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UNIDADE 4 Fisiologia (Radiologia)

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Profa. Dra. Andrea Natali
UNIDADE IV
Fisiologia
 O sistema gastrointestinal é formado por órgãos 
ocos dispostos em série que se comunicam nas 
duas extremidades (boca e ânus) com o meio 
ambiente, constituindo o denominado trato 
gastrointestinal (TGI).
 Possui glândulas anexas, que lançam suas 
secreções na luz do TGI. (glândulas salivares, 
fígado e pâncreas)
Sistema digestório
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commo
ns/thumb/8/81/Digestive_system_simplified.sv
g/357px-Digestive_system_simplified.svg.png
Tongue
Epiglottis
Esophagus
Salivary Glands
Liver
Stomach
Pancreas
Gallbladder
Duodenum
Colon
Ileum
(small intestine)
Caecum
Appendix
Rectum
Anus
 Na boca os alimentos são umidificados pela
saliva, produzida pelas glândulas salivares.
 Ocorre a mastigação, que corresponde 
ao primeiro momento do processo 
da digestão mecânica. 
 Enzimas como ptialina e amilase salivar 
atuam sobre o amido (transf. em maltose).
 A epiglote é uma tampa que 
fecha a traqueia no reflexo de 
deglutição, impedindo que o 
alimento entre para as vias 
respiratórias durante uma refeição.
Sistema digestório alto
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/tu/bo/tubodigestorioaltosistemadigestorio-cke.jpg
Palato Mole
Língua
Faringe
(garganta)
Epiglote
Laringe
(cordas vocais)
Esôfago
Traqueia
 O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo.
 É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou 
movimentos peristálticos, que o esôfago vai espremendo os alimentos e levando-
os em direção ao estômago.
 “Acalasia” é o termo que se usa para perda 
de movimentos do esôfago devido a
problemas neurais.
Sistema digestório alto
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload
/es/of/esofagosistemadigestorio-cke.jpg
Esôfago
Área de
Contração
Bolo
Alimentar
Camada
Muscular
Área de
Relaxamento
 A digestão gástrica dura, 
em média, de duas 
a quatro horas, 
dependendo do 
conteúdo gástrico. 
 Quanto mais proteína, 
mais lento é o processo.
 Fase gástrica - o estômago sofre contrações que forçam o 
alimento contra o piloro, que abre e fecha, permitindo a 
saída do quimo (massa branca, espumosa e ácida), ao 
delgado lentamente, em pequenas porções.
Sistema digestório médio
Fonte: Adaptado de: 
https://images.slideplayer.com.br/29/9497310/
slides/slide_14.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://sites.google.com/site/nutricioncamilojosecela/_/rsrc/
1468885197451/home/la-digestion/digestion.jpg
FASE CEFÉLICA
FASE GÁSTRICA
FASE INTESTINAL
Nervo vago
Neuronas
locales
Duodeno
Estômago
Válvula
Pilórica
Esfíncter
esofágico
inferior
Fase gástrica
Esôfago
Onda
peristáltica
Esvaziamento
gástrico ≈ 3h
Gastrina
Intestino Delgado:
 O intestino delgado está dividido em três porções: 
o duodeno, o jejuno e o íleo.
 É revestido por uma mucosa que possui inúmeras 
projeções (vilosidades) para maior absorção 
de nutrientes. 
 Tem a função de produzir e liberar enzimas digestivas, 
dando origem a moléculas pequenas e solúveis: 
a glicose, aminoácidos, glicerol etc.
Sistema digestório médio
Fonte: Adaptado de: http://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2010/01/intestino-delgado.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://gabrielrbrunoabioifes.files.wordpress.com/2011/02/vilosidadesintestinais.jpg?w=300
A. Vilosidades intestinais 
B. Microvilosidades intestinais
Jejuno
Íleo
Duodeno
A
B
 O quimo (no duodeno) é banhado pela bile, que é secretada pelo fígado e 
armazenada na vesícula biliar. 
 Bile – rica em bicarbonato de sódio e sais biliares, emulsificação dos lipídios, 
fragmentando em microgotículas.
 O quimo recebe o Suco Pancreático, produzido no pâncreas. 
 Suco Pancreático - enzimas proteolíticas e bicarbonato de sódio, favorecendo a 
neutralização ácida do quimo.
Glândulas anexas – fígado e pâncreas
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todama
teria.com.br/upload/
ca/mi/caminhosdabil
e-cke.jpg
Estômago
Bile
Ducto biliar
para fígado
Ducto biliar
para intestino
delgado
Pâncreas
Vesícula biliar
Vesícula
biliar
Intestino
delgado
Fígado
Bile
Bile
 Intestino Grosso - mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. 
 Dividido em três partes: o ceco, o cólon (ascendente, transverso, descendente e a 
curva sigmoide) e reto.
 Local de absorção de água, armazenamento e eliminação dos resíduos digestivos. 
Rico em flora bacteriana.
 No ceco, os resíduos alimentares, formam o “bolo fecal”, 
passam ao cólon ascendente, transverso e em seguida 
ao descendente (onde fica estocado por um tempo).
Sistema digestório baixo
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/in/te/inte
stinogrossosistemadigestorio-cke.jpg
Reto
Curva
Sigmoide
Cólon
Descendente
Ceco
Apêndice
Intestino
Delgado
Ânus
Estômago
Cólon
Transverso
Cólon
Ascendente
 No cólon sigmoide, as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a 
fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação.
 Se alimentar de fibras vegetais é essencial para a formação do bolo fecal, pois não 
possuímos a enzima celulase que digere a celulose permitindo assim que as fibras 
ajudem na formação do bolo fecal.
 O reto é a parte final do intestino grosso, 
que termina com o canal anal e o ânus, 
por onde são eliminadas as fezes.
Sistema digestório baixo
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/53
/f4/53f4b804a4aec-intestino-grosso.jpg
Cólon Transverso
Cólon
Ascendente
Cólon
Descendente
Apêndice cecal
Ceco
Sigmoide
Reto
Ânus
Temos duas pacientes, a paciente A e a paciente B. Ambas fizeram cirurgia no trato 
gastrointestinal. A paciente A retirou parte do intestino delgado na região do duodeno, 
e a Paciente B retirou parte do intestino grosso descendente. Assinale a correta:
a) A Paciente A fez uma cirurgia drástica e terá problemas nutricionais se não fizer 
reposição, pois é no duodeno que ocorre maior parte da absorção deles.
b) A Paciente B retirou parte do intestino grosso e terá graves consequências 
com a formação do quimo e bolo fecal.
c) A Paciente B pode sofrer de grave desidratação, pois é no intestino grosso 
que ocorre a reabsorção de água.
d) A Paciente A não sofrerá consequências, pois o jejuno 
e o íleo estão intactos e substituem o duodeno.
e) Ambas as Pacientes terão problemas nutricionais graves, 
pois essas porções retiradas fazem absorção 
de nutrientes.
Interatividade
Temos duas pacientes, a paciente A e a paciente B. Ambas fizeram cirurgia no trato 
gastrointestinal. A paciente A retirou parte do intestino delgado na região do duodeno, 
e a Paciente B retirou parte do intestino grosso descendente. Assinale a correta:
a) A Paciente A fez uma cirurgia drástica e terá problemas nutricionais se não fizer 
reposição, pois é no duodeno que ocorre maior parte da absorção deles.
b) A Paciente B retirou parte do intestino grosso e terá graves consequências 
com a formação do quimo e bolo fecal.
c) A Paciente B pode sofrer de grave desidratação, pois é no intestino grosso
que ocorre a reabsorção de água.
d) A Paciente A não sofrerá consequências, pois o jejuno 
e o íleo estão intactos e substituem o duodeno.
e) Ambas as Pacientes terão problemas nutricionais graves, 
pois essas porções retiradas fazem absorção 
de nutrientes.
Resposta
 Manutenção da homeostase corpórea.
 Filtrar o sangue para remoção de toxinas e resíduos metabólicos.
 Recupera (seleciona) substâncias necessárias para o organismo.
 Mantém a concentração sanguínea adequada, alterando o ritmo 
de absorção e reabsorção.
 Controle do pH do sangue.
 Ajuda no controle da PA Sistêmica.
 Controla produção de glóbulos vermelhos (EPO).
Sistema renal – funções
Fonte: https://www.pinclipart.com/picdir/big/221-
2218530_urinary-system-without-names-clipart.png
 2 Rins, 2 Ureteres, 1 Bexiga 
e 1 Uretra (vaginal/peniana) Recebem 25% do DC
 O sangue entra pela Artéria 
Renal, é distribuído pelos 
cálices renais irrigando 
os milhares de 
néfrons presentes.
 Néfrons (unidades funcionais dos Rins), 
filtram o sangue e formam a Urina.
 O sangue filtrado sai dos rins através da Veia Renal
Anatomia do sistema urinário
Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2011/07/anatomia-rim.jpg
Fonte: Adaptado de: 
http://midia.atp.usp.br/imagens/red
efor/EnsinoBiologia/Fisio/2011-
012/top03_fig01w.jpg
Diafragma
Veia cava
inferior
Suprarrenal
Veia renal
Artéria
renal
Rim
Aorta
Bexiga
Uretra
Ureter
Vasos
arqueados
Cálice menor
Cálice maior
Pelve
Pirâmide
Papila
Coluna renal
Córtex
Vasos
sanguíneos
corticais
Vasos
interlaçares
Veia renal
Nervo
renal
Artéria renal
Medula
Ureter
Cápsula
Néfron – Unidade Funcional dos Rins
 4 milhões/rim 
 180 l de Filtrado/dia – 90% 
Reabsorvido
 2 l urina/dia
Filtração Glomerular
Reabsorção 
Excreção
Secreção
 Urina = amônia, sulfatos, fosfatos, 
cloretos, magnésio, cálcio, potássio, 
sódio, creatinina, ácido úrico, ureia, 
água. Fonte: 
hhttp://bp0.blogger.com/_qugjzoZGP_Q/SAvFViMNoDI/AAAAAAAADIs/gZ2XuwKL1X
4/s400/Digitalizar0002.jpgttps://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2018/06/estrutura
-nefron.jpg
Fonte: https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2018/06/estrutura-nefron.jpg
 Células Mesangiais – Receptores para Angiotensina e PNA – Modificam a 
dinâmica do Ultrafiltrado (FG).
 Células Justaglomerulares –
Liberam Renina (SRAA) –
controlam a PA.
Como os rins percebem que a pressão arterial está baixa?
Fonte: https://medsimples.com/wp-
content/uploads/2013/01/Sistema-
Justaglomerular.jpg
Glomérulo
Cápsula de 
Bowman
Arteríola 
Eferente
Mácula
Densa
Células
Mesangiais
Arteríola Aferente
Aparato justaglomerular
Túbulo Proximal
Como os Rins Controlam a Pressão Arterial?
Sistema Renina Angiotensina Aldosterona
Esse sistema é ativado 
quando os rins 
percebem uma queda 
na perfusão renal e daí 
em diante uma cascata 
de eventos ocorre para 
que a PA volte 
ao normal!!
Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/Sistema_renina_angiotensina.png/800px-
Sistema_renina_angiotensina.png
Fígado
Pulmões
Rim
Superfície do endotélio
pulmonar e renal:
ECA
Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II
ReninaDiminuição da
perfusão renal
(aparato
justaglomerular)
r
Rim
Atividade
simpática
Reabsorção tubular dos
íons Na e Cl, excreção 
de K e retenção de H2O
Córtex da glândula
adrenal
Secreção de
aldosterona
Arteríola
Vasoconstrição
arteriolar
Aumento da 
pressão
sanguínea
Secreção de ADH
Glândula pituitária
Lobo posterior
Duto coletor
H2O absorção
H2O
Retenção de água e sal.
Volume circulante
efetivo aumenta.
Perfusão do aparato
justaglomerular
aumenta.
Legenda
Secreção
de um órgão
Sinal
estimulante
Sinal inibidor
Reação
Transporte ativo
Transporte passivo
Na+
K+
Cl–
H2O
 Ureteres – Bexiga – Uretra
 Capacidade ¾ da bexiga 150ml
 Capacidade limite 300ml
 Capacidade máxima 500ml
Trajeto Final da Urina
Fonte: 
http://midia.atp.usp.br/imagens
/redefor/EnsinoBiologia/Fisio/2
011-2012/top03_fig01w.jpg
Fonte: http://www.jcrnet.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/pedra-nos-
rins-1-640-427.jpg
Hidronefrose – refluxo 
urinário para os rins.
Litíase – Pedras nos 
rins, ureter, bexiga.
Pacientes que possuem distúrbios renais adquirem rins artificiais como substitutos de 
suas funções. As principais deles são: 
a) Retirar o excesso de íons e resíduos nitrogenados que se acumula no sangue 
desses pacientes.
b) Retirar o excesso de glicose, proteínas e lipídios que se acumula no sangue 
desses pacientes.
c) Nutrir o sangue desses pacientes, uma vez que sua capacidade de absorver 
nutrientes orgânicos está diminuída.
d) Oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez 
que uma quantidade de gás oxigênio é liberada 
em sua corrente sanguínea.
e) Retirar o excesso de gás carbônico que se acumula no 
sangue desses pacientes.
Interatividade
Pacientes que possuem distúrbios renais adquirem rins artificiais como substitutos de 
suas funções. As principais deles são: 
a) Retirar o excesso de íons e resíduos nitrogenados que se acumula no sangue 
desses pacientes.
b) Retirar o excesso de glicose, proteínas e lipídios que se acumula no sangue 
desses pacientes.
c) Nutrir o sangue desses pacientes, uma vez que sua capacidade de absorver 
nutrientes orgânicos está diminuída.
d) Oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez 
que uma quantidade de gás oxigênio é liberada 
em sua corrente sanguínea.
e) Retirar o excesso de gás carbônico que se acumula no 
sangue desses pacientes.
Resposta
Funções:
 Produz os gametas femininos (óvulos);
 Onde ocorre a fecundação;
 Permite a implantação de embrião;
 Promove nutrição para o embrião;
 Promove contração para o parto;
 Produz hormônios.
Sistema Reprodutor Feminino
Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistema-
reprodutor-feminino-og.jpg
É formado pelos seguintes órgãos:
 Vagina
 Útero (colo, endométrio, miométrio, 
perimétrio e fundo)
 Trompa de Falópio
 Ovários
Sistema Reprodutor Feminino - Anatomia
Fonte: 
https://www.infoesc
ola.com/wp-
content/uploads/20
10/08/utero.jpg
trompa de falópio
fímbria
ovário
endométrio
hímen
Lábios maiores
Abertura vaginal Lábios menores
vagina
Abertura cervical
Colo do útero
Cavidade uterina
ovário
(corte transversal)
Trompa de falópio
(corte transversal)
Útero: “Receber e implantar o embrião!
 Cérvix, limite da vagina com pregas irregulares e estreita. Local onde forma-se o 
colo uterino, tampão da gravidez.
 Fundo, conecta-se às duas tubas uterinas, 
também conhecidas como Trompas de Falópio.
 Endométrio, parede interna do útero 
(aderência embrião).
 Miométrio, músculo forte, rico em 
vasos, nutre embrião.
 Perimétrio, camada 
externa do útero.
Sistema Reprodutor Feminino - Anatomia
Fonte: 
https://www.infoescola
.com/wp-
content/uploads/2010/
08/utero.jpg
Trompas de Falópio e Ovários:
 A Trompa é o local onde ocorre a fecundação.
 Os ovários são responsáveis pela produção 
dos hormônios sexuais da mulher, o 
progesterona e o estrogênio. 
 Produzem os gametas, os óvulos, Ovogênese.
 Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês, um dos 
ovários lança um óvulo na tuba uterina: ovulação.
Sistema Reprodutor Feminino
Trompas de Falópio e Ovários
Fonte: 
https://static.todamateria.com.br/upload/si/st
/sistemareprodutorfemininoovulacao.jpg
Ovulação
 Os folículos ovarianos são formados por um conjunto de células foliculares, que 
contém um ovócito primário.
 Estimulados pelo hormônio FSH os folículos 
se desenvolvem, e dentro deles o ovócito 
primário passa pela primeira divisão 
meiótica, originando o ovócito secundário.
 Durante o ciclo menstrual, alguns folículos 
ovarianos são estimulados a se desenvolver,
mas somente um se torna maduro e será 
ejetado pelo ovário 
para a trompa de 
Falópio. No pico de 
liberação de LH ocorre 
a ovulação.
Ovulação
FSH
LH
Fonte: 
https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562
189f9d09db-ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg
Desenvolvimento do
Folículo Primário
Ovócito
Secundário
Células
Foliculares
Líquido
Folicular
Estroma
Folículo Maduro
de Graaf
Folículo
Rompido
Ovócito liberado
(Ovulação)
Corpo
albicans
Corpo-lúteo
Formado
Início do
Corpo-lúteo
OVÁRIO
Fecundação 
 Fecundação é uma das etapas da 
reprodução sexuada.
 As células sexuais ou gametas se 
unem originando o zigoto ou célula-ovo. 
 O zigoto passa por muitas divisões 
celulares originando um embrião, que se 
desenvolverá no útero formando um novo 
ser. (implantação)
Fonte: 
https://static.todamateria.com.br/u
pload/tu/ba/tubauterina-0-cke.jpg
Fonte: 
https://static.mundoeducacao.bol.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo_l
egenda/c757dfc2edf215c231e08b6f6a0ad7f3.jpgÚtero Tuba uterina
Blastocisto
Zigoto
Fertilização
Implantação
Óvulo
Ovário
Após a fecundação:
 Sofre clivagem (divisões celulares)
 Vira Mórula (células tronco)
 Entra no útero e vira Blástula
 Ocorre a nidação
 Desenvolvimento do Embrião
 No ovário ficou o corpo lúteo 
liberando progesterona
Desenvolvimento Embrião
Fonte: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp-
content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_412
0449208805595224_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1
Mórula
Blastômeros
Embrioblasto
Zona pelúcida
sendo digerida
Blastocisto
Futura
cavidade
amniótica
Blastocela
Trofoblasto
Vagina
Colo
uterino
Útero
Nidação
Endométrio
Ovulação
Tuba
uterina
Fecundação
Clivagens
Zona
pelúcida
Pronúcleo
masculino
Glóbulos polares
Ovário
Células
foliculares
ovarianas
OVÓCITO
SECUNDÁRIO
(“ÓVULO”)
Zona pelúcida
Pronúcleo
feminino
O ciclo menstrual é
dividido em 3 fases:
1. Fase Folicular
2. Fase Ovulatória
3. Fase Lútea
Sistema Reprodutor Feminino – Ciclo Menstrual
Fonte: 
https://images.ctfassets.net/juauvlea4
rbf/2ANQs7qdMukyAMjEISC3pR/72a
9caeef6792c3780731f53c0dec92e/W
hat_is_the_menstrual_cycle__contenf
ul_inside_cycle_PT_2x.png
Fase folicular Fase lútea
Fase ovulatória
As 3 fases acontecem dentro de um período que varia
entre 28 – 35 dias e é regido pelos hormônios hipofisários
FSH e LH.
01 07 14 21 28
PERÍODO OVULAÇÃO
(Hormônio folículo-estimulante) (Estrogênio/Estradiol) (Hormônio luteinizante) (Progesterona)
 É na Fase Folicular que ocorre a Menstruação e no final dessa fase ocorre a 
Ovulação (período fértil)
 Se houver fecundação, 
não ocorrerá a Fase Lútea.
Sistema Reprodutor Feminino – Ciclo Menstrual
Fonte: 
https://static.todamateria.com.br/uplo
ad/ci/cl/ciclomenstrualfases-0-cke.jpg
Fonte: 
https://www.tro
candofraldas.c
om.br/wp-
content/upload
s/Periodos-de-
Fertilidade.png
Fonte: 
https://images.ctfassets.net/ju
auvlea4rbf/6I5NOmquJD5OD
PpSVJF16r/1929af81d303ff2
1493e372e6300f656/What_is
_the_menstrual_cycle__cont
enful_inside_tabs_PT_2x.png 
(adaptado)
CICLO 1ªPARTE
O
V
U
L
A
Ç
Ã
O 2ªPARTE
Ciclo
ovariano
FASE FOLICULAR FASE LÚTEA
Ciclo uterino PERÍODO PROLIFERATIVO FASE SECRETORA
Fase
Lútea
Fase
Folicular
Fase
Ovulatória
1 2 3
4
5
6
7
8
9
10
11
12131415
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Os hormônios do sistema reprodutor desenvolvem papéis importantes na fisiologia
humana, desde a vida fetal, nascimento, puberdade, menopausa e morte. Considere
apenas a alternativa correta.
a) A testosterona é um hormônio hipofisário e promove engrossamento da voz nos 
homens e maturidade sexual nas mulheres.
b) A progesterona só está presente quando a mulher está grávida 
e é um hormônio gonadal.
c) O estrógeno é liberado pelos ovários na fase lútea do ciclo menstrual.
d) A ovulação ocorre no pico do FSH, 
liberado pela hipófise.
e) O hormônio FSH é liberado pelo próprio ovário para que 
ocorra o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
Interatividade
Os hormônios do sistema reprodutor desenvolvem papéis importantes na fisiologia
humana, desde a vida fetal, nascimento, puberdade, menopausa e morte. Considere
apenas a alternativa correta.
a) A testosterona é um hormônio hipofisário e promove engrossamento da voz nos 
homens e maturidade sexual nas mulheres.
b) A progesterona só está presente quando a mulher está grávida 
e é um hormônio gonadal.
c) O estrógeno é liberado pelos ovários na fase lútea do ciclo menstrual.
d) A ovulação ocorre no pico do FSH, 
liberado pela hipófise.
e) O hormônio FSH é liberado pelo próprio ovário para que 
ocorra o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
Resposta
É formado por órgãos internos e externos:
 Eles passam por um lento amadurecimento concluindo-se na puberdade.
 Apresenta uma gametogênese contínua, não ciclam como na mulher.
 Suas gônadas são seus testículos e são localizados 
externamente, para manter a temperatura 
até 2ºC abaixo da corpórea.
 Essencial para o desenvolvimento 
dos espermatozoides.
Sistema Reprodutor Masculino
Fonte: 
https://img.youtube.com/vi/
9pMdN5edi30/hqdefault.jpg
Funções do Sistema Masculino:
 Produção de hormônios (testosterona).
 Responsáveis pela regulação dos ciclo sexuais.
 Responsáveis pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
 Responsáveis pelo desenvolvimento do desejo sexual.
 Produção de esperma.
 O esperma é uma mistura composta por espermatozoides e diversos fluidos 
produzidos no sistema reprodutor.
Ejaculação:
É a emissão de esperma através da uretra.
Sistema Reprodutor Masculino
 Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas liberadas pelo óvulo e 
nadam em busca dele.
 Substâncias do sêmen estimulam as contrações do miométrio, e os 
espermatozoides nadam até a tuba uterina.
 Milhares morrem no caminho, 
 o ambiente vaginal é ácido e 
 há glóbulos brancos para 
atacar. 
Fecundação
Fonte: 
http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp-
content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7
%C3%A3o-foto-Albert.jpg
Fonte: 
https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0bde6
b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg
ESPERMATOZOIDE ÓVULO
Citoplasma
Zona pelúcida
Acrossoma
Núcleo
Corpo
basal
Mitocôndrias
Axonema
Corona radiata
Núcleo
Corpo polar
primário
Peça final
C
a
b
e
ç
a
C
a
u
d
a
Sistema Reprodutor Masculino - Órgãos
 Escroto
 Testículos 
 Epidídimo
 Ducto deferente
 Vesícula seminal
 Próstata
 Uretra
 Corpo Cavernoso
 Corpo Esponjoso
 Pênis
Fonte: Adaptado de: https://www.todoestudo.com.br/wp-
content/uploads/2016/10/sistema-reprodutor-masculino.jpg
Ureter Bexiga Ureter
Vesícula
seminal
Reto
Vesícula
seminal
Próstata
Corpos
cavernosos
Canal
deferente
Pênis
Epidídimo
Testículo
Escroto
Uretra
Ânus
Bexiga
Canal
deferente
Pênis
Testículo
Ureta
Epidídimo
Escroto
Testículos
Fonte: 
https://4.bp.blogspot.com/8wgWNDtB
oGg/VElxv8Ki3_I/AAAAAAAAACM/1z
OQLkbjggs/s1600/testiculos.png
Cabeça do
epidídimo
septos
Canal
deferente
Artéria
espermática
interna
Canalículos
eferentes
rede do
testículo
Corpo do
epidídimo
Cauda do
epidídimo
Lóbulos espermáticos
Túbulos
seminíferos
(onde são
Produzidos os
espermatozoides)
A próstata
 Se localiza abaixo da bexiga.
 Secreta substâncias alcalinas que neutralizam 
a acidez da urina e ativa os espermatozoides.
 O líquido prostático nutre os espermatozoides 
e facilita a sua mobilidade.
A vesícula seminal (par)
 Produz o líquido seminal, alcalino 
que se junta ao fluído prostático formando 
o sêmen.
 Os espermatozoides caminham cerca de 40cm da cauda 
do epidídimo até a próstata para serem ejaculados.
Próstata e Vesícula Seminal
Canal deferente
Sínfise* pública
Uretra
Pénis
Prepúcio
Glande
Orifício
externo
da uretra
Escroto
Testículo
Epidídimo
Ânus
Próstata
Vesícula
seminal
Bexiga
Coluna
vertebral
É formado por dois tipos de tecidos: 
 Dois corpos cavernosos.
 Um corpo esponjoso, que envolve e 
protege a uretra.
 Uma placa fibrosa que ajuda a elevar o pênis.
Na extremidade do pênis encontra-se a glande, 
onde é possível visualizar a abertura da uretra. 
É através da uretra que o sêmen é expelido.
Pênis
Fonte: 
https://drfujisaki.com.br/wp-
content/uploads/2018/08/pe
yronie2-1.jpg
Fonte: 
http://parceirosdasaude.co
m/images/imagendisfun%
C3%A7%C3%A3oer%C3
%A9til3.jpg
CORPO CAVERNOSO
PELE
VEIA DORSAL
PROFUNDA
ESPAÇOS
CAVERNOSOS
ARTÉRIA
CAVERNOSA
SEPTO
CORPO
ESPONJOSO
URETRA
Corpo Cavernoso
Corpo Esponjoso
Placa Fibrosa
Túnica
Albugínea
Placa Fibrosa
As glândulas anexas do sistema reprodutor masculino, vesícula e próstata, têm a 
função de:
a) Lubrificar o canal da uretra neutralizando a urina que está parada nesse canal. 
Seus produtos são eliminados antes dos espermatozoides chegarem.
b) Olíquido da próstata é liberado assim que o pênis fica ereto para auxiliar a 
passagem do sêmen que é formado apenas com o líquido da vesícula seminal 
mais os espermatozoides.
Interatividade
c) A próstata tem a função de produzir substâncias alcalinas para neutralizar a 
acidez da urina e também nutrir os espermatozoides.
d) Essas glândulas são comuns tanto do sistema reprodutor como no sistema 
urinário, pois a uretra passa dentro da próstata.
e) A vesícula seminal libera o líquido seminal na corrente sanguínea.
Interatividade
As glândulas anexas do sistema reprodutor masculino, vesícula e próstata, têm a 
função de:
a) Lubrificar o canal da uretra neutralizando a urina que está parada nesse canal. 
Seus produtos são eliminados antes dos espermatozoides chegarem.
b) O líquido da próstata é liberado assim que o pênis fica ereto para auxiliar a 
passagem do sêmen que é formado apenas com o líquido da vesícula seminal 
mais os espermatozoides.
Resposta
c) A próstata tem a função de produzir substâncias alcalinas para neutralizar a 
acidez da urina e também nutrir os espermatozoides.
d) Essas glândulas são comuns tanto do sistema reprodutor como no sistema 
urinário, pois a uretra passa dentro da próstata.
e) A vesícula seminal libera o líquido seminal na corrente sanguínea.
Resposta
 AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
 BERNE, R.M.; LEVY, M.N. KOLPPEN, B.M. & STANTON, B.A. Fisiologia, 6ª 
Edição. São Paulo: Editora Elsevier, 2009.
 CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2009.
 GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição. 
Pensilvânia: Elsevier. 116 p. 2006.
 SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma 
Abordagem Integrada. 2ª edição. São Paulo: Editora 
Manole, 2003.
Bibliografia
ATÉ A PRÓXIMA!

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