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de...
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Condução da seiva
HOME / BOTÂNICA / CONDUÇÃO DA SEIVA
A condução da seiva nas plantas pode ocorrer de duas
formas: por difusão, nas plantas avasculares, e pelos
vasos condutores (xilema e floema), nas plantas
vasculares.
Em briófitas como os musgos, o transporte da seiva ocorre
por difusão, isto é, de célula a célula
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A nutrição das plantas é feita por meio das
seivas, que podem ser de dois tipos:
→ Seiva bruta ou mineral: constituída pela
água e sais minerais presentes no ambiente;
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→ Seiva elaborada: constituída por
substâncias orgânicas produzidas pelas
plantas no processo de fotossíntese.
Podemos classificar as plantas em dois
grupos de acordo com a presença ou
ausência de um sistema de tecido vascular.
Esse tecido com a função de conduzir as
seivas no corpo das plantas é constituído
por células unidas em tubos. As plantas que
possuem esse extenso sistema de tecido
vascular são denominadas vasculares, como
as pteridófitas, gimnospermas e
angiospermas. As plantas que não
apresentam esse sistema são denominadas
de avasculares, como as briófitas.
Condução da seiva
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A seiva é conduzida pela planta de duas
formas, as quais dependem da presença ou
ausência de tecido vascular:
Plantas avasculares: a estrutura dos
órgãos das briófitas são delgados e,
dessa maneira, sua seiva consegue ser
transportada, célula a célula, por meio da
difusão. Essas plantas geralmente
apresentam limitação em seu tamanho,
pois não possuem tecidos condutores
para levar a seiva a longas distâncias,
além de, por difusão, a condução da
seiva ocorrer muito lentamente. No
entanto, algumas espécies de musgos
apresentam no interior de seus “caules”
tecidos vasculares e, assim,
desenvolvem-se mais, podendo alcançar
até dois metros de altura.
Plantas vasculares: o transporte da seiva
ocorre em vasos condutores formados
pelos tecidos condutores. Os vasos que
transportam a seiva bruta ou mineral da
raiz para as folhas são denominados
lenhosos. O conjunto de vasos lenhosos
de uma planta e tecidos associados a
eles são chamados de xilema ou lenho.
Os vasos que transportam a seiva
elaborada das folhas para toda a planta
são denominados de vasos liberianos, e
seu conjunto e os tecidos associados a
ele são chamados de floema ou líber.
→ Condução da seiva bruta (teoria da
transpiração-coesão-tensão ou coesão-
tensão ou teoria de Dixon): a absorção de
água e sais ocorre na raiz, principalmente na
região dos pelos absorventes. Os sais são
absorvidos por meio do transporte ativo, e,
como o interior das células fica hipertônico,
ou seja, muito concentrado, a água entra por
osmose. Células do parênquima, então,
levam a água e os sais para o interior dos
vasos para que sejam distribuídos por toda a
planta. As moléculas de água ligam-se entre
si pelas pontes de hidrogênio, criando uma
rede dentro dos vasos. Quando ocorre a
transpiração através das folhas, gera uma
tensão em toda a seiva bruta por causa da
coesão entre as moléculas, o que permite,
assim, que a seiva bruta percorra grandes
distâncias dentro da planta sem cessar sua
subida.
→ Condução da seiva elaborada (teoria do
fluxo de pressão ou teoria do fluxo em
massa de Ernst Münch): A sacarose,
formada nas folhas, difunde-se pelas células
parenquimáticas até aproximar-se do floema,
onde é absorvida por meio do transporte
ativo pelas células-companheiras dos vasos
liberianos e, depois, levada ao interior dos
vasos. Dessa forma, a pressão osmótica
aumenta no interior dos vasos que absorvem
a água do xilema, o que aumenta a pressão
hidrostática dentro do vaso. Quando um
órgão da planta absorve a sacarose, a
pressão osmótica no vaso diminui, o que o
faz perder água também para esse órgão e
diminuir a pressão hidrostática. Assim, a
seiva move-se da região em que essa
pressão é maior para uma com pressão
hidrostática menor.
Por Ma. Helivania Sardinha dos Santos
Por Helivania Sardinha dos Santos
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