Construindo o Planeta Terra - Resenha

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Nome: Amanda Silva Almeida Matricula: 11611GEO026 
Disciplina: Biogeografia Turno: Diurno 
Prof° Dr. Vinicius de Lima Dantas 
 
Resenha: Construindo o Planeta Terra 
O documentário demonstra a partir de ilustrações gráficas, o desenvolvimento do 
Planeta Terra, desde sua formação até os dias atuais. Em primeiro lugar, é importante 
ressaltar que segundo a National Geographic, em Construindo o Planeta Terra, a formação 
do planeta Terra ocorreu inicialmente com um a junção de rochas ígneas em ebulição, em 
altas temperaturas, sem presença de oxigênio e o dia durava apenas 6 horas. 
Com a tempestade de meteoros ocorrida em 3,9 milhões de anos, composto por 
grãos de sal e água, a superfície terrestre formou se por água. Esse momento, a terra se 
torna mais semelhante com a sua atual aparência, entretanto, existe diversos 
desequilíbrios causados pela rápida rotação do planeta. Com o afastamento da lua, a 
rotação foi ficando mais lenta, o que tornou se as águas, bem como os oceanos, mais 
calmos. 
Posteriormente, com a exposição de rochas ígneas na crosta terrestre, foi 
formando se as ilhas vulcânicas, e com a constante chuva de meteoros, muitos minerais, 
aminoácidos e diversas substâncias químicas trouxeram vida para a terra através de 
bactérias, que se alimentavam com o processo de fotossíntese, produzindo dessa forma, 
o oxigênio, modificando a atmosfera. 
Durante muitos anos, as bactérias foram as únicas formas de vida na Terra. Com 
a formação do primeiro continente, e com a sua fragmentação, os vulcões em erupção, 
dão origem ao dióxido de carbono, que se transforma em chuva ácida e em seguida, se dá 
início a era glacial mais longa da superfície terrestre. 
Com a erupção em massa dos vulcões, o gelo segue derretendo, e conforme as 
reações químicas ocorridas no gelo, são liberadas altas concentrações de oxigênio. A 
alteração no planeta resulta na evolução das bactérias primitivas, formando de organismos 
celulares complexos a centenas de animais e plantas diversos nos oceanos. 
Os animais seguem se desenvolvendo em tamanho gigante, ocupando agora além dos 
oceanos. As plantas crescem, ampliando a concentração de musgos e samambaias. Nesse 
momento, já é possível viver na Terra, embora ainda não exista humanos. A vida também 
é acompanhada pela morte. Plantas e animais se decompõe, formando fosseis. 
 Uma erupção de basalto em massa ocorreu, causando a extinção de várias 
espécies. Do outro lado da terra, apesar de não ser afetado pela erupção, foi afetado pelas 
cinzas do vulcão, que liberou altas taxas de dióxido de carbono, intoxicando os seres vivos 
que ali viviam, dizimando a vida na Terra. Durante a pangeia, se deu novamente a vida 
na Terra com os dinossauros, que evoluíram dos únicos répteis que sobreviveram. Em 
frequente instabilidade, a pangeia se fragmenta, formando novos oceanos e continentes 
devido ao encontro das placas tectônicas. 
A queda de um asteroide na Terra impacta toda estrutura da superfície terrestre, 
causando se o fim dos dinossauros. Contudo, a partir das modificações da terra, os animais 
também se transformam, visando se adaptar às condições ambientais existentes. Dessa 
forma, os mamíferos se proliferam, e o ser humano começa a evoluir. 
 As placas mudam novamente a sua estrutura, criando montanhas, e ambiente secos 
e quentes, fazendo com que a espécie humana se desenvolva formando o homo erectus. 
Posteriormente, com novas mudanças climáticas, o frio atinge diversas proporções, 
desencadeando lagos e rios e o evoluindo a espécie humana para o humor sapiência, 
resultando na formação da terra atual.