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2 - LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL_Introdução, hierarquia legislativa, Normas gerais, Associações. 2022

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Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
 
 
UNIP - Universidade Paulista Curso de Arquitetura e Urbanismo 
 Prof. Evy Hannes 
 
 
O Código 
de Hamurábi 
 
 
 
- 6º rei da Suméria 1750 A.C. e fundador do 
império babilônico. 
 
- 1º código escrito de leis que até então eram 
passadas de geração em geração por meio da fala. 
 
- 282 cláusulas escritas em uma pedra de 2,5 m 
de altura exposta à população. Hoje está no museu 
do Louvre em Paris. 
 
- A essência do Código de Hamurábi consiste no 
princípio do “olho por olho, dente por dente”. 
 Detalhe da escrita cuneiforme. 
Pedra de Hamurábi. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
O Código de Hamurábi 
 
Siclo = 6g de prata 
Sar = 35 m2 
 
228º - Se um arquiteto constrói uma casa para alguém e a leva a execução, deverá 
receber em pagamento dois siclos, por cada sar de superfície edificada. 
 
229º - Se um arquiteto constrói para alguém e não o faz solidamente e a casa que ele 
construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto. 
 
230º - Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto. 
 
231º - Se mata um escravo do proprietário ele deverá dar ao proprietário da casa 
escravo por escravo. 
 
232º - Se destrói bens, deverá indenizar tudo que destruiu e porque não executou 
solidamente a casa por ele construída, assim que essa é abatida, ele deverá refazer à 
sua custa a casa abatida. 
 
233º - Se um arquiteto constrói para alguém uma casa e não a leva ao fim, se as 
paredes são viciosas, o arquiteto deverá à sua custa consolidar as paredes. 
 Detalhe da escrita cuneiforme. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
O TRATADO DE ARQUITEURA DE VITRÚVIUS 
 
- O “Tratado de Arquitetura” ou ―De Architectura‖, escrito 
pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio no séc I AC é 
o único tratado em arquitetura da antiguidade que 
Sobreviveu aos nossos dias e tem forte influência sobre 
textos de arquitetura até hoje. 
 
 
 
 
- fornece informações práticas e teóricas sobre a prática da arquitetura e busca a 
requalificação da profissão. 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
O TRATADO DE ARQUITEURA DE VITRÚVIUS 
 
 
No Tratado da Arquitetura são apresentadas diversas considerações 
sobre a ética profissional ressaltando a importância do conhecimento 
filosófico (moral): 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
- Ser prestável 
 
- Equitativo 
 
- Digno de confiança 
 
- Não ser avarento 
 
- Íntegro 
- Fiel à palavra dada 
 
- Digno 
 
- Preservar a sua boa fama 
 
- Não ser levado pela cobiça 
 
- Não manter o espírito 
ocupado em honorários 
O TRATADO DE ARQUITEURA DE VITRÚVIUS 
 
- O livro, dividido em dez partes, descreve o ofício do 
arquiteto, condenando práticas clientelistas e 
equívocos sobre a arte edificatória. O objetivo 
primeiro do tratado vitruviano é registrar as matérias 
essenciais de cada gênero de edificação, 
detalhando questões de base sobre as diferentes 
tipologias e exemplificando-as. 
 
Livro 1: Sobre os conhecimentos necessários à 
formação do arquiteto. 
 
Livro 2: Sobre os materiais e a arte da construção. 
 
Livros 3 e 4: Sobre os edifícios religiosos. 
 
Livro 5: Sobre os edifícios públicos. 
 
Livro 6: Sobre os edifícios privados. 
 
Livro 7: Sobre os acabamentos. 
 
Livro 8: Sobre hidráulica e distribuição da água. 
 
Livro 9: Sobre valor artes e filosofia. 
 
Livro 10: Sobre a participação do arquiteto nas etapas da 
construção e sobre mecânica e os princípios das máquinas. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 O arquiteto e urbanista, assim como qualquer 
cidadão, deve respeito à Constituição Federal, Leis 
Estaduais, Leis Orgânicas dos Municípios e a toda 
legislação complementar em vigor. 
 
 
 Portanto, o profissional está sujeito, à legislação 
trabalhista, previdenciária, ao Código do Consumidor, ao 
Código Civil, ao Código Penal, às leis tributárias, bem 
como à legislação específica. (Lei Nº 12.378/2010 – cria o CAU). 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
Código de Defesa do Consumidor - construção civil e 
arquitetura 
 
- tem como função preservar os direitos do consumidor. 
 
- Art. 12°, do CDC: 
 
―O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, (...) 
respondem, independentemente da existência de culpa, pela 
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos 
decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, 
fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus 
produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas 
sobre sua utilização e riscos‖. 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
Código Civil Brasileiro - construção civil e arquitetura 
 
 
 A responsabilidade civil por determinada obra, de acordo 
com o Código Civil Brasileiro, que deve ser seguido pelo 
profissional, pode ser cobrada pelo prazo de até cinco anos, 
a contar da data em que a obra foi entregue, em alguns casos, 
pode estender-se por até vinte anos, se comprovada a culpa 
do profissional pela ocorrência. Dentro desta responsabilidade 
pode ser incluso os danos causados aos vizinhos da obra e 
responsabilidade por danos ocasionados a terceiros. 
(GARANTIA). 
 
Responsabilidade civil é a obrigação de reparar o dano que uma pessoa 
causa a outra. 
 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
Código Penal Brasileiro - construção civil e arquitetura 
 
 
 - CORRUPÇÃO ENTRE PARTICULARES - pune com um a quatro anos de prisão 
a pessoa que “exigir, solicitar, aceitar ou receber vantagem indevida, como 
empregado ou representante de empresa ou instituição privada, para 
favorecer a si ou a terceiros, direta ou indiretamente, ou aceitar promessa de 
vantagem indevida, a fim de realizar ou omitir ato inerente às suas 
atribuições”. 
 
 
- montar um escritório de arquitetura sem ser arquiteto é uma contravenção e 
não crime. Mas, se isso gerar dano, é outro delito. E pode se agravar muito. 
 
- o artigo 13 do Código Penal fala sobre o crime de omissão: 
— Se o falso arquiteto faz a planta e a casa cai, matando alguém, então ele vai 
responder pela contravenção, mas também por homicídio. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
- A Constituição da República Federativa do Brasil 
(1988) manteve a forma federativa do Estado brasileiro e uma das 
consequências ou características deste modelo estatal consiste 
na autonomia dos Entes Federados. Ou seja, União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios são autônomos entre si, cada qual, portanto, 
titular de auto-organização, autogoverno e auto-administração, dotados de 
autonomia legislativa. 
 
- Portanto não existe “hierarquia” entre leis federais, estaduais, 
municipais ou distritais. Para evitar conflitos de normas, a 
Constituição Federal criou o sistema de repartição de competências 
legislativas definindo as áreas onde cada ente federativo poderá 
legislar. 
 
-Isso quer dizer que: mesmo os Municípios, último elemento da ―cadeia 
legislativa‖, podem operar com certa liberdade na criação de suas leis, 
desde que respeitando a Constituição Federal e normas da União. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
Art. 21. Compete à União: 
 
- elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do 
território e de desenvolvimento econômico e social; 
 
- os portos marítimos, fluviais e lacustres; 
 
- instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive 
habitação, saneamento básico e transportes urbanos; 
 
- diretrizes da política nacional de transportes; 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
Art. 23. É competência comum da União,dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios: 
 
 
- proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, 
artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e 
os sítios arqueológicos; 
 
- proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas 
formas; 
 
-promover programas de construção de moradias e a melhoria das 
condições habitacionais e de saneamento básico; 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
- Aos Estados compete adaptar a lei geral (Constituição e leis da União 
como o Código Florestal e Parcelamento o Solo) às realidades locais, 
dando cumprimento ao determinado pela Constituição Federal. 
 
- Compete aos Municípios: 
- legislar sobre assuntos de interesse local; 
- suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; 
- promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante 
planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo 
urbano – PLANO DIRETOR; 
 
- Para as normas gerais de competência da União (Código Florestal e 
Parcelamento o Solo), os Estados devem complementar, e aos municípios 
resta somente a competência de interesse local, sendo vedado aos 
Estados e Municípios contrariar as regras definidas pela 
União. É um julgado que consolida o princípio da hierarquia das normas, 
tratando de forma diferenciada a competência dos entes, conferindo 
solidez as normas federais. (decisão do STF em 2013). 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
 
- CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988; 
 
- LEIS GERAIS DA UNIÃO: Lei de parcelamento do solo urbano; 
 Código Florestal Brasileiro; 
 ANVISA e outras. 
 
- ESTATUTO DA CIDADE: Lei Federal n. 10.257/2001; 
 
- ESTATUTO DA METRÓPOLE: Lei Federal n. 13.089/2015; 
 
- PLANO DIRETOR (Lei Municipal); 
 
- OPERAÇÃO URBANA (Lei Municipal). 
 
- LEI DE ZONEAMENTO DO SOLO URBANO (Lei Municipal). 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988: 
 
 
CAPÍTULO II - DA POLÍTICA URBANA 
 
 
Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, 
conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento 
das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 
 
§ 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais 
de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão 
urbana. 
 
§ 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências 
fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor. 
 
§ 3º As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em 
dinheiro. 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988: 
 
CAPÍTULO II - DA POLÍTICA URBANA 
 
Art. 182. § 4º É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída 
no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não 
edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob 
pena, sucessivamente, de: 
I - parcelamento ou edificação compulsórios (obrigatório); 
II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; 
III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente 
aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, 
iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. 
 
Art. 183. Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta metros 
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou 
de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano 
ou rural. (USUCAPIÃO) 
 
§ 1º O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a 
ambos, independentemente do estado civil. 
§ 2º Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. 
§ 3º Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião. 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988: 
 
CAPÍTULO VI – DO MEIO AMBIENTE 
 
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 
 
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: 
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das 
espécies e ecossistemas; 
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a 
serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente 
através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que 
justifiquem sua proteção; 
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de 
significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se 
dará publicidade; 
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública 
para a preservação do meio ambiente; 
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente 
degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da 
lei. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
ESTATUTO DA CIDADE: 
 
 Lei Federal n. 10.257/2001 que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição 
Federal e ―estabelece normas de ordem pública e interesse social que 
regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da 
segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.” 
 
Regulamenta índices urbanísticos como: direito de preempção, IPTU 
progressivo, usucapião, outorga onerosa, OPERAÇÕES URBANAS, PLANO 
DIRETOR, entre outros. 
 
-PLANO DIRETOR passa a ser obrigatório para cidades: 
 
- com mais de vinte mil habitantes (Constituição); 
- integrantes de áreas de especial interesse turístico; 
- incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência 
de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas... 
- outros (consultar legislação completa). 
- DEVE SER REVISADO A CADA DEZ ANOS. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
ESTATUTO DA METRÓPOLE: (Lei Federal n. 13.089/2015) 
 
- estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a 
execução das funções públicas em regiões metropolitanas e 
aglomerações urbanas, bem como normas gerais sobre o PLANO DE 
DESENVOLVIMENTO INTEGRADO e outros instrumentos de 
governança interfederativa, observando as normas gerais apontadas 
pelo ESTATUTO DA CIDADE. 
 
– cria as operações urbanas consorciadas interfederativas. 
 
-As regiões metropolitanas e as aglomerações urbanas deverão 
contar com plano de desenvolvimento urbano integrado, aprovado 
mediante lei estadual. 
 
- o Município deverá compatibilizar seu plano diretor com o plano de 
desenvolvimento urbano integrado, que deverá ser revisto a cada 10 
anos. 
 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO - PDE: 
 
Previsto na Constituição Federal, é o principal instrumento para o 
planejamento da cidade, trata de seu desenvolvimento e expansão. 
 
Regulamente questões relativas a: 
 
- Infraestrutura urbana (rede de transportes, saneamento, serviços públicos 
etc); 
 
- Uso e ocupação do solo; 
 
- Macrozoneamento; 
 
- Política de desenvolvimento urbano; 
 
- Preservaçãoe recuperação ambiental, etc. 
 
- Deve promover audiências públicas e debates com a participação da 
população e de associações representativas da comunidade. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
LEGISLAÇÃO DA CATEGORIA: 
 
Lei nº 2.848, de 07/12/1940, que institui o Código Penal Brasileiro. 
 
Lei nº 4.950-A, de 22/04/1966, que dispõe sobre a remuneração de profissionais 
diplomados em Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Química e Veterinária. 
 
Lei nº 8.078, de 11/09/1990, que estabelece normas de proteção e defesa do 
consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 
170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. 
 
Lei nº 8.666, de 21/06/1993, que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos 
administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, 
compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios. 
 
Lei nº 9.610, de 19/02/1998, que regulamenta os direitos autorais, entendendo-se sob 
esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. 
 
Lei nº 10.406, de 10/01/2002, que institui o Código Civil Brasileiro. 
 
Lei nº 11.888, de 24/12/2008, que assegura o direito das famílias de baixa renda à 
assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de 
interesse social, como parte integrante do direito social à moradia previsto no art. 6o da 
Constituição Federal. 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 
LEGISLAÇÃO DA CATEGORIA: 
 
Lei nº 12.378, de 31/12/2010, que regulamenta o exercício da Arquitetura e 
Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e 
os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs e dá 
outras providências. 
 
Lei nº 13.146, de 06/07/2015, destinada a assegurar e a promover, em condições de 
igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com 
deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. 
 
RESOLUÇÕES CAU/BR 
 
Resolução n° 38, de 9 de novembro de 2012: dispõe sobre a fiscalização do 
cumprimento do Salário Mínimo Profissional do Arquiteto e Urbanista 
 
Resolução n° 21, de 5 de abril de 2012: dispõe sobre as atividades e atribuições 
profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências 
 
Resolução n° 51, de 12 de julho de 2013: dispõe sobre a especificação das atividades, 
atribuições e campos de atuação privativos dos arquitetos e urbanistas e os que são 
compartilhados entre estes e os profissionais legalmente habilitados em outras 
profissões regulamentas. 
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 25/27 
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 26/27 
Principais Normas Técnicas da 
Construção - SINDUSCON 
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 
Introdução à legislação em Arquitetura e Urbanismo 27/27

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