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Portfolio Samuel 3 Semestre Anhanguera - Copia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO 
CURSO: GEOGRAFIA 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Metodologia Científica • Educação de Jovens e Adultos • Fundamentos da Educação • Educação Formal e Não Formal • Didática: Planejamento e Avaliação • Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula.
SAMUEL CARNEIRO DE OLIVEIRA 
RA : ead24696392
 PORTFÓLIO – DESAFIO PROFISSIONA
 “A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”
. 
 TUTOR: ZEY WELINGTON GOMES DE SOUZA 
SENHOR DO BONFIM / BAHIA
DATA: 08/05/2021
SUMÁRIO 
Introdução_________________________________________________________03 
Desenvolvimento____________________________________________________04
Considerações finais_________________________________________________05
Referências bibliográficas_____________________________________________06
INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos vem ajudar também para
expor a desigualdade que exSite na sociedade, e ambiente escolar. Ao indagar a Educação de Jovens e Adultos como tema é fundamental conhecer e enfatizar o modo de pensar de alguns autores e educadores como Paulo Freire e outros que ao longo da vida profissional empenharam-se a alfabetizar e que ajudam para a
formação docente continuada. Este capítulo trata tais pensamento e as particularidades do tema. Alfabetizar Jovens e Adultos é uma ideia fixa antiga que não se reduz a uma tarefa somente escolar, está particularmente ligada a sonhos, desejos ,anseios e mudança. As vezes é depois da adolescência que a pessoa reconhece que precisa do aprendizado escolar e com isso começa a buscá-lo. As evidências do analfabetismo de jovens e adultos podem ser multiplas como o fato do trabalho para sobreviver, falta de acesso a escola no local onde vive e até mesmo a desistência escolar. 
É muito importante e gratificante para uma pessoa leiga poder ter o prazer de aprender a ler e escrever consciente da necessidade e importância.
 De acordo com o artigo 208 da Constituição de 1988:
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I – ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
.
Serãoabordadosassuntossobrelazeraprendizageminclusãoe
acessibilidadedecriançascomdeficiência.Aleibrasileiradeinclusãodapessoa
comdeficiênciafoidestinada,aassegurarepromovercondiçõesdeigualdade,o
exercíciodosdireitosedasliberdadesfundamentaisporpessoacomdeficiência,
visandoásuainclusãosocialecidadania.Aspessoascomdeficiênciasempre
enfrentamdificuldadesdesdeaantiguidadeporcontadesuadificuldadedese
comunicaredeexpressar.naantiguidadeaspessoasachavamqueosdeficientes
nãotinhacapacidadesdeaprendereàdedesenvolversuashabilidades.A inclusão
socialéentendidacomoaparticipaçãonosváriostiposdegruposdeconvivência
social,eadeficiência,comoqualquerperdaouanormalidadedeumaestruturaou
funçãocorporalincluindoafunçãopsicológica.Aacessibilidadedecriançascom
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DESENVOLVIMENTO
Breve historia da educação de jovens e adultos a EJA teve seu início em 1949, com a Conferência Internacional de E.J.A. em Elsinore, Dinamarca, tendo como palta políticas públicas para a Educação de Adultos.
Em 1997, ocorreu a Conferência Internacional de Adultos em Hamburgo na Alemanha, onde foi adquirido o Direito da Educação para toda a vida para adultos e também a inclusão de jovens.
Metas foram estabelecidas e a preocupação adultos e também a inclusão de jovens.
E Também foram instituidas e a preocupação da interação escola-trabalho-comunidade e relações sociais. Em 2003, na Tailândia, convocada pela UNESCO, diante do diagnóstico do número altissímo de analfabetismo, determinou-se a reafirmar as metas e objetivos de 1997.
Principalmente na América Latina, onde é muito grande o analfabetismo, reafirmou-se a grande necessidade da EJA, com fins de liberar a força de criatividade das pessoas, dos movimentos sociais e das nações, a paz, a justiça, o desenvolvimento econômico, a união social, como metas e obrigações indispensáveis para a Educação de Jovens e Adultos. Especialmente no Brasil, em 1988, a constituição assume “Direito de Educação Fundamental para Todos”, independente da idade. Em 1990, (Collor), ocorre a extinção de a Fundação Educar, substituindo por ANAC,que nunca se firmou. 
A Educação de Adultos tornou – se uma necessidade pelo fiasco da Escola Básica da Criança, subtraíndo o sentido de Educação para toda a vida dos jovens e adultos. continuou essa situação, conforme à continuidade de dessemelhanças de classes que não tinham ingresso a escolarização. Até 2002, onde se criou o Programa de Alfabetização Solidária (PAS), buscando parcerias com universidades públicas e privadas. Com a mobilização de fóruns criados para discussão de problemas ligado com a Educação de Jovens e Adultos, foi adquirido o reconhecimento pelo governo da importancia e necessidade da Alfabetização, o que responde às exigências do mundo contemporâneo: “Aprender para toda a Vida”. 
 No governo Luís Inácio Lula da Silva (2003-2010), ocorre o crescimento da educação profissional. Neste governo começou-se a dizer que a alfabetização de jovens e adultos como área de interesse prioritário, as matrículas começam a fazer parte do financiamento do FUNDEB e constroem-se inúmeras inciativas repartidas em diversos Ministérios no período entre 2002 a 2006 direcionado aos jovens e adultos trabalhadores. Entre estas destacam-se: Brasil Alfabetizado a escola e sua função social no processo de escolariz ação da população analfabeta e com baixa escolar ização.
 O direito político subjetivo do cidadão em alcançar a escolaridade básica deve ser contemplado com uma oferta educacional pública que utrapasse as diferenças sociais e indique-a para uma equidade possível .Os praticadores da Educação de Jovens e Adultos devem ter noção do curso que estão fazendo, recebendo informações de seu tempo, modos de ensino e avaliações. Devido ao perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos, que é diferente dos alunos da escola regular, requerem um tratamento conforme suas vivencias e idade. Por isso é preciso ofertar capacitação aos professores da EJA.Segundo o parecer número 11/200 0 e a resolução número 01/2000, da Câmara de Educação Básica (CEB), do Conselho Nacional de Educação (CNE), que regulamenta a E.J.A. </lOs cursos de Educação de Jovens e Adultos podem remeter o certificado de conclusão do ensino médio ou fundamental, desde que os alunos sejam avaliados conforme a duração do curso e a escola reconhecida pelo poder público, em especial pelos Conselhos de Educação e pelas Secretarias de Educação. Os alunos da EJA são geralmente pessoas vindas de famílias de baixa renda, e em algumas vezes os pais também não são alfabetizados, isso faz com que inumera vezes se sintam discriminados pela sociedade; a necessidade da leitura sente em nosso dia a dia, para se pegar um ônibus é importante e necessário conseguir identificá-lo, para fazer compras tem que saber os números, sobretudo esse aluno da EJA pode se sentir excluído da sociedade.
CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA O EJA
As contribuições de Paulo Freire foram muito importante para Educação de Jovem e Adulta, pois ele construiu uma nova realidade de vida e de Educação.
A proposta metodológica de Educação de Jovens e Adultos é extremamente inovadora com diversas técnicas utilizadas. Paulo Freire criticava e questionava o sistema tradicional que utilizava a cartilha que ensinava pelo método da repetição de palavras soltas ou frases criadas forçadamente. Paulo Freire em uma de suas propostas é trabalhar em cima dos conhecimentos prévios dos alunos. Com isso o professor dará ao aluno condições de estabelecer relações daquilo que esta sendo aprendido. Para Freire o diálogo no processo de aprender exemplificando o processo como uma troca concreta com alguns educadores e Educando é tomado pela forma de igualdade. Os Temas devem sair da realidade do educando, os
conteúdos do ensino são resultados, tirados da vida dos educandos são os temas geradores para eles, para que não sejam inúmeras vezes desmotivadores causando desitência na EJA. 
 A EJA tem muito a aprender com a pluralidade de propostas de inovação educativa que vem acontecendo no sistema escolar assim como este tem muito a aprender com os importantes esforços que vêm acontecendo na pluralidade de frente, onde se tenta com seriedade garantir o direito à educação, ao conhecimento , a cultura dos jovens e adultos. 
A escola tem como objetivo social não apenas transmitir conhecimento e sim enxergar os valores desses alunos para uma melhor formação de indivíduos críticos e criativos, que vão contribuir no crescimento de uma sociedade justa para todos, levando-os para o conhecimento pleno. É muito importante ter clareza da função social da escola e do educando que se busca formar, sendo essencial para que a prática pedagógica seja competente e socialmente comprometida, assim mais claramente as funções do Ensino de Jovens e Adultos (EJA ), expôem para a sociedade atual seu valor e necessidade de existir, onde a educação se torna a ponte para a liberdade e de senvolvimento intelectual desses jovens. Paulo Freire explica que temos que orientar o analfabeto , e aproveitar todos os seus conhecimentos e trazer para a atualidade, e esse conhecimento a que se refere está dentro do próprio educando, só temos que saber como colocá -lo pra fora. 
Um dos maiores desafios da educação de jovens e adultos é manter um bom nível de frequênciaem sala de aula, pois muitos desistem em decorrencia do trabalho , com horários muito restritos eles escolhem pelo trabalho, a maioria são chefes de família, o que torna estudar um dos imensos desafios, mas são educandos com sonhos, em buscar uma formação melhor , almejando também um salário melhor . 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Educação de Jovens e Adultos é um assunto que foi abordado de forma muito clara e objetiva , pelo fato de ser um assunto de suma importância, e que devemos dar maior ênfase em se tratando de educação. A EJA sendo uma forma de ensino pública se aplica as pessoas que não findaram seus estudos, por diversos motivos que fizeram deixar de lado seu maior patrimônio, os estudos, mas não estamos aqui para julgar ninguém até mesmo por que com certeza tiveram motivos que impediram a continuação dos estudos. 
Reparadora: refere-se à entrada de jovens e adultos no âmbito dos direitos civis. A restauração de um direito a eles negado - o direito a uma escola de qualidade; 
Equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades que possibilite oferecer aos indivíduos novas inserções no universo de trabalho, na vida social e nos demais canais de participação; O ensino de jovens e adultos é um processo de aprendizagem onde são criadas as capacidades e conhecimentos de competências profissionais e de competências técnicas que atendem as necessidades da sociedade. Alfabetizar tais pessoas é dar para elas grandes mudanças, uma nova concepção de mundo, a oportunidade de ter uma vida melhor pelo menos com amplas oportunidades. Para os professores, já docentes ou em formação, é suma importância saber como acontece e vem acontecendo o processo de alfabetização nessa faixa-etária é nítido que com os jovens e adultos a alfabetização não acontece da mesma forma como na infância, social. A educação de jovens e adultos é um direito assegurado pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), é assegurado gratuitamente aos que não tiveram acesso na idade própria e segundo a LDBEN o poder público deverá proporcionar e estimular o acesso e a permanência do jovem e do adulto na escola.
REFERÊNCIAS
http://www. scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867
http://www. histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf Ace sso
https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25401/14733
http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
http://www. ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2013/trabalhos/co_03/79.pdf
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire / Carlos Rodrigues
Brandão – 1. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1981. – (coleção primeiros passos)
CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização & Linguística Editora Scipione. 1992.
CORTELLA, M. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. São Paulo: Cortez editora, 1999. FERREIRO, Emília. Com todas as letras,
tradução de Maria Zilda da Cunha Lopes, retradução e cotejo de texto Sandra
Trabucco Valenzuela- 13ª edição – São Paulo: Cortez, 2005

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