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TRABALHO DE HISTÓRIA 23-09

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TRABALHO DE HISTÓRIA 
NOME: 
TURMA: 903
PROFESSOR:
1-Descreva a situação de conflito permanente do Oriente Médio.
R:Em primeiro lugar, vamos falar apenas das causas dos conflitos mais recentes, que são os mais importantes para entender os problemas atuais da região.
Sendo assim, existem três pontos que você precisa ter em mente quando se trata de guerras e conflitos no Oriente Médio:
· A criação do Estado de Israel, em 1948;
· A Guerra Fria, ou o embate entre capitalismo e comunismo;
· A divisão interna do Islã, entre sunitas e xiitas.
Quando a Segunda Guerra Mundial acabou, a Europa tinha milhões de refugiados, muitos deles, judeus perseguidos pelo regime nazista.
Entre as várias ideias da época sobre como resolver o problema do ódio aos judeus, estava a criação de um Estado judeu (Estado de Israel). Isso aconteceu em 1948, com o apoio das Nações Unidas. Assim, de um lado, os judeus passavam a ter o próprio país, mas de outro, este território seria criado no Oriente Médio.
Isso contribuiu para que muitos árabes e muçulmanos passassem a ver os judeus como invasores e, para piorar, a partir dos anos 1950, Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia global. Este período, conhecido como Guerra Fria, durou até o final dos anos 1980 e também contribuiu para adicionar pitadas de pólvora no Oriente Médio.
As duas potências imperialistas financiavam governos ou grupos rebeldes, dentro de cada país da região, conforme seus interesses particulares.
· Além disso, também há uma divisão interna ao Islã, caracterizada por dois entendimentos diferentes da religião (sunitas e xiitas). Sunitas: muçulmanos ortodoxos que procuravam se guiar pelas ações e palavras de Maomé;
· Xiitas: muçulmanos que seguiam os descendentes de Maomé, se baseando em interpretações sempre em atualização dos preceitos religiosos.
Contudo, podemos perceber que essa ‘desigualdade’ entre grupos faz com que conflitos posam ser criados.
2-Quais setores da sociedade tomaram parte na Revolução Islâmica no Irã e quais os seus motivos?
R: A Revolução Islâmica do Irã começou como um movimento popular pela democratização e terminou com a criação do primeiro Estado islâmico. O episódio transformou completamente a estrutura social do país e foi um dos momentos que marcaram o século. A revolução Iraniana, ocorrida em 1979, transformou o Irã, até então uma monarquia autocrática pro Ocidente comandada pelo Xâ, Mohammad Reza Pahlevi, em uma república islâmica teocrática sob o comando do Aiatolá Ruhollah Khomein, período de 7 de janeiro de 1978 a 1 de fevereiro de 1974, motivos religiosos, rejeição dos valores ocidentais.
3- Quais foram as principais causas da guerra entre Irã e Iraque?
R: A causa imediata foi uma disputa pelo controle do Rio Chatt el Arab, que marca a fronteira entre os dois países. Mais a fundo, o Iraque esperava conquistar territórios iranianos povoados por árabes, e pretendia também derrotar o sistema de governo islâmico implantado pela Revolução Iraniana de 1979, antes que ela se alastrasse entre os iraquianos xiitas do Sul
4-O que foi a guerra do golfo?
R: A Guerra do Golfo foi um conflito armado que começou em agosto de 1990, após as tropas iraquianas terem invadido o Kuwait. Um dos motivos da invasão alegado pelo presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi que o Kuwait estava prejudicando o Iraque no comércio de petróleo, vendendo o produto por um preço muito baixo. Com isso, o Iraque estaria perdendo mercado consumidor e precisando baixar o preço de seu petróleo no mercado internacional. Para diminuir os prejuízos, o Iraque pediu uma indenização milionária ao governo do Kuwait. O governo do Kuwait não aceitou a reivindicação de indenização e não efetuou o pagamento. Havia também outro problema envolvendo os dos países do Oriente Médio. O Iraque reivindicava a devolução de um território que pertencia ao Kuwait, mas que o governo iraquiano afirmava que fez parte do Iraque no passado. Como o Kuwait não pagou a indenização pretendida pelo Iraque e não entregou o território, o governo iraquiano enviou tropas que ocuparam o Kuwait, tomando os poços de petróleo.
5- Quais foram as consequências para a população palestina decorrente da criação de Israel?
R:
 6- Como ocorreu a união da Al-fatah e do OLP na luta por um único objetivo? 
R-, Em 1969, o líder da Fatah, Yasser Arafat, assumiu a direção da OLP. A organização crescia como uma frente de grupos extremistas dedicados à destruição de Israel. A ascensão de Arafat ao comando da OLP e a radicalização das posições palestinas tiveram uma séria consequência. Alguns governos árabes, quando perderam o controle sobre a OLP, passaram a pressionar a organização. A OLP crescia muito, a ponto de tornar-se um Estado dentro de outro Estado. Isso preocupava os governos, que perdiam parte do controle sobre os acontecimentos dentro de suas próprias fronteiras. Em 1970, essas divergências terminariam em tragédia: o rei Hussein, da Jordânia, ordenou um massacre contra bases da OLP, uma operação que passou à história como Setembro Negro. Numa operação de guerra, tropas do rei Hussein atacaram as bases da OLP na Jordânia. Palestinos fogem do Líbano Milhares de palestinos foram mortos em combates com as forças jordanianas. As lideranças da OLP e os combatentes palestinos transferiram-se para o Líbano. Mais tarde, em 82, expulsa novamente, dessa vez por uma ofensiva militar de Israel, a OLP foi obrigada a instalar sua sede por muitos anos em Tunis, capital da Tunísia. Em 1994, a Autoridade Nacional Palestina assumiu muitas das funções administrativas e diplomáticas relativas aos territórios palestinos que antes eram desempenhadas pela OLP. Esta passou a ser uma espécie de guarda-chuva político e militar, abrigando facções como Al Fatah, As-Saiga e a Frente de Libertação da Palestina. A OLP tem três corpos: o Comitê Executivo, com 15 membros, que inclui representantes dos principais grupos armados; o Comitê Central, com 60 conselheiros e o Conselho Nacional Palestino, com 599 membros, que historicamente tem sido uma assembleia dos palestinos. A OLP também tem serviços de saúde, informação, saúde, finanças, mas desde 1994 passou estas responsabilidades para a ANP.
7-O que foi a primeira Intifada e quais as suas consequências?
R:  Primeira Intifada, também chamada guerra das pedras, foi uma manifestação espontânea da população palestina contra a ocupação israelense, iniciada em 9 de dezembro de 1987. O termo surgiu após o levante espontâneo que rebentou em 1987, no campo de refugiados de Jabaliyah , no extremo norte da Faixa de Gaza, com a população civil palestina atirando paus e pedras contra os militares israelenses. O movimento atingiu seu ápice em fevereiro do mesmo ano, quando um fotógrafo israelense publicou imagens que mostravam soldados israelenses "molestando violentamente" os palestinos, o que suscitou a indignação da opinião pública.Violentos combates, atentados e repressão de protestos deixou um saldo de centenas de mortos. Altos danos a infraestrutura dos territórios palestinos ocupados foram reportados. A revolta só terminou no final de 1993, por ocasião da assinatura dos Acordos de Oslo Intifada, em árabe, significa tremer ou calafrios de medo ou doença, também significa um despertar abrupto, ou súbito, de um sonho ou inconsciência. Politicamente, a palavra simboliza o levante palestino contra a ocupação de Israel. 
8-Qual é a posição da ONU sobre o Estado Palestino?
R: Em 2015, 136 dos 193 (70,5%) Estados soberanos membros da ONU e dois Estados não-membros reconheciam o Estado da Palestina. Muitos dos países que não reconhecem o Estado da Palestina, no entanto, reconhecem a OLP como "representante dos palestinos".Em 29 de novembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma moção alterando a situação da "entidade" da Palestina para "Estado não-membro observador" por uma votação de 138 votos favoráveis a 9 votos contrários, com 41 abstenções. Israel e uma série de outros países não reconhecem a Palestina, tomando a posição de que o estabelecimento deste Estado só pode ser determinado através de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina. Os principais problemas atualmente obstruindo um acordo são a fronteira, segurança, direitos marítimos, o status de Jerusalém e a liberdade de acesso à locais religiosos.

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