Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS 2 INTRODUÇÃO As culturas desenvolverão o máximo do potencial de produção se estiverem livres do ataque de insetos, fungos e da interferência de plantas daninhas Para o controle de pragas e doenças recorre-se a aplicação de agrotóxicos Porém, essa aplicação tem que ser feita com a máxima precisão e segurança 3 Tecnologia de aplicação dos agrotóxicos “É o emprego de conhecimentos científicos para a colocação de agrotóxicos no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação das áreas não visadas” INTRODUÇÃO 4 MÉTODOS DE APLICAÇÃO 5 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Agrupados em aplicações: Via sólida Via liquida Via gasosa De acordo com o estado físico do produto a aplicar A aplicação via liquida com o emprego de água como diluente é o método mais empregado 6 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via sólida: Não utilização de água Formulações prontas para o uso Transporte de grandes quantidades de inertes sólidos faz aumentar substancialmente o custo da unidade do ingrediente ativo Duas modalidades: aplicação de pó ou de grânulo 7 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de pós: Também conhecida como polvilhamento Utiliza pós secos Foi muito utilizada no passado (± 2 a 3 décadas atrás) Esta caindo em desuso em função: - Inviável sob aspecto tecnológico - Outros processos mais eficientes 8 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Os pós são constituídos de partículas finas (entre 10 e 30 µm) Os pós possuem concentração abaixo de 10% (1 a 2% de i.a) e são indicados na dose de 10 a 40 kg ha-1 Por serem partículas finas aplicação desses elementos apresenta aspectos críticos Facilmente carregadas pelas correntes de ar Ocorre o fenômeno da deriva Atingindo alvos não desejados Aplicações feitas quando as correntes de ar estão ausentes (pela manhã e ao final da tarde) 9 MÉTODOS DE APLICAÇÃO O arrastamento de partículas de pós pode alcançar dezenas de km Há registros de transportes de poeira a distâncias superiores a 5.000 km 10 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Pouca tenacidade de depósito sobre a superfície tratada O pó adere com força muito pequena e ocorrência de chuva ou vento remove facilmente Heterogeneidade da distribuição do ingrediente ativo desvantagem ligada a própria formulação 11 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Nas formulações de pó seco somente uma parte das partículas sólidas funcionam como veículo (carregam na sua superfície o ingrediente ativo). - Assim as partículas de densidades diferentes separam-se e ocorre depósito em regiões distintas - Mesma faixa de aplicação/regiões com proporções diferenciadas do ingrediente ativo 12 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via sólida – polvilhadeiras 13 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Doses maiores quando comparado a outros processos O polvilhamento é o método de maior risco para o aplicador, devido ao tamanho das partículas 14 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Vantagens do uso de pós; Alta capacidade operacional das máquinas polvilhadoras em função da grande largura de tratamento alcançado Máquinas andam em espaçamentos maiores na lavoura resultando em menores danos mecânicos às culturas e menor compactação do solo No entanto algumas modalidades via líquido também apresentam essa vantagem 15 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos Formulações granuladas tem crescido paulatinamente nos últimos anos Produtos sistêmicos são usados para aplicação no solo, para o controle de pragas que se alimentam de seiva (insetos e ácaros), larvas de brocas, de lepidópteros, nematóides, etc. Inseticidas de contato são granulados e aplicados no controle de pragas de solo e em menor escala no controle de pragas da parte aérea das gramíneas 16 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos Herbicidas granulados estão cada vez mais presentes - Exemplo: Graslan Fungicidas também aparecem nessa modalidade - Exemplo: Sulfutan ou baifidan Alguns granulados controla-se a velocidade de liberação do i.a, prolongando-se a ação residual. Ex.: Isoxaflutole (Fordor) 17 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos As partículas são pesadas e resistem a ação do vento durante a aplicação sem formação de pó Assim tem-se aplicação bem segura entre os diversos métodos de aplicação Produtos altamente tóxicos podem ser aplicados com relativa segurança 18 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos Pode ser feita com equipamentos relativamente simples com aceitação pelos produtores de regiões subdesenvolvidas 19 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos 20 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação de grânulos Boa formulação de grânulos deve apresentar: - Fácil escoamento - Não empastar - Livre de pó - Não se quebrar durante transporte e armazenamento 21 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Vantagens aplicação de grânulos O risco do operador é reduzido o ingrediente ativo esta encerrado dentro da partícula sólida Produtos altamente voláteis podem ser liberados mais lentamente Partículas sólidas podem ser colocadas com maior exatidão no solo ou na folhagem Distribuição precisa o tamanho das partículas pode ser padronizado facilmente 22 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Vantagens aplicação de grânulos Menor risco de deriva Rendimento da aplicação pode ser maior devido ao volume reduzido e à dispensa da operação de diluição Calibração mais fácil e exata Grande variedade de matérias primas disponível ao formulador podendo ser explorado para conferir maior eficácia ao ingrediente ativo 23 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Dose de grânulos é recomendada em função Da área aplicada (kg ha-1) Do comprimento do sulco ( g m-1 de sulco) Por planta ( g planta-1) A dose por área oscila entre 10 a 40 kg ha-1 24 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Desenvolvimento do processo de aplicação por grânulos tem sido lento, porém, progressivo - A causa da lentidão é a inexistência de máquinas aplicadoras, que por serem simples não têm despertado interesse de grandes fabricantes 25 Granuladora utilizada para aplicação de grânulos em sulco MÉTODOS DE APLICAÇÃO ... 26 27 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida Geralmente uma formulação é diluída em um liquido apropriado antes da aplicação. O diluente mais usado na atualidade é a água A formulações empregadas são - Pó molhável: Flumyzim 500 - Suspensão concentrada: Atrazinax 500 - Pó solúvel - Concentrado emulsionável: Aramo 200 - Solução concentrada: Fusiflex 28 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida Ao resultante da adição do diluente à formulação dá-se o nome de calda, e esta se encontra na concentração adequada para a aplicação Há casos em que aplicação via líquida se faz sem adição do diluente - Neste caso, a formulação que se emprega é a ultra baixo volume (UBV) 29 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida O mais comum é a aplicação feita em forma de gotas (pulverização) Em algumas situações se faz na forma de filete líquido (rega ou injeção) ou na forma de gotas muito diminutas formando neblina (nebulização) A adesividade das partículas líquidas no alvo é muito superior à do pó, bem como sua tenacidade - Por isso as recomendações de doses são mais baixas 30 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida Por ser um método de aplicação bastante antigo - Existem muitos tipos de equipamentos apropriados para as mais variadas situações - As formulações existentes estão bem desenvolvidas para serem miscíveis em água 31 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Diluentes para aplicação via líquida Diluente é o material adicionado à formulação, com objetivo de aumentar-lhe o volume para possibilitar a sua distribuição Diluente, segundo alguns autores é também denominado de veículo de aplicação A água é o diluente mais comum nessas aplicações por ser: - De fácil obtenção - Baixo custo (viade regra na fonte) - Amplas formulações compatíveis 32 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Limitações do uso da água Alta tensão superficial - Permanecendo na forma esférica com pouca superfície de contato - Para corrigir este efeito adiciona-se algum surfactante, quebra a tensão superficial e a gota se espalha facilmente na superfície, molhando maior área - Quando a formulação do produto fitossanitário não apresentar adjuvantes há necessidade de adicionar agentes tensoativos, conhecidos espalhantes-adesivos 33 Gota não-molhante e gota molhante com adição de espalhante, com mesmo volume OBS: A maioria das terminações espalhante-adesivo são errôneas, pois poucos adjuvantes do mercado possuem adesivo, sendo espalhantes-molhantes 34 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Limitações do uso da água Evaporação - A superfície do líquido é enormemente aumentada quando fragmentada em pequenas gotas, perdendo a porção volátil por essa superfície - A água é um liquido volátil e pode se evaporar no trajeto entre a máquina e o alvo - A alta temperatura e a baixa UR em condições tropicais ocasiona a evaporação 35 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Limitações do uso da água Alguns cuidados para evitar o fenômeno da evaporação de gotas em regiões tropicais - Usar sempre que possível gotas grandes - Interromper a aplicação nas horas mais quentes do dia - Usar volumes de calda maiores - O controle da evaporação da água não é muito claro e pouco estudado, pois não se tem produtos antievaporantes eficazes 36 Diâmetro de gota (μm) Temperatura (ºC) URA (%) Evaporação da gota (s) 20 80 227 200 30 50 65 20 80 57 100 30 50 16 20 80 14 50 30 50 4 Tempo de vida da gota de água em duas condições de temperatura e umidade relativa Fonte: Adaptado de Matuo et al., 2001 37 MÉTODOS DE APLICAÇÃO alternativas evitar evaporação da água Adição de orto-etileno docosanol na concentração de 1% na calda retarda e controla a evaporação da água Recomenda-se misturar óleo emulsionável na calda para impedir a evaporação Uso de melaço de cana-de-açúcar acima de 30% do volume da calda é recomendado - Porém alto custo a volumes altos - Viável para aplicação a volumes muito baixo ou ultra baixo 38 MÉTODOS DE APLICAÇÃO O problema da evaporação da água parece não ser sentido pelos agricultores: Porque na maioria das aplicações usa-se gotas médias/grandes Bicos próximos dos alvos biológicos Desse modo mesmo que o fenômeno da evaporação se manifeste não chega a afetar o desempenho biológico do produto químico Porém no uso de gotas pequenas que percorre distância maior até o alvo a evaporação torna- se perceptível e influi negativamente no resultado da aplicação 39 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Destino das gotas de aplicação evaporadas: Deslocam-se para regiões distantes dos alvos Podem ocasionar poluição e até mesmo intoxicação de lavouras não alvo O ingrediente ativo fica solto no ar (partículas flutuantes) - Captado pelas correntes de ar e arrastado a regiões distantes - Poluição de regiões não agrícolas remotas como calotas polares 40 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Soluções para evitar arraste de gotas durante aplicação: Usar líquidos não voláteis e não água em aplicações de pequenas gotas A formulação UBV é não volátil, pronta para uso e recomendada para evitar problemas Na ausência da formulação UBV de um i.a a solução é lançar mão de diluentes não voláteis - Nesse caso tem-se como diluente óleo mineral agrícola (Spray oil) - Sem ocasionar intoxicação às culturas (requisito) 41 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Soluções para evitar arraste de gotas durante aplicação: E se a formulação não pode ser diluída diretamente em óleo, já que foi desenvolvida para ser acrescentada à água, o que fazer? - Testar primeiro a miscibilidade da formulação ao óleo - Se não for miscível usa-se um artifício - Diluir a formulação em um pequeno volume de água, adicionar emulsificantes e acrescentar óleo, formando uma mistura - Essa mistura contem pouca água e muito óleo, conhecida como emulsão invertida 42 Designações Volume (litro/hectare) Ultra – ultra baixo volume (U-UBV) < 0,5 Ultra baixo volume (UBV) 0,5 – 5 Baixo volume (BV) 5 - 50 Médio volume (MV) 50 – 500 Alto volume (AV) > 500 Volume de aplicação via liquida: Muito usual neste método de aplicação classificar o processo em função do volume de calda aplicado MÉTODOS DE APLICAÇÃO 43 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Volume de aplicação via liquida: O uso de determinado volume de calda depende - Características do alvo - Custo e eficiência - Adequada cobertura do alvo 44 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Boa cobertura do alvo pela aplicação via líquida: Pode ser obtida com aplicação de grandes volumes de calda Uso de gotas mais finas podem cobrir bem o alvo, porém há riscos com problemas de deriva e evaporação Avaliação do porte da cultura, da arquitetura e do índice de enfolhamento - Ou se aumenta o volume de aplicação - Ou se diminui o tamanho das gotas o que proporciona aumento da concentração na área tratada 45 Boa cobertura do alvo pela aplicação via líquida Fonte: Ferreira et al., 2007 DMV= 200 µm DMV= 300 µm DMV= 400 µm Volume 2X 258 gotas/cm2 Volume 2X 76 gotas/cm2 Volume 2X 32 gotas/cm2 Cobertura do alvo em função do tamanho de gotas Tamanho de gota ideal Pequena o suficiente para produzir boa cobertura. Grande o necessário para provocar menor perda por deriva e evaporação. 46 Alvo Tamanho de gota (μm) Insetos em vôo 10 - 50 Insetos sobre folha 30 - 50 Folhagem 40 - 100 Solo (e para evitar deriva) 250 - 500 Tamanho de gotas adequado para alguns alvos Fonte: Matuo, 1997 Obs.: O uso de gotas menores implica na evaporação e na possibilidade de ocorrência de deriva 47 ... 48 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Gotas na aplicação via líquidos Na maioria das aplicações líquidas, a calda é fragmentada em partículas denominadas gotas; As gotas tem comportamento diferente de acordo com seu tamanho; - A nuvem de gotas pode estar composta de gotas grandes ou pequenas, homogêneas ou não; - Para se expressar numericamente o tamanho e a uniformidade das gotas, são mais utilizados os seguintes parâmetros. 49 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Fonte: Matuo, 1997 Gotas na aplicação via líquidos Diâmetro mediano volumétrico (DMV): é a media do volume das gotas - Diâmetro da gota que divide o volume pulverizado em duas partes iguais - Metade do volume pulverizado é constituído de gotas maiores que o DMV e outra metade é constituída de gotas menores que o DMV 50 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Fonte: Ferreira et al., 2007 Diâmetro mediano volumétrico – DMV 51 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Gotas na aplicação via líquidos Diâmetro mediano numérico (DMN): é a mediana do número de gotas - Diâmetro que divide o número de gotas em duas porções iguais, isto é, metade das gotas de conjunto é maior que o DMN e a outra metade, menor 52 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Fonte: Ferreira et al., 2007 Diâmetro mediano numérico – DMV 53 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Gotas na aplicação via líquidos Coeficiente de dispersão (r) – refere-se à relação entre DMV e DMN (r= DMV/DMN) - Expressa a uniformidade do conjunto de gotas - Se o valor de r = 1 quer dizer que todas as gotas tem o mesmo diâmetro e o conjunto é homogêneo - Quanto mais o r se afastar de 1 maior é a heterogeneidade das gotas - Na prática considera-se um valor r < 1,4 como um conjunto de gotas homogêneo 54 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Independente do método de aplicação de produtos fitossanitários deve-se prestar atenção em: Depositar no alvo a quantidade correta Com gota no tamanho que produz menores perdas por deriva e evaporação Distribuição do produto o mais uniformemente possível na faixa tratada - Para atingir a máxima eficiência - Com mínimo de custo e de contaminação fora doalvo 55 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Fatores que afetam a distribuição da calda pulverizada: Pontas de pulverização: tipo, pressão, espaçamento, ângulo, desgaste, entupimento e vazão Barra: altura Perdas de pressão Filtros obstruídos Problemas de tubulação influenciando a turbulência do líquido Condições ambientais Velocidade do pulverizador e turbulência resultante 56 MÉTODOS DE APLICAÇÃO 57 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida O grande problema é a ocorrência da DERIVA - Gotas não depositadas no alvo - Gotas muito pequenas, com diâmetro < 100 μm - Facilmente movidas para fora do alvo pelo vento, associado a outras condições climáticas - Deposição de produtos químicos em áreas não desejadas com conseqüências: Danos nos cultivos sensíveis em áreas adjacentes Contaminação de reservatórios e cursos de água Riscos à saúde de animais e pessoas 58 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida Causas da ocorrência da DERIVA - Tamanho da gota - Altura da ponta de pulverização - Velocidade de operação - Velocidade do vento - Temperatura e umidade do ar - Volume de aplicação - Formulação utilizada 59 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida Problema da deriva 60 Efeito de deriva de glyphosate em arroz irrigado, D. Pedrito-RS MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via líquida – Problema de deriva 61 MÉTODOS DE APLICAÇÃO Aplicação via gasosa Brometo de metila - Esterilização de solo: viveiros, canteiros, fumo Fosfina para espurgos 62 PRINCIPAIS INSETICIDAS (FUMIGANTES) E SUAS CARACTERÍSTICAS DE UTILIZAÇÃO NO EXPURGO DE GRÃOS ENSACADOS. Fumigantes Princípio ativo na formulação (%) Temperatura do grão (C) Duração do expurgo (h) Dosagem Brometo de metila* 98 acima de 25 até 25 24 24 25 cm3/m3 Fosfeto de alumínio (tabl.) 57 acima de 25 de 16 a 25 de 10 a 15 72 96 120 1 a 3 tabl./15 a 20 sacos Fosfeto de magnésio (tabl.) 57 acima de 25 de 16 a 25 de 10 a 15 72 96 120 1 a 3 tabl./15 a 20 sacos Fosfeto de alumínio (compr.) 57 acima de 25 de 16 a 25 de 10 a 15 72 96 120 5 a 15 compr./ 15 a 20 sacos. Fosfeto de magnésio (compr.) 57 acima de 25 de 16 a 25 de 10 a 15 72 96 120 5 a 15 compr./ 15 a 20 sacos. Tabl. = tablete de 3g; compr. = comprimido de 0,6g; sc= saco de armazenamento *A produção do brometo de metila está proibida, sendo apenas utilizados os estoques ainda remanescentes. Fumigante brometo de metila Aplicação via gasosa 64 65 66 TEMPO DE EXPOSIÇÃO PARA O GÁS FOSFINA UR DO AR TEMPERATURA EXPOSIÇÃO 50% 20 0 C 72:00 h 40% - 50% 16 0 C - 20 0 C 96:00 h 25% - 40% 10 0 C - 15 0 C 120:00 h 25% 10 0 C Desaconselhado 67 CONSIDERAÇÕES FINAIS O método de aplicação a ser escolhido depende: - Identificação do problema - Tecnologia do produtor - Infra estrutura - Condições ambientais - Legislação vigente – PR - Orientação técnica - Cultura envolvida - Ecotoxicologia e Toxicologia dos produtos envolvidos (Faixa I, II, III ou IV)
Compartilhar