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JOÃO VICTOR DE PAULA FREITAS – CLÍNICA IV → Meio para registro e transferência das características biotipológicas e reação maxilo-mandibular. → Os planos de orientações serão ajustados de acordo com as características do paciente, para simular a presença de dentes artificiais, dando previsibilidade ao trabalho final. NOMENCLATURAS BASES DE PROVA • Base de prova; • Chapa de prova; • Base experimental; CARACTERÍSTICAS → Cobrir toda base de suporte. → Rígidos; → Estáveis; → Retentivas; → Bem adaptadas ao rebordo; → Sendo confeccionada com resina acrílica autopolimerizável; SEQUÊNCIA LABORATORIAL PREPARAÇÃO DOS MODELOS • Alívio de áreas retentivas (tórus, eminências ósseas, tecidos moles); CONFECÇÃO • Preparo resina acrílica 3pó:1; • Aguardar fase plástica; • Isolar todo o modelo; • Resina acrílica sem cor; melhorar a visualização das adaptações da prótese; (resina acrílica autopolimerizável) • Umedecer lecron no Monômero; • Recortar os excessos no limite da área chapeável; PLANOS DE ORIENTAÇÃO • São planos de referência; • Guardam espaço para a montagem dos dentes artificiais; • Confeccionas em cera 7; SEQUÊNCIA LABORATORIAL 1. Demarcação da crista do rebordo; 2. Superior: 1 ½ Lâmina de cera 7 (dobrar na largura de 1cm); • Aquecer e dar curvatura; • Posicionar o plano de cera à frente da crista do rebordo; • 12mm à frente da papila incisiva; • Cortar a cera na altura do tuber; • Unir a cera a base de prova utilizando espátula de gesso; Delimitar área chapeável (superior) Delimitar área chapeável (inferior) → Contornar fundo do vestíbulo, freios e bridas, região de tuber e linha vibratória do “ah”. → Contornar fundo de vestíbulo, freios e bridas, papila retromolar, fundo de sulco lingual. JOÃO VICTOR DE PAULA FREITAS – CLÍNICA IV → Linha frontodentária (LFD) representa a posição do incisivo superior; → LFD forma 75° com Plano Oclusal; INDIVIDUALIZAÇÃO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR 1. Alívios do freio labial (isquemia?); 2. Aliviar o fundo de sulco (não deve existir áreas de compressão do tecido); 3. Aliviar as inserções musculares; 4. Adesivo fixador de PT; SUPORTE LABIAL → Objetiva reposicionar os músculos orbiculares para a recuperação estética; → Deve se olhar o paciente de perfil; → Observar inicialmente a espessura do flange e contorno do plano de cera; → Avaliar se o rodete de cera está dando um suporte correto do lábio superior e inferior (os lábios devem acompanhar o perfil do indivíduo) e deve entrar em consideração os pontos: Glabela (G); Subnásio (Sn); Mento (M); ALTURA INCISAL → É a porção visível dos dentes com lábio em repouso; → Variável dependente do gênero e idade; • Mulheres: 3,4mm; • Homens: 1,9mm; → Em idosos o plano pode ficar do nível ou 1 a 2mm abaixo da linha do lábio em repouso; LINHA DO SORRISO → Os dentes naturais formam uma curva suavemente ascendente que acompanha borda superior do lábio inferior; PLANO OCLUSAL → O plano oclusal deve ser paralelo ao plano de Camper e Linha bipupilar (plano de fox); → O plano oclusal é determinado pela régua de fox ou régua oclusal; → Deve ser ajustado com auxílio de espátula metálica larga aquecida, mantendo-se altura incisal previamente estabelecida; JOÃO VICTOR DE PAULA FREITAS – CLÍNICA IV → Falta de paralelismo do plano de orientação com Régua de Fox resulta em sorriso invertido; CORREDOR BUCAL → Espaço existente entre vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha; → Plano de orientação deve ser ajustado contornando perímetro externo da base de prova; LINHA MÉDIA → 70% dos indivíduos, a linha média dental coincide com linha imaginária que divide filtrum labial; LINHA ALTA DO SORRISO → Quantidade de exposição dos dentes anteriores durante o sorriso; LINHA DOS CANINOS → Comissura labial como referência; → Linha imaginária vertical-centro da pupila; PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR → Acompanhar o ajuste do plano superior; → Registrar relação intermaxilar; → Posição mandibular: em um indivíduo edentado passa a ser uma questão de conveniência protética, determinada por parâmetros estéticos ou funcionais; DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO → Distância vertical quando os dentes estão em contato; DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO → Músculos elevadores e abaixadores em equilíbrio; → Independe da presença de dentes; ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE → Até 45 anos: 3,3mm; → 45 e 65 anos: 4mm; → 65 e 85 anos: 5mm; → 85 anos: 6mm; AUSÊNCIA DE DIMENSÃO VERTICAL (DV) → Face alongada; → Comprometimento estético; → Fadiga muscular; → Desconforto e dor; → Alteração da fonética; → Desgaste precoce dos dentes; → Reabsorção óssea acelerada; → Dificuldade de selamento dos lábios; MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE DIMENSÃO VERTICAL (DV) → Método métrico. → Método fisiológico; → Método estético; → Método fonético; MÉTODO MÉTRICO → B: canto externo do olho a comissura labial; → A: ponto subnasal a gnátio; → A=B; JOÃO VICTOR DE PAULA FREITAS – CLÍNICA IV → DVR – EFL = DVO (apenas 13% dos dentados); MÉTODO FISIOLÓGICO → Posição fisiológica de repouso da mandíbula/ movimentos de deglutição; → Altura do terço inferior com a mandíbula em repouso (DVR) – 3-4mm (ESPÁÇO FUNCIONAL LIVRE) = DVO MÉTODO ESTÉTICO → Reconstituição facial/ harmonia do terço inferior com os demais terços/ sensibilidade e experiência do profissional; MÉTODO FONÉTICO → Paciente com base de prova e dentes/ conferência final de DVO; → Pronuncia de sons sibilantes (Mississipi / Sessenta e seis); → Espaço funcional de pronúncia.
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