Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

O profissional de segurança do trabalho é o responsável 
por uma das mais importantes áreas das organizações. 
Objeto de lei e de fiscalização governamental, a 
prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e a 
preservação da integridade física e mental do trabalhador 
fazem parte das obrigações das empresas e são 
internamente garantidas por uma equipe de profissionais 
composta por técnicos e engenheiros de segurança do 
trabalho, além de médicos e enfermeiros da área. 
Entre outras funções, cabe ao técnico organizar os 
programas de prevenção de acidentes, orientar a 
CIPA e os trabalhadores quanto aos riscos existentes e 
estabelecer a obrigatoriedade do uso de equipamentos 
de proteção individual e coletivo. Elaborar planos de 
prevenção de riscos ambientais, realizar inspeções de 
segurança, emitir laudos técnicos e organizar palestras e 
treinamentos são também atividades que compõem o dia 
a dia deste requisitado profissional. 
Pensando nos estudantes que se preparam para atuar 
nesse mercado, a Tekne traz neste livro informações 
valiosas para o desempenho de atividades de prevenção 
e eliminação dos riscos que podem levar a acidentes e 
doenças ocupacionais. 
Este lançamento é um instrumento pedagógico 
indispensável para alunos e professores dos cursos 
técnicos previstos pelo Ministério da Educação no 
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e 
Emprego (Pronatec).
SEGURANÇA 
DO TRABALHO
www.bookman.com.br/tekne
PAB
LO R
OJA
SPABLO ROJAS
TÉCNICO EM
 SEGURANÇA DO TRABALHO
DO 
TRA
BAL
HO
DO 
TRA
BAL
HO
SEG
URA
NÇA
DO 
TRA
BAL
HO
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
TÉC
NIC
O E
M
 
DO TRABALHO
SEGURANÇA
 TÉCNICO EM PABLO ROJAS
Estudante: Visite www.bookman.
com.br/tekne para ter acesso a 
vídeos e links para complementação 
dos conteúdos.
Professor: Cadastre-se na Área do 
Professor em www.bookman.
com.br/tekne para ter acesso a 
apresentações em PowerPoint® com 
aulas estruturadas.
DESTAQUES
 História do trabalho e da 
segurança do trabalho
 Normas Regulamentadoras
 Ergonomia
 Gerenciamento de risco
 Acidentes de trabalho
 Doenças ocupacionais
 Benefícios previdenciários
 Código de Ética Profissional na 
segurança do trabalho 
DO 
TRA
BAL
HO
DO 
TRA
BAL
HO
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
SEG
URA
NÇA
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
R741t Rojas, Pablo.
 Técnico em segurança do trabalho [recurso eletrônico] / 
 Pablo Rojas. – Porto Alegre : Bookman, 2015.
 Editado como livro impresso em 2015.
 ISBN 978-85-8260-280-5
 1. Segurança do trabalho. I. Título. 
CDU 331.45 
ROJAS_00_iniciais-eletronico.indd ii 13/02/2015 06:52:20
98
 IMPORTANTE
Apesar de não existirem regras específicas para a avaliação de riscos, elas seguem os preceitos contidos nas normas 
regulamentadoras, considerando sempre que a avaliação deve: 
  ser estruturada para abranger todos os perigos e riscos relevantes; 
  ser iniciada pela análise da possibilidade de eliminar o risco identificado; 
  ser registrada.
4º Passo – Definição da estratégia para o gerenciamento do risco: Escolher um método que 
permita gerir, da melhor forma, os riscos existentes, buscando sempre diminuí-los ou eliminá-los. A 
estratégia é estabelecida considerando as seguintes etapas: 
  priorizar as ações a serem implementadas e definir as medidas e os processos de controle 
utilizados;
  implementar os meios e processos de controle;
  medir a eficácia das medidas aplicadas;
  rever toda a estratégia periodicamente ou sempre que se verifiquem alterações;
  monitorar o programa de avaliação de riscos.
Técnicas de análise e avaliação 
de riscos
As técnicas de análise e avaliação de riscos estão diretamente ligadas aos preceitos descritos na 
NR 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) (BRASIL, 1978a) e na norma ISO 31000: 2009 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2009). A análise de riscos para a implantação do 
PGR deve ser feita de acordo com a norma CETESB P nº 4.261, Manual de orientação para a elabo-
ração de estudo de análise de riscos (COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2003). A 
seguir, são apresentadas as principais técnicas para realizar a análise e a avaliação de riscos. 
Série de riscos 
A técnica da série de riscos (SR) proporciona uma análise qualitativa dos riscos com o objetivo de 
fornecer elementos que possibilitem ações preventivas e corretivas que inibam a sequência de 
fatos negativos ou sua repetição (relação causa e efeito). A técnica é aplicada com um fluxograma 
do processo ou com um esquema visual contendo todas as partes envolvidas nos processos anali-
sados (Figura 7.1).
 NO SITE
As normas ISO 31000: 2009 
e CETESB P no 4.261 estão 
disponíveis no ambiente virtual 
de aprendizagem Tekne.
NO SITE
 PARA SABER MAIS
Consulte o Capítulo 2 deste livro 
para saber mais sobre a NR 9.
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 98 21/01/2015 15:04:18
ca
pí
tu
lo
 7
 
 
G
er
en
ci
am
en
to
 d
e 
ri
sc
os
99
Causas
Riscos iniciais Área de operações
Riscos 
contribuintes
Risco
principal
Consequências
Eventos catastróficos
E E
Figura 7.1 Série de riscos. 
Fonte: Adaptada de Silvieri (1996). 
Os riscos iniciais são aqueles que dão origem à série de riscos. Já os riscos contribuintes consis-
tem em todos os outros riscos que podem influenciar a segurança. 
O risco principal pode causar morte, lesão de degradação da capacidade funcional do trabalha-
dor; danos a equipamentos, veículos ou estruturas; perda material, entre outras consequências.
A SR permite a identificação do risco puro e sua avaliação, bem como a recomendação de ações 
necessárias (Quadro 7.3). 
Quadro 7.3 Avaliação do nível de risco puro
Risco puro Ações recomendadas
Intolerável 
Catastrófico 
Desastroso
Eliminação do risco, realização de estudos urgentes dos métodos e processos e 
estabelecimento de um plano de ação
Muito alto Bloqueio físico, habilitação formal, procedimento operacional, monitoramento 
contínuo, treinamento, O&M + plano de ação
Alto Habilitação formal, procedimento operacional, monitoramento periódico, 
treinamento, O&M + plano de ação
Médio Procedimento operacional, treinamento, plano de ação
Baixo Tolerância
Fonte: Cadernos Sest Senat (2011).
 DEFINIÇÃO
O risco puro identifica 
somente a existência de risco 
de perda sem possibilidade 
de ganho ou de lucro.
ÇÃO
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 99 21/01/2015 15:04:19
Té
cn
ic
o 
em
 S
eg
ur
an
ça
 d
o 
Tr
ab
al
ho
100
Análise preliminar de riscos 
A análise preliminar de riscos (APR) baseia-se em uma técnica utilizada pelos militares nos pro-
gramas de segurança de seus sistemas. É uma análise eficiente e de baixo custo que considera os 
perigos existentes e os riscos da atividade de acordo com elementos definidos na elaboração do 
projeto. Consiste em uma análise detalhada das etapas do processo do trabalho e possui cunho 
qualitativo.
 DICA
A APR é ideal para atividades de alto risco (p. ex., redes de alta tensão, mineradoras), pois oferece grande vantagem 
sobre outros meios na identificação dos riscos antes do início das atividades, na conscientização da equipe de traba-
lho sobre os riscos potenciais e no estabelecimento de medidas de segurança a serem adotadas durante a realização 
das atividades.
A APR serve para avaliar a operação empresarial como um todo (operações que acontecem constan-
temente) ou tarefas e atividades específicas (que ocorrem em virtude de necessidade ou são progra-
madas periodicamente). Ela deve contemplar os aspectos previstos e indicados no PPRA da empresa, 
sendo recomendada a elaboração de um formulário para facilitar sua implementação. 
A APR segue uma sequência. A primeira etapa consiste em reunir os dados necessários buscando 
todas as informações disponíveis sobre a área analisada. Na falta dessas informações, pode-se re-
correr a informações disponíveis sobre a atividade desempenhada em outros locais que utilizemos 
mesmos equipamentos e materiais.
Depois, realiza-se a análise preliminar de riscos propriamente dita, na qual se identificam os 
eventos iniciadores em potencial e outros capazes de gerar consequências indesejáveis. São 
feitas intervenções para minimizar os riscos ou eliminá-los, sempre considerando os seguintes 
aspectos:
  equipamentos e materiais perigosos existentes nos locais analisados (p. ex., combustíveis, 
substâncias químicas e tóxicas, sistemas de alta pressão e sistemas de armazenamento e dis-
tribuição de energia);
  riscos existentes nos equipamentos e nas substâncias usadas nos locais analisados que pos-
sam ser responsáveis por início ou propagação de incêndios ou explosões, bem como a exis-
tência de sistemas de controle ou parada emergencial;
  fatores ambientais capazes de alterar o funcionamento de equipamentos e recipientes de 
materiais utilizados no local analisado (p. ex., terremotos, vibração, temperaturas extremas, 
descargas eletrostáticas e umidade);
  procedimentos (operacionais, de teste, manutenção e atendimento às situações de emergên-
cia), erros humanos, funções desempenhadas pelos trabalhadores, a t dos equipamentos 
(ergonomia) e equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs);
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 100 23/01/2015 16:30:48
ca
pí
tu
lo
 7
 
 
G
er
en
ci
am
en
to
 d
e 
ri
sc
os
101
  instalações e equipamentos de apoio às atividades desenvolvidas no local analisado (áreas 
de armazenamento, equipamentos de testes e treinamentos e utilidades);
  equipamentos de segurança existentes no local analisado (sistemas de atenuação, redundân-
cia, extintores de incêndio e equipamentos de proteção pessoal instalados).
Após a análise preliminar dos riscos, é preciso fazer o registro dos resultados por meio de um 
formulário que apresenta os perigos identificados, suas causas, o modo de detecção, os efeitos 
potenciais, bem como as categorias de frequência e severidade do risco e as medidas corretivas e 
preventivas (Quadro 7.4). Os resultados levam à melhoria contínua da segurança.
Quadro 7.4 Campos a serem preenchidos em um formulário de APR
Responsáveis Responsáveis pela aplicação da APR
Data
É a data de aplicação da APR, como data de início e fim do trabalho.
Nome da empresa
Nome da empresa em que está sendo realizado o trabalho. No caso de haver 
empreiteira, colocar o nome da empreiteira.
Tarefa a ser executada
Descrever detalhadamente a tarefa e o local em que a tarefa está sendo ou 
será executada.
Riscos do trabalho
Os riscos devem ser listados com riqueza de detalhes, uma vez que esta é a 
finalidade principal da APR. A partir dos riscos é que tem início o processo de 
neutralização, eliminação ou atenuação.
EPIs Descrição dos EPIs de uso obrigatório durante a realização dos trabalhos.
Equipamentos usados 
durante o trabalho
Cada equipamento gera um risco específico que, por menor que pareça, 
merece atenção e deve ser listado. Quanto mais detalhes, mais eficiente será 
a APR.
Normas de segurança a 
serem observadas
É importante relatá-las, tanto para ciência do funcionário quanto para efeito 
de documentação.
Etapas de trabalho
Cada etapa tem seu risco específico, que deve ser observado e listado. No 
campo de descrição das etapas de trabalho, cada etapa precisa conter etapa, 
risco, medidas preventivas a serem observadas e nível de risco.
Revisão
A cada revisão, a ordem numérica da APR deve ser alterada. Sugerimos 
que haja um campo para enumerar as revisões da APR (iniciando com 000, 
primeira revisão 001, e assim por diante).
Responsáveis pela APR A equipe de trabalho deve ser envolvida na APR (os integrantes do SESMT são 
os responsáveis pela implantação e pelo gerenciamento da APR, mas isso não 
impede que outros funcionários, como os chefes de setores, sejam incluídos).
 NO SITE
No ambiente virtual de 
aprendizagem Tekne você 
encontra dois modelos de 
formulário de APR.
NO SITE
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 101 21/01/2015 15:04:19
Té
cn
ic
o 
em
 S
eg
ur
an
ça
 d
o 
Tr
ab
al
ho
102
Análise dos modos de falha e dos seus efeitos
A análise dos modos de falha e de seus efeitos (failure mode and effect analysis – FMEA) possui 
caráter quantitativo e qualitativo. Essa ferramenta procura evitar que ocorram falhas no projeto 
do produto ou do processo produtivo por meio da análise das falhas potenciais e de propostas de 
ações de melhoria. Os objetivos da FMEA são:
  avaliar a falha potencial (pode ocorrer, embora não ocorra necessariamente) e os seus efeitos;
  identificar ações que eliminem ou reduzam a ocorrência da falha;
  documentar a análise.
A FMEA é aplicada a muitos projetos e processos, não sendo, portanto, uma ferramenta exclusiva 
da análise de riscos. Sua principal função é avaliar a frequência esperada da ocorrência de deter-
minados tipos de avarias nos equipamentos e suas consequências. Essa técnica não considera os 
erros cometidos pelos operadores nos processos operacionais, pois é uma ferramenta exclusiva de 
análise de falhas em equipamentos e máquinas.
Análise da árvore de falhas
A análise da árvore de falhas (AAF), do inglês fault tree analysis (FTA), enfatiza as causas de riscos. 
Seu foco é a análise dos riscos previamente observados, e não a sua identificação, e possui cunho 
qualitativo e quantitativo. A árvore de falhas é um modelo gráfico de combinações paralelas e 
sequenciais de falhas que podem resultar na ocorrência do efeito (cabeça da árvore). Os elemen-
tos gráficos empregados na construção da árvore de falhas estão na Tabela 7.1.
Tabela 7.1 Elementos gráficos da árvore de falhas
Símbolo lógico Evento Observações
Evento intermediário ou de topo
Evento básico
Acontecimento inicial, falha inicial ou que não 
precisa de maior atenção.
Evento condicional
Condição específica ou restrições que se aplicam a 
qualquer porta lógica.
Evento exterior Evento que ocorre habitualmente.
Evento por desenvolver
Não é objeto de maior desenvolvimento por não ser 
importante ou por não haver informação suficiente 
que o fundamente.
Fonte: Adaptada de Baptista (2008).
 PARA SABER MAIS
Para saber mais sobre a 
ferramenta FMEA, acesse 
o ambiente virtual de 
aprendizagem Tekne. 
 DICA
Por ser uma técnica que 
exige bastante trabalho, a 
FTA geralmente é aplicada 
em zonas restritas de 
análise, nas quais as 
falhas podem levar a 
grandes consequências 
(p. ex., eventos 
associados com falhas de 
componentes, erro humano 
e falhas do sistema).
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 102 21/01/2015 15:04:20
ca
pí
tu
lo
 7
 
 
G
er
en
ci
am
en
to
 d
e 
ri
sc
os
103
A aplicação do método consiste na criação de uma árvore (diagrama) que terá em sua raiz o pro-
blema a analisar. A partir daí, empregando a lógica booleana (lógicas E e OU), cada uma das causas 
que poderá originar o problema é colocada no nível seguinte, e assim sucessivamente. O diagrama 
é uma técnica de integração de sistemas t n, uma vez que os eventos maiores se desdobram 
em consequências específicas. 
Os símbolos utilizados para indicar as portas lógicas são representados na Tabela 7.2. A Figura 7.2 
mostra um exemplo de árvore de falhas com a aplicação da simbologia e das portas lógicas.
Tabela 7.2 Portas lógicas da árvore de falhas e suas funções
Símbolo lógico Definição – Porta Observações
OU Porta OU O evento de saída ocorre se pelo menos um evento ocorrer
E Porta E
O evento de saída ocorre se todos os eventos anteriores 
ocorrerem
Porta de entrada
O evento advém de outra sequência (folha) e tem continuidade 
na sequência presente (folha).
Porta de saída
Este símbolo representa uma transferência, ou seja, que a árvore 
continua em outra folha.
Fonte: Adaptada de Baptista (2008).
Fusível
falha
Superaquecimento
do motor
Falha 
elétrica
(curto-circuito)
Falha na 
fonte
Corrente
excessiva
no circuito
Corrente
excessiva
no motor
Falha 
primária no 
fusível
Falha
primária
no motor
Figura 7.2 Exemplo de árvore de falhas. 
Fonte: Helman e Andery (1995).DEFINIÇÃO
A integração top down (de 
cima para baixo) consiste 
em uma das técnicas mais 
conhecidas para testes 
de integração usando a 
abordagem incremental. O 
teste começa do nível mais 
alto para o mais baixo, ou 
seja, os componentes de mais 
alto nível são integrados 
primeiro.
DEFINIÇÃO
ROJAS_Tec_Seg_Trab_07.indd 103 21/01/2015 15:04:20

Mais conteúdos dessa disciplina