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Hidrologia - Aula 5 - Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica

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HIDROLOGIA APLICADA
CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROGRÁFICA
Prof. MSc. Ana Carolina Assmar
BELÉM-PA
2021
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL/SANITÁRIA E AMBIENTAL
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
Ciclo hidrológico
• Comportamento natural da agua quanto à sua ocorrência,
transformações de estado e relações com a vida humana;
• Considera-se que o ciclo hidrológico possui duas fases: uma
atmosférica e outra terrestre, cada uma incluindo:
• Armazenamento temporário de água;
• Transporte;
• Mudança de estado.
2
Ciclo hidrológico
• De maneira global, o ciclo hidrológico pode ser visto como um sistema
hidrológico fechado, pois a quantidade de água existente no nosso
planeta é considerada constante;
• Para facilitar, o estudo é feito a partir da análise de subsistemas
abertos, divididos em quatro etapas principais:
• Precipitações atmosféricas (chuva, granizo, neve, orvalho);
• Escoamento subterrâneos (infiltração, águas subterrâneas);
• Escoamentos superficiais (rios e lagos);
• Evaporação (na superfície das águas e no solo) e transpiração dos vegetais e
animais.
3
OBS: Quando se considera uma área limitada, 
as quantidades de água em cada parte do ciclo 
variam continuamente, dentro de amplos 
limites. A superabundância e a escassez de 
chuva representam, numa determinada área, 
os extremos dessa variação.
Ciclo hidrológico
Processo natural de evaporação, condensação, precipitação, detenção e
escoamento superficial, infiltração, percolação da água no solo e nos
aquíferos, escoamentos fluviais e interações entre esses componentes
(RIGHETTO, 1998).
4
O movimento da água na Terra é uma 
sucessão de deslocamentos e 
mudanças .
Coalescência
Luz + calor
Ciclo hidrológico
5
Ciclo hidrológico
• Eventuais interrupções em vários estágios;
• Íntima dependência da intensidade e frequência do ciclo hidrológico
com a geografia e o clima local;
• Fonte de energia para a realização do ciclo: o sol;
• As nuvens formadas podem se deslocar para regiões continentais
sob a ação do vento;
• Os escoamentos superficial e subterrâneo decorrem da ação da
gravidade, podendo parte desta água ser evaporada ou infiltrada
antes de atingir o curso d’ água;
• A evaporação acompanha o ciclo hidrológico em quase todas as suas
fases, seja durante a precipitação, seja durante o escoamento
superficial.
6
Ciclo hidrológico
7
A quantidade de água e a velocidade com que ela circula nas diferentes fases do ciclo 
hidrológico são influenciadas por diversos fatores como, por exemplo, a cobertura 
vegetal, altitude, topografia, temperatura, tipo de solo e geologia.
Ciclo hidrológico
• Água que atinge o subsolo,
formando os lençóis d’água.,
responsável pela alimentação
dos copos d’água superficiais,
principalmente nos períodos
secos. O solo com vegetação:
• Menor escoamento superficial;
• Maior infiltração;
• Menor carreamento de
partículas do solo para os cursos
d’água, reduzindo assoreamento
e erosão.
• Transferência da água para o
meio atmosférico:
• Evaporação: Água superficial do
estado líquido para gasoso.
Depende da temperatura e
umidade relativa do ar;
• Transpiração: As plantas retiram
água do solo pelas raízes, que vai
para as folhas e então evapora.
• Responsável pelo deslocamento
da água sobre o terreno,
formando córregos, lagos, rios e
finalmente atingindo o oceano. A
qtd de água que escoa depende:
• Intensidade da chuva;
• Capacidade de infiltração do solo
(permeabilidade).
• Toda água que cai da atmosfera na
superfície da Terra (chuva, neve,
granizo e orvalho). Formada a partir:
• Resfriamento do ar à proximidade da
saturação;
• Condensação do vapor das gotículas;
• Aumento do tamanho das gotículas
até que estejam grandes o suficiente
para precipitar.
Precipitação
Escoamento 
superficial
Infiltração
Evapotrans-
piração
8
Bacia hidrográfica
• Referência espacial dos problemas práticos de Hidrologia;
• Sinônimos: bacia de drenagem e bacia de contribuição;
DEFINIÇÕES
• Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção
transversal de um curso de água, medindo as áreas em projeção
horizontal.
• Área definida e fechada topograficamente num ponto do curso de água,
de forma que toda a vazão afluente possa ser medida ou descarregada
através desse ponto.
• Enorme coletor de água da atmosfera, uma espécie de funil que faz com
que toda água que entra depois saia por uma área única menor que a
entrada.
9
Bacia hidrográfica
DEFINIÇÕES
• Área delimitada da superfície da terra firme em que as águas decorrentes
das chuvas ou do derretimento do gelo e da neve das montanhas
convergem para um único ponto, tipicamente a foz do rio que dá nome à
bacia;
• Separadas topograficamente umas das outras pelos cumes dos morros,
pelos espinhaços das serras e pelas montanhas, nesse contexto chamados
de divisores de água.
• Área definida topograficamente, drenada por um curso d’água ou um
sistema conectado de cursos d’água, dispondo de uma simples saída para
que toda vazão efluente seja descarregada.
10
Bacia hidrográfica
11
Bacia hidrográfica
12
Bacia hidrográfica
• O primeiro passo a ser seguido na caracterização de uma bacia é,
exatamente, a delimitação de seu contorno, ou seja, a linha de
separação que divide as precipitações em bacias vizinhas,
encaminhando o escoamento superficial para um ou outro sistema
fluvial.
• São 2 os divisores de uma bacia:
• Freático
• Determina os limites dos reservatórios de águas subterrâneas;
• Variável.
• Topográfico
• Fixa a área de drenagem superficial;
• Fixo.
13
Classificação das água subterrâneas:
• Perto da superfície, não está sob pressão
(águas freáticas)
• Lençóis d’água sob pressão (artesiano)
Bacia hidrográfica
14
Corte transversal de uma bacia
Fonte: Villela, 1975)
Bacia hidrográfica
15
Bacia hidrográfica
• O tipo de cobertura e uso da bacia 
hidrográfica em estudo exerce total 
influência no comportamento da 
mesma;
• As características topográficas, 
geográficas, geomorfológicas, 
pedológicas e térmicas, bem como o 
tipo de cobertura da bacia, 
desempenham papel essencial em 
seu comportamento hidrológico, 
sendo importante medir 
numericamente algumas dessas 
influências. 
16
Bacia hidrográfica
17
Bacia hidrográfica
18
BACIA E SUB-BACIA
Bacia hidrográfica
ORIGEM/ORDEM DOS CURSOS D’ÁGUA
• A classificação dos rios quanto à ordem reflete o grau de ramificação ou
bifurcação dentro de uma bacia.
19
Serve para descrever a 
magnitude dos cursos d´água.
Bacia hidrográfica
ORIGEM/ORDEM DOS CURSOS D’ÁGUA
Classificação segundo Strahler (1945)
• Linhas de drenagem que não possuem nenhum tributário são classificadas
como linhas de 1ª ordem;
• A ordem ou magnitude das demais linhas de drenagem depende do método
utilizado→ Strahler, método mais usado;
• Linhas de 2ª ordem são formadas pela junção de 2 linhas de primeira
ordem. As linhas de 3ª ordem são formadas pela junção de duas linhas de
2ª ordem e assim sucessivamente;
• Prevalece a maior ordem no encontro de duas diferentes.
20
Bacia hidrográfica
21
Características físicas de uma Bacia Hidrográfica
• Área de drenagem: É a área plana (projeção horizontal) inclusa entre seus
divisores topográficos. A área de uma BH é geralmente expressa em km²
ou (ha).
• Forma da Bacia: é variável. Geralmente, as grandes bacias tem forma de
uma pera.
• Tempo de concentração: tempo que a água leva para ir do ponto mais
distante até o ponto final da vazão.
Bacia arredondada
Bacia elíptica
Bacia ramificada
Bacia hidrográfica
Dados básicos para o planejamento integrado de bacias hidrográficas
segundo Garcez (2002):
a) Dados sobre a quantidade de água: dados fluviométricos e
limnimétricos, ocorrência e níveis de água subterrânea,
conformação topográfica, cobertura vegetal da bacia, infiltração,
clima, temperaturas, umidade, evaporação, precipitação;
b)Dados sobre a qualidade da água: avaliação qualitativa e
quantitativa do estágio de poluição e contaminação dos cursos
d’água na bacia (poluição física,química, bacteriológica e
radioativa).
c) Dados cartográficos da bacia: mapas, cartas, levantamentos
existentes, fotografias aéreas, etc.
d)Dados morfológicos e geológicos da região;
e)Dados sócio-econômicos da região onde se localiza a bacia em
estudo.
22
Bacia hidrográfica
• Dois índices são mais usados para caracterizar a bacia: índices de
compacidade e conformação.
ÍNDICE DE COMPACIDADE
• Definido como a relação entre o perímetro da bacia e a circunferência do
círculo de área igual a da bacia.
Onde: P – perímetro da bacia; 
A – área da bacia.
23
Kc = 0,28
P
A
Indicam de forma numérica se 
uma bacia é mais ou menos 
propensa a enchentes.
Bacia hidrográfica
ÍNDICE DE COMPACIDADE
• Bacias que se aproximam geometricamente de um círculo convergem o
escoamento superficial ao mesmo tempo para um trecho relativamente
pequeno do rio principal;
• Caso não existam fatores que interfiram, os menores valores de kc indicam
maior potencialidade de produção de picos de enchentes elevados.
• As bacias circulares apresentam kc = 1, sendo bastante susceptíveis a
inundações.
• A bacia será mais “irregular” quanto maior for o valor de Kc, o que implica
menor tendência a cheias.
24
Bacia hidrográfica
Valores de referência (Silva, Mello, 2008)
25
Bacia hidrográfica
ÍNDICE DE CONFORMAÇÃO
• Relação entre a área da bacia e o quadrado de seu comprimento axial
medido ao longo do curso d´água desde a desembocadura até a
cabeceira mais distante do divisor de água.
𝐾𝑓 =
𝐴
𝐿²
Onde: A – área da bacia;
L – comprimento axial.
➢ Indica maior ou menor tendência para enchente. Quanto menor for o
índice, menor a tendência para ocorrência de picos de enchentes
elevados.
26
Bacia hidrográfica
ÍNDICE DE CONFORMAÇÃO
• Indica maior ou menor
tendência para enchente;
• Quanto menor for o índice,
menor a tendência para
ocorrência de picos de
enchentes elevados;
• Quanto mais próximo de 1 o
valor de Kf, ou seja, quanto mais
a forma da bacia se aproximar
da forma do quadrado do seu
comprimento axial, maior a
potencialidade de produção de
picos de cheias.
27
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
Calcular o índice de compacidade de uma bacia com 100km² de área e
perímetro de 54km.
Calcular o índice de conformação das bacias abaixo. Observe que as três bacias
possuem a mesma área, entretanto são dispostas de maneiras diferentes com
relação ao rio principal.
28
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
Dada as seguintes características de uma bacia, calcular o índice de
compacidade e o de conformação.
29
113 km 52 km
160 km²
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
Calcule o fator de compacidade (Kc) e fator de forma (Kf) da bacia de um
riacho com as seguintes características:
Área da bacia = 26.500.000m²
L = 12.300m
P = 12.800m
30
Bacia hidrográfica
31
Bacia hidrográfica
REDE DE DRENAGEM (Rd)
• Conjunto de todos os cursos d´água de uma bacia hidrográfica, sendo
expressa em km.
Onde: li – comprimento dos cursos d´água.
32

=
=
n
i
id lR
1
Bacia hidrográfica
DENSIDADE DE DRENAGEM (Dd)
• Indica a eficiência da drenagem na bacia;
• Definida como a relação entre o comprimento total dos cursos d´água e a
área de drenagem, expressa em km/ km².
• A bacia tem a maior eficiência de drenagem quanto maior for essa relação.
• Segundo Swami (1975), índices em torno de 0,5 km/km² indicaria uma
drenagem pobre, índices maiores que 3,5 km/km² indicaria bacias
excepcionalmente bem drenadas.
33
A
L
Dd =
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
• Determinar a densidade de drenagem de uma bacia hidrográfica com uma
área de 24.500 ha, a extensão total dos cursos d’água é 36,8 Km.
34
Bacia hidrográfica
DECLIVIDADE
• Indica informações de relevo; importante relação com a infiltração,
escoamento superficial, unidade do solo e a contribuição de água
subterrânea ao escoamento do curso d’água;
• É um dos fatores mais importantes que controle o tempo do escoamento
superficial e da concentração da chuva e tem uma importância direta em
relação à magnitude da enchente;
• Quanto maior a declividade de um terreno, maior a variação das vazões
instantâneas. Dependendo do grau de declividade, picos de enchente e a
infiltração da água associada à cobertura vegetal, tipo de solo e tipo de uso
da terra contribuem para a menor ou maior erosão do solo.
35
Bacia hidrográfica
DECLIVIDADE
• A velocidade de um rio depende da declividade dos canais fluviais. Quanto
maior a declividade, maior será a velocidade de escoamento; neste caso, os
hidrogramas de enchente terão ascensão mais rápida e picos mais elevados;
• Quanto maior a declividade de um terreno, maior a velocidade de
escoamento superficial, menor o tempo de concentração e maior as
perspectivas de picos de enchentes.
36
Bacia hidrográfica
DECLIVIDADE
Determinação da declividade equivalente ou média:
• Pelo quociente entre a diferença de suas cotas e sua extensão horizontal:
37
L
H
I eq

=
Onde: H – diferença entre as cotas do ponto mais distante e da seção considerada;
L – comprimento do talvegue principal.
Bacia hidrográfica
DECLIVIDADE
38
L
H
I eq

=
Bacia hidrográfica
Pela média harmônica (mais utilizada)
• A declividade equivalente é determinada pela seguinte fórmula:
Onde: L é a extensão horizontal do perfil, que é dividido em n trechos, sendo Li e Ii,
respectivamente, a extensão horizontal e a declividade média em cada trecho.
39
2
1












=

=
n
i i
i
eq
I
L
L
I
Bacia hidrográfica
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (tc)
• Tempo necessário para que toda a água precipitada na bacia hidrográfica
passe a contribuir na seção considerada;
• Tempo para que a gota de água que cai no ponto mais distante chegue até a
seção que define o exutório;
• Se o tempo de concentração é grande, não há problemas de enchentes ou
inundações→ deve ser o maior possível;
• Fatores que influenciam: ponto onde ocorre a precipitação, forma da bacia,
declividade, cobertura vegetal e ações antrópicas. 40
Bacia hidrográfica
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (tc)
• Precipitação perto do exutório: <tc; longe do exutório: >tc;
• Bacia alongada: >tc; bacia circular: <tc;
• Maior declividade: <tc; menor declividade: >tc;
• Cobertura vegetal existente: >tc; não existente: <tc;
• Impermeabilização: <tc;
• Canalizações: <tc;
• reservatórios de contenção: >tc;
• Agricultura em nível: >tc.
41
Bacia hidrográfica
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (tc)
Fórmulas para o cálculo do tc:
Fórmula de Kirpich
42
385,0
2
57








=
eq
c
I
L
t
Onde: Ieq – declividade equivalente em m/km;
L – comprimento do curso d´água em km.
Bacia hidrográfica
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (tc)
• Fórmula de Picking
43
3
1
2
3,5








=
eq
c
I
L
t
Onde: L – comprimento do curso d´água em km;
Ieq – declividade equivalente em m/m.
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
• Calcular o Tempo de Concentração (tc) de uma bacia hidrográfica pelos
métodos de Kirpich e Picking, cujo o comprimento do curso d´água é de
3.100 metros. Calcule a declividade equivalente pela média harmônica.
44
L1 = 1.200 m;
L2 = 1.100 m;
L3 = 550 m;
L4 = 250m.
∆H1 = 10 m;
∆H2 = 12 m;
∆H3 = 20 m;
∆H4 = 17 m.
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
• Calcular a declividade do córrego X, sabendo que a maior cota é de 537
metros e a cota menor é de 497 metros. O comprimento do talvegue é de
1,78km. Calcule também o tempo de concentração pelas fórmulas
estudadas.
45
Bacia hidrográfica
EXERCÍCIO
• Calcular o Tempo de Concentração (tc) da bacia hidrográfica do Rio Y
utilizando os dados abaixo:
• Comprimento do curso d’água principal: 6,26km
• Cota topográfica do ponto mais distante da BH: 1300m
• Cota topográfica na seção de controle considerada: 878m.
46

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