao mesmo tema trabalhado.
 No artigo 58 da Lei de diretrizes e Bases dica subententido o compromisso com a inclusão, pois é afirmado no inciso 29 “que o atendimento também poderá ser feito em clases, escolas ou serviços especializados”. No entanto, isso ocorre quando não for possível a integração do individuo nas classes comuns de ensino regular. Sendo que os sistemas de ensino especial assegurão aos educandos com necessidades especiais recursos educativos, currículos, métodos, técnicas para atender às suas necessidades, bem como professores com especialização adequada.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	 Ainda temos muito o que aprender. Estar em uma sala de aula com outras crianças com ou sem deficiência, é igualmente natural. A alfabetização é direito de todos sem distinção de cor, raça ou deficiência, todos tem direito de receber a alfabetização adequada, os direitos de uma pessoa com deficiência em relação a educação nem precisariam estar garantidos por lei, justamente pelo fato desses direitos serem naturais do ser humano. 
 É preciso entender conceitos e nomenclaturas, pois embora sejam parecidos eles podem nos confundir, cada um tem um significado especifico. 
· Educação Especial: trata-se do atendimento do aluno especial em instituições especializadas.
· Educação incluisava: trata-se da inclusão dos alunos com necessidades especiais em escolas comuns.
· Exclusão: ocorre quando separamos os alunos com necessidades especiais, não considerando a diversidade e limitando a participação e todos.
· Segregação: ocorre quando as crianças com necessidades especiais são isoladas e separadas em grupos, em instituições de atendimento especializado, sem frequentar a escola comum.
· Integração: insere o aluno no contexto escolar, mas não o inclui. Trata-se do aluno especial na educação.
· Inclusão: considera a diversidade e as necessidades de todos os alunos, garantindo o acesso, permanência e a participação deles em salas de aulas comuns.
 O uso correto destes conceitos e nomenclaturas foi tema de análise de um estudioso que é considerado muito importante neste processo de inclusão: Romeu Kazumi Sassaki.
 A inclusão de pessoas com necessidades especiais é prevista na constituição, sendo um dos direitos com cidadão, para se realizar a inclusão não se resume em apenas garantir a presença dessas pessoas em todos os espaços, mas sim diminuir ou extinguir as práticas excludentes e discriminarias. Incluir não significa negar as diferenças, mas sim repensar valores, atitudes e construir estratégias pedagógicas diferentes para acolher os diversos ritmos e estilos de aprendizagem.
“Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional que é definido por uma proposta pedagogica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, e de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que tem necessidades educacionais especiais, em uma ou em todas as etapas e modalidades da educação” (MEC/SEESP, 2001).
 O processo de alfabetização das crianças começa antes dos seis anos de idade, com jogos e brincadeiras. O brincar da a criança prazer e os ensina a descobrir coisas novas, brincar é uma atividade primordial propulsora do desenvolvimento infantil. É sempre importante lembrar que as crianças com deficiência, com autismo e com outras habilidades também brincam.
“A alegria, o jogo e a brincadeira tão necessários na Educação Infantil são muito importantes no Ensino Fundamental, especialmente nos anos iniciais [...]” (GONÇALVES; DURAU, 2017, p.7)
 Na perspectiva de inclusão, a criança incluída deve ter todo um suporte necessário, se necessário ter um profissional de apoio sempre ali para ajuda-lo com as atividades e brincadeiras pois ela depende desta mediação. O processo de alfabetização envolve aprendizagens que podem ser adquiridas através de atividades lúdicas no qual os jogos e brincadeiras são partes fundamentais na construção do conhecimento.
 Uma serie de estratégias deverão ser incorporadas por toda comunidade escolar para que tenhamos uma Escola Inclusiva. Com base em Silveira e Nascimento (2013), abordamos como imprescindíveis estas ações:
 - Criar oportunidades para que todos aprendam, em salas de aula comum, com a mesma faixa etária.
 - Responsabilizar o professor sobre todos os alunos da classe, com ou sem deficiência.
 - Realizar adaptação curricular com materiais também adaptados.
 - Ofertar metodologias diferenciadas.
 - Adaptar conteúdos e métodos. 
 - Adaptar o processo de avaliação.
 - Interação entre profissionais (psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta) para orientar o trabalho do professor.
 - Favorecer a participação e a interação entre alunos, com sistemas alternativos de comunicação.
 - Interação do aluno com outros alunos em todas as atividades da escola.
 - Criação de condições físicas, ambientais e materiaisno ambiente escolar.
 - Investir em formação continuada dos professores.
 - Acreditar que é possível fazer mais e melhor. Podemos fazer isso!
 É de extrema importância que o professor consiga ser sensível para as diversas produções da criança (desenhos, pinturas, colagens, rabiscos), pois quando ele consegue entender mais do mundo do aluno consegue compreender mais os interesses e potencialidades da criança. Os alfabetizadores necessitam de formações especificas e conhecimentos necessários para uma boa realização de suas tarefas
“tem uma grande especificidade, e exige uma preparação do professor que o leve a compreender todas as facetas (psicológica, psicolinguística, sociolinguistica e linguistica) e todos os condicionantes (sociais, culturiais, políticos) do processo de alfabetização, que o leve a saber operacionalizar essas diversas facetas (sem desprezar seus condicionantes) em métodos e procedimentos de preparação para a alfabetização, em elaboração e uso adequados de materiais didáticos, e, sobretudo, que o leve a assumir uma postura politica diante das implicações ideológicas do significado e do papel atribuído à alfabetização.” SOARES (2008, p.24)
 A criança com necessidades especiais pode ter limitações em graduações distintas e para trabalhar com esses alunos é preciso de profissionais capacitados para ensinar e lidar com elas. A oferta de profissionais capacitados para trabalhar nesta área ainda é pequena, não se tem muitos profissionais com a capacitação adequada em todas as cidades e quando se tem é em grandes centros urbanos. 
 Para Montoan apud Moreno e Fajardo (2013, s. p.) “o mais importante para uma criança com deficiência não é aprender o mesmo conteúdo que as outras, mas ter a possibilidade de aprender e colaborar, ter autonomia, governar a si próprio, ter livre expressão de ideias e ver o esforço pelo que consegue criar, ser recompensado e reconhecido” 
 Para finalizar, Martins (2009, s. p) enumera seis soluções práticas para contribuir com a inclusão sem preconceitos:
 - Conversar sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele.
 - Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário.
 - Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão.
 - Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos.
 - Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma.
 - Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying. 
 Para tornar um habiente mais acessível para os alunos com necessidades especiais é importante ter monitores preparados para lidar com esses alunos, pois assim eles recebem todo apoio necessário para conseguir realizar as atividades que são propostas pelo professor que muitas vezes eles não conseguiriam realizar sem uma orientação.
 Para que o professor e o aluno consigam ter uma evolução é preciso ter uma rede de apoio, tanto dos profissionais que trabalham com ele quanto da familiares dos alunos. O papel do professor nesta rede de apoio é oferecer uma estrutura física e psicológica para que o aluno consiga se desenvolver no ambiente escolar. Já o papel dos familiares é fazer com que o trabalho do professor tenha continuidade em casa.
 Todo o trabalho que é realizado pelos professores sejam eles de necessidades especiais ou não, tem que ter um suporte dos familiares, pois tudo que se é apresentado e estudado pelos alunos deve ter um reforço em casa para ser melhor absorvido pelas crianças.
 Ensinar uma criança a ler e a escrever é também ensinar um modo de pensar o mundo por escrito. É importante lembrar que nem todo aluno que é alfabetizado é letrado, mas todo aluno que é letrado é alfabetizado.
Fonte das imagens: Professora Caroline dos Santos Martins
 As seguintes imagens são alguns jogos e brincadeiras didáticas que podem auxiliar muito na alfabetização, tanto na escola regular quando na educação especial. A utilização de jogos didáticos ajuda muito pois a criança desperta a curiosidade, o tatoo, consegue socializar com o coleguinhas aprendendo a conviver em sala de aula.
3. METODOLOGIA
	 Para a realização do presente paper foi feita entrevista com uma professora que atua em escola de ensino especial, para que tivéssemos um estudo de caso, para podermos investigar melhor o que acontece em sala de aula.
 Podemos perceber que é preciso muita paciência e terminação para trabalhar com inclusão, pois são muitos desafios a serem enfrentados ao longo do caminho. Também é necessário um grupo de apoio (psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta) trabalhando em conjunto com os professores e monitores, o apoio da familia é importantíssimo para uma boa evolução do aluno e para que o professor se sinta confiante para realizar o trabalho necessário.
 Para o grupo de apoio ser o mais eficiente possível é necessário conhecer as limitações que o aluno possui para que a equipe seja formada de acordo com as suas necessidades especiais.
 Para incluir os alunos não se pode ter nenhum tipo de preconceito e deve-se entender que dependendo da sua deficiência o processo de ensino e aprendizagem vai ocorrer de forma mais lenta.
 A análise foi feita também através de pesquisas, tendo em vista várias oportunidades e recursos para nos capacitar a cada dia mais, para melhor atendermos nossos alunos, e sabendo lidar com todas as duvidas e dificuldades da melhor e mais correta forma.
 Pesquisamos também no livro Educação Inclusiva que foi disponibilizado pela universidade, nele podemos ter um aprofundamento no conteúdo de inclusão.
	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	
 No presente trabalho com todas as pesquisas e artigos lidos e estudados podemos dizer que a escola é um espaço fundamental na valorização da diversidade e da cidadania. É um lugar onde não se pode ter espaço para nenhum tipo de preconceito, um lugar onde as crianças tendo ou não necessidades especiais precisam se sentir seguras e acolhidas.
 É importante buscarmos alternativas educacionais visando sempre estar o mais próximo possível da realidade de cada aluno e de suas necessidades especiais. Um profissional com empatia e comprometimento com seu aluno é fundamental, ter a consciência que dependendo da necessidade especial que o aluno tem, o apoio e a ajuda que o aluno necessita vai ser maior ou menor, ter paciência e calma para ir de evoluindo de acordo com o tempo de cada aluno.
 Entendemos e observamos que os métodos da inclusão educacional abrangem o conhecimento e o atendimento especializado de qualquer aluno que possua dificuldades de aprendizagem causados por fatores internos ou externos temporários ou permanentes.
 A valorização da diversidade e adaptação de espaços serão fatores determinantes para o sucesso de uma escola inclusiva. Investir em materiais diferenciados e na formação dos professores é outro ponto imprenscindivel para alcançar o sucesso.
 Para que os alunos se sintam incluídos é importante conhecer e se expressar corretamente.
5. CONCLUSÃO
	 Neste seguinte trabalho podemos ver como funciona a alfabetização tanto no ensino regular quanto na educação especial, e como poderemos trabalhar e auxiliar nossos alunos da melhor forma possível. 
 Podemos pegar algumas dicas valiosas de como selecionar o conteúdo a ser utilizado, de como os jogos lúdicos são excelentes maneiras de introduzir a alfabetização e o letramento aos alunos.
 Também foi possível perceber que uma sala de aula na educação especial pode ser muito desafiadora pois os alunos não tem as mesmas dificuldades e habilidades, cada um tem sua peculiaridade e grau de necessidade e o professor precisa estar ciente disto, ele precisa estar atento e conhecer a fundo o que o aluno precisa de auxilio para uma melhor aprendizagem.O professor deve estar sempre se aperfeiçoando não ficar estaguinado no mesmo modo de ensino, estar em constate aprendizado trará novas e diferentes abordargens de ensino que poderam ser utilizadas em sala de aula. O professor da Educação Especial precisa estar sempre se especializando pois a cada dia nós temos diferentes alunos com diferentes graus necessidades especiais e é preciso saber lidar com estes alunos de forma adequada.
 Infelizmente algumas cenas ainda são comuns quando envolvem pessoas com e sem deficiência, principalmente com as não aptas e sensíveis, para lidar com as diferenças. As atitudes preconceituosas costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa.
 É função do professor incluir e informar a todos que não se tem espaço dentro da escola para qualquer tipo de preconceito. O ambiente escolar deve ser um lugar acolhedor e onde todos se sintam bem e acolhidos.
 A escola não deve ter apenas seu espaço físico adaptado às pessoas com necessidades especiais, ela deverá oferecer qualidade à permanência com êxito destes alunos; mudanças de comportamento da comunidade escolar e reconhecer que o aluno que possui deficiência é um sujeito de direitos iguais a todos, capaz de traçar sua própria trajetória. 
REFERÊNCIAS
	
Fundamentos e metodologias da alfabetização e letramento / Brigitte Klenz Jung. Indaial : Uniasselvi, 2012
200 p. : il.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7830-520-8
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf
RESOLUÇÃO CNE/CEB 02
 
SOARES, M. Alfabetização e letramento. 5. Ed. São Paulo: Contexto, 2008
		
Aline Erlert, Brennda Tehada, Miriam Tavares e Sibele Magalhães
Letiane Lemes Nobre
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Licenciatura em Pedagógia (PED3766) – Prática do Módulo I – 26/04/2022

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