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THAU ARQ I - modulo 3

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THAU ARQ I – módulo 3
Profª. Msc. Laura Ludovico de Melo – UNIP 2018/1
ARQUITETURA PÓS MODERNA
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para designar 
uma série de novas propostas arquitetônicas cujo objetivo foi o de 
estabelecer a crítica à arquitetura moderna, desse ponto surge 
uma nova corrente arquitetônica, desta vez antagônica ao 
modernismo como um todo, o chamado “pós- modernismo”.
• A expressão pós-modernismo tentava identificar tudo o que vinha 
após o modernismo. 
• No entanto, é difícil definir esse movimento, porque ele bebeu de 
todas as fontes arquitetônicas ocidentais, até mesmo do 
modernismo, apesar de renegá-lo em muitos aspectos.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A arquitetura pós-moderna inicia na década de 1960 e se estende 
até os anos 1980, como uma resposta de jovens arquitetos às 
posturas funcionalistas, universais e formais da arquitetura 
moderna (1920-1940) e do Estilo Internacional (1950-1960). 
• Os anos 80 do século XX foram um período extremamente 
consumista, graças a política econômica do presidente norte 
americano Reagan, que permitiu o enriquecimento de grande 
parte da população dos EUA. 
• Talvez esse seja o motivo da arquitetura pós-moderna ser 
chamada também de “arquitetura do consumo”.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• É caracterizada, de um lado, pela busca de uma nova arquitetura, 
menos dogmática e universal e, por outro lado, pelo uso constante 
de referências formais do passado histórico, sem se preocupar em 
legitimar essas escolhas por razões lógicas.
• Essa postura crítica dos arquitetos pós-modernos era 
acompanhada, em certos momentos, de uma atitude irônica e 
caricatural, usando elementos antigos de maneira ousada e livre.
• Cada arquiteto visava repensar um aspecto que considerava falho 
ou totalmente errado, mas poucos conseguiram combater de uma 
só vez todas as doutrinas que o modernismo criou. O pós-moderno 
formular-se como antítese do movimento anterior.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Seu auge é associado à década de 80 (e final da década de 70) 
tendo como principais representantes:
• Robert Venturi, 
• Philip Johnson e Michael 
Graves nos Estados Unidos, 
• Aldo Rossi na Itália, 
• e na Inglaterra James Stirling
e Michael Wilford, entre 
outros.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Todos os que se colocaram sob a 
denominação de pós-modernos queriam, 
de uma forma ou de outra, fazer com que a 
arquitetura fosse novamente portadora de 
símbolos, de signos convencionais que 
falassem a todos, que comunicassem 
valores culturais que transbordavam as 
questões meramente construtivas. 
• Por isso o pós-modenismo resgata os 
estilos anteriores ao modernismo e os 
utilizada de forma diferenciada.
Edifício AT&T, EUA, Philip Johnson. Um dos grandes 
representantes da Pós-Modernidade na Arquitetura.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
Guild House. Filadélfia, 1961. Arquiteto Robert Venturi
Piazza d’Itália. Nova Orleans, 1974-78. Arq. Charles Moore
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A revista PRECIS 6 (1987, 7-24) identificou o pós-modernismo como 
reação legítima à “monotonia” da visão de mundo do modernismo 
ocidental. 
Vista geral do Conjunto do Pedregulho, projetado por Affonso Reid
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Os arquitetos modernos adotaram um conceito sobre o homem para 
propor uma arquitetura que fosse universal e pudesse se adequar a 
todas as culturas e a todo o mundo. Isso é visível, por exemplo, no 
trecho da Carta de Atenas, mostrado a seguir, em que todo o conceito 
de urbanismo se reduz a quatro funções. 
• HABITAR
• TRABAHAR
• RECREAR-SE (nas horas livres)
• CIRCULAR
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A arquitetura europeia se ressentiu da massificação na 
produção de reconstrução do pós-guerra. 
• A reprodução em escala de habitação sem identidade com seu 
entorno de implantação (modernismo operacional), sofreu 
severas críticas e virou ícone do esgotamento do movimento 
moderno.
• ESTE FOI SÓ O INÍCIO DE UM PROCESSO QUE TRAZIA 
DE VOLTA UM INDIVIDUALISMO SUBJETIVO, ATÉ 
ENTÃO, SOTERRADO PELA RETÓRICA COLETIVISTA 
DOS ANOS 1960.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A arquitetura Pós-Moderna se divide ou se classifica 
em 3 grandes grupos, que alguns autores chamam de 
vertentes: 
•HISTORICISTA 
•REGIONALISTA 
•HIGH-TECH. 
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• As duas primeiras se preocupam mais com os valores locais do 
que a última, a qual orienta-se pelo uso de materiais de alta 
tecnologia.
• Mas o importante a ressaltar a valorização da população 
usuária na elaboração dos projetos que passa a ser 
protagonista na concepção e execução das obras 
arquitetônicas. 
• Dessa forma, o arquiteto deixa de ser impositor de seu 
trabalho para se tornar compartilhador de sua obra com o 
cliente. Surgindo dessa troca de informações e opiniões uma 
arquitetura mais humana e de elevada diversidade cultural.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• O carácter HISTORICISTA, foi muito presente nos EUA, e seus 
principais representantes ou difusores foram:
• ROBERT VENTURI E CHARLES MOORE, entre muitos 
outros.
• O uso de imagens populares, presentes na história da arquitetura 
ou nas edificações mais comuns da região, era uma maneira de 
tentar tornar os edifícios mais próximos das pessoas: ERA UMA 
TENTATIVA DE USAR O EDIFÍCIO COMO MEIO DE 
COMUNICAÇÃO. 
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• O carácter REGIONALISTA ou TIPOLÓGICO, buscava usar as 
formas arquitetônicas do passado e de outras culturas, porém 
buscando uma coerência com os contextos projetuais e 
urbanos. Essa vertente é mais comum na Europa, com 
arquitetos como:
• James Stirling, Aldo Rossi, Ricardo Bofill e Paolo Portoghesi..
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• A influência do pós-moderno chega ao Brasil, mas de 
maneira mais superficial. 
• O pós-modernismo aparece com mais intensidade, nas 
décadas de 1970 e 1980, nas obras de:
• SYLVIO PODESTÁ 
•ÉOLO MAIA 
•JÔ VASCONCELLOS
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Dessas três grandes vertentes encontramos algumas 
características fortes que marcaram a base do pós moderno:
• I – Crítica a homogeneidade e a padronização da arquitetura 
moderna, evitando ignorar os avanços produzidos por essa mesma 
arquitetura;
• II – Valorização da arquitetura histórica, usando referências 
formais e conceituais de estilos do passado: nos Estados Unidos 
muitos arquitetos se vinculavam a essa linha de raciocínio 
acrescentando a visão de que a arquitetura pode ser usada como 
meio de comunicação.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• III – Reinterpretação da arquitetura vernacular (arquitetura 
produzida localmente, cuja origem é popular e desenvolvida 
espontaneamente) local e tradicional.
• IV – Essa arquitetura surge em locais que tentam resistir à 
forte influência da ideia de “universalização da forma de 
viver”, proveniente de alguns centros considerados mais 
desenvolvidos.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• O objetivo, das obras pós 
modernista, era contrapor as 
obras do modernismo.
• É uma arquitetura muito 
polêmica que faz misturas de 
elementos arquitetônicos e 
INSTIGA O OBSERVADOR 
A SE POSICIONAR A 
RESPEITO.
Casa Dançante de Praga - Frank Gehry
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• ROBERT VENTURI – arquiteto e teórico norte americano – foi o 
primeiro a escrever sobre o pós-modernismo, ele elaborou um 
paralelo de características antagônicas entre o modernismo e o pós-
modernismo:
MODERNISMO PÓS MODERNISMO
SIMPLIFICAÇÃO
UNICIDADE
EXCLUSIVIDADE
PURITANISMO
UNIDADE ÓBVIA 
(Objetividade integrista)
COMPLEXIDADE
ABIGUIDADE, TENSÃO
INCLUSIVIDADE
HIBRIDISMO
VITALIDADE EMARANHADA
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Complexidade/Contradição:
O Pós-modernismo “sacudiu” o 
marasmo criativo que 
assolava a arquitetura moderna 
nos anos 70. Como exemplo de 
contradição podemos observar o 
Edifício Mutual de Seguridad, 
construído em 1999.
Edificio Mutual de Seguridad - José Gabriel Alemparte
CONTEXTO HISTÓRICOe Conceito
• Ambiguidade/Tensão: O pós-
modernismo bebeu de todas as 
fontes arquitetônicas ocidentais, até 
mesmo do modernismo. Essa 
mistura e sobreposição de elementos 
é que causa essa sensação de tensão. 
Na imagem que segue pode-se 
perceber a simetria e os elementos 
clássicos misturando-se a elementos 
construtivos da época (vidro, 
concreto, etc.), que levanta uma 
polêmica muito grande acerca da 
obra.
Hotel Unique. Arq. Ruy Otake.
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Inclusividade: Não há 
padronização, sempre se parte do 
pressuposto da obra para o indivíduo 
que a habita; No caso das instalações 
do Grupo Escolar Vale Verde por 
exemplo, onde o arquiteto cria toda 
uma simbologia para criticar a forma 
como as escolas trabalham com as 
crianças.
Instalações do Grupo Escolar Vale Verde
CONTEXTO HISTÓRICO
• Hibridismo: Ocorre um processo 
quase de clonagem, onde a 
composição complexa e a 
justaposição de elementos levam a 
ornamentação gratuita dos edifícios. 
A mistura desses elementos é que 
facilita a interpretação do 
hibridismo;
Museu de Minaralogia, Belo Horizonte - MG, 1992
CONTEXTO HISTÓRICO e Conceito
• Vitalidade emaranhada: Os pós-
modernistas não tinham medo de introduzir 
elementos diferentes em suas obras, tanto é 
que aparecem obras com colunas clássicas, 
formas geométricas e até mesmo 
características bem peculiares do 
modernismo. Isso fornece ás obras essa tal 
vitalidade emaranhada.
Centro Empresarial Cidade Jardim, Salvador. Arq. Fernando Peixoto.
ROBERT VENTURI
Robert Venturi
• Robert Venturi nasceu em 1925 no Estados Unidos. Estudou 
arquitetura em Princeton entre 1947 e 1950, antes de começar a 
trabalhar com Luis Kahn em 1959. 
• Foi o principal fundador do escritório Venturi, Scott Brown 
Associates e um dos mais influentes teóricos da arquitetura pós-
moderna. 
• Tão importante quanto seus projetos são os livros que publicou e 
que foram divulgados mundialmente: 
•Complexidade e Contradição na Arquitetura e Aprendendo com 
Las Vegas.
Robert Venturi
• Mais do que criticar a arquitetura moderna (1920-1940) e o 
Estilo Internacional (1950-1960), Venturi propõe uma nova 
abordagem formal e espacial, evitando o racionalismo e 
buscando soluções na arquitetura popular e na historiografia.
• Seus projetos são pautados pelo uso de formas arquitetônicas 
do passado de maneira livre, evitando soluções universais.
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• CASA VANNA VENTURI – mãe de 
Robert Venturi. 
• Função: Residencial Unifamiliar
• Localização: Rua Millman, nº 8330, 
Chestnut Hill, Filadélfia, 
Pennsylvania, Estados Unidos
• Autoria: Robert Venturi
• Área Total de Construção: 170m²
• Ano do projeto: 1962-1964
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• Uma casa em duas águas, nada mais. A 
entrada ao centro, larga, leva a um pequeno 
átrio onde lateralmente está a porta de 
entrada. 
• Uma porta igualmente larga, de duas folhas, 
com uma janela de vidro cada, por onde se 
pode ver o interior. 
• O átrio é arrematado por uma verga 
horizontal aparente em sua completa 
longitude, que traspassa a abertura central. 
• Um arco em alto relevo se sobrepõe à verga, 
como um segundo remate da entrada.
• O triângulo do frontão formado 
pelas duas águas da coberta é 
cortado em duas metades por um 
vazio vertical. 
• O arco também é dividido em 
duas partes. Só a verga segue sem 
cortes, ainda que interceptada 
pelo arco.
• Por trás do corte no frontão, sobe 
o volume ortogonal do dormitório 
superior.
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• Uma janela longa e horizontal na 
cozinha.
• No dormitório, uma ampla janela quadrada dividida em quatro 
quadrados menores.
• No banheiro, outro quadrado. Duas linhas horizontais, uma fina 
e outra espessa, unem as três janelas.
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• Na fachada posterior, o arco linear que intercepta a verga, se constitui 
em esquadria: janela e porta do dormitório superior. 
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• De linha à plano. O seu volume se 
desfaz com a inclinação da coberta. 
• O frontão, antes cortado verticalmente 
e dividido em dois, agora é cortado 
horizontalmente, na altura da verga, 
que também se desfaz. 
• O plano inferior se torna trapezoidal. 
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• A parte de cima é recuada, dando lugar a 
uma pequena varanda.
• O triângulo superior é substituído pelo 
volume proeminente da chaminé 
assimétrica.
Robert Venturi – Casa Vanna Venturi
• Um dos pontos de partida para a retomada da simbolização na 
arquitetura foi o trabalho de Robert Venturi, que ele mesmo 
gosta de chamar de ARQUITETURA POP.
• Na verdade a Pop Art, fenômeno artístico característico dos 
grandes centros urbanos do início dos anos 1960, quando 
reinterpretado no ambiente arquitetônico, ensejou a inserção de 
elementos modernistas, tradicionais e vernaculares num mesmo 
edifício. 
• Venturi foi seguido por Charle Moore, Robert Stern e alguns 
outros.
Robert Venturi – Principais Obras
Robert Venturi – principais obras
• Na GUILD HOUSE, elementos da cultura clássica, como a planta 
paladiana e a fachada tripartite, misturam-se com elementos 
vernaculares, tijolos vermelhos esmaltados e janelas de guilhotina, 
dando ainda lugar às janelas horizontais modernistas e mensagens 
comerciais.
Guild House. Filadélfia, 1961. Arquiteto Robert Venturi
Robert Venturi – principais obras
Museu de Arte de Seattle – Seattle Art Museum – SAM
Robert Venturi – principais obras
Em 1931, o fazendeiro Martin Maureer e sua esposa Jeule decidiram construir uma loja gigante 
de patos em pato. Isso pode parecer bobo, mas essa idéia colocou Martin no mapa e sua 
arquitetura de pato tornou-se um dos maiores ícones de Long Island NY.
The Big Duck
CHARLES WILLARD MOORE
Charles W. Moore
• Charles Willard Moore nasceu em Benton Harbor, Michigan em 1925.
• Formou-se em arquitetura pela Universidade de Michigan em 1947. 
• Nos anos seguintes, trabalhou em São Francisco, serviu dois anos ao 
Corpo de Engenheiros do Exército, e recebeu o título de Ph.D em História 
da Arquitetura pela Universidade de Princeton. 
• Moore foi professor durante grande parte de sua carreira, em Berkeley, 
Yale, e Los Angeles. 
• Como arquiteto praticante, muito de seu trabalho foi desenvolvido no 
escritório "MLTW" - Moore, Lyndon, Turnbull, Whitaker.MLTW, que foi 
fundado em Berkeley, California em 1962. O escritório ganhou 
proeminência profissional com o projeto do SEA RANCH 
CONDOMINIUM em 1964.
Charles W. Moore
• Sea Ranch Condominium , da MLTW, no Sea Ranch, Califórnia, 1964 a 1965.
Charles W. Moore
• Moore acreditava que aquela arquitetura trazia respostas de todos os 
sentidos, não apenas o visual. 
• Charles Moore, sentia que a arquitetura deveria se basear na 
preferência do cliente e que esta deveria ser uma referência simbólica 
para o lugar (interagir com).
• Intencionalmente ele cria arquitetura que combina história, mito e 
criatividade. Ao invés de usar a arquitetura para moralizar um ideal, 
ele usa isso para provocar um envolvimento que estimula o cliente.
• Dos arquitetos pós-modernos, Charles Moore é considerado um dos 
mais irônicos e sarcásticos. 
• Ele acreditava que os edifícios podiam e deviam falar, estabelecendo 
ligações com o passado e contando histórias.
Charles W. Moore
• No projeto da Piazza (praça) d’Italia, 
o arquiteto transportou cenários das 
cidades italianas e da história da 
arquitetura para Nova Orleans, nos 
EUA. 
• O que se vê da praça não é funcional 
ou estruturalmente verdadeiro. 
Tudo é revestido e a própria praça 
não tem a função de local de reunião 
social. 
• Ela é, de fato, um cenário com um 
discurso irônico e contraditório 
sobre a arquitetura.
Charles W. Moore – principais obras
• Na PIAZZA D’ITALIA, formas da cultura clássica romana 
misturam-se aos novos materiais como o aço escovado e o neon.
Charles W. Moore – principais obras
• Museum: O Clube da Faculdadeda Universidade da Califórnia
PAOLO PORTOGHESE
Paolo Portoghesi
• Paolo Portoghesi (2 de novembro de 1931; Roma, Itália) é 
um arquiteto italiano, teórico, historiador e professor de arquitetura 
da Universidade La Sapienza em Roma.
• Ocupou o cargo de presidente da seção de arquitetura da Bienal de 
Veneza entre os anos de 1979 a 1992, foi editor chefe do jornal 
Controspazio (1969-83), e reitor da Faculdade de Arquitetura na 
Universidade Politécnica de Milão (1968-78).
Paolo Portoghesi
• Paolo Portoghesi, 
Sulmona Social Center
Paolo Portoghesi
• Casa Andreis, 1964-1967
Paolo Portoghesi
• CENTRO CULTURAL ISLÂMICO, ROMA, 1976
Paolo Portoghesi
• CENTRO CULTURAL ISLÂMICO, ROMA, 1976
Paolo Portoghesi
• CENTRO CULTURAL ISLÂMICO, ROMA, 1976
Paolo Portoghesi
• CENTRO CULTURAL ISLÂMICO, ROMA, 1976
Paolo Portoghesi
• Igreja da Sagrada Família, Salerno, 1969
Paolo Portoghesi
• Igreja da Sagrada Família, Salerno, 1969
Paolo Portoghesi
• Igreja da Sagrada Família, Salerno, 1969
Paolo Portoghesi
• Teatro de Catanzaro, 2002
Paolo Portoghesi
• Teatro de Catanzaro, 2002

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