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Atividade Macroenomia 1

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Macroeconomia – Unidade 1
Não é novidade que o mundo mudou muito nas últimas décadas, isso se deve a uma intensa revolução tecnológica em curso, que atinge povos e países em escala planetária. Globalização da economia, aquecimento global, urgência de dar sustentabilidade ao desenvolvimento econômico, as novas fronteiras da ciência e a acessibilidade da comunicação, são os novos paradigmas no momento. Dentro desse contexto, inúmeras transformações que assistimos hoje, tem relação direta com a revolução tecnológica e com a ciência.
Não existe um modelo único que responda às demandas para o tipo de escola que temos na contemporaneidade, afinal, podemos perceber que coexistem ainda modelos educacionais que carregam características de outros momentos históricos, no entanto, é possível identificar alguns traços que caracterizam a escola contemporânea.
O ensino não é mais centrado na transmissão e repetição de informações, a lógica é o ensino contextualizado, interdisciplinar e em rede, que capacite o estudante a resolver problemas, pois vivemos em um mundo em constante transformação, e novos desafios são postos a cada dia, exigindo por parte do cidadão, rapidez na proposição e resolução, além disso, as formas de produção mudaram e exige flexibilidade, autonomia e trabalho em equipe.
A chamada escola de pensamento clássica, ela nasce com Adam Smith, no final do século XVIII, em 1776, com a publicação da Riqueza das Nações que é obra clássica da economia, muito autores consideram com o nascimento da economia. Essa escola clássica de pensamento tem duas vertentes bem diferentes. Deu um lado temos uma visão bem liberal da economia e do outro vemos o marxismo.
Dentro dessa visão liberal capitalismo, Adam Smith parte de uma interpretação a respeito da riqueza das nações, pra ele a explicação é simples, a riqueza das nações vem do aumento da produtividade da mão de obra, a capacidade do trabalhador de produzir mais bens ao longo de um determinado período de tempo. Um exemplo famoso que é muito citado em todos os livros, é o da fábrica de alfinetes, na medida em que a produção do alfinete foi feita a divisão do trabalho, quem vai só esticar o arame, quem vai fazer a ponta ou a cabeça, fez com que o nível de produtividade dos trabalhadores multiplicou-se dezenas de vezes. O elo seguinte dessa cadeia de raciocínio dele seria, o que que propicia uma divisão do trabalho maior? É a expansão dos mercados, você jamais vai poder ter uma divisão do trabalho mais minuciosa se o tamanho do mercado a ser atendido for muito restrito, concluindo, o país será tanto mais rico quanto maior o tamanho de mercados que ele puder contar para sua produção, isso permitirá uma especialização maior dos trabalhadores e uma produtividade maior.
E é nesse sentido que Adam Smith vai criticar fortemente as políticas mercantilistas que eram praticadas anteriormente.
Um ponto fundamental dessa teoria liberal, é a ideia que a economia funciona basicamente com base em agentes econômicos, as empresas e empresários são pessoas racionais, eles baseiam o trabalho na perspectiva de lucro que eles possam obter, A visão marxista, radicaliza o liberalismo, principalmente pegando a teoria do valor trabalho. Toda a argumentação de Karl Marx é para mostrar que a capitalismo é inerentemente explorador, desigual e leva a exploração da mão de obra do proletariado, por parte dos capitalistas da burguersia, e ele é inerentemente instável, por problemas sérios de emprego e concentração de renda, e a única saída para acabar com esta instabilidade inerente econômica, seria através da transação para um novo tipo de sociedade socialista, na qual veria a socialização dos meios de produção, deixaria de haver a propriedade privada dos meios de produção através dessa mudança no próprio modo de produção.
A teoria econômica clássica baseia-se no pressuposto do pleno emprego dos fatores de trabalho e produção, que podem ser representados pelos fatores de emprego e produção (máquinas e equipamentos). O modelo econômico clássico de distribuição de oferta e demanda acredita que o mercado equilibra uma economia de pleno emprego no ponto em que a oferta e a demanda de trabalho são iguais.
A Lei de Say é um exemplo: o nível de um produto não é determinado pela demanda agregada, então a oferta cria sua demanda. A família fornece, dentro de um determinado período de tempo. Na era em que buscavam maximizar resultados e lucros, a teoria econômica clássica passou a ser a base das pesquisas de inflação e sempre foi um fenômeno monetário, na teoria quantitativa estuda o aumento de produtos produzidos nacionalmente e de bens de consumo duráveis da moeda, no estudo da política monetária mostrado inflação.

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