Buscar

avaliacao clinica e psicossocial em enfermagem (3)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM DICIPLINA: AVALIAÇÃO CLINICA/ PISCOSSOCIAL 
EM ENFERMAGEM. 
NOME DO ALUNO:SIMONE DE SOUZA FILOMENO 
RA: 0405959 POLO:BARUERI 
DATA:04/06/2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO CLINICA/ PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM. 
1. INTRODUÇÃO: 
A anamnese se origina da palavra grega anamnésis, sendo seu significado 
denominado como uma recordação, aquilo que é referido como a manifestação dos 
sintomas que uma pessoa está sentindo. Com a evolução e progresso de várias 
tecnologias disponíveis na área da medicina, é compreensível que as pessoas se 
esqueçam da importância que o exame clínico traz consigo para diagnóstico e o 
tratamento das mais diversas condições e doenças. 
Nas aulas práticas apresentada pela professora Renata, com base no que foi visto e 
apresentado, referente a importância e o objetivo do exame clínico e coleta de 
dados, para que assim possa se constituir a base do diagnóstico do paciente. O 
exame clínico é dividido em duas etapas: a anamnese e o exame físico. A anamnese 
seria uma entrevista ao paciente como, identificação, queixa principal, história da 
doença atual, antecedentes familiares, e hábitos. O exame físico consiste em 3 
etapas inspeção, palpação e percussão. O enfermeiro cada vez mais assume um 
papel decisivo e proativo no que se refere ao cuidado e necessidade da população, 
bem como na promoção e proteção de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO. 
Durante a disciplina apresentada, podemos entender a importância da 
lavagem das mãos, para evitar a contaminação, interrompendo a 
transmissão de infecções veiculadas ao contato e prevenir doenças. 
Vimos também todo o processo de avaliação do paciente, quando 
admitido em uma unidade de saúde, a entrevista, o exame físico, os sinais 
e sintomas, como avaliar os sinais vitais, a escala de dor, escala de 
Glasgow, e todos os passos propedêuticos. 
 
 Roteiro 1 
 Lavagem das Mãos/ Técnica de calçar a luva Estéril. 
 1. Higienização das Mãos. 
 A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como uma medida 
primaria muito importante no controle de infecções relacionadas a 
assistência à saúde, por esse motivo tem sido considerada como um dos 
pilares de prevenção e controle de infecção dentro dos serviços de saúde, 
para contribuir com esta finalidade a Agencia nacional de vigilância 
sanitária (Anvisa/ Ms) apresenta o manual de segurança do paciente. O 
presente manual se destina aos profissionais da saúde, que contribui com 
informações relevantes sobre o tema para apoiar ações de promoção e 
melhoria das práticas de higienização das mãos, (Claudio Maierovitch 
Pessanha Henriques) Diretor da Anvisa. 
 PROCEDIMENTOS. 
 5 MOMENTOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. 
 
 
 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO. 
 
A Higienização das mãos é a medida mais simples e menos 
dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionada 
a assistência à saúde, a higienização das mãos apresenta as 
seguintes finalidades, remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelo, 
células descamativas e microbiotas da pele, interrompendo a 
transmissão de infecção vinculadas ao contato. 
 
CORREA, I. et al observação do comportamento dos profissionais 
em relação ao procedimento da lavagem das mãos no plano 
assistencial Rev. Nursing v.4 n42, P. 
 
1.1 Calçar Luvas Estéreis. 
Objetivo da luva estéril é reduzir o risco de contaminação das mãos dos 
profissionais da saúde com sangue e outros fluídos corporais. Reduzir o 
risco de disseminação de microrganismo para o ambiente e de 
transmissão do profissional de saúde para o paciente e vice-versa, como 
de um paciente para o outro, infecção cruzada. 
Observações: 
Usar luvas somente quando indicado. 
Utiliza-las antes de entrar em contato com sangue, líquidos corporais, 
membranas mucosa, pele não intacta e outras matérias potencialmente 
infectantes. 
Trocar de luvas e lavar as mãos sempre que entrar em contato com outro 
paciente. 
Trocar de luvas durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio 
corporal contaminado para o outro limpo ou quando estiver danificada. 
Calçar as luvas. 
Primeiro colocas as duas luvas com os dedos polegares para frente, 
segurando dentro do punho da luva; após segurar os punhos com a mão 
esquerda; calçar a luva direita, conservando a dobra do punho; com a 
mão direita, segurar a mão esquerda da luva, pela parte externa da luva 
próximo ao punho (estéril); ajustar na mão as luvas esterilizadas. 
Roteiro 2 
2. Sinais Vitais. 
Os Sinais Vitais é uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição 
de um paciente ou identificar problemas e avalias a resposta do paciente a 
intervenção. Os Sinais Vitais compreendem a Frequência respiratória, 
Frequência cardíaca, Temperatura, Pressão arterial e Dor. 
Verificação da Frequência Respiratória, é a mensuração do número de 
respiração em minutos, usamos seguintes material, Relógio de pulso ou 
parede que possuem demonstrador de segundos. Posicione o paciente 
deitado de forma confortável, coloque a mão na radial do paciente como se 
fosse controlar o pulso, e observe os movimentos respiratórios que equivale 
inspiração e expiração igual a 1 FR. 
2.1 Variações aceitáveis da FR por minuto. 
Recen nascido 30-60 
Lactantes 6 meses 30-50 
6 meses a 2 Anos 25-32 
Criança 20-30 
Adolecente 16-20 
Adulto 12-20 
2.2 Alterações do padrão respiratório. 
Bradipneia: FR é regular mais normalmente lenta menos de 12 
respirações por minuto. 
Taquipneia :FR regular, mais normalmente rápida maior que 20 
respirações por minuto. 
Apneia: Respiração cessam por vários segundos. Hiperpneia: 
Respirações são trabalhosas, aumentadas em profundidade e 
aumentadas em frequência maior que 20 respirações por minuto, ocorre 
normalmente durante o exercício físico; Fonte: POTTER et al. 2018. 
2.3 Verificação da Frequência Cardíaca/ Pulso. 
É a verificação dos batimentos cardíacos do paciente de forma manual em 
um minuto; avaliar e monitorar condições hemodinâmicas do paciente. 
Material, relógio de pulso ou parede que possuam demonstrador de 
segundos, posicione o paciente em posição confortável, decúbito dorsal, 
colocar o antebraço ao lado da região inferior ao tórax, com o punho 
estendido e a palma da mão para baixo, palpar a artéria radial, colocar as 
polpas digitais dos dedos médio e indicador sobre uma artéria superficial 
comprimindo suavemente, contar os batimentos artérias por 1 minuto, 
verificar frequência ritmo e amplitude do pulso. 
Observação: os locais para verificação dependem do estado do paciente, 
evite verificar no pulso durante situações de estresse para o paciente. 
Locais para verificação do pulso; Artérias Femorais, Temporal, Carotídeo, 
Braquial, Radial, Ulnar, Poplítea, Tibial posterior e dorsal do pé. 
 2.4 Valores de Referência do Pulso. 
 FRC Batimentos por minuto. 
Lactantes 120-160 
Todller 90 -140 
Pré escolar 80 -110Crianças em idade escolar 75 -100 
Adolecente 60 - 90 
Adulto 60 – 100 
 Fonte: POTTER. Et.al.2018. 
2.5 Temperatura. 
É a mensuração da temperatura, avaliar respostas da temperatura as 
terapias médicas e aos cuidados de enfermagem. 
Técnicas; coloque o termômetro na região a ser verificado a temperatura 
sendo ele oral, axilar, e retal, para esse método reata usamos um 
termômetro apropriado. Após a emissão do sinal sonoro retirar o 
termômetro e realizar a leitura. 
Obs: Especial atenção para pacientes em precaução de contato nesse 
caso o termômetro é individual e de uso exclusivo desse paciente. 
2.6 Valores Referencia Temperatura corporal normal e alterações. 
Hipotermia- abaixo de 35°C 
Afebril 35,5- 36,9°C 
Febre- acima 37,8°C 
Fonte: Oliveira, 2016. 
2.7 Verificação da Pressão Arterial. 
A pressão arterial representa a pressão que o sangue faz sobre as 
paredes das artérias e está diretamente relacionada ao ciclo cardíaco que 
envolve a sístole e diástole. 
Técnicas; explicar o procedimento ao paciente deixa-lo em repouso por 5 
minutos em ambiente calmo, deve ser instruído a não conversar durante a 
medida, não beber café ou fumar 30 minutos antes do exame. 
A pressão arterial é medida a partir do uso de um equipamento especifico 
chamado esfigmomanômetro ele pode ser analógico ou digital, o local 
mais indicado para verificar a pressão arterial é o braço no qual ´e usado 
como ponto para ausculta dos batimentos cardíacos que por sua vez 
utiliza o estetoscópio. (Juliana Diana doutora em gestão conhecimento 
pela UFSC em 2019) 
2.8 Tabela (Pressão Arterial normal para idade) 
Recen nascido 3kg 40 a média 
1 mês 85/54 
1 ano 95/65 
6 anos 105/65 
10 a 13 anos 110/65 
14 a 17 anos 119/75 
A partir 18 anos 120/80 
2.9 Tabela a partir de 18 anos. 
 Sistólica Diastólica 
Normal < 120 < 80 
Pré hipertensão 120 a 139 80 a 89 
Hipertensão estagio 1 ≥140 ≥90 
Hipertensão estagio 2 ≥160 ≥ 90 
 Fonte POTTER.et al.2018. 
2.9 Investigação de Dor. 
A Dor pode ser avaliada e mensurada por meio de registros com o 
objetivo de identificar a intensidade e classificar a dor, melhorar a 
qualidade de vida do paciente, proporcionar conforto ao paciente e 
controle de dor; para essa identificação abordamos o paciente com 
perguntas, como quando inicio a dor, se ela é continua, qual período do 
dia que ela piora, qual intensidade. Além da escala de mensuração da 
escala de dor, temos a escala de categoria numérica, o paciente estima 
sua dor em uma escala de 0 a 10 sendo 0 representando sem dor e 10 a 
pior dor. As características de dor que costumam ser investigadas incluem 
localização e intensidade, tipo como pontada, agulhada, cortante, cólica, 
aperto e queimação. 
3. Escala de Dor. 
 0 Sem dor 
1 - 3 Dor branda 
4 - 6 Dor moderada 
7 - 10 Dor severa 
 3. Escala com descrito visual. 
 
Fonte Barros et al. 2016. 
3.1 Mensuração de Peso e Altura. 
Consiste na mensuração da massa corporal e estrutura do paciente para 
avaliação do estado nutricional, crescimento, desenvolvimento do 
paciente e ganho ponderal, procedimento de rotina na admissão do 
paciente. 
Equipamento necessário, balança antropométrica digital ou mecânica e 
régua antropométrica; descrição do procedimento informar o paciente que 
vai ser realizado e conduzir o paciente até a balança. 
Roteiro 4 
4. Avaliação Neurológica. 
Avaliação Neurológica: Nível de Consciência. 
Avaliação do nível de consciência, perceptividade e reatividade (abertura 
ocular, resposta verbal e resposta motora) estímulos utilizados, auditivos, 
táteis e dolorosos. 
Avaliação do nível de consciência é um dos parâmetros mais importantes 
para se determinar as necessidades assistenciais do paciente para esse 
procedimento usamos a escala de Glasgow, uma ferramenta utilizada 
para avaliar e calcular o nível de consciência do paciente, ela usa uma 
pontuação de três critérios.
 
Abertura ocular; quando a abertura é espontânea, pontuação 4, do 
contrário usamos outros métodos como chamar o paciente pelo nome e 
pedir que abra os olhos o que configura a pontuação 3, caso não 
apresente resposta aplicamos estímulos dolorosos como pressão da 
incisura supra orbital, ou pinçamento no trapézio, ele recebera a 
pontuação de 2 se responder esses estímulos, já pontuação mínima de 1 
indica que não há abertura dos olhos mesmo em resposta a dor. 
Resposta verbal; neste item faremos perguntas como, você sabe onde 
estar? Sabe que mês é hoje? Pode me falar seu nome, se o paciente 
responder a todas as perguntas a pontuação é máxima 5, se o mesmo 
responder, porém confusa referente ao tempo e espaço ou pessoa a 
pontuação é 4, no caso de uso inapropriado ou palavras desorganizadas, 
aleatórias e fora de contexto a pontuação é 3, se o mesmo emitir sons, 
gemidos, sem formar nenhuma palavra a pontuação é 1, no caso de 
paciente intubado é T. 
Resposta Motora; para uma pontuação de 6, o paciente deve obedecer a 
comandos como segura meu dedo, fecha a mão, mostre a língua, se não 
houver resposta a isso o próximo passo é avaliar a resposta a dor com os 
mesmos estímulos citados anteriormente, se o mesmo localizar a dor a 
pontuação é 4 pontos, fazer a adução e rotação interna dos membros 
superiores e extensão de membros inferiores 3 pontos conhecida como 
postura decorticação, ou fazer extensão de mmss e mmii 2 pontos, 
chamada de descerebração, e quando não há nenhuma resposta motora 
a pontuação é 1. 
4.1 Pupilas. 
A avaliação das pupilas constitui a parte importante do exame neurológico 
é abertura existente na íris através da qual passam raios luminosos que 
penetram no interior do olho. A abertura da pupila é realizada pela 
contração do musculo dilatador da pupila cuja as fibras dispostas 
radialmente com sua origem na periferia da íris e a inserção na borda da 
pupila; o fechamento da pupila é realizado pela contração do musculo 
constritor da pupila, cuja fibras são dispostas circularmente em torno da 
abertura pupilar. 
Equipamento para avaliação, lanterna, ponto de fixação de longe e tabela 
acomodativa de perto ou letra angular para perto. 
Avaliar Simetria Pupilar. 
Isocóricas; pupilas com diâmetros iguais 
Foto reagente; quando reagem a exposição das luz contraindo, e 
dilatando no escuro. 
Anisocorias; uma pupila maior que outra provável lesão no cérebro. 
Midríase; pupila dilatada. 
Discoria; formato anormal da pupila, podendo ser derivado de uma 
anomalia. 
Miose; pupila contraída. 
4.2 Força Muscular. 
Avaliação da força muscular, repetir os movimentos anteriores, porém 
com oposição do examinador. 
 0 Sem movimento 
 1 Movimento quase imperceptível 
 2 Movimento somente com a força da 
gravidade eliminada. 
 3 Movimento contra aforça da gravidade 
 4 Movimento contra a gravidade e 
resistência normal 
 5 Força normal 
4.3 Equilíbrio/ Coordenação Motora. 
Para avaliar equilíbrio e coordenação motora do paciente solicitar ao 
paciente para assumir a posição ereta com os pés juntos e olhos abertos, 
o examinador deve estar ao lado do paciente, pois pequenas oscilações 
podem surgir; observar se o paciente precisa enxergar o piso para 
manter-se de pé, já coordenação motora o examinador deve avaliar a 
marcha e a motricidade voluntaria, já é possível detectar distúrbio de 
coordenação ( ataxias) em seguida solicitar ao paciente que feche os 
olhos, alterações de equilíbrio já podem ser sugeridas pelo exame de 
marcha. 
4.4 Reflexos. 
Reflexos de MMII, reflexo patelar; flexão passiva da perna e golpear 
tendão patelar (resposta extensão da perna). 
Reflexos aquileu, membro inferior flexionado, com a mão E o examinador 
promove ligeira flexão dorsal do pé e golpeia tendão de Aquiles com a 
mão D (resposta flexão do pé). 
Reflexo de MMSS, reflexo bicipital, com o antebraço do paciente 
descansando sobre o examinador pressione o tendão dos bíceps com o 
polegar E percute sobre o mesmo (resposta contração do bíceps) 
Reflexo Tricipital, braço do paciente apoiado sobre a palma da mão do 
examinador, percutir tendão do tríceps (resposta extensão do antebraço. 
Reflexo de Face, Reflexo de masseterino/ mentoniano. 
Paciente com a boca entreaberta, indicador do examinador na região 
mentoniana e percutir sobre a mesma (resposta exaltada elevação da 
mandíbula. 
4.4 Sensibilidade. 
Antes de qualquer avaliação é recomendado avaliar a superfície, 
espessura e integridade da pele, observar a região anatômica e a sua 
distribuição, se a lesões ou área exposta a alérgenos ou irritantes 
especifico. Avalie a sensibilidade Tátil, Dolorosa e Térmica, a avaliação é 
iniciada primeiramente em uma região sensível, depois passa-se para 
região supostamente afetada, primeiro os pontos proximais depois os 
distais. Matérias como agulha sem ponta, cotonete, ponta do dedo, tampa 
de caneta entre outros, e pedir para o paciente comparar os estímulos, se 
é mais fino mais grosso, maior, menor etc. Para os testes térmicos são 
comum utilizar objetos que demonstrem claramente a diferença entre o 
quente e frio, tais como compressas mornas e frias, após avaliada a 
região testada é classificada como: 
Normoestasia; sensibilidade sem alterações 
Hipoestesia; diminuição da sensibilidade 
Anestesia; sensibilidade abolida 
Hiperestesia; aumento da sensibilidade. 
Roteiro 5 
5. Avaliação Cabeça e Pescoço. 
A Avaliação cabeça e pescoço inclui face, olhos, orelha, nariz, boca e 
pescoço. 
Cabeça, observar posição vertical na linha média do tronco, ereta, imóvel, 
atentar para movimentos anormais, tremores, manutenção da inclinação 
da cabeça, observar crânio, tamanho, formato, contornos e simetria, 
observar presença de lesões, protuberâncias, crostas, lêndeas, perda 
anormal de cabelo. 
Face; formato, simetria das pálpebras, sobrancelha, sulcos nasolabiais e 
boca. Observar coloração da pele, textura, anormalidades como edema, 
falta de expressão, palidez, lesões na pele, variações de pigmentação, 
movimentos involuntários dos músculos faciais. 
Pescoço; Inspeção, observar assimetrias, massas, edemas, cicatrizes ou 
gânglios linfáticos, observar amplitude, movimentos, atenção para dor e 
contratura muscular. 
Olhos; posição e alinhamento, estrabismo, exoftalmia, enoftalmia, 
Sobrancelhas, tamanho extensão, movimentos e textura dos fios, área 
orbitaria, verificar presença de edema e lesões, Pálpebras; posição, cor, 
curvaturas, mobilidade de piscar. 
Orelhas; observar a integridade da estrutura e qualidade auditiva, 
inspecionar tamanho, forma, simetria, cor, atentar-se para dor, edemas, 
hiperemia, assimetria, tonalidade ou presença de nódulos e saída de 
corrimento e odor fetico pelo canal. 
Nariz e seios da face; inspecionar quanto ao desvio na forma, tamanho e 
cor, testar olfato, se há edema, leões e vermelhidão, se possível utilizar 
especulo; palpar seios da face frontais e maxilares observar queixa de dor 
a palpação. 
Boca e orofaringe; inspecionar e palpar os lábios quanto a simetria, cor, 
textura, hidratação e presença de lesões, observar coloração, palidez, 
cianose e cor vermelho cereja. Dentes observar oclusão dentaria, má 
oclusão, avaliar a qualidade da higiene dental, alinhamento e ausência de 
dentes, solicitar retirada de prótese, mucosa oral deve estar vermelho 
rosada, lisa, úmida, e macia, gengivas; deve ter aspecto róseo e se 
ajustar ao redor do dente, atenção há sangramento gengivais, dor, e 
edemas, língua; avaliar as bordas laterais, assoalho das boca superfície 
ventral da língua, tamanho, presença de saliva, atenção para presença de 
nódulos e ulcerações. palato avaliar com a ajuda de um abaixador de 
língua, faringe, úvula, tonsilas, atenção para reflexo faríngeo, vomito, 
edema, petéquias e leões. 
Roteiro 6 
6. Avaliação Cardiocirculatória. 
Inclui os aspectos do exame físico em geral referente ao aparelho 
cardiovascular, ciclo cardíaco é a sequência de fatos que acontece a cada 
batimento cardíaco; inspeção, palpação e ausculta do precordio para uma 
avaliação mais completa observamos os seguintes sintomas; dor toráxica, 
dor de origem pericárdio, dor de origem aórtica, dor de origem 
psicogênica, dor de isquemia miocárdica. Palpitações; percepção 
incomoda dos batimentos cardíacos, descrita como, parada, tremor do 
coração, falhas, arrancos, batimentos mais forte decorrente de transtornos 
do ritmo e da frequência cardíaca. 
Inspeção e palpação do precordio; pesquisa de abaulamentos, analise do 
Ictus cordis, dos movimentos visíveis ou palpáveis, palpação de bulhas, 
pesquisa de frêmitos, o paciente em decúbito dorsal lateral e sentado, 
observar abaulamentos, impulsões de borda externa, retrações, batimento 
ou movimentos, frêmito cardiovascular, Ictus cordis, choque de ponta, 
cruzamento das linhas hemiclavicular esquerda com 5° espaço 
intercostal, avaliar localização, extensão, mobilidade, ritmo e frequência. 
Ausculta cardíaca; identificar cada um dos focos principais de ausculta, 
pode ser complementada posicionando-se o estetoscópio na região axilar 
E, cervical D, interescapular, ou em qualquer ponto do pericárdio 
Localização, 5°EIE dentro a linha hemiclavicular extensão 2cm (1/2 polpa 
digital) duração pequena- 1/3 inicial da sístole amplitude pequena, 
mobilidade, desloca-se 2 a 3 cm para E, em decúbito lateral E 
Focos ou área da ausculta, foco ou área mitral, 5° espaço intercostal E, 
na linha hemiclavicular corresponde ao ictus cordis, foco área pulmonar, 
2°espaço intercostal E, junto ao esterno, foco na área aórtica, 2° espaço 
intercostal D junto ao esterno, foco aórtico acessório 3°e 4° espaço 
intercostal E, foco ou áreatricúspide, base do apêndice xifoide 
ligeiramente a esquerda. 
Bulhas cardíaca, primeira bulha B1, fechamento das valvas mitral e 
tricúspide, componente mitral antecedente tricúspide coincide com ictus 
cordis e pulso carotídeo, timbre mais grave (TUM). 
Segunda bulha B2, fechamento das valvas aórtica e pulmonar, timbre 
mais agudo (TA). 
Terceira bulha B3, vibrações da parede ventricular distendida pela 
corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento 
ventricular rápido, ruido de baixa frequência (TU). 
Quarta bulha B4, ruídos débil, ocorre no final da diástole busca 
desaceleração do fluxo sanguíneo mobilizada pela contração atrial. 
Roteiro 7 
7. Avaliação Respiratória. 
Avaliar atribuir valor, julgar, comparar, medir, explorar e observar, buscar 
indicações de que o sistema respiratório funciona de acordo com 
parâmetros de anormalidade, avaliar dispneia, tosse produção de 
secreção, dor toráxica, sibilos, hemoptise e cianose. 
7.1 Inspeção Estática e Dinâmica. 
Estática, condições da pele, coloração, perda de tecido subcutâneo, circulação 
colateral, abaulamento, retração, formato do tórax, deformidade e assimetria. 
Dinâmica, padrão respiratório (FR, ritmo, amplitude, simetria e esforços) 
retração dos espaços intercostais, emprego musculatura acessória. 
FR e alterações: 
Kussmaul- respiração rápida e profunda sem pausas. 
Cleyne- Dispneia periódica, respira profundo e apneia. 
Biot- ataxia, respiração rápidas e profundas com pausas. 
Ortopneia- dispneia que começa ou aumenta quando o paciente se deita. 
Dispneia paroxística noturna- dispneia de início súbito após pegar no sono e 
melhora quando se senta. 
Deformidade Torácica, tórax instável traumático, região lesada, inspiração 
desloca-se de dentro, expiração, move-se para fora. 
Tórax em funil, peito escavado depressão na porção inferior esterno. 
Tórax de pombo, esterno deslocado para a frente cartilagens costais deprimida. 
Cifoescoliose torácica, curvatura anormais da coluna e rotação das vertebra 
deformam o tórax. Palpação, 
avaliar as alterações observadas- massas, fistulas, frêmitos, tátil e vocal, 
vibrações palpáveis transmitida através do sistema bronco pulmonar até a 
parede toráxica quando a pessoa fala, identificar áreas de hipersensibilidade, 
dor e lesões. Palpação frêmito, podemos encontrar 
crepitação, sensação de estalo, sensação de bulhas finas, indica presença de 
ar no espaço subcutâneo ruptura em algum lugar do sistema respiratório ou 
infecção. Atrito pleural, vibrações palpável, grosseira e tipo 
rangido causada por inflamação das superfícies pleurais. 
Percussão, coloca em movimento a parede toráxica e os tecido subjacentes, 
produzindo sons audíveis e vibrações palpáveis, determina-se os tecidos estão 
cheios de ar, liquido ou seja são sólidos. Os sons 
encontrados podem ser: Claro 
pulmonar- som claro, timbre grave e oco, pulmões normais. 
Hiper sonoro- pulmões hiperesuflados( pneumotórax) timpânico. 
Maciço- surdos e secos, como o da coxa (pneumonia, derrame pleural). 
Submaciço- suaves, de alta frequência. 
Ausculta; identificar a presença de obstrução, avaliar a condição do pulmão 
circundantes e do espaço pleural, deve ser realizada quando o paciente estiver 
respirando com a boca entreaberta. Observar os ruídos 
respiratório, presença de ruídos adventícios e característico da voz falada, 
sussurrada. Sons 
anormais: 
Roncos, ocorre em consequência da passagem do ar através de estreitos 
canais repletos de liquido e secreções. 
Sibilos, ruídos musicais ou sussurrante passagem do ar por vias aéreas 
obstruídas. Atrito 
pleural, inflamação pleural, ruídos a um estalo ou som de couro. 
 
Roteiro 8 
8. Avaliação Abdominal. 
A avaliação abdominal é dividida por quatro planos; dois horizontais e 
dois verticais delimitando as seguintes regiões: 
Hipocôndrio D; fígado, vesícula biliar, rim D. 
Epigástrio; lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, colón transverso e 
cabeça e corpo do pâncreas. 
Hipocôndrio E; baço, estomago, rim esquerdo, cauda do pâncreas. 
Flanco D; cólon ascendente, rim direito e jejuno. 
Mesogastrico; duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentérico e 
linfonodos. 
Flanco E; cólon descendente, jejuno e íleo. 
Fossa ilíaca D; (região inguinal) ceco, apêndice, ovário e tuba uterina 
direita. 
Hipogástrica; bexiga, útero e ureter. 
Fossa ilíaca E, (inguinal) cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. 
A cavidade abdominal também pode ser dividida em quatro quadrantes, a 
parte do peso mediano (vertical) seguindo o trajeto da linha alba e o plano 
transubilical (horizontal) entre L3 e L4. A partir do exame físico minucioso 
e história clínica do paciente é possível estabelecer suspeita diagnostica. 
Inspeção; deve ser realizada com o paciente em decúbito dorsal com 
pernas estendidas, são observados, forma, volume e alterações cutâneas 
do abdômen. Avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer na 
hepatoesplenomegalia, hérnias da parede abdominal, neoplasias e 
obstruções. Abdômen globoso, paniculoadiposo ou liquido ascitico, 
abdômen escavado, emagrecimento ou síndrome consuptiva, abdômen 
pendular, gravidez. 
Abaulamento; presença de massas abdominais como neoplasias, hérnia 
de parede abdominal. 
Retrações;depressão, bridas pós cirurgia, caquexia. 
Circulação colateral; pode ser visível em caso de obstrução do sistema 
venoso porta ou veia cava. 
Ondas peristálticas; em geral não são observadas em indivíduos normais, 
mas pode estar presente em quadro obstrutivo. 
Lesões cutâneas; sinal de Cullen e sinal de Turner presentes na 
pancreatite aguda. 
8.1 Ausculta Abdominal. 
Deve ser realizada nos quatros quadrantes de forma superficial para 
avaliar os ruídos hidroaéreos, para avaliar alterações do fluxo aórtico, 
(sopro ou aneurisma) aprofunda-se o estetoscópio ao longo do trajeto da 
aorta, alterações na ausculta, presença de ruídos hidroaéreos, 
peristaltismo de luta(obstrução), íleo paralitico, silencio abdominal, sopros 
sugerem aneurisma e compressões arteriais. 
8.2 Palpação Abdominal. 
Superficial, avaliar sensibilidade, integridade anatômica e grau de 
distensão da parede abdominal, realiza a palpação a partir a área mais 
distante da dor, deixando a região dolorosa por última, deve ser feita com 
uma mão a 45° graus ou duas mãos superposta. 
Pontos dolorosos: 
Epigástrico; sensível a ulcera péptica em atividade. 
Cístico; situa-se no ângulo formado pelo retorno costal direito com a borda 
externa do musculo reto. 
Abdominal; deve ser palpado em busca do sinal de Murphy, que pode 
estar presente na colicistite aguda. 
Mc burney; união do terço externo com dois terços internos da linha que 
une a espinha ilíaca anterossuperior a cicatriz umbilical, dor nessa região 
sugere apendicite aguda. 
Sinal de Blumberg; dor a descompressão, pode ser pesquisado na 
palpação profunda, com objetivo palpar órgãos abdominais em busca de 
viceromegalias e tumorações. 
8.3 Percussão Abdominal. 
Pela percussão é possível identificar presença de ar livre, liquido e 
massas intra abdominais. A técnica é digito-digital em que o examinador 
posiciona uma das mãos sobre o abdômen e percute com o dedo 
indicador. 
Som normal maciço baço fígado, timpânico, vísceras ocas. 
Percussão normal, macicez hepática no hipocôndrio D, timpanismo no 
espaço de troube, timpanismo nas demais regiões. 
Massas abdominais sólidas ou liquida, ascite são maciços. 
Timpanismo generalizado pode indicar obstrução, temos também sinal de 
Giordano que pode indicar pielonefrite aguda, se o paciente sente dor, 
punho percussão das lojas renais. 
Sinal de Jobert, percussão do hipocôndrio D, com detecção de 
timpanismo é indicativo de pneumoperitoneo, ar na cavidade abdominal. 
Sinal de Corvoiser-terrier, vesícula biliar palpável pode ser indicativa de 
neoplasia. 
 
 
 
Roteiro 9 
9. Exame Clínico das Mamas. 
O exame clinico das mamas consiste em uma avaliação do tecido 
mamário tendo como instrumento anamnese, inspeção e palpação das 
mamas, o objetivo desse exame é detectar anormalidades nas mamas, 
sinais e sintomas referidos pelo paciente, identificar possíveis lesões 
malignas, palpáveis num estágio precoce de evolução. 
Faça inspeção estática e dinâmica; colocando a mulher sentada com os 
braços pendentes ao lado do corpo ou com os braços levantados sobre a 
cabeça. 
 
Busque por alterações visuais sugestivos de câncer, tais no contorno das 
mamas, ulcerações cutâneas ou de complexo aero papilar, compare as 
mamas observando possíveis assimetria, diferenças na cor da pele, 
textura e padrão de circulação venosa. 
9.1 Palpação. 
Inicie ainda com a paciente sentada peça para que ela relaxe o braço a 
ser examinado, inicie a palpação das axilas utilizando as polpas digitais 
em busca de nódulos, espessamento das cadeias ganglionares e 
supraclaviculares, no caso da mulher mastectomizada deve-se palpar a 
parede do tórax, pele e cicatriz cirúrgica. 
Durante a palpação deve-se observar possíveis alterações na 
temperatura da pele e existência de nódulos. 
9.2 Queixa Mamária. 
Dor, pode estar relacionado com fase menstrual? 
Nódulos, ver consistência, tamanho, localização, contorno, superfície e 
mobilidade. 
Descarga papilar, é uni bilateral? É uni ou multiductal? Qual coloração, 
cristalina, hemorrágica ou esverdeada? 
9.3 Antecedentes Familiares. 
História de família, no caso, mãe, irmã, filha com diagnóstico de câncer de 
mama abaixo de 50 anos ou parentesco de 1° grau com diagnóstico de 
câncer de mama bilateral ou câncer de ovário em qualquer faixa etária. 
Paridade e Lactação, outro fato muito importante é a idade em que 
ocorreu a primeira gestação e não números de filhos, quanto mais velha 
mais risco de câncer. 
9.4 Sinais e Sintomas. 
 O mais importante são aparecimento de nódulos, dor, secreção papilar, 
endurecimento das mamas, eritema mamário, edema mamário em casca 
de laranja, retração e abaulamento, ulceração do mamilo e linfonodos 
devem ser investigados. 
 
Roteiro 10 
10. Exame Clinico dos Órgãos Genitais Externos Feminino. 
O exame satisfatório dos órgãos genitais depende da colaboração do 
paciente e do cuidado do examinador em demonstrar segurança em sua 
abordagem; a inspeção dos órgãos genitais externos é realizada 
observando a forma do períneo, distribuição de pelos, a conformação da 
vulva (grandes lábios), após realizar esta etapa, afasta-se os grandes 
lábios para inspeção do começo da vagina, observar pequenos lábios, 
clitóris, meato uretral, glândulas de skene e a fúrcula vaginal, deve-se 
palpar a região da glândula de Bartholin períneo para avaliação da 
integridade perianal. 
 
 
O exame de órgãos genitais internos, é realizado através de um 
instrumento denominado especulo, com a introdução do especulo abra o 
mesmo e avalie as condições do colo, se há manchas, lesões vegetantes 
lacerações e etc. A seguir é coletado o material para o exame chamado 
de Papanicolau, a retirada do especulo é efetuada em manobra inversa 
da sua colocação. 
 
Roteiro 11 
11. Exame Clinico dos Órgãos Externos Masculinos. 
Inspeção tanto da região inguinal quanto dos órgãos genitais externo o 
paciente deve estar de pé com as pernas afastadas para a região 
anorretal, o paciente devera se curvar para frente afastando as nadegas 
com suas próprias mãos, observar e palpar cadeias ganglionares, e 
qualquer outra tumoração, ulcerações, fistulas e fissuras, observar 
abertura anômala da uretra, assimetria testicular, processo inflamatório da 
bolsa escrotal quando for efetuada o toque retal a procura de tumores, 
saliência e de alterações na próstata. 
Roteiro 1212. Avaliação do Sistema Urinário. 
Composto por Rins, ureteres, bexiga e uretra. 
Anamnese, perguntar ao paciente referente a dificuldade ao urinar, 
frequência, sente dor ardência, vazamento de urina, dores nas costas. 
Dor supra púbica, os distúrbios do trato urinário podem causar dor no 
abdômen e nas costas, os transtornos da bexiga causam dor supra 
púbica, dor localizada no abdômen inferior e tipicamente surda em peso 
nos casos de infecção vesical. 
Disúria; dor a micção, sensação de ardência e queimação. 
Polaciuria; ou micção anormalmente frequente em intervalos menores que 
2 horas. 
Poliuria, aumento significativo no volume urinário de 24hs deferido como 
superior a 3L. 
Nicturia; aumento da frequência urinária a noite, volume pode grande ou 
pequena quantidades. 
Incontinência urinaria; perda involuntária de urina pela uretra. 
Hematúria; presença de sangue na urina. 
Observar, coloração da urina, aspecto e odor. 
Palpação Rena, normalmente não nos auxilia tanto, pois são poucos os 
casos em que os rins são palpáveis sendo mais sensíveis em paciente 
magros, criança ou em alguma condição patológica. 
 
 
REFERENCIA: 
BRASIL. AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA – ANVISA, 
Higienização das Mãos em Serviço de Saúde. Brasília, 2007.Disponivel 
em <http//www.anvisa.gov.br/ hotsidte/higienização mãos/index.htm>. 
acesso em 10 junh.2007. 
BRASIL. Secretaria do Estado de Saúde. Recomendações sobre o uso de 
luvas em serviços de saúde. Centro de vigilância Epidemiológica 2016. 
FALCÃO, F; MENDES, M. Exame neurológico. Publicado em 25 de 
fevereiro de 2015.Acesso em 20/10/2018. Disponível em: 
https://slideshare.net//franciscofalcao14/3-exame-neurologico 
Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de 
enfermagem no adulto.2° ed. Porto Alegre: Artmed;2010 
PORTO, Celmo Celeno. Exame clinico: bases para a pratica medica.5. ed 
Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
Bates B. Propedêutica medica.7ed. Rio de janeiro (RJ): Guanabara 
Koogan,2000. 
Semiologia Médica- Celmo Celeno Porto-7 Edição. 2013. Editora 
Guanabara Koongan. 
https://slideshare.net/franciscofalcao14/3-exame-neurologico
ALVES.P.R.A; VIEIRA, MJF; HABR-GAMA, A Exame proctologico- 
técnica. Revista de Medicina, v67, n 1, p19 a22.1987.

Continue navegando

Outros materiais