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PTG 7o PERÍODO

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8
 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
Ana Raquel Quixaba Ferreira
Raquel Moreira Borges
SANDRA PEREIRA DIAS
ESTADO GERENCIAL E O SERVIÇO SOCIAL: ENTRE AS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO SOCIAL E OS PRECEITOS CONSTITUCIONAIS
GOIÂNIA
2022
Ana Raquel Quixaba Ferreira
Raquel Moreira Borges
SANDRA PEREIRA DIAS
ESTADO GERENCIAL E O SERVIÇO SOCIAL: ENTRE AS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO SOCIAL E OS PRECEITOS CONSTITUCIONAIS
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): Valquíria Aparecida Dias Caprioli.
GOIÂNIA
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 ECONOMIA POLÍTICA	4
2.2 MOVIMENTOS SOCIAIS	5
2.3 SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO	6
2.4 TERCEIRO SETOR, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE	8
3	CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
	
	
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho intitulado ESTADO GERENCIAL E O SERVIÇO: ENTRE AS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO SOCIAL E OS PRECEITOS CONSTITUCIONAIS, tem como objetivo principal apresentar um Brasil que nos tempos atuais vive engendrado profundamente na crise do capital, o tema apresentado é de suma importância e relevante em nosso campo de estudo, onde discorreremos sobre o neoliberalismo no Brasil e a conjuntura atual, política e econômica em que o país se incorpora, baseando-nos na matéria de Economia Política, de igual modo discorreremos sobre o conceito de movimentos sociais, o que são, como se expressam, quais suas relações com a construção e defesa de direitos e como o Estado brasileiro tem identificado a questão e as identidades dos movimentos sociais na contemporaneidade.
Com o intento de construir uma exposição sobre a condução das políticas educacionais no contexto atual brasileiro, em consonância com os prescrições constitucionais, com a finalidade de contribuir para que a atuação do profissional na política de educação se efetive em conformidade com o fortalecimento do Projeto Ético Político do Serviço Social e de luta por uma educação pública, laica, gratuita, presencial e de qualidade, tendo como parâmetro a matéria de Serviço Social na Educação, por fim faremos uma panorâmica em um cenário de ideais de cunho neoliberal, como podemos abarcar a participação do Terceiro Setor, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
Desse modo, esta produção possui como objetivo evidenciar as relações entre estado gerencial e o serviço social, entre as políticas de proteção social e os preceitos constitucionais, considerando os seguintes tópicos: Economia Política, Movimentos Sociais, Serviço Social na Educação e Terceiro Setor, Meio Ambiente Sustentabilidade. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ECONOMIA POLÍTICA
O Brasil foi o último país da América Latina a implementar um projeto neoliberal, entretanto o neoliberalismo no Brasil está fortemente presente, sendo a base de toda a conjuntura atual política e econômica em que o país se insere. Foi na década de 90 que Fernando Henrique Cardoso consolidou o neoliberalismo no Brasil. Essa reorganização da ordem econômica e política ocasionou diversas mudanças na sociedade brasileira, especialmente no que tange às relações sociais, tanto no que diz respeito a empresas e economia, como também políticas sociais e garantia de direitos. Para Filgueiras (2006, p. 187): Esse processo, que culminou com a afirmação do projeto político neoliberal e a construção de um novo modelo econômico, redefiniu as relações políticas entre as classes e frações de classes que constituíam a sociedade brasileira.
No que concerne às reformas políticas, em decorrência da lógica privada imposta pelo neoliberalismo, houve a privatização das empresas e um foco maior nessas questões. Com isso, estatais foram privatizadas e houve redução de investimentos públicos. Daí em diante, o Estado Brasileiro que antes se preocupava com o desenvolvimento econômico em um nível social, voltado para o benefício do coletivo, tanto da produção quanto na distribuição, passou a salientar o atendimento das necessidades de acumulação do capital. Desse modo, as políticas públicas foram afetadas, como explica Filgueiras (2006, p. 202): A lógica neoliberal é a de reduzir os recursos para as políticas sociais universais, transferindo-os para o pagamento dos juros da dívida pública. As políticas sociais focalizadas aparecem nesse contexto como instrumento político desse objetivo. Em síntese, as políticas sociais devem ser restritas, dirigidas seletivamente apenas para os mais pobres entre os pobres.
É nessa conjuntura que as reconfigurações sociais, geradas pelo neoliberalismo, esclarece-se. De forma precisa, houve alterações na forma em que os indivíduos interagem e como o governo pensa as políticas públicas e suas finalidades, na medida em que o foco passou a ser o avanço econômico do país e das indústrias, enfatizando os processos neoliberais. Desse modo, a preocupação passou a ser somente em auxiliar o mínimo possível, a população mais carente, já que os recursos das políticas públicas passaram ser guiados para outras questões econômicas. 
2.2 MOVIMENTOS SOCIAIS 
	 O conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que tem como objetivo alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade. Os participantes dos grupos sociais se unem para promover mudanças específicas e de acordo com os anseios, alterações sociais e políticas que desejam conquistar. A existência de movimentos sociais se justifica por conta das diferenças entre os indivíduos e, consequentemente, da exclusão de políticas e práticas voltadas para as necessidades reais e específicas de cada grupo. As movimentações organizadas pelos movimentos sociais, geralmente, acontecem por meio de manifestações, que podem ou não ser pacíficas. 
	No Brasil, especificamente, cabe destacar a existência de dois importantes movimentos sociais, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e o Movimentos dos trabalhadores (MTST) As Organizações não governamentais (ONGs) também podem ser consideradas movimentos sociais, pois, a partir do embate político buscam promover mudanças e atender demandas de grupos.
 As atividades organizadas pelos movimentos sociais, tem a intenção de chamar atenção da população e do aparato governamental para que as suas causas possam ser reconhecidas e as demandas sejam atendidas. Para que um movimento social se forme, é necessário que pessoas que partilham da mesma ideia e que têm as mesmas exigências se unam e se manifestem em busca de soluções e melhorias constitucionais, políticas e sociais. 
 De maneira geral, os movimentos sociais expressam alguma insatisfação sociopolítica ou características pontuais de sua organização, articulando segmentos da sociedade em pautas reivindicatórias que aspiram à realização de mudança ou de permanência social, econômica, política e cultural, "Os movimentos sociais são de extrema importância para a formação de uma sociedade democrática ao tentarem possibilitar a inserção de cada vez mais pessoas na sociedade de direitos.
Os movimentos sociais realizam, de fato, um papel histórico maior do que simplesmente revelar as tensões e contradições sociais de cada momento histórico. Eles são acima de tudo uma bússola para a ação social, impulsionando o campo social para formas superiores de organização e buscando a institucionalização jurídico-legal das conquistas. Neste sentido, os movimentos sociais produzem efeitos que extrapolam o limite das demandas localizadas, ampliando e universalizando o campo formal do direito para todo o conjunto da sociedade. Mudanças institucionais devem à existência dos movimentos sociais a sua qualidade, estando intimamente atreladas à força transformadora destes. A ausência ou a pequena força dos movimentos sociais refletir-se-ão, inevitavelmente, na estrutura jurídico-legal das sociedades, limitando o alcance da pluralização e dademocratização das políticas e, do espaço de desenvolvimento e de atuação das identidades sociais e individuais. Os movimentos sociais são os indicadores mais expressivos para a análise do funcionamento das sociedades. Traduzem o permanente movimento das forças sociais, permitindo identificar as tensões entre os diferentes grupos de interesses e expondo as veias abertas dos complexos mecanismos de desenvolvimento das sociedades. 
 Em cada momento histórico, são os movimentos sociais que revelam, as áreas de carência estrutural, os focos de insatisfação, os desejos coletivos, permitindo a realização de uma verdadeira topografia das relações sociais. Os movimentos sociais deixam entrever mais do que puras carências percebidas e demandas interpostas; eles permitem, de fato, o conhecimento do modelo de sociedade dentro da qual se articulam, cujas golpes se tornam, por intermédio deles, materialmente visíveis. 
2.3 SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
Com o objetivo de contribuir para que a atuação do profissional na política de educação se efetive em consonância com o fortalecimento do projeto ético político do serviço social e de luta por uma educação pública, laica, gratuita, presencial e de qualidade. Este documento foi produzido a partir do acúmulo teórico, metodológico, técnico-operativo da categoria profissional construindo em especial nas duas décadas da trajetória do Serviço Social na Política de Educação. A política de educação é composta por níveis e modalidades de ensino cada um deles possuem particularidades no tocante a dinâmicas dos espaços ocupacionais, legislações, prerrogativa dos entes governamentais, profissionais e públicos.
 A crescente inserção de assistentes sociais na esfera pública e privada expressa a maior visibilidade desse profissional na área de educação, o que deve ser examinado a partir das contratações inerentes a este movimento a partir de uma análise teórica e política acerca dos condicionantes estruturais, que em tempos de mundialização do capital dão formas específicas a Política de Educação em curso hoje no país. Para entender a construção destes subsídios não se pode deixar de lado o processo histórico de incidência política do conjunto CFESS-CRESS no debate do Serviço Social na Educação com inclusão de ações sistemáticas na agenda de lutas a partir de 2000. 
Pensar a relação do Serviço Social com a Educação tem sido uma tarefa que tem ocupado parte significativa dos Assistentes Sociais em grupos de pesquisas e extensão, equipes e coletivos de profissionais com diferentes inserções no campo das políticas sociais e sobretudo aqueles que cotidianamente constroem esta relação em função de uma laborativa inserida nos estabelecimentos que implementam a Política de Educação. Embora muitos tendam a afirmar que se trata de um debate ou de um campo novo, a vinculação do Serviço Social com a Política de Educação foi sendo forjada desde os primórdios da profissão como parte de um processo de requisições postas pelas classes dominantes quanto a formação técnica, intelectual e moral da classe trabalhadora a partir de um padrão de escolarização necessário as condições de reprodução do capital em diferentes ciclos de expansão e de crise.
As atribuições e competências dos assistentes sociais, sejam aquelas realizadas na educação ou em qualquer outro espaço sócio-ocupacional são orientadas e norteadas pelos princípios, direitos e deveres inscritos no Código de Ética Profissional (CEP) de 1993, na Lei de Regularização da Profissão (Lei 8,662/93), bem como nas Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) de 1996. Estes instrumentos afirmam a concepção do projeto ético político profissional hegemônico no serviço social brasileiro desde o final dos anos de 1970. Dessa forma, tanto a Lei de Regulamentação da Profissão como o Código de Ética são instrumentos legais que assumem para além do papel jurídico uma política que orienta a defesa da profissão, a qualidade dos serviços prestados à população usuária e aliança com a classe trabalhadora na construção de uma outra sociedade. 
No âmbito da Política de Educação, o conjunto das competências específicas dos assistentes sociais se expressam em ações que devem articular as diversas dimensões da atuação profissional. Uma das dimensões que tem sido mais acionadas e atravessada por polêmicas em relação ao seu peso no conjunto das ações realizadas pelos assistentes sociais na Política de Educação são as abordagens individuais e junto as famílias dos estudantes e os trabalhadores da Política de Educação.
 As abordagens individuais e a atuação junto as famílias são bastante necessárias e estratégias ao trabalho profissional, visto que elas dependem muito da capacidade de enfrentamento das situações de ameaça, violação e não acesso aos direitos sociais, humanos e a própria educação como também de sua maior visibilidade no âmbito de política educacional, mas não devem construir na única modalidade de intervenção profissional.
A educação reconhecida como direito humano e universal se revela como elemento fundamental na construção de uma sociedade justa e igualitária, inclusive nas disputas sociais e históricas que determinam os avanços e retrocessos no processo de humanização (MESZÁROS, 2005). O presente documento é fruto de um amplo processo no qual se lançou a categoria profissional a partir do movimento em que definiu o projeto societário da classe como trabalhadora como horizonte para sua atuação profissional. Contudo, uma profissão ousada nas suas formulações, desafios e diálogos.
2.4 TERCEIRO SETOR, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
O Terceiro Setor da Economia é formado pelas organizações da sociedade civil organizada. Na prática, tais organizações não objetivam a busca pelo lucro, quer dizer, não vendem produtos ou serviços.
	Como exemplos de entidades presentes no Terceiro Setor da Economia, podemos citar: ONG's, em geral, Rotary Club, associações, cooperativas e Sistema S (SESI, SENAI, SENAR, outros).
O Terceiro Setor é uma consequência da revolução nos papéis sociais tradicionais, em que a sociedade se torna mais participativa da realidade cotidiana, não deixando apenas a cargo do Estado o trabalho voltado para garantir o bem-estar das pessoas. É o surgimento de uma esfera pública não estatal, com iniciativas privadas de sentido público, voltadas para o interesse geral e para o bem comum. 
De acordo com Moreira (2021), o Terceiro Setor é um amplo conjunto de organizações autônomas de caráter privado, que não distribuem lucros para seus membros, deixam as pessoas livres para decidir se participarão da causa. Qualquer resultado econômico gerado pelas atividades destas organizações deve ser reinvestido para a produção de mais bens e serviços à coletividade.
Nos primeiros anos da década de 90, com Brasil em crise política pós-Collor, a inclusão profissional dos assistentes sociais no cenário nacional foi ampliada. Junto dela, as organizações da classe trabalhadora, como por exemplo o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). A partir desse momento a presença de assistentes sociais em ONG ́ s tornou-se presente. Nesse contexto, vê- se o Brasil num importante momento histórico-político, vinculando a profissão à luta de classes para uma hegemonia completa nos ambientes de trabalho. 
Com o avanço de tais pautas políticas (maior isonomia no ambiente trabalhista e luta por terras) no país, trabalhadores dos meios rural e urbano mobilizaram-se em movimentos como a Reforma Agrária e o já citado MST. Ambos os movimentos e outros paralelos por Lula. Os assistentes sociais, no meio dessas questões que assolavam o país, encontraram uma maneira de desenvolverem-se. Isso ocorreu tanto pelas questões das lutas trabalhistas quanto das causas que envolviam o Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aliás, a partir dos anos 90 questões ambientais e sustentáveis começaram a ser vistas com olhares mais atentos e especiais. Até os tempos de hoje todos os movimentos e lutas citadas são bastante debatidos e presentesno país. 
Com o avanço de debates políticos envolvendo o Meio Ambiente e Sustentabilidade à flor da pele é notório perceber maior presença de manifestações contra diversos malefícios ambientais, tais como o aquecimento global, queimadas ao longo de biomas importantíssimos no Brasil e no mundo, secas de rios que eram abundantes, extinção de animais emblemáticos e o descarte da sustentabilidade em grandes e micro casos. Com isso, o assistente social mostra-se bastante presente nas pautas citadas, com funções determinantes e importantes. Isso porque o assistente social tem como função apoiar setores administrativos, desenvolver pesquisas de elaborações de projetos (para definir o perfil social da população que apresenta necessidades) além de oferecer apoio de uma parte mais carente e frágil da sociedade ou de um determinado grupo militante.
Portanto, vê-se que a presença e importância do assistente social tornou-se gradativamente crucial no que tange ao terceiro setor. O assistente social em seu trabalho traz igualdade e isonomia em todos os quesitos ajudando aquilo e aqueles necessários.
3 CONCLUSÃO 
Essa produção textual nos deu o benefício de uma excelente oportunidade de promover o amadurecimento de todos os conhecimentos já adquiridos durante as disciplinas norteadoras do semestre, também da graduação. Desse modo os artigos disponibilizados para leitura foram de um valor incalculável que muito credibilizaram o trabalho aqui apresentado, e nortearam a busca por conhecimento durante a pesquisa que antecedeu a formação dessa fundamentação teórica.
Ponderamos os conteúdos alicerçados nos materiais didático das disciplinas do sétimo período, links, textos complementares e diversos conteúdos no ambiente virtual para a compreensão dos fatores.
Ao arrazoarmos sobre os impactos das transformações originadas pelo neoliberalismo, no que concerne as reformas políticas, notou-se a importância de se analisar as mudanças ocorridas no Serviço Social, esta profissão está intrinsecamente relacionada aos movimentos sociais, na medida em que a corrente neoliberal implementada teve impactos nas relações sociais. 
Após essas argumentações, foi convencionada a importância do papel do Serviço Social na educação, atuação esta que se tornou assegurado, nada obstante, essa atuação ainda permeia muitos desafios. Ponderamos ainda que a presença e importância do assistente social tornou-se gradativamente crucial no que tange ao terceiro setor. 
Em suma, concluímos essa elaboração com um rico conhecimento agregado através das pesquisas realizadas e da pesquisa bibliográfica feita através dos artigos disponibilizados nas orientações desta produção. Almeja-se que ela venha acrescentar a sociedade e ao campo do serviço social um grande embate, promovendo a expansão da compreensão acerca das reflexões geradas. 
REFERÊNCIAS
CALABREZ, Felipe. Introdução à economia política: o percurso histórico de uma ciência social. Curitiba Intersaberes, 2020. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0]. Acesso em 20/09/22
CEFSS. Código de Ética Profissional do/a Assistente Social. 9ª edição revisado e atualizado. Brasília: CEFSS, 2011. Acesso em 09/09/22
DOURADO, Luiz Fernandes. SIQUEIRA, Romilson Martins. A Educação Infantil no campo de disputa entre o direito social e o mercado. In: Políticas Educacionais Democráticas em tempos de resistência. Brasília, ANPAE, 2021. Acesso em 15/08/22
FILGUEIRAS, LUIZ. O neoliberalismo no Brasil: estrutura, dinâmica e ajuste do modelo econômico. In: Basualdo, Eduardo M.; Arceo, Enrique. (org) Neoliberalismo y sectores dominantes. Tendencias globales y experiencias nacionales. Buenos Aires: 2006. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/grupos/basua/C05Filgueiras.pdf. Acesso em 18/09/22
MESZÁROS, István. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002. Acesso em 29/08/22
MOREIRA, Raquel da Silva. Estado e Terceiro Setor: Um caso de complementação ou substituição? Society and Development, v. 10, n. 1, 2021./.Acesso em 09/08/22
PONCHIROLLI, Rafaela. O que são Movimentos Sociais? Potilize, 2019. Disponível em:https://www.politize.com.br/movimentossociais/#:~:text=Os%20chamados%20novos%20movimentos%20sociais,sociedade%20e%20nas%20grandes%20m%C3%ADdias. Acesso em 18/09/22

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