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A perícia contábil na nova Lei de Falência e Recuperação Judicial - prova

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1. 
Dentro da questão de aspectos relativos à nova Lei de Falência e aos conhecimentos que o 
perito precisa ter para lidar com tais processos, que novo elemento passou a vigorar a 
partir de 2005 relativo à nova Lei de Falências? 
Você acertou! 
A. 
a) Recuperação judicial. 
A recuperação judicial passou a vigorar como forma de manter a estrutura social da 
organização. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) Concordata. 
A concordata foi exatamente o elemento que deixou de existir a partir de 2005. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
c) Falência. 
A falência já existia de acordo com a legislação pertinente. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
d) Dissolução total. 
A dissolução total ainda está prevista e não está ligada diretamente com a nova Lei de 
Falências. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
e) Dissolução parcial. 
A dissolução parcial foi também um novo elemento, mas não está ligada com a nova Lei de 
Falências. 
2. 
A concordata, vigente juridicamente até 2005, foi substituída pela recuperação judicial. 
Ambas são bastante diferentes e com propósitos específicos. Como elas podem ser 
diferenciadas dentro do ambiente legislativo? 
Resposta incorreta. 
A. 
a) Na concordata, exigiam-se igual número de demonstrações, de um período recente, e 
relação de credores existentes. Já na recuperação, o número é maior e o período exigido é 
de três anos, bem como um plano de recuperação judicial. 
O número de demonstrações exigidas era menor se comparado com o da recuperação 
judicial. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) Na concordata, exigiam-se menos demonstrações, de um período passado, e relação de 
credores existentes. Já na recuperação, o número é maior e o período exigido é de três anos, 
bem como um plano de recuperação judicial. 
O período na concordata era recente, e não passado. Já na recuperação, esse período é 
passado, relativo aos três últimos anos. 
 
Você acertou! 
C. 
c) Na concordata, exigiam-se menos demonstrações, de um período recente, e relação de 
credores existentes. Já na recuperação, o número é maior e o período exigido é de três anos, 
bem como um plano de recuperação judicial. 
As demonstrações financeiras exigidas para a concordata eram o balanço patrimonial, a 
demonstração de lucros ou prejuízos acumulados e a demonstração do resultado. Essa 
mudança foi substancial para a recuperação judicial, pois, além do balanço patrimonial e da 
demonstração do resultado do exercício, há a necessidade da apresentação da 
demonstração de resultados acumulados, do relatório dos fluxos de caixa e da projeção dele. 
O período na concordata era do exercício social mais recente, com relação de credores, 
enquanto na recuperação este é relativo a três anos, credores ativos e plano de recuperação 
judicial. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
d) Na concordata, exigiam-se menos demonstrações, de um período recente, e relação de 
credores existentes. Já na recuperação, o número é maior e o período exigido é de seis anos, 
bem como um plano de recuperação judicial. 
O período exigido na recuperação é de somente três anos, e não seis. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
e) Na concordata, exigiam-se menos demonstrações, de um período recente, e relação de 
credores existentes. Já na recuperação, o número é maior e o período exigido é de três anos, 
bem como um plano de recuperação gerencial. 
O plano de recuperação exigido na recuperação é o judicial, e não o gerencial. 
3. 
O processo de recuperação judicial conta, de maneira formal, com três etapas distintas. 
Entre quais fases o juiz realiza o despacho, deferindo ou indeferindo o pedido de 
recuperação judicial? 
Você acertou! 
A. 
a) Entre a fase postulatória e a fase deliberativa. 
As duas primeiras fases são a postulatória e a deliberativa, e é nesse momento que o juiz 
pode realizar o despacho deferindo ou indeferindo a recuperação judicial. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) Entre a fase inicial e a fase postulatória. 
Não existe menção na referida lei à fase inicial. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
c) Entre a fase postulatória e a fase de execução. 
Esta decisão acontece antes da execução entre a fase postulatória e a fase deliberativa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
d) Entre a fase deliberativa e a fase de execução. 
Estas fases não têm influência do juiz. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
e) Entre a fase de execução e a fase de finalização. 
Não existe menção à fase de finalização na lei, mesmo que possa-se entender a última etapa 
como fechamento. 
4. 
Na fase final da recuperação judicial, ocorre a execução do plano de recuperação 
propriamente dito. Esse plano foi apresentado pela entidade requerente e homologado 
pelo juiz responsável. Para que tal plano seja colocado em prática, o que deve ser 
observado? 
Resposta incorreta. 
A. 
a) Supervisão do juiz. 
O juiz não faz a supervisão direta. Ela é feita de forma indireta com o auxílio do 
administrador judicial e do comitê de credores. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) Supervisão de um perito somente. 
O perito atua, mas não faz o acompanhamento do plano de forma direta. 
 
Você acertou! 
C. 
c) Supervisão de um administrador judicial que atua junto com o comitê de credores. 
Este administrador atua junto com os credores, deixando o magistrado atualizado em 
relação ao andamento do processo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
d) Supervisão do comitê de credores. 
Os credores auxiliam na supervisão, mas auxiliando o administrador. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
e) Administrador judicial somente. 
O administrador judicial deve atuar junto com o comitê de credores. 
5. 
Existem diversos órgãos responsáveis que operam dentro do processo de recuperação 
judicial. Qual é o órgão atuante nos processos de recuperação tanto na esfera judicial 
quanto na esfera extrajudicial? 
Resposta incorreta. 
A. 
a) Tribunal de Contas e Ministério Público. 
O Tribunal de Contas não tem atuação nos casos de recuperação judicial. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) Receita Federal e Ministério Público. 
O Ministério Público atua nos processos e na recuperação judicial, e não a Receita Federal. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
c) Juizado Especial e Ministério Público. 
O Juizado Especial não tem atuação nos casos de recuperação judicial. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
d) Ministério Público em ambos os casos. 
O Ministério Público não atua nos casos extrajudiciais. 
 
Você acertou! 
E. 
e) Ministério Público, mas apenas para a recuperação judicial. Não há menção específica 
para os processos de recuperação extrajudicial. 
O Ministério Público é outro órgão atuante nos processos de recuperação judicial, mas 
apenas quanto aos procedimentos de falência e de recuperação judicial. Nos casos de 
recuperação extrajudicial, não há qualquer menção no texto legal. 
 
 
DESAFIO 
Quando um perito vai executar os serviços de perícia no caso de recuperação judicial, ele 
precisa analisar diversas questões, que vão desde o setor, o mercado, a empresa em si, entre 
outras que forneçam dados para que o juiz decida ou não pelo processo de recuperação. 
Você foi o perito chamado para analisar alguns desses fatores, assim como outros relativos a 
números, demonstrações e outras questões bastante complexas para que essa empresa 
entre com um pedido de recuperação. 
Redija um resumo da justificativa que você adotaria para fundamentar o pedido de 
recuperação ao juiz. 
O setor do agronegócio está constantemente em risco e tem impactos 
relativos a diferentes momentos da economia. Além disso, este pode 
ser impactado pelas intempéries do tempo, o que em alguns casos 
realmente é de difícil previsão. A variação na moeda prejudica as 
exportações, diminuindo os recebíveis da empresa por vendas 
realizadas para o mercado externo, deixando a empresa menos 
competitiva. A empresa poderia ter se precavido melhor em relação a 
esse fator, pois a questão de créditos tributários no Brasil é 
especialmente complicada.

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