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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Bruna de Paiva Gonçalves Felipe Ferreira Pereira Felipe Freitas de Oliveira Gabriel Felipe Reis Scarpari José Maria Fernandes Marlet Rodrigo Vieira Peres Tiago Tosca dos Santos APLICAÇÃO DE MANUFATURA ADITIVA PARA FABRICAÇÃO DE HORTAS DOMÉSTICAS COM SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE VIA INTERNET Link do vídeo: a ser incluído no relatório final Protótipo: a ser incluído no relatório final São José dos Campos – SP 2021 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO APLICAÇÃO DE MANUFATURA ADITIVA PARA FABRICAÇÃO DE HORTAS DOMÉSTICAS COM SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE VIA INTERNET Relatório apresentado na disciplina de Projeto Integrador para o curso de Engenharia da computação da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). Tutor: Sergio Barros São José dos Campos – SP 2021 GONÇALVES, Bruna de Paiva; MARLET, José Maria Fernandes; OLIVEIRA, Felipe Freitas de; PEREIRA, Felipe Ferreira; SCARPARI, Gabriel Felipe Reis; PERES, Rodrigo Vieira; SANTOS, Tiago Tosca. APLICAÇÃO DE MANUFATURA ADITIVA PARA FABRICAÇÃO DE HORTAS DOMÉSTICAS COM SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE VIA INTERNET. __ f. Relatório Técnico-Científico (Engenharia da Computação) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Sergio Barros. Polo: São José dos Campos / Santana, 2021. RESUMO a ser incluído no relatório final Palavras-chave: a ser incluído no relatório final GONÇALVES, Bruna de Paiva; MARLET, José Maria Fernandes; OLIVEIRA, Felipe Freitas de; PEREIRA, Felipe Ferreira; SCARPARI, Gabriel Felipe Reis; PERES, Rodrigo Vieira; SANTOS, Tiago Tosca. APLICAÇÃO DE MANUFATURA ADITIVA PARA FABRICAÇÃO DE HORTAS DOMÉSTICAS COM SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE VIA INTERNET. __ f. Relatório Técnico-Científico (Engenharia da Computação) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Sergio Barros. Polo: São José dos Campos / Santana, 2021. ABSTRACT a ser incluído no relatório final Keywords: a ser incluído no relatório final Sumário 1. INTRODUÇÃO 6 2. DESENVOLVIMENTO 7 2.1 PROBLEMA E OBJETIVOS 7 2.1.1 Objetivos da pesquisa 7 2.1.1.1 Objetivo geral 7 2.1.1.2 Objetivos específicos 8 2.2 JUSTIFICATIVA 8 2.2.1 Aplicação de Design Thinking 8 2.2.2 Definição do Problema a Ser Resolvido 9 2.2.3 Contextualização do Problema 10 2.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 10 2.3.1 Horticultura 10 2.3.1.1 Tipos de Sistemas 11 2.3.1.2 Tipos de Hortas 11 2.3.1.3 Requisitos do Sistema 12 2.3.2 Manufatura Aditiva 12 2.3.3 Internet das Coisas 15 2.3.3.1 Arquitetura IoT 16 2.3.3.2 Dispositivo IoT 17 2.3.3.3 Protocolos de Comunicação 18 2.3.3.4 Middleware 19 2.4.1 Fabricação de Horta Via Manufatura Aditiva 19 2.4.2 Esquemático do sistema 21 2.4.2.1 Sistema de Gotejamento 22 2.4.2.1.1 Gotejador 22 2.4.2.1.2 Sensor de Umidade 23 2.4.2.1.3 Válvula Solenoide 24 2.4.2.2 Sistema de controle de pH 24 2.4.2.2.1 Sensor de pH 24 2.4.2.3 Sistema de controle de iluminação 25 2.4.2.3.1 Luz ultravioleta 25 2.4.2.3.2 Fotocélula 25 3. RESULTADOS 26 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 27 REFERÊNCIAS 28 6 1. INTRODUÇÃO De acordo com o relatório “Perspectivas da População Mundial 2019” do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (2019), a população mundial atualmente conta com 7,7 bilhões de habitantes em 2019 e presume-se que por volta do ano 2050 ela chegue a 9,7 bilhões de habitantes. Este rápido crescimento populacional, aliado à elevação da expectativa de qualidade de vida das pessoas, faz com que seja imprescindível a melhoria da eficiência da agricultura, para que tal situação seja sustentável. Conforme Lamas (2017), o setor agrícola vem se deparando com crescentes desafios no que tange a produção de alimentos tanto em quantidade quanto em qualidade para combater o problema da fome e má nutrição, que afetam negativamente a economia dos países. Com o advento da evolução tecnológica, vê-se que a união da agricultura com a tecnologia da informação se tornou necessária No Brasil, a agricultura tem um papel importantíssimo no desenvolvimento e na economia. Aqui, os fazendeiros vêm há muito tempo utilizando-se de técnicas manuais para a irrigação que fazem com que as plantações sejam molhadas apenas em períodos regulares, acarretando em regiões sendo irrigadas demais e outras de menos. Portanto, observa-se que existe a necessidade de criação de um sistema de irrigação que responda à umidade do solo (Soil Moisture Sensing - SMS) de maneira adequada (GUTIERRES; NEVES, 2021), permitindo não somente a melhoria da eficiência da produtividade como também a economia de água empregada no processo. Este sistema é de extrema importância por ter o potencial de prover a máxima eficiência do uso da água (Maximum Water Use Efficiency - MWUE). A ideia do Projeto Integrador VII é criar um sistema de irrigação autônomo em menor escala (hortas domésticas) com sistema de controle e monitoramento via internet que permita escalabilidade para utilização em grandes plantações. 7 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 PROBLEMA E OBJETIVOS O projeto surgiu da detecção da necessidade de criação de um sistema de irrigação autônomo, que permitirá melhorar a quantidade e qualidade de alimentos produzidos em uma horta doméstica, permitindo sua escalabilidade para sistemas de grande porte (grandes plantações). Este formato permitirá grande melhora na eficiência de produção de alimentos, grande economia de água e a redução de custos de produção tornando o processo mais competitivo e sustentável. 2.1.1 Objetivos da pesquisa O objetivo desse trabalho é permitir que se coloque em prática o que foi apresentado até o momento no curso de Engenharia de Computação, integrando as matérias estudadas nos semestres anteriores, dando assim, a possibilidade de aprofundamento em questões reais, assim como dando a oportunidade de ampliar o uso de soluções inovadoras para essas questões. Outro objetivo é a utilização da pesquisa como meio para resolver problemas, estimular o espírito de equipe, interdisciplinaridade e desenvolvimento de novas ideias. 2.1.1.1 Objetivo geral O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um sistema de irrigação autônomo monitorado e controlado via internet, que quando aplicado em larga escala possibilite a melhoria da produtividade e sustentabilidade da cadeia produtiva de alimentos como um todo. 8 2.1.1.2 Objetivos específicos O objetivo específico deste projeto integrador é desenvolvimento de um sistema de irrigação autônomo de hortas domésticas monitorada por um aplicativo mobile, que permita aos seus usuários o monitorarem e controlarem via internet. 2.2 JUSTIFICATIVA O projeto integrador deste semestre está contextualizado em um ambiente de exceção, em meio a uma das piores pandemias da história recente da humanidade provocada pelo vírus da Covid 19, perdendo talvez apenas para a peste negra na Idade Média e a gripe espanhola. Neste contexto da pandemia atual, foi priorizada uma proposta original de trabalho integrador, que abrangesse duas soluções, a saber: 1ª) Aplicação de conceitos da internet das coisas (IoT) a problemas de abastecimento. No caso do presente trabalho no monitoramento e controle de hortas domésticas em espaços confinados, tais como apartamentos e casa em geral. 2ª) Utilização de técnica de manufatura aditiva para construção de hortas domésticas para espaços confinados, como apartamentos e pequenas residências. A técnica de manufatura adotada usa filamentosde polímero PET (polietileno tereftalato) obtidos a partir de garrafas PET recicladas. 2.2.1 Aplicação de Design Thinking Conforme apresentado por Guimarães (2019), a utilização do conceito de Design Thinking preconiza a adoção de algumas fases, que podem ser sintetizadas em 5 etapas, a saber: 1- Identificar onde encontrar oportunidades de inovação Trata de descobrir onde encontrar caminhos para inovar a partir do conhecimento próprio e do ambiente externo. Nesta etapa é importante a “escuta empática”, onde as partes envolvidas, a saber: partes interessadas e desenvolvedores conversam sobre os problemas e começam a visualizar ideias de potencial interesse. 9 2- Descobrir a Oportunidade de Inovação Nesta etapa busca-se ampliar a abrangência das ideias identificadas no item anterior e já se inicia a mapear o mercado para saber da atratividade da ideia. Um ponto importante foi bem refletir sobre o contexto atual e analisar a pertinência das ideias identificadas. 3- Desenvolver a Oportunidade de Inovação (Produto ou Serviço) A partir das etapas anteriores, inicia-se a etapa de desenvolvimento do produto. 4- Testar as ideias — protótipos À medida que o desenvolvimento do produto avançar, é iniciado um processo de PDCA (“Plan, Do, Check, Act”). A ideia é trazer o cliente/usuário do produto desenvolvido para próximo do ambiente de desenvolvimento, de modo a desenvolver um produto “sob medida” e que efetivamente atenda às suas necessidades 5- Implementar a solução A etapa de implementação do produto começa quando forem executados todos os passos anteriores. 2.2.2 Definição do Problema a Ser Resolvido Como problemas básicos a serem trabalhados, foram selecionados o a produção de alimentos e indiretamente também o da reciclagem de materiais plásticos pelo uso de técnicas de manufatura aditiva. Dado o contexto atual das recomendações da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (2021), o desenvolvimento de hortas domésticas pode ser uma possível solução para parte do problema de abastecimento e ao mesmo tempo favorecendo o isolamento social nestes momentos mais críticos da pandemia. 10 Além disso, a partir de técnicas de IoT, é possível desenvolver soluções customizadas que podem ser aplicadas em várias situações e contextos, além de poderem ser expandidas como apresentado nos trabalhos de Antoniolli (2019) e Finkelstein (2018). 2.2.3 Contextualização do Problema A produção de alimentos em espaços confinados se configura em um desafio interessante. No caso deste trabalho, optou-se por desenvolver hortas domésticas, passíveis de montadas em qualquer ambiente, aproveitando a disponibilidade de várias técnicas de manufatura aditiva. A definição do tipo de horta a ser desenvolvido, leva em conta a aplicação de design thinking e também de brainstorming realizado pelo grupo. A aplicação da solução a ser desenvolvida poderá ser facilmente adaptada para outros espaços. A ideia básica é desenvolver um pacote de soluções que possa ser integrado para compor soluções para problemas mais complexos. 2.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.3.1 Horticultura A horticultura é a ciência agronômica que pesquisa métodos de cultivo de plantas, desde sua produção até seu aproveitamento, seja fim de alimentação ou estética. A prática dessa atividade teve início em locais e épocas diferentes e tem grande importância para o início da sociedade civilizada. De acordo livro “As Origens da Horticultura no Brasil” houve grupos que cultivaram plantas antes da colonização, a experiência desses contribuiu para o que com a chegada dos colonos portugueses acontecesse o verdadeiro nascimento da horticultura no Brasil. Outros marcos importantes nessa história ocorreram no século XX com a chegada de europeus e asiáticos e no ano de 1939, pois devido a II Guerra Mundial o país teve que romper a dependência da importação de sementes da Europa, Japão e os Estados Unidos. (DIAS, 1992; BIOMANIA, 2007; MELO E FABRI, 2017). 11 A horticultura pode ser praticada tanto para fins comerciais quanto em sua própria casa, realizar essa atividade pode trazer alguns benefícios, dentre eles: alimentação saudável, por ser algo produzido em casa você tem a certeza da qualidade do alimento, redução de custos, sem depender das oscilações da oferta do mercado e atualmente a atividade vem apresentando como uma fonte de lazer trazendo bem-estar para quem exerce. Em fins comerciais a tecnologia já é aplicada, pensando nisso nosso projeto quer empregar a preceitos de internet das coisas em hortas feitas em casa para facilitação do cultivo da mesma. (MELO; FABRI, 2017). 2.3.1.1 Tipos de Sistemas A horticultura pode se dividir em: x Olericultura: correspondo o cultivo de verduras e legumes. x Fruticultura ou Pomologia: corresponde o cultivo de plantas frutíferas, ou seja, que fornece frutos. x Horticultura Ornamental: corresponde tanto ao ramo da floricultura, cultivo de plantas floríferas, quanto do ramo do paisagismo, plantas ornamentais que não produzem flores. (BIOMANIA, 2007) 2.3.1.2 Tipos de Hortas A horticultura pode ser aplicada em diversos tipos de hortas, com diferentes níveis de complexidade quanto ao seu cuidado, as principais são: x Hortas comerciais: com grandes áreas de cultivo e com finalidade comercial para fins lucrativos, elas normalmente têm grande investimento de tecnologia. Podendo ser dividida em especializadas e diversificadas. x Hortas educativas: áreas com finalidade para ensinar a horticultura. x Hortas experimentais: áreas com finalidade de estudo para novas técnicas de cultivo. x Hortas caseiras: com pequenas áreas de cultivo e com a finalidade de alimentação. 12 x Hortas domiciliar: com áreas menores que as hortas caseiras elas normalmente têm finalidades de lazer. Nosso projeto deseja trabalhar com hortas caseiras e domiciliar, aplicando a tecnologia para que possa facilitar nos cuidados da horta seja assim melhorando a qualidade. (ZÁRATE ; VIEIRA, 2018). 2.3.1.3 Requisitos do Sistema A horticultura envolve desde a compra certa dos produtos até a realização da sua finalidade, seja ela a venda ou consumo, são diversos processos que devem ser bem executados. Focado na parte de preparo e cultivo existem três fatores para uma planta se desenvolver bem: potencial genético, característica da planta para crescer no meio ambiente, manejo, relacionado aos cuidados do cultivo, pois cada planta tem suas necessidades de luz, temperatura e umidade. Abaixo será mostrado fatores de grande importância para o cultivo que nosso trabalho deseja trabalhar. x A irrigação é necessária para que a planta sobreviva e desenvolva. A água nas plantas ajuda em sua estrutura, no transporte de nutrientes, seu metabolismo e crescimento. Sendo de grande importância para as plantas é necessário lembrar que cada uma tem sua necessidade de água diferente. x O fator da iluminação nas plantas está relacionado ao crescimento, na produção e floração das plantas, logo sendo de grande importância. Cada planta tem sua necessidade de luz, plantas de dias longos precisam de um maior tempo de luminosidade e as plantas de dias curtos de um tempo menor. x O pH (índice de acidez) do solo atinge diretamente a absorção de nutrientes da planta. O pH do solo deve estar entre 5,5 e 6,5 (DIAS, 1993; CLEMENTE; HARBER, 2012). 2.3.2 Manufatura Aditiva A impressão 3D, também conhecida como manufatura aditiva ou prototipagem rápida, é uma técnica versátil de produção que permite a confecção de uma variedade de objetos de geometria complexa, com a possibilidade de emprego de diversos materiais 13 (e.g. polímeros, compósitos, cerâmicas, biomateriais, metais) e com o mínimo de desperdício de matéria-prima. Os objetos tridimensionais impressos são produzidosa partir de modelos 3D criados digitalmente, utilizando programas de computador CAD (computer-aided design). Essa tecnologia foi desenvolvida por Charles Hull em 1986 num processo chamado de estereolitografia e desde então deu sequência ao desenvolvimento de outras técnicas como sinterização seletiva a laser, Polyjet e modelagem por deposição de material fundido (fused deposition modeling, FDM), a mais popular de todas (NGO et al., 2018; PARANDOUSH; LIN, 2017; WANG et al., 2017). A técnica FDM, formalmente definida como extrusão de material, e também conhecida como fabricação com filamento fundido, consiste na deposição de termoplástico fundido em camadas controlada por computador. Essa técnica se tornou a mais popular entre os usuários mundo afora devido ao custo relativamente menor das impressoras e insumos, sendo impulsionada por iniciativas como o Projeto RepRap (2019), que consiste no desenvolvimento de projetos livres de hardware e unidades de impressoras 3D pela comunidade que o integra. Além de ser uma solução de baixo custo, a FDM oferece vantagens como relativa facilidade de operação e velocidade de impressão. Por outro lado, a técnica tem limitações na resolução de impressão, possui um número limitado de termoplásticos que pode operar, gera peças com porosidade e com propriedades mecânicas inferiores, se comparado a processos convencionais de fabricação como injeção e até mesmo outras técnicas de manufatura aditiva (WANG et al., 2017; NGO et al., 2018). Mesmo assim, a técnica de FDM segue avançando com desenvolvimento de materiais mais resistentes (e.g. compósitos, nanocompósitos) e soluções que otimizem o processo de impressão e atenuem as suas limitações (MOHAMED; MASOOD; BHOWMIK, 2015; PARANDOUSH; LIN, 2017; RAHIM; ABDULLAH; MD AKIL, 2019). No processo de impressão 3D FDM, um modelo sólido CAD deve ser criado em qualquer sistema CAD e convertido em um formato de litografia estéreo (STL), que é uma aproximação facetada do modelo. O arquivo STL do modelo é então pré-processado usando um software (slicer) que faz o “fatiamento” da peça modelada. Este “fatiamento” consiste em várias etapas importantes, incluindo a determinação da orientação da peça no volume de construção, corte em finas camadas horizontais, seleção de vários parâmetros de processamento e geração de suportes. Os parâmetros do processo podem incluir largura de varredura, estilo de construção, ângulo de varredura, diâmetro do bico, 14 temperatura do bico, temperatura de mesa, percentual de preenchimento, altura de camada, etc. Para cada camada fatiada, o software de pré-processamento gera "caminhos de ferramentas" ou instruções de construção para a extrusora e motores que atuam no movimento do cabeçote e mesa onde a peça é construída. O arquivo pré- processado do modelo e dos suportes, denominado arquivo de linguagem de máquina Stratasys (SML) ou arquivo CMB em algumas máquinas FDM, ou ainda um arquivo G- code, é então enviado para a máquina FDM para fabricação de peças (MOHAMED; MASOOD; BHOWMIK, 2015). A fabricação de peças utiliza um filamento termoplástico contínuo que é empurrado por um conjunto de engrenagens em direção a um cabeçote aquecido, onde ocorre a fusão e a extrusão do material por um bocal de menor diâmetro, conforme ilustra a Figura 1. O filamento sólido é responsável por exercer a pressão necessária para fazer a massa fundida escoar pelo orifício do bocal. Normalmente, o cabeçote pode se movimentar no plano x-y, enquanto a base onde o material é depositado se movimenta no eixo z. Cada nova camada de material depositado se funde a camada anterior, formando uma peça sólida (LIGON et al., 2017; TURNER; GOLD, 2015; WANG et al., 2017). Figura 1 - Representação da técnica FDM Fonte: Adaptado de Rahim, Abdullah e Akil (2019) 15 2.3.3 Internet das Coisas A Internet das Coisas, tradução de Internet of Thnings (IoT), lida com a interconexão entre objetos em geral. De uma forma simplista, trata de objetos físicos, dotados de sensores, atuadores e conexão com a internet, atuando em conjunto. Este conceito está avançando rapidamente e envolvendo uma série de outras aplicações. Conforme Finkelstein (2018) e Silva (2017), a IoT permite que objetos do mundo físico, os mais variados possíveis, se comuniquem não só entre sí, mas também com pessoas. A IoT é o resultado da aplicação de várias disciplinas como por exemplo: microeletrônica, sensoriamento, sistemas embarcados e comunicação. De acordo com Mattern e Floerkem (2010), vários foram os avanços tecnológicos que permitiram o surgimento da IoT, a saber: x Comunicação e cooperação: objetos tem habilidade de se interconectar c também com recursos da internet. Neste sentido, comunicação sem fio assume uma grande importância. x Endereçabilidade: os objetos podem ser localizados e acessados por serviços remotos. x Identificação: cada objeto recebe um identificador único, a partir de tecnologias como o IPv4 (Internet Protocol versão 4) ou mais recentemente o IPv6, entre outras. x Sensoriamento: objetos coletam informações de seu ambiente a partir de sensores, além de gravar e enviar. x Atuação: esses objetos têm como modificar o seu ambiente, a partir de atuadores, tais como válvulas, solenoides entre outros. x Processamento da informação embarcada: os objetos possuem um controlador ou microprocessador, além de capacidade de armazenamento. x Localização: cada objeto tem a informação de sua localização física e também pode ser localizado. GPS ou a rede móvel de telefonia são exemplos de algumas das tecnologias que podem ser usadas para a localização dos objetos. x Interface com o usuário: trata-se de se comunicar de forma satisfatória com usuários humanos, seja direta ou indiretamente. 16 O conceito de internet das coisas começou a ser desenvolvido a partir de pesquisas relacionadas ao campo de identificação por radiofrequência em rede e tecnologias de sensores. Rapidamente o conceito de IoT expandiu e agora engloba a conexão avançada de dispositivos, de sistemas e de serviços. 2.3.3.1 Arquitetura IoT Dentro Internet das coisas está organizada com uma arquitetura de camadas. Esta estrutura de camadas foi proposta por Zarghami (2013). Foram propostas 5 camadas, conforme explicitado na figura 2. Figura 2 - Arquitetura em camadas da Internet das Coisas Fonte: Adaptado de Zarghami (2013) A Camada de Tecnologia de Fronteira faz a primeira fronteira entre a parte física e a parte virtual. É composta basicamente por sistemas embarcados, etiquetas RFID, além de sensores e atuadores. 17 A camada seguinte, a Camada de Acesso, interliga a camada de fronteira com a infraestrutura da internet. Nesta camada é feita a manipulação dos dados obtidos pela camada de fronteira. A Camada de Middleware procede à agregação e filtragem de dados obtidos dos dispositivos de hardwares, além de permitir o controle dos atuadores pelas aplicações. Esta camada também trata da grande heterogeneidade dos dispositivos de fronteira, em função do aumento das novas tecnologias. A última camada, proposta por Zarghami (2013), é a Camada de aplicação, responsável pela comunicação com o ser humano, administrando essa interface. 2.3.3.2 Dispositivo IoT Conforme Vasseur e Dunkels (2010), um objeto dito inteligente é composto por uma série de circuito eletrônicos que compõe uma peça de hardware. A arquitetura desse hardware é descrita na figura 3, sendo composto por quatro componentes principais, abordados na sequência. Figura 3 - Arquitetura de hardware de um objeto conectado Fonte: Adaptado de Vasseur e Dunkels (2010) x O microcontrolador confere inteligência ao objeto conectado a partir do software que nele é executado. O microcontrolador é composto por um 18 microprocessador, memória, timers e interfacespara fazer a ligação aos dispositivos externos, tais como: sensores, atuadores e transmissores e receptores de rádio. x O rádio cuida da comunicação entre o hardware e o mundo externo. Esta conexão pode ser ou via rádio com uma antena ou uma conexão com fio. x Os sensores e os atuadores fornecem a maneira do objeto inteligente interagir com o mundo físico. x A fonte de alimentação que fornece energia para o funcionamento de todo o conjunto do objeto inteligente. Um ponto a destacar é que todo este conjunto é projeto de modo a consumir o mínimo possível de energia. A fonte mais usada atualmente são baterias, embora outras fontes de energia também sejam disponíveis. 2.3.3.3 Protocolos de Comunicação Finkelstein (2018) apresenta uma discussão sobre os protocolos de comunicação mais adequados à internet das coisas. Segundo o autor, três abordagens podem ser consideradas, a saber: x Arquiteturas orientas a serviços (SOA): são uma boa opção para interação com nodos IoT, pois os serviços web focam o serviço, mantendo transparência no que diz respeito ao hardware e as tecnologias de rede empregadas. Como exemplo de protocolo orientado a serviços tem-se o DPWS (Devices Profile for Web Services). x Arquiteturas Orientadas a Recursos: o padrão de maior interesse para IoT é CoAP (Constrained Application Protocol), sendo usado em aplicações para dispositivos com restrição de energia e de banda. Segue o modelo de requisição e resposta, onde um nodo interage através de requisições com o servidor. x Arquiteturas Orientadas a Mensagens: promove a transferência de dados assíncronos entre dispositivos distribuídos. O protocolo MQTT (Message Queue Telemetry Transport Protocol), foi desenvolvido pela IBM em 1999 e aplicado no contexto de IoT, apresentando como diferenciais o fato de ser extreme=amente leve e adaptado para ambientes com alta latência e 19 conexões não confiáveis. O MQTT Broker administra e organiza as mensagens trocadas entre os dispositivos, seguindo um modelo de “publish/subscribe”. 2.3.3.4 Middleware Zarghami (2013) descreve os vários componentes da camada de middleware, cuja finalidade é prover uma interface entre os vários protocolos, proceder a abstrações para os dispositivos e aplicação além de detectar e administrar o contexto. A figura 4 ilustra os vários componentes da camada de midleware. Figura 4 - Componentes funcionais do middleware para sistemas baseados em IoT Fonte: Adaptado de Zarghami (2013) 2.4 MATERIAIS E MÉTODOS 2.4.1 Fabricação de Horta Via Manufatura Aditiva Os vasos da horta vertical foram impressos a partir de um modelo (Figura 5) no formato STL disponibilizado no website Thingiverse, um banco de modelos STL para 20 impressão 3D. Foi utilizado o software Ultimaker Cura para o fatiamento da peça e geração do arquivo G-code para a execução de comandos na impressora 3D, uma Ender 3 da Creality. Figura 5 – Modelo STL do vaso da horta vertical Fonte: Autores (2021) A Figura 6 mostra alguns dos parâmetros de fatiamento para a fabricação da peça. Os parâmetros foram selecionados de modo a gerar uma peça com o material empregado, de acordo com a geometria do modelo, detentora de integridade estrutural e isenta de falhas como delaminação. O material empregado para a fabricação dos vasos foi o PET-X da empresa HEDRON, um filamento confeccionado a partir de garrafas PET pós consumo modificadas quimicamente para gerar peças impressas com excelente resistência mecânica, resistência ao impacto, alta tenacidade e vida em fadiga. 21 Figura 6 – Parâmetros de fatiamento do vaso no software Ultimaker Cura Fonte: Autores (2021) 2.4.2 Esquemático do sistema Foi montado um esquema de como os componentes interagem entre si para proporcionar a sustentabilidade de todo o ecossistema da plantação. O sistema é formado por três componentes que atuam diretamente nos vasos das plantas e um componente que é o responsável por receber os dados dos sensores, analisar e, baseado na análise realizada, ativar ou desativar o funcionamento dos componentes. O esquemático do sistema é ilustrado na figura 7. 22 Figura 7 – Esquemático do sistema Fonte: Autores (2021) 2.4.2.1 Sistema de Gotejamento O sistema de irrigação localizada, ou gotejamento, são recomendados por oferecerem maior controle e por serem mais eficientes na aplicação de água nas mais diversas condições ambientais. A tecnologia de gotejamento subterrâneo tem sido melhorada, gerando mais eficiência de uso da água e nutrientes (Nogueira et al., 1997). 2.4.2.1.1 Gotejador O gotejador é responsável por manter a umidade do solo constante, com a possibilidade de ajuste para dispensar mais ou menos água de acordo com a necessidade. O sistema de gotejamento subterrâneo é formado por sete componentes: Sistema de bombeamento, Tubulação adutora, cabeça de controle, tubulação principal, setores e 23 subsetores de irrigação, ventosas de duplo efeito e coletores de limpeza. Tem como vantagens a economia de água, a menor suscetibilidade aos tratos culturais, maior volume de solo molhado, uniformidade de irrigação, redução do vandalismo, fertilização mais eficiente, uso de águas residuais, maior durabilidade dos materiais e menor incidência de plantas daninhas (Nogueira et al., 1997). 2.4.2.1.2 Sensor de Umidade O sensor de umidade do solo ou higrômetro, é composto por duas partes, a sonda que capta as informações e fica em contato com o solo, e um módulo que possui um chip pra ler os dados do sensor e é o responsável por enviar informações ao Arduino. A placa possui um potenciômetro que faz o ajuste da sensibilidade do sensor. A figura 8 Código de monitoramento do sensor de umidade para Arduino. Figura 8 – Código de monitoramento do sensor de umidade para Arduino Fonte: Thomsen (2016) 24 2.4.2.1.3 Válvula Solenoide As válvulas solenoides são “dispositivos eletromecânicos baseados no deslocamento causado pela ação de um campo magnético gerado por uma bobina e são muito utilizados na construção de outros dispositivos, como é o caso das válvulas para controle de fluidos”. (SILVA, 2002, p. 842). As válvulas podem ser controladas pelo arduino, realizando o acionamento para abertura e fechamento de acordo com a análise das informações provenientes do sensor de umidade (KAMOGAWA, 2013, p. 1234). 2.4.2.2 Sistema de controle de pH Por natureza, os solos são ou se tornam ácidos pela pobreza em bases do seu material de origem ou por processos de sua formação que ocasionam na remoção dos elementos básicos, como potássio, cálcio, magnésio ou sódio (ANTUNES, 2009). O potencial hidrogeniônico ou pH (quantidade de prótons H+), possibilita indicar a neutralidade, acidez ou mesmo a alcalinidade de uma solução líquida. De acordo com o artigo do Laboratório de estudos da GEPEC (1998) “A alteração de alguns minerais bem como o uso de alguns fertilizantes podem tornar o solo ácido, prejudicando o crescimento de alguns vegetais como a soja, o feijão e o trigo, e diminuir a ação de micro-organismos presentes nesse compartimento”., por isso, faz-se fundamental o monitoramento do pH do solo para manter um bom nível de produtividade. 2.4.2.2.1 Sensor de pH O trabalha em conjunto com microcontroladores e é formado por um Eletrodo PH e um módulo eletrônico que faz a intermediação com o Arduino. Quando o nível de acidez ou alcalinidade atingirem o valor pré-determinado, uma mensagem é enviada para um dispositivo pré cadastrado, como um smarthphone, para que a correção possa ser feita, com isso, é possível manter sempre os níveis necessários para cada espécies de planta. É possível adicionar mecanismos para a liberação de produtos reguladoresde pH de forma automatizada, mas essa funcionalidade não foi estabelecida para o atual projeto. 25 2.4.2.3 Sistema de controle de iluminação O sistema de controle de iluminação tem como função o controle da frequência mínima que as plantas devem receber luz, bem como a intensidade, permitindo que em dias nublados, lâmpadas auxiliares sejam ligadas para garantir que cada planta receba a quantidade necessária de Radiação Fotossintéticamente Ativa (RFA)para a realização da fotossíntese, garantindo o crescimento com maior qualidade. 2.4.2.3.1 Luz ultravioleta Segundo CABIA (2011) o processo de irradiação de luz ultravioleta (UV-C) é um método utilizado para o controle de deterioração, e pode resultar na sanitização da superfície de alimentos, reduzindo assim o crescimento de culturas microbianas. 2.4.2.3.2 Fotocélula Everton Garcia (2013, apud ANGELOCCI, 2002) afirma que “a radiação solar é de fundamental importância para todos os processos de acúmulo de energia, proveniente de ondas curtas emitidas pelo sol. A radiação solar (RS), na faixa espectral entre 400 a 710 nm, é utilizada pelas plantas em seu processo fotossintético, sendo denominada de Radiação Fotossintéticamente Ativa (RFA ou PAR)”. Segundo Garcia (2013, apud TAIZ & ZAIGER, 2004) “pela absorção da RFA as plantas convertem a energia luminosa em energia química necessária para seus processos vitais”. 26 3. RESULTADOS a ser incluído no relatório final 27 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS a ser incluído no relatório final 28 REFERÊNCIAS AL-GHOBARI, H.M.; MOHAMMAD, F.S. Intelligent irrigation performance: evaluation and quantifying its ability for conserving water in arid region. Appl Water Sci 1, 73–83 (2011). Disponível em: <https://doi.org/10.1007/s13201-011-0017-y>. Acesso em: 25 de mar. 2021. ANTONIOLLI, A. Sistema de monitoramento automatizado para controle de qualidade de água em sistema aquapônico. Monografia; Universidade do Vale do Taquari; jun 2019. 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